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| Opinião

A chefe de cozinha Andrea Matoso, moradora do Recife, compartilhou nas redes sociais que foi agredida durante um assalto, enquanto brincava carnaval em Olinda, nessa terça-feira (21). Segundo ela, à ocasião, ela fotografava um grupo de amigas em frente à casa onde estava hospedada na cidade, em uma rua tranquila e sem passagem de blocos carnavalescos. Pensando que o suspeito estava em desvantagem, Andrea reagiu e foi surpreendida pelo comparsa do assaltante, que a derrubou no chão.

No relato compartilhado, a gastrônoma mostra um hematoma grande em sua perna esquerda. Apesar de ser a maior lesão, não foi a única, ainda de acordo com a vítima. 

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"Estava num grupo de nove amigas, na frente da casa delas, em uma rua tranquila, sem bloco. Me pediram para eu tirar uma foto do grupo, quando ele [o suspeito] veio do nada e puxou o meu celular. Não pensei, corri atrás pra derrubá-lo e pegar meu celular de volta, só que ele tinha um comparsa disfarçado, que correu e me deu uma rasteira na ladeira, na hora em que me joguei para derrubar o ladrão. 'Voei' e me arrebentei'", disse Andrea.

Matoso também informou que tem acesso aos dados de rastreio através de um dispositivo em sua casa, mas que, no momento, está com dificuldade para se locomover. Ela não informou onde registrou a ocorrência. Apesar de "saber que é errado", a vítima disse que costuma reagir a assaltos.

"Eu sempre reagi, é a primeira vez que me dou mal. É mais forte que eu. Sei que é errado, mas não dá tempo de pensar. É triste ser roubada, não é justo. Muito sacrifício pra comprar e eles vendem por tostões", acrescentou.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (3), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 466 novos casos da Covid-19.

Dos novos registros, cinco dois de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 464 são leves. Pernambuco totaliza 1.065.691 casos confirmados da doença, sendo 59.962 graves e 1.005.729 leves.

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No boletim de hoje também consta uma morte, ocorrida no dia 22 de julho deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.411 mortes pela Covid-19.

Policiais rodoviários federais resgataram um cachorro bastante debilitado que quase foi atropelado pelos veículos que passavam pela BR-232, no Curado, Zona Oeste do Recife, na manhã desta quinta-feira (20). 

Uma equipe da PRF trafegava pelo trecho em obras da rodovia quando o cachorro parou em frente à viatura. O animal estava muito desnutrido e mal tinha forças para se manter em pé, mas permaneceu em frente ao veículo. Os policiais ainda tentaram dar água e alimentar o cachorro, mas nem isso o atraía para fora da pista.

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Com a ajuda de um funcionário que trabalha nas obras da região, o animal foi colocado na viatura, mas estava tão exausto que dormiu no veículo. Em seguida, foi encaminhado em segurança a um centro de proteção animal, em Carpina, na Zona da Mata Norte, para receber os devidos cuidados.

Da assessoria

Por Paola Carosella, Patrícia Jaime e Ricardo Abramovay

 

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Há tempos temos nos afastado, cada vez mais, da forma como nossos alimentos são elaborados. A carne crua na bandeja de isopor esconde sua relação com o boi; o leite na caixinha não parece guardar qualquer vínculo com o animal do qual se origina. Com os vegetais não é diferente: sabemos que eles vêm da terra, é claro, mas não temos a real noção sobre como foram produzidos, sobre quais e quantos produtos químicos foram aplicados para possibilitar seu cultivo. O imaginário de que a nossa alface é produzida por uma família feliz, que vive da terra, corresponde cada vez menos à realidade. E toda essa situação, infelizmente, tende a piorar.

Na última semana, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei ​​6.299/2002, conhecido como “pacote do veneno”. O texto, que tramita há 20 anos no Congresso Nacional, foi aprovado em regime de urgência – e, agora, segue para o Senado. É inegável que uma lei que regule o uso de agrotóxicos no campo é necessária, mas, definitivamente, não essa. O mundo inteiro está em busca de alimentos menos – e não mais – dependentes de agrotóxicos.

O pacote do veneno tem um objetivo: facilitar a aprovação de agrotóxicos, tornando-a mais rápida e menos criteriosa. Para isso, tira do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o poder de decisão sobre o registro de agrotóxicos, deixando a palavra final apenas para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Sim – quem quer usar agrotóxicos se torna o único responsável pela liberação.

Além disso, o texto estabelece prazos irreais para forçar a aprovação de venenos, conferindo um registro temporário para todo produto que não for analisado no ínfimo período de dois anos – desde que o veneno seja reconhecido por ao menos três países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da qual o Brasil não faz parte. E a cereja do bolo: a mudança do termo “agrotóxico” para “pesticida”.

Não há dúvidas sobre o resultado de uma política como essa. Cerca de 30% dos agrotóxicos aprovados no Brasil nos últimos cinco anos são proibidos na União Europeia. Em 2015, por exemplo, o glifosato foi considerado cancerígeno pela Agência Internacional de Câncer e está na base das nossas lavouras de soja.

O argumento de que facilitar a liberação de agrotóxicos favorece o avanço da produção reflete a apologia de um modelo que se revelou insustentável, ameaçador e concentrador.  É verdade que o sistema agroalimentar mundial conseguiu reduzir a fome desde os anos 1960, por meio da Revolução Verde, que permitiu a ampliação espetacular das safras de trigo e arroz na Índia, no México, e de soja, na América Latina.

Essa conquista, no entanto, foi alcançada por meio da extinção em massa da agrobiodiversidade, substituída por culturas simplificadas, homogêneas, dependentes de poucas variedades e apoiadas pelo uso crescente de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Nesse modelo, a palavra de ordem é invariável: mais do mesmo, com cada vez mais veneno.

Mais do que causar a erosão da biodiversidade do planeta, a concentração produtiva é um fator de risco global crescente: quanto mais venenos nas lavouras, mais emergem fungos, ervas e insetos resistentes a venenos, num círculo vicioso que o mundo quer – e precisa – interromper. Não é por outra razão que a União Europeia está fazendo da agroecologia um objetivo estratégico de sua organização agroalimentar e que a China igualmente decidiu reduzir (e não ampliar) o uso de agrotóxicos.

Os impactos nocivos desse sistema alimentar não se restringem ao meio ambiente: chegam à sociedade como um todo. Nas periferias, é cada vez mais comum o consumo de alimentos ultraprocessados – nutricionalmente pobres, produzidos à base de commodities e responsáveis pela alta prevalência de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, entre outras. Hoje, já existem evidências de que agrotóxicos também estão presentes em ultraprocessados, mesmo naqueles com forte apelo infantil.

O maior desafio de nossa agropecuária é promover a transição para formas de produção que se apoiem no conhecimento e não na destruição da biodiversidade. Não é aprovando mais agrotóxicos que teremos um sistema alimentar justo e sustentável, mas fazendo valer políticas públicas importantes, como os conselhos de segurança alimentar e nutricional ou o Programa Nacional de Alimentação Escolar, e até criando políticas que beneficiem a agricultura familiar, o emprego de mais trabalhadores, a produção descentralizada e agrobiodiversa, a distribuição eficaz de alimentos. Apoiar o pacote do veneno é fomentar um sistema falido, nocivo e insustentável, e que serve apenas ao lucro de poucos.

