Curta Doze Meia exibe clipe da Nação Zumbi

O cineclube dá continuidade, nesta quinta (9), à retrospectiva de curtas iniciada no mês de julho, no Centro Cultural dos Correios

por Marina Suassuna qui, 09/08/2012 - 10:05
Reprodução/Internet Fãs do mangueboy conferem o videoclipe "A Cidade", dirigido por Nilton Pereira e Didier Bertrand Reprodução/Internet

A primeira sessão de agosto do Cineclube Curta Doze e Meia acontece nesta quinta-feira (9), às 12h30 no Centro Cultural dos Correios (CCC). As exibições dão continuidade à retrospectiva inciada no mês de julho. O público poderá conferir o vídeo A Cidade de Chico Science & Nação Zumbi e os curtas-metragens Blá Blá Blá (SP), A Distração de Ivan (RJ) e Valente é o Galo (PE), exibidos no CCC ao longo de 2010. Após as sessões, ocorre debate com as produtoras do cineclube, Ruth Pinto e Amanda Ramos e o público.



Confira a programação completa:

A cidade (PE)

Videoclipe

Artista: Chico Science & Nação Zumbi

Direção: Nilton Pereira e Didier Bertrand – 4 minutos



Blá Blá Blá (SP)

Direção: Andrea Tonacci 

Ficção, 1968, 26 minutos

O sentido do poder e da palavra em crise situa o homem que o manipula numa idêntica crise pessoal e humana. A farsa do discurso de intenção humanista é total e absoluta. Um ditador num momento de uma grave crise nacional, institucional, confrontado na cidade e no campo por revoltas e guerrilha, na busca de uma paz ilusória, faz um longo pronunciamento pela televisão. Mas a realidade impõe-se à sua ficção e o controle da situação escapa-lhe das mãos. Sobra-lhe uma patética confissão antes de ser tirado do ar.



A Distração de Ivan (RJ)

Direção: Cavi Borges e Gustavo Melo



Ficção, 2009, 15 min



Ivan, um menino de 11 anos, vive com a avó num subúrbio do Rio de Janeiro. Em meio ao seu cotidiano, de brincadeiras e de brigas com os amigos, ele irá amadurecer.





Valente é o galo (PE)

Direção: Fernando Spencer



Documentário, 1974, 14 minutos.



Descreve minuciosamente os procedimentos necessários para a realização das “brigas de galo”, até chegar ao acontecimento em si.

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