Meryl Streep estava 'deprimida' em O Diabo Veste Prada

Meryl Streep relembrou que atuar em O Diabo Veste Prada não foi tão divertido assim

ter, 15/06/2021 - 17:40
Twentieth Century Fox Meryl Streep e o diretor David Frankel no set do filme O Diabo Veste Prada Twentieth Century Fox

Em 2021, O Diabo Veste Prada completou 15 anos de existência! O longa, baseado no livro de Lauren Weisberger, traz Meryl Streep na pele da terrível e exigente chefe Miranda Priestly. E parece que viver a personagem não foi nada maravilhoso para a atriz veterana - que deu detalhes sobre a época das filmagens em entrevista ao Entertainment Weekly, ao lado de outros colegas de elenco como Anne Hathaway e Emily Blunt.

Para a revista, a estrela disse que tentou um método de atuação para entregar performances mais verossímeis:

- Foi horrível! Eu estava [miserável] no meu trailer. Eu podia ouvir todos eles curtindo e rindo. Eu estava tão deprimida! Bem, é o preço que você paga por ser a chefe! Foi a última vez que tentei algo com esse método!

Emily Blunt, em seguida, deu detalhes, ao falar de Meryl:

- Não era como se ela fosse inacessível. Você poderia ir até ela e dizer: Oh meu Deus, a coisa mais engraçada acabou de acontecer. E ela ouviria, mas eu não sei se foi mais divertido para ela estar no set sendo assim.

Anne Hathaway ainda admitiu que ela se sentiu intimidada na presença da atriz veterana:

- Eu sabia que tudo o que ela estava fazendo para criar esse medo, eu gostava [porque] também sabia que ela estava cuidando de mim. Há uma cena em que [ela diz]: Você é tão decepcionante quanto o resto daquelas garotas tolas. Lembro que quando a câmera ligou em mim, a pressão realmente me atingiu, e eu tinha tanta fluidez emocional durante o dia até aquele ponto, mas simplesmente não estava mais lá.

Anne ainda acrescentou:

- Lembro-me de ter a experiência de assistir [ela] me assistir, e [ela] alterou [seu] desempenho ligeiramente, e apenas tornou-o um pouco diferente, e trouxe mais de mim e me fez quebrar qualquer barreira que eu tivesse.

Demais, né?

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