Aula Magna discute o papel da cultura na sociedade

Secretária Úrsula Vidal falou sobre arte, comunicação, perspectivas e possibilidades no âmbito governamental. Evento ocorreu na UNAMA - Universidade da Amazônia, em Belém.

por qua, 14/08/2019 - 16:52

A cultura existe, é parte da identidade nacional, faz com que costumes e tradições permaneçam vivos na mente e no cotidiano das pessoas. Pensando nisso, a UNAMA – Universidade da Amazônia e a Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult) realizaram na segunda-feira (12), em Belém, uma Aula Magna como o tema "Cultura, arte e comunicação no âmbito governamental: perspectivas e possibilidades". O objetivo é promover políticas de acesso e incentivo aos jovens.

O evento consolida a parceria entre governo e academia. No início do semestre, os programas de mestrado e doutorado da UNAMA convidam representantes da sociedade e agentes públicos para uma aproximação maior na formação acadêmica. 

A jornalista, cineasta e secretária de Cultura do Estado Pará, Úrsula Vidal, participou do encontro. Para ela, o governo precisa estar por dentro de todas as dinâmicas que ativam essas interações com a população. "A academia é o lugar de valorização do conhecimento. É aqui que medimos como a sociedade recebe as políticas públicas, para engrenarmos um serviço melhor”, afirmou.

“Ter a presença de uma das maiores influenciadoras de Belém sobre assunto que é a Úrsula Vidal foi o que me motivou a estar presente. Discutir mudanças através dessa conversa para que possamos realmente compreender as leis e valorizar ainda mais de forma social a cultura”, disse Saulo Tomkewitz, aluno de Geografia da Universidade da Amazônia, que participou da Aula Magna.

Para Ana Maria Vasconcelos, pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da UNAMA, é importante fazer com que a juventude se aprofunde sobre o papel social da cultura. "Ela é um elemento fundamental para que as novas gerações mantenham viva a memória histórica, assumindo sua identidade amazônica de forma global”, afirmou.

A cultura está na pele, no coração, é parte constituinte do indivídou. A juventude está muito presente no meio cultural que, com ao passar do tempo, vem se transformando. “Os jovens merecem ser ouvidos. Eles são a cultura viva da cidade e que precisam ser parte desse processo”, finalizou Úrsula.

Por Thalía Araújo.

 

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