Sobre os autores

Paola Carosella é cozinheira e defensora da comida de verdade

Patrícia Jaime é vice-coordenadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP) e professora da Faculdade de Saúde Pública da USP

Ricardo Abramovay é professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP

Fonte: Agência Bori

A prefeitura de São Lourenço da Mata, no Grande Recife, suspendeu os atendimentos presenciais em repartições públicas do município até a segunda-feira (31). A decisão foi assinada pelo prefeito em exercício Dr. Gabriel Neto (Avante) no último dia 24 e poderá ser prorrogada, a depender da avaliação da gestão. O novo pico de casos da Covid-19 e H3N2 no Estado e entre servidores da cidade motivaram a suspensão.  

De acordo com a assessoria do gabinete executivo, aproximadamente 300 dos quatro mil servidores municipais testaram positivo para o coronavírus. Há secretarias quase completamente comprometidas pelos diagnósticos. 

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“Considerando a situação agravante dos casos relacionados ao Covid-19 no Município de São Lourenço da Mata e a necessidade de conter a disseminação do novo coronavírus, com especial atenção para as áreas de maior potencial de contaminação”, escreveu o prefeito no decreto publicado publicado no Diário Oficial da Associação Municipalista de Pernambuco. 

Munícipes que buscam atendimento devem acessar o site da prefeitura (saolourencodamata.pe.gov.br) ou entrar em contato por e-mail (administração@slm.pe.gov.br). Serviços de limpeza pública, assistência social e a matrícula em escolas, considerados essenciais, não foram afetados. 

Nesta quarta-feira (26), a Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher, Trabalho e Promoção à Cidadania publicou uma portaria reduzindo o horário de atendimento dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e do Cadastro Único em São Lourenço da Mata, que passam a abrir das 8h às 13h em dias úteis. 

Segundo a portaria, a visitação ao Serviço de Acolhimento Institucional fica restrita, exclusivamente, às pessoas autorizadas pela Justiça; e o acesso a serviços ofertados pela secretaria "será mediante apresentação obrigatória do comprovante de vacina, como também a quantidade de usuários no espaço será controlada pelos servidores". 

A secretaria aponta "a sobrecarga no sistema de saúde decorrente do avanço da variante Ômicron no estado de Pernambuco, em associação à disseminação do vírus da Influenza A (H3N2)" como um dos motivos para adoção das medidas restritivas. 

Um homem, de 53 anos, foi preso em flagrante no bairro da Mustardinha, Zona Oeste do Recife, por maus-tratos contra a própria mãe, de 77 anos, e outros crimes elencados no Estatuto do Idoso. Nessa quinta-feira (30), a Polícia Civil de Pernambuco resgatou a vítima, que sofre de Alzheimer e era amarrada na cama pelo tutor.

A diretora do Departamento Especializado do Idoso, delegada Lídia Barci, verificou que o filho não trabalha e era sustentado pelos crimes, pois ficava com os documentos da mãe e se apropriava de seus rendimentos. Ele confessou as práticas.

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"Uma situação totalmente degradante, terrível o que a gente viu ali. A mãe do rapaz totalmente sem condições de tá naquele lugar, maltratada, mal alimentada, mal vestida, inclusive", relatou.

Quando ia dormir, a idosa era amarrada com cordas, que deixaram marcas em suas costas. O material foi apreendido. 

O gestor do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Bruno Magalhães, aponta que o registro de crimes contra idosos aumentou ao longo da pandemia.

Os canais para denunciar as práticas à Polícia Civil são o telefone (81) 3184.3773 e a sede da delegacia do Idoso, na Rua da Gloria, 301, Boa Vista, área Central do Recife.

Por José Barroso Filho

A Educação é o único caminho portador de um Futuro de desenvolvimento e realização das nossas potencialidades deve pois, ter absoluta prioridade no Planejamento e Gestão Estratégicos de um projeto que vise o Desenvolvimento Nacional.

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A Educação que transborda visto que não se conforma.

A Educação deva propiciar:

– Ampliação da percepção de Mundo;

– Emancipação.

Que pelas lentes da educação poderemos “ler o mundo” e tornar possível o sonho. Afinal… os limites do nosso mundo são os limites do nosso conhecimento.

Assim, ao tratamos de EDUCAÇÃO devemos estimular:

– Significação dos conteúdos;

– Desafios diante da perplexidade que gera curiosidade… da complexidade que nega o determinismo;

– Inquietação;

– Projetos;

– Criatividade.

Vale perceber que nem tudo pode ser medido ou pesado…

Assim…

Uma Educação para as competências

não tem sentido sem

Uma Educação para as sensibilidades

É essencial a Formação do estudante do século XXI para o século XXI… direcionada ao…

– Conhecimento;

– Tirocínio (Capacidade decisória);

– Criatividade;

– Inovação.

 Dessa forma, necessário que o Planejamento Estratégico da Educação observe os seguintes pilares:

– Identificação de objetivos.

– Definição de métodos e de metodologias.

– Criação de uma ambiência educacional adequada dentro da ambiência educacional… devamos ressaltar:

– Qualificação e reconhecimento dos professores;

– Qualificação e reconhecimento dos gestores escolares;

– Adequação de meios aos fins.

Valioso construir neste almejado ambiente:

- a superação da ideia de transmissão de informação como atividade estruturante da aula;

- a redefinição do sentido de conteúdo (a partir da distinção entre objeto de conhecimento e objeto de ensino), que se afasta da ideia de conjunto estabilizado de conceitos e se aproxima de um feixe de habilidades específicas;

- a crítica à premissa de que o ensino deve proceder da teoria à prática, isto é, à crença de que sem conhecer os conceitos abstratos o aluno é incapaz de pensar adequadamente sobre situações concreta;

- a afirmação da ideia de que o ensino a partir de situações e problemas concretos permitindo uma melhor compreensão das formulações teóricas necessárias ao enquadramento, à compreensão e à resolução de tais problemas.

Sendo necessário desenvolver…

– Um ambiente colaborativo;

– Uma formação entrelaçada;

– Um currículo integrador;

– Compromisso com a pesquisa;

– Significância da experiência educativa;

– Ligação com o exterior (a vida como ela é) e como decorrência …

– Transdominialidade;

– Pacto com o Futuro (compromisso: Professor/Aluno – Sociedade/Academia).

Nesse diapasão, os Centros Educacionais possam ser assim estruturados:

– Núcleo pedagógico: envolvendo pesquisa, estudo e definição dos conteúdos e a didática a serem ministrados nos diversos cursos;

– Núcleo de neuroeducação: buscando a utilização das descobertas sobre aprendizagem, memória, linguagem e outras áreas da neurociência para que sendo conhecido o processo de aprendizagem e internalização possamos traçar as estratégias mais adequadas voltadas ao ensino e aprendizagem;

– Laboratório de metodologias ativas aplicadas à criatividade e inovação baseando-se em formas de desenvolver o processo de aprender, utilizando experiências reais ou simuladas, visando às condições de solucionar, com sucesso, desafios em diferentes contextos e utilizando processos interativos de conhecimento, análise, estudos, pesquisas e decisões individuais ou coletivas, com a finalidade de encontrar soluções para um problema.

Tal estrutura tem por finalidade precípua fazer com que o aluno construa o conhecimento, partindo de experiências e saberes individuais ou compartilhados, desenvolvendo ao máximo a criatividade e as práticas inovadoras no seu dia a dia.

Providências que indicam que é proveitoso discutir, por exemplo:

– A possibilidade de ampliar para fora da sala de aula o espaço de ensino e os mecanismos necessários para isto (projetos, grupos de pesquisa etc.);

– Os mecanismos necessários para fomentar autonomia e responsabilização dos atores no processo de ensino;

– As relações da pesquisa e extensão com o processo regular de aprendizagem.

“Se você quiser construir um navio, não dê ordens para as pessoas juntarem madeira.

Ao contrário, ensine elas a desejar a imensidão e a infinitude do mar”

Antoine de Saint-Exupéry

A liberdade não pode ser ensinada, mas o voo pode ser estimulado.

Ex cordis... a Educação é uma relação de encantamento e de Amor.

José Barroso Filho é Ministro do Superior Tribunal Militar e Conselheiro do Conselho Nacional de Educação

Ser um Obstinado significa ser OUSADO, CORAJOSO, DETERMINADO,  DEDICADO, COMPROMISSADO, DISCIPLINADO, PERSEVERANTE, FOCADO, OTIMISTA, POSITIVO, enfim, um GUERREIRO IMPARÁVEL, que sonha sonhos grandes e impossíveis, transforma seu sonho em um projeto de vida, em um propósito de vida e ai envida grandes sacrifícios para transformá-lo em realidade. E quando o transforma, sonha outro, recomeça, realiza...  e ai, sonha outro, recomeça, realiza e nunca para.

Decidir viver pela OBSTINAÇÃO significa não terceirizar sua história e seu destino, mas  escolher ser o herói  da própria vida, vivendo  em ritmo constante de aceleração,     em harmonia com as diversas formas de riqueza, sempre em rota ascendente de sucesso e prosperidade.

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Os  OBSTINADOS  agem e fazem acontecer e  não param nunca,  pois são IMPARÁVEIS, e tem como  dogma  que a vida é uma  “questão de fazer até dar certo e não se der certo”.

Eles sabem que, por meio da educação e da busca por conhecimento, aliadas à resiliência, ao trabalho íntegro  e ao empreendedorismo, podem conquistar tudo, independentemente de onde vieram e do status quo atual.

O maior inimigo do OBSTINADO é a ignorância, pois, é  “a mãe de todos os males”, e  “não há nada mais assustador do que a ignorância em ação”.

Não importa onde iniciaram sua jornada, eles sempre descobrem como chegar aonde querem chegar e chegam!

Não importam os desafios,  obstáculos e as pedras  que aparecem pela frente, eles encontram as melhores maneiras para superar todas as adversidades e seguir avante o seu caminho.

Todo OBSTINADO, apesar de ser altamente grato,   é  altamente otimista e  inconformado patológico.  Eles entendem que seus sonhos são mapas para o sucesso e colocam toda sua  força e energia em ação para converter suas   ideias  incríveis em planos e estratégias concretas  que permitam alcançar os seus objetivos

Eles não se vitimizam, não se dizem “miseráveis”, “coitadinhos” ou “sem sorte”, pois nunca reclamam da vida. Da mesma forma, também nunca vivem na “caixa”, no “piloto automático”, no “lugar comum”, na “mesmice”, e “na zona de conforto” e jamais pisam nos  outros para poder subir na vida.

Um OBSTINADO não deixa ninguém para trás. Ele se inspira, motiva, inspira sua família, seus amigos e as pessoas em seu entorno.

Os OBSTINADOS  pensam por conta própria e não aceitam o impossível. Têm plena consciência de que o “impossível” é perfeitamente possível, pois é feito de “várias partes possíveis” quando se age com determinação, dedicação, compromisso  e  planejamento necessários.

Ele sempre quer mais que os outros, se esforça mais que os outros e faz mais que o necessário para cumprir as tarefas e materializar os seus ideais e propósitos de vida.

O OBSTINADO é uma pessoa com uma imensa potência interna, capaz de revolucionar sua realidade. Ele ama a vida e a respeita, por isso busca viver intensamente entregando  sempre o melhor.

 A OBSTINAÇÃO  é ESTADO DE ESPÍRITO, UM ESTILO DE VIDA, em que  o único resultado aceitável  é ser um TRIUNFADOR, UM VENCEDOR,   seja na vida, seja nos negócios.

É fácil reconhecer um OBSTINADO em qualquer lugar do mundo: Ele é ousado, corajoso, arrojado, atrevido, destemido, otimista, positivo, motivador, possui auto confiança e auto estima altíssima, inspira confiança e é altamente criativo e inovador. 

O OBSTINADO é sempre  chamado de  FODIDO OBSTINADO, com “O“ jamais de FUDIDO VITIMIZADO, com “U”, ou seja, de GUERREIRO, pois OBSTINADO é   “aquele que sonha, transforma seu sonho num projeto de vida e sempre consegue  transforma-lo   em realidade”.

Chegou a hora de transformar sua vida, sua história e seu destino. A partir de agora, transforme-se num OBSTINADO.

Participe do Movimento OS OBSTINADOS. Através do site www.janguiediniz.com.br ou pelas minhas redes sociais @janguiediniz.

 #MovimentoDosObstinados, #TriboDosObstinados

Por Janguiê Diniz - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo

Por Lenildo Morais*

Que a Internet das Coisas está trazendo uma revolução tecnológica é o mínimo que você pode dizer. Os benefícios da IoT são infinitos e, conforme a tecnologia amadurece, os projetos passam da prova de conceito à implementação comercial. A tecnologia IoT será capaz de ajudar as frotas comerciais em particular desde ajudar a aproveitar as vantagens do planejamento inteligente de rotas até aumentar a eficiência da cadeia de suprimentos. Uma das maneiras pelas quais a tecnologia IoT pode ajudar a indústria automotiva é apoiando a construção e o desenvolvimento de cidades inteligentes.

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Cidades Inteligentes

Cidades inteligentes utilizam dispositivos e sensores IoT para coletar e analisar informações. Essas percepções podem ajudar os administradores da cidade a melhorar a utilização de recursos, aumentar a eficiência, reduzir custos, melhorar o transporte público e, em geral, melhorar a qualidade de vida dos residentes. Existem duas tecnologias que impulsionam o desenvolvimento de cidades inteligentes. Em primeiro lugar, diz respeito à próxima geração de redes (5G). Isso garante uma enorme aceleração do tráfego de dados. Os dados podem ser coletados, processados e analisados em grandes quantidades e em um ritmo mais rápido do que nunca.

Em segundo lugar, existe uma ampla disponibilidade de sensores compactos e acessíveis. As cidades inteligentes são alimentadas por uma rede inteligente de sensores que coletam e transmitem dados. Isso também ajuda na coleta de dados e na geração de insights. Os sensores atuais são aproximadamente do tamanho de uma bola de hóquei (ou menores) e prevê-se que sejam tão pequenos quanto uma partícula de poeira em um futuro próximo, quase invisíveis ao olho humano.

Sensores colocados ao longo de nossas estradas e conectados a dispositivos como telefones celulares e rastreadores de atividade podem transmitir informações sobre o uso da rede viária. Para as frotas, isso em teoria vira o mundo de cabeça para baixo. Graças aos inúmeros dispositivos conectados, eles têm acesso a uma quantidade de dados sem precedentes que torna o trabalho dos motoristas mais fácil e eficiente.

O potencial para gestão de frotas de automóveis

Já existe tecnologia para monitorar aceleração, frenagem e outros comportamentos de direção. Imagine as possibilidades se pontos de dados extras de dispositivos IoT forem adicionados a isso. Para operadores de frotas comerciais, o monitoramento em tempo real oferece oportunidades para aumentar a segurança e a produtividade. Por exemplo, os sensores podem monitorar as condições da estrada em diferentes condições climáticas e emitir um aviso em tempo real. Por exemplo, os motoristas podem ser aconselhados a evitar seções da estrada com gelo preto ou outros perigos.

Outra opção é usar dados em tempo real para alertar os motoristas sobre congestionamentos rodoviários pesados e propor uma rota mais inteligente, o que ajuda a reduzir o tempo de viagem. Problemas para encontrar vagas de estacionamento também são coisa do passado, porque os sensores podem indicar exatamente onde há uma vaga disponível. E como não é mais necessário circular pelo centro da cidade, isso reduz o consumo de combustível e as emissões de escapamento.

Além disso, os municípios e autoridades competentes podem utilizar os dados para avaliar o estado das estradas e, assim, definir prioridades para a sua manutenção. Em combinação com o aprendizado de máquina, os dados também podem ajudar a ajustar as programações de semáforos, determinar limites de velocidade variáveis e abrir faixas de emergência.

Planejamento urbano inteligente em ação

Cidades ao redor do mundo já estão começando a trabalhar com essa estratégia de cidade inteligente. Em Barcelona, eles utilizam dados para melhorar as rotas dos ônibus da cidade e horários de partida, com base em dados precisos e em tempo real. Em Cingapura, eles deram um passo adiante: lá, eles usam dados de sensores IoT para melhorar o desempenho do transporte público, mas também para informar aos cidadãos quais garagens na cidade ainda têm vagas livres, qual é o nível de água atual e muito mais mais. Cingapura também é o local do Robocars, um dos primeiros testes públicos de carros autônomos de consumo.

Em San Mateo, nos Estados Unidos, eles têm uma abordagem de "região inteligente". O projeto envolve várias cidades no Vale do Silício trabalhando juntas com o objetivo de compartilhar recursos de cidades inteligentes e resolver problemas juntos.

Esses são apenas alguns exemplos de como as cidades inteligentes ajudam os governos e planejadores a entender melhor como a infraestrutura urbana funciona e a tomar decisões mais inteligentes para o futuro. Uma boa infraestrutura combinada com um planejamento inteligente de rotas ajuda a tornar as cidades mais acessíveis aos veículos, o que significa que o fluxo de tráfego melhora e os motoristas passam menos tempo presos no trânsito.

IoT requer MRM

Como as empresas podem aproveitar todas essas novas informações fornecidas pelas cidades inteligentes? Tradicionalmente, os órgãos públicos funcionam mais ou menos independentemente uns dos outros. Este não é um modelo viável em um ambiente de cidade inteligente. As empresas precisam de uma plataforma de software comum que forneça acesso a todas essas informações diversas.

É aí que o Mobile Resource Management (MRM) se torna útil. MRM é a tecnologia que ajuda os gerentes de frota e diretores operacionais a conectar todos os pontos de dados. Combina a telemática tradicional e o rastreamento por GPS com a otimização de rotas, com o objetivo de conectar o front e o back end de uma organização - ajudando as empresas a aumentar a eficiência de suas operações. Ao navegar pelas novas cidades inteligentes com MRM, os gerentes de frota podem estimular e melhorar o comportamento de direção segura, trabalhar com mais eficiência e, assim, aumentar a produtividade.

A tecnologia da cidade inteligente, portanto, funciona nos dois sentidos. Por um lado, ajuda a melhorar o fluxo do tráfego e torna as cidades mais acessíveis aos veículos, reduzindo o tempo que os motoristas ficam presos no trânsito. E, por outro lado, isso - em combinação com o MRM - contribui para a obtenção de resultados positivos para os clientes e suas organizações.

*Lenildo Morais é professor dos cursos de Tecnologia da Informação da UNINASSAU

Por Lenildo Morais*

A pandemia acelerou profundamente os processos de transformação digital em todo o mundo. Mais do que no passado, este ano, as empresas expressaram a necessidade de melhorar a conectividade, reduzir latência, garantir segurança e obter dados orientados. A pesquisa também destacou um interesse global muito alto na nuvem, soluções como serviço, computação de ponta e entrega de aplicativos e tecnologias de segurança.

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Os esforços de modernização de aplicativos dobram e a adoção de IA triplica

A taxa de adoção de IA e aprendizado de máquina, um indicador de uma transformação digital avançada, mais do que triplicou, atingindo um percentual de 56% em 2021. Este número é confirmado por uma atenção crescente à automação de processos de negócios, orquestração e fluxos de trabalho digitais, para reunir diferentes aplicações com o objetivo de criar experiências digitais contínuas. O mesmo objetivo é perseguido por meio do uso de APIs.

Nesse contexto, dois terços das empresas utilizam pelo menos duas metodologias diferentes para criar cargas de trabalho modernas (com a combinação de componentes de aplicativos tradicionais e modernos), enquanto aqueles que utilizam um único método optam por habilitar interfaces modernas via API ou componentes como contêineres. Apenas 11%, representados principalmente por organizações de tecnologia, se dedica apenas à refatoração de aplicativos.

Para a modernização, aqueles que utilizam essa abordagem têm duas vezes mais chances de implantar aplicativos com mais frequência, mesmo quando utilizam automação, quatro vezes mais chances de adotar pipelines para aplicativos totalmente automatizados e duas vezes mais chances de ter mais da metade de seu portfólio de aplicativos distribuído com um pipeline totalmente automatizado.

Surgem novas tendências e mudanças na arquitetura

Novamente neste ano, a maioria das empresas se verá gerenciando aplicativos e arquiteturas tradicionais e modernas ao mesmo tempo; Isso também é confirmado por empresas em todo o mundo que acreditam que podem conciliar os dois muito bem, com um aumento de 11% em relação a 2019. Cerca de metade das empresas envolvidas (com um aumento de 30% em relação ao ano passado) disseram gerenciar em pelo menos cinco arquiteturas diferentes. Mesmo sobre os fatores que estão acelerando a transformação, quase metade das empresas concorda que a pandemia desempenhou um papel determinante na migração para a nuvem e SaaS. Mais de dois terços das empresas agora hospedam algumas de suas tecnologias de entrega de aplicativos e segurança na nuvem e as empresas continuam se preparando para enfrentar a complexidade arquitetônica que vem da integração de SaaS e soluções de ponta, mantendo ambientes locais e multi-aplicativos de nuvem. Com relação à segurança e entrega de aplicativos, hoje o papel crucial que esses aspectos desempenham do ponto de vista da experiência do cliente e nos acordos de nível de serviço (SLAs) é amplamente reconhecido por organizações, por quase quatro em cada cinco respondentes, e a segurança baseada em SaaS foi identificada como a principal meta estratégica nos próximos dois a cinco anos.

O interesse no Edge está crescendo

Grande parte das empresas afirmam ter implementado ou planejado a adoção de soluções de ponta, com o objetivo de melhorar o desempenho dos aplicativos e coletar dados e análises. Além disso, as empresas acreditam que a computação de ponta será estrategicamente importante nos próximos anos, e que já estão utilizando entrega de aplicativos e tecnologias de segurança na ponta. As ampresas estão começando a olhar para a computação Edge com interesse e determinação. Os data centers em nuvem, embora suportem o acesso de qualquer lugar, são apenas um pouco mais distribuídos do que os data centers locais, enquanto a computação Edge permite que as organizações entreguem aplicativos mais perto dos usuários. Portanto, representa o próximo passo para a concretização de um cenário cada vez mais universal de aplicações distribuídas, com vantagens e desvantagens em consonância com contextos multinuvem.

As empresas tem dados disponíveis, mas carecem de habilidades e capacidades analíticas

Enquanto mais da metade dos entrevistados afirmam ter as soluções de que precisam para monitorar a integridade dos aplicativos principais, a maior parte afirma que essas ferramentas não fornecem análises e percepções adequadas. Os dados dos relatórios coletados por suas ferramentas são utilizados ​​principalmente para resolução de problemas ou alerta imediato. Um aspecto preocupante é que apenas 12% compartilham dados com a empresa e menos de 24% das empresas utilizam esses dados e insights para observar possíveis problemas de desempenho. Por outro lado, quando se trata de monitorar os componentes que modernizam os aplicativos, quase dois terços das empresas medem o desempenho em termos de tempo de resposta.

Ciente da necessidade de melhorar esses aspectos, a grande maioria das empresas disseram que os dados e a telemetria são muito importantes para seus planos de segurança, e mais da metade está esperando para ver os benefícios da IA.

É importante também destacar que as plataformas que podem combinar big data e aprendizado de máquina (também conhecidas como AIOps) representarão a segunda tendência mais estratégica nos próximos dois a cinco anos. Infelizmente, porém, esse entusiasmo pode ser atenuado pela falta de experiência de mercado.

O caminho a percorrer

É evidente que no início de 2020 a transformação digital já estava em andamento, mas a pandemia a acelerou profundamente e os processos que normalmente levariam uma década para ser finalizados deram um salto incrível à frente. Em apenas alguns meses, um número crescente de empresas modernizou e implantou seus aplicativos e as soluções de segurança e tecnologia de entrega que os suportam, cada vez mais perto do usuário. Soma-se a isso a crescente utilização da computação de ponta, que levará ao estabelecimento de um cenário de aplicações adaptativas, capazes de crescer, escalar, se defender e se adaptar ao ambiente em que se encontram e como são utilizadas.

Nos próximos meses, apenas as empresas que adotaram uma combinação bem equilibrada de automação e insight serão capazes de encontrar seu caminho por meio de uma quantidade incrível de dados e identificar a necessidade de disponibilidade e desempenho do aplicativo antes mesmo de serem evidentes, então para agir com a velocidade necessária.

Até então, muitas organizações não serão capazes de tirar o máximo proveito de seus esforços de transformação digital ou alavancar IA para gerar resultados de negócios, pois isso exigirá uma estratégia de aplicativo que inclua soluções de segurança e entrega capaz de realmente seguir os aplicativos, mesmo em implantações distribuídas em vários ambientes cada vez mais próximos dos usuários e do limite.

*Lenildo Morais é professor dos cursos de Tecnologia da Informação da UNINASSAU

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, em resposta ao mandado de segurança de autoria dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO), determinou a instalação da CPI da Covid pelo Senado Federal. A decisão foi confirmada pelo plenário do STF. Entre os temas trazidos nas audiências da CPI que está com os trabalhos em andamento, está o questionamento quanto a necessidade de autorizar novos cursos de medicina por parte da iniciativa privada.

A Constituição Federal de 1988, no art. 209, estabelece que o ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I. cumprimento das normas gerais da educação nacional; e II. autorização e avaliação de qualidade pelo poder público.

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No dia 20 de dezembro de 1996, foi aprovada a denominada “Normas Gerais da Educação Nacional”, também conhecida como LDB ou Lei Darcy Ribeiro. Nesse sentido, o art. 46 da LDB estabelece que a autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de instituições de educação superior, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente após processo regular de avaliação.

Em 2004, foi aprovada a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) por meio da Lei nº 10.861, de 14 de abril. É formado por três componentes principais: as avaliações das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. Portanto, todos os cursos superiores são autorizados pelo Ministério da Educação, salvo os de medicina, odontologia, psicologia, enfermagem e direito. Assim, mesmo Universidades e Centros Universitários que tem autonomia para criar cursos superiores, precisam de autorização do MEC.

Ocorre que, em 2013, foi publicada a Lei nº 12.871, de 22 de outubro, que instituiu o Programa Mais Médicos e alterou as Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e a nº 6.932, de 7 de julho de 1981. Em síntese, pela sistemática da Lei do Mais Médicos, somente a autorização de curso de medicina depende da seleção de município em que se poderá ofertar o curso. Assim, a instituição de ensino superior (IES) deverá participar de um chamamento público por parte do MEC e se candidatar num processo nos moldes da Lei de Licitação Pública. Somente assim uma IES terá autorização para oferta de curso de medicina.

Importante registrar que a necessidade de criação de cursos de medicina varia pois, desde 2005, os ministros da Educação ora defenderam que haviam muitos médicos e, em outros momentos, que tinha falta de médicos. A ponto de permitir que médicos de outros países pudessem trabalhar no Brasil, como foi o caso dos médicos cubanos.

Nas audiências que participei antes da publicação da Lei do "Mais Médicos" e dos editais de chamamento em nome das entidades representativas, foi defendida a necessidade de o Poder Público induzir a criação de cursos de medicina nos municípios carentes que não tinham interesse ou pedido de curso de medicina, mas nunca proibir criação do curso de medicina.

Também há necessidade da entidade mantenedora pedir autorização do curso de medicina e precisar comprovar a qualidade do Projeto de Curso - PPC, infraestrutura, corpo docente e regime de trabalho adequados, sustentabilidade financeira, quantidade de leitos, convênios, cumprimento das Diretrizes Curriculares, entre outros.

Neste momento de enfrentamento da pandemia, as notícias dão conta de que os profissionais de saúde estão esgotados e virando turnos, sobretudo os que estão na linha de frente. Assim, o governo encaminhou a Medida Provisória nº 934, de 2020, que objetivou abreviar a colocação de grau dos alunos da área de saúde. A Medida Provisória foi convertida na Lei nº 14.040 de 2021.

Ora, ao que tudo indica há necessidade de rever a condição de se pedir novos cursos de medicina, pois o "Mais Médico" foi criado em 2013, sendo que agora, em um momento de crescimento da pandemia, há necessidade de ainda mais de profissionais de saúde, sobretudo médicos.

Registra-se ainda que a restrição e ou proibição da iniciativa privada vai de encontro com a Lei nº 13.874, de 20 de setembro de 2019, que institui a Liberdade Econômica.

A Lei do "Mais Médicos" foi um programa criado no governo Dilma Rousseff em 2013, num contexto completamente diferente do momento que o país vive, razão pela qual precisa ser revista e adequado para o momento que o mundo vivencia. Assista também o Covac 10-10 sobre o mesmo tema: https://youtu.be/s76KNEI993c.

Por José Barroso Filho*

Vivenciamos décadas em semanas.

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A crise sanitária causada pelo novo coronavírus lançou-se a uma profunda crise social, econômica e política.

Porém devemos dar a devida aos danos causados à Educação Brasileira.

Com a crise econômica advinda das necessárias medidas de proteção, os alunos passaram a não frequentar presencialmente as escolas e o ensino, com extrema dificuldade, passou a ser ministrado por via remota.

A rede pública, de uma maneira geral, já apresentava dificuldades com restrições econômicas e financeiras.

Como falar em ensino remoto onde não se conta com computadores, onde não se tem rede de telecomunicações de modo a atender as escolas públicas, onde os alunos não tem equipamentos adequados, onde os professores que, já contavam com adequadas condições de trabalhos, se encontram em profunda inquietação em face da ausência de metodologia adequada a promover o mínimo da imprescindível relação educacional com os alunos.

E mesmo na rede pública, a evasão já se faz sentida dada as dificuldades econômicas experimentadas pelas famílias brasileiras.

Tudo a aumentar a brutal desigualdade existente na sociedade brasileira.

A rede privada está em melhores condições porém com dificuldades evidentes na comprometida relação professor-aluno… a ausência ocasiona danos pedagógicos mas também psicológicos.

De modo geral, os pais sofrem grandes impactos em uma economia e o provimento das demandas educacionais também restam comprometidas.

Por vários fatores, sofrem escolas, pais e alunos em um sistema educacional que nunca foi uma prioridade nacional.

Escolas estão a fechar ou a comprometer seriamente os seus serviços.

Comprometidos ou frustados planos de vida.

Em uma época de imprescindíveis auxílios emergenciais, a Educação merece ser lembrada e não mais uma vez.. esquecida.

Pois bem, necessário um grande pacto nacional em prol da Educação.

Uma sinergia que envolva as empresas de telecomunicações para que facilitem o acesso das escolas e alunos à rede de informática com a necessária isenção de pagamentos.

As escolas precisam de fôlego financeiro para manter as suas estruturas físicas e propiciar melhores condições educacionais e professores e alunos bem como preparar o complexo retorno às atividades presenciais mesmo que mescladas com as atividades remotas.

De onde surgirão tais recursos:

O Banco Central diminuiria o volume dos depósitos compulsórios … injetando liquidez no mercado financeiro com o compromisso de destinação prioritária de recursos para o setor de educação.

Bem assim, o incremento necessário monetário a esse esforço fiscal adviria de operações compromissadas com resgaste mais longo (considerando essas operações como depósitos remunerados no Banco Central)

Em sintonia com a compra de títulos longos emitidos pelo Tesouro Nacional (sem expansão de base monetária) pois creditada nas contas das instituições financeiras (ou seja o dinheiro não sai do Banco Central) …

Ocasionariam uma espécies de debêntures voltados ao Setor Educacional conversíveis em Títulos longos do Tesouro Nacional possibilitando Swap (digamos um swap educacional) não remunerados pela Selic mas pela variação cambial.

O Estado deve aprovar despesas sem fonte tributária.

Mesmo sem aumentar a carga tributária, o Estado poderia manejar diferimentos, compensações, renúncias (a curtíssimo prazo e com contrapartidas) e estimular, fortemente, as transações para estimular o reequilíbrio desse setor tão combalido.

O Estado deve gastar o que for necessário na saúde e na ajuda assistencial aos que estão sem emprego, sem renda, sem alternativas.

Mas também não descurar da Educação.

Inclusive com a utilização de recursos advindos de Contribuições de Intervenção no Dominio Econômico tais como os bilhões existentes nos fundos arrecadados com as CIDs sobre Telecomunicações ou Cinema Nacional.

Talvez e, provavelmente, algo acima escrito incorra em alguma incorreição técnica… jamais omissão ou conformismo.

O sentido está bem claro e implica a resposta que daremos no decorrer da nossa Vida: teremos mais hojes, ontens ou amanhãs?

Em um país em que as escolas fecham, apagam-se as trilhas para o futuro.

*José Barroso Filho é Ministro do Superior Tribunal Militar e Conselheiro do Conselho Nacional de Educação

Por Aina Bosch*

Essa pergunta pode beirar ao absurdo para alguns. Mas, calma, não estou duvidando do seu amor pelo seu cachorrinho! A questão é: será que você está impondo muitas condições para amar seu pet?

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Para refletir sobre isso, precisamos estar atentos o tempo todo para o fato de que você trouxe um animal da natureza para dentro da sua casa. Você fez essa escolha e, portanto, é toda sua a responsabilidade pelas experiências e emoções que ele vivenciará ao seu lado.

Sendo assim, o primeiro passo para garantir uma vida feliz e uma convivência saudável entre você e seu animalzinho, é entender como ele viveria se ainda estivesse no seu habitat natural e o que você pode fazer para que ele tenha a experiência mais próxima possível estando dentro de casa. E para saber o que fazer, você precisa compreender a espécie que você escolheu cuidar. Estudar sobre ela.

Quais são seus hábitos, o que gostam e o que não gostam, como se expressam e se comunicam? Em resumo: quais são os seus comportamentos naturais? De que forma ele se comportaria na natureza, sem você?

Agora, com essas informações em mãos, trace um paralelo para a forma que você está exigindo que ele viva com você.

No caso dos cachorros, o que ele costuma fazer na natureza que você está impedindo que ele expresse dentro de casa? Latir, destruir, caçar, farejar, brincar... Não estou falando que você tem que deixá-lo “comer” seus móveis!

Mas que atividades você está oferecendo para permitir que ele expresse a necessidade natural de roer, por exemplo? Vamos falar mais sobre tudo isso? No vídeo te explico melhor, vem conferir:

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*Aina Bosch é veterinária comportamentalista, formada em medicina veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (CRMV-PE 4729) e pós-graduada em Etologia Clínica pelo Instituto Qualittas de São Paulo, com estágio em Portugal no Centro Para o Conhecimento Animal (CPCA). Atua na área de comportamento há mais de 15 anos, é treinadora especialista na metodologia positiva e há 10 anos se dedica à educação preventiva de filhotes.

Contato: Instagram Aina Bosch e Aina Bosch Mentoria

Por Cláudio Lacerda*

Em 11 de dezembro de 2020, publiquei nesta coluna, artigo intitulado “Pela Vacinação Imediata. Com Qualquer Delas”. Foi uma modesta resposta à crescente onda negacionista de então, liderada pelo Presidente, que, além de minimizar a gravidade da pandemia, semeava insegurança na população quanto aos efeitos das vacinas, particularmente da Coronavac, produzida em parceria com o Instituto Butantã, em São Paulo, e por isso duplamente estigmatizada por ele, que logo a rotulou pejorativamente de“chinesa” e “do João Dória”.

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E foi mais além, declarando reiteradamente que havia mandado cancelar uma grande encomenda do Ministério da Saúde à Pfizer, pois o Presidente era ele, e que não iria tomar vacina alguma, “muito menos a chinesa”.

Todavia, àquela altura, já havia resultados robustos de pesquisa de fase três, atestando a eficácia e a segurança da Coronavac. Tanto que, não tardou a ser aprovada, ainda que emergencialmente, pela ANVISA, tornando--se a primeira e a mais aplicada no País, começando pelos profissionais de saúde.

Por isso, eu, minha mulher, minhas filhas e demais colegas próximos fomos contemplados no começo da campanha, com a primeira dose, e com a segunda, quinze dias após.

Ocorre que, mais recentemente, foi desenvolvida e tornou-se acessível uma nova

tecnologia que permite separar e quantificar, laboratorialmente, no sangue, os anticorpos IGG de mera memória imunológica, portanto sem efeito protetor, daqueles chamados neutralizantes, que conferem imunidade real. Era exatamente o que estávamos precisando para avaliarmos nossa resposta imunológica, comparando-a, inclusive, com a daqueles que haviam tido a doença.

Os resultados foram altamente gratificantes em todos os vacinados, onde os títulos de anticorpos neutralizantes revelaram-se uniformemente elevados, bem acima do considerado de proteção e bem maiores que a média daqueles que haviam tido a infecção.

O impacto epidemiológico dessa e de outras vacinas já são observados em vários países e já começa a ser sentido no Brasil. Com efeito, em São Paulo, a incidência da doença em profissionais de saúde caiu vertiginosamente e isso já começamos a observar também em Pernambuco. Nos poucos casos registrados, a evolução tem sido benigna e curta.

Vale dizer finalmente que, embora vacinados, todos devemos continuar com os mesmos cuidados de distanciamento social, pelo menos até que esses novos conhecimentos se consolidem.

*Cláudio Lacerda é médico cirurgião e professor da UPE e da Uninassau.

Por Heitor Scalambrini Costa

O nuclear está em alta no atual (des)governo brasileiro, desde que o almirante Bento Junior se tornou ministro de Minas e Energia, apoiado por um “lobby” persistente e decidido, e que tem setores militares como “sócio” majoritário.

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Enquanto no mundo o número de reatores nucleares em operação diminui, segundo o Relatório Anual da Indústria Nuclear no Mundo (2020), o país planeja investir centenas de bilhões de reais na expansão das usinas nucleares, conhecidas como “chaleiras atômicas”.  Mesmo declarado “país falido”, sem recursos, diante de investimentos grandiosos e prioritários para uma necessária recuperação econômica e sanitária, os nucleopatas insistem, sorrateiramente, em gastar “nosso rico dinheirinho” para atender unicamente seus interesses econômicos particulares.

São múltiplos interesses que estão presentes na expansão das atividades nucleares no país, não se resumindo somente na retomada da construção de Angra 3, e de mais 6 usinas no Complexo de Itacuruba/Pernambuco, a beira do Rio São Francisco, conforme prega o Plano Nacional de Energia (PNE) 2050. Da mineração do urânio, a produção de energia elétrica. Do acionamento de submarinos nucleares à produção de armamentos nucleares. Todas estas atividades estão incluídas nos planos do governo federal, em particular a mineração do urânio, visto como uma “commodity” no mercado mundial.

Está em andamento uma campanha orquestrada, e presente na mídia, sobre as vantagens do uso da energia nuclear em nosso país. Os “lobistas em ação” (associações, consultores, militares, políticos, acadêmicos, empresários, grandes corporações financeiras e de mídia, grandes construtoras, ...) tentam convencer o “inconvencível”. Que o nuclear é uma fonte energética necessária à diversificação da matriz elétrica, barata, limpa, e cujo risco de acidente inexiste. As falácias e mentiras são muitas, mas com o apoio da mídia corporativa, repetindo e repetindo, tenta-se instaurar a “voz única”, enganando os incautos.

Um aspecto a destacar, constatado pelo missivista, é que os “lobistas em ação” são na verdade os mesmos personagens que criticaram, boicotaram e retardaram, em anos, a expansão das fontes renováveis de energia no país, em particular a inclusão da energia eólica e a solar na matriz elétrica brasileira. Este é um “detalhe” a ser considerado, nas discussões, de como são tomadas as decisões sobre a política energética.

As decisões recentes do (des)governo federal não fugiu à regra em política energética, cujas deliberações são monocráticas, antidemocráticas; sem debate com a sociedade. Para passar a “boiada nuclear” utilizam da tragédia sanitária que se abateu no país e no mundo, não importando as opiniões e argumentos contrários.

O alerta é claro. O país não precisa de usinas nucleares para atender suas necessidades elétricas, nem hoje e nem no futuro. A nucleoeletridade é cara, e sem dúvida incidirá para o aumento das tarifas, hoje no Top 5 das mais caras do mundo. Ela é “suja”, pois os dejetos radioativos (lixo atômico) desta indústria continuam irradiando radiação mortal por milhares de anos. E lembrando que até o presente, não existe local definitivo e seguro para armazená-los. Sem deixar, é claro, de mencionar e denunciar interesses militares no setor nuclear.

Voltando as decisões tomadas recentemente pelo governo federal, existe um claro desacordo entre o que diz a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 que prevê, em seu Artigo 21, Inciso XXII, que “compete à União explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer o monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minerais nucleares e seus derivados”. O Artigo 177, Inciso V, dispõe que “Constituem monopólio da União a pesquisa, a lavra, enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios e minerais nucleares e seus derivados”. E, ainda, em seu Artigo 225, Inciso VII, §6°, a Constituição estabelece que “As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem que não poderão ser instaladas”.

A inconstitucionalidade das ações governamentais consiste na tentativa de “privatizar” processos do chamado ciclo do combustível nuclear, que são de competência estatal.

Por exemplo, o recente Consórcio Santa Quitéria. Formado entre uma empresa privada com fundo norueguês e as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) para a implantação de um parque minero-industrial para exploração de potássio e urânio, em Santa Quitéria, sertão cearense.

Outro exemplo foi a Medida Provisória (MP) 998. Aprovada pela Câmara Federal e pelo Senado, dependendo agora de sanção presidencial, que beneficiou escancaradamente o reinício das obras de Angra 3 (está sendo construída em Angra dos Reis-RJ desde 1984, paralisada dois anos mais tarde, retomada em 2009 e novamente interrompida em 2015). Com aproximadamente 60% dos trabalhos concluídos, necessita de mais de 15 bilhões de reais para sua finalização, com previsão para entrar em operação comercial no final de 2026.

Esta MP transferiu ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a decisão de outorga para a exploração de Angra 3 (prazo de 50 anos, prorrogáveis por mais 20 anos, e deve garantir o suprimento de energia por pelo menos 40 anos).

Ambas movimentações recentes merecem um olhar rigoroso e fiscalizador da sociedade diante da legislação existente. E sem dúvida, discutir amplamente a pretensão de “nuclearizar” o Brasil para as gerações futuras. Somente a mobilização da sociedade poderá impedir mais esta insanidade que está sendo cometida, aumentando drasticamente a probabilidade de tragédias contra a vida em nosso planeta.

A pandemia é uma tragédia nacional, como afirma a Organização Mundial de Saúde, com mais de 250 mil mortes, e com um iminente colapso de todo o sistema de saúde, público e privado. O dirigente, funcionário público no 1, é um negacionista da ciência. Apontado como o principal responsável pela escalada desenfreada do vírus, o que levou o país no Top2 do número de mortes, é o mesmo que tomou a decisão de tornar o país uma porta de entrada da indústria e dos interesses nucleares na América Latina.

Os homens e mulheres de boa vontade podem esperar que reatores nucleares em nosso país podem melhorar a vida de nossa população? Gerarão emprego e renda?

Em recente artigo de opinião “quem assiste à própria morte sem reagir não merece viver”, o jornalista Noblat, nos fala da tragédia causada pela pandemia e as ações do (des)presidente. Finaliza o texto fazendo uma pergunta: "Que tipo de povo é o brasileiro que compactua inerte com tudo isso? ”

Sem dúvida não podemos aceitar esta inércia. É hora de reagir. No caso nuclear, parcela majoritária da população brasileira não tem a informação contraditória, nem as críticas feitas ao governo. Assim fica mais difícil avaliar, pela falta de transparência, o que está acontecendo, e as repercussões das decisões tomadas.

Logo, cabe à sociedade civil organizada pautar o debate nuclear, pois a “boiada” caminha rapidamente.

*Heitor Scalambrini Costa é professor aposentado da Universidade Federal de Pernambuco

Na programação das celebrações de encerramento do ano, divulgada nesta sexta-feira (11), a Prefeitura do Recife não incluiu a tradicional queima de fogos. Para evitar a disseminação da Covid-19 com as aglomerações na orla da praia mais visitadas da cidade, o show de pirotecnia será substituído por um espetáculo de luzes, segundo a prefeitura, “projetadas de cima de prédios localizados em pontos estratégicos da cidade para garantir visibilidade ao maior número possível de pessoas, da janela e da varanda de casa.”

Para acompanhar a nova atração, a gestão diz ainda que os espectadores podem contar com uma trilha sonora preparada pela rádio Frei Caneca, que será executada na frequência 101.5 FM à meia-noite.

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Já a programação de Natal será realizada com o 'Ciclo Natalino', que promete levar música e luzes a toda a cidade. Na próxima semana, a decoração de Natal estará no Cais da Alfândega e na Avenida Rio Branco, que ganharão ornamentação suspensa e projeções de símbolos natalinos nas fachadas e árvores, convidando à contemplação à distância, para evitar aglomerações.

O Ciclo Natalino deste ano será marcado por espetáculos artísticos realizados no Teatro do Parque, nos dias 19 e 20, fechados ao público, por questões de segurança sanitária, mas com transmissão pela internet. O tema de 2020 é “Natal da Solidariedade”.

Também nos dias 19, 20 e 25, as tradicionais Freviocas ganham as ruas de todas as regiões administrativas do Recife, sob a alcunha festiva de Nataliocas, celebrando as tradições da cultura popular referentes ao período, com a apresentação de pastoris.

O presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, comenta os desafios de preparar a cidade para as solenidades de Natal e Réveillon diante de uma pandemia.

“Vamos ter que nos adaptar às novas regras. O Natal vai chegar na casa das pessoas. Vamos usar os recursos da tecnologia da informação. No Teatro do Parque, vamos ter apresentações com transmissão pela internet. Nossas Freviocas vão circular. As pessoas poderão ficar em casa e curtir a programação completa que a Prefeitura está fazendo”, disse.

A perspectiva de Rocha é acompanhada pela secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça, que reafirma a possibilidade de poder celebrar, mesmo dentro de casa. “Sabemos que este foi um ano muito desafiador, mas queremos levar amor e alegria à casa das pessoas. Por isso, vamos promover música, luzes e alegria em diversos dias e formas. As pessoas vão poder acompanhar a celebração de Natal pela janela de casa, pela internet, televisão e pelo rádio”, completou a chefe da pasta.

Também acontecem de forma remota os tradicionais espetáculos do Baile do Menino Deus e do Natal Para Sempre. O primeiro acontece de 23 a 26 de dezembro, com transmissão nas plataformas digitais e pela TV Globo no dia 26 às 14h, e o segundo será ao meio-dia de 25 de dezembro, com transmissão pela TV Jornal.

Enquanto o Brasil vive um gravíssimo recrudescimento da pandemia, com milhares de vidas ceifadas, e com indicadores epidemiológicos de forte tendência à piora nas próximas semanas, trava-se no governo e na sociedade, discussão sobre escolha e estratégia de vacinação de viés político, ideologizada, anti-científica, que em nada contribui. Há até colegas médicos respeitáveis que vêm a público declarar que não tomarão e não recomendam ninguém a tomar vacina alguma, principalmente “a chinesa”. 

Tendo em vista que quanto maior e mais precoce a adesão ao programa de vacinação, mais rápido ocorrerá o controle da epidemia, entendo essa atitude de transmitir insegurança às pessoas como um grave desserviço à população, na sua grande maioria leiga em medicina. Costumo dizer aos meus alunos, que todo ato médico, desde a indicação de uma grande cirurgia, até a simples prescrição de uma aspirina, deve obedecer a uma avaliação de risco versus benefício. Pois todos têm algum preço, alguma possibilidade de efeito colateral.

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Mas, no caso em tela, será que o risco crescente que a população está correndo - sem falar na questão econômica, com a Covid se espalhando, não seria infinitamente maior do que o oferecido por qualquer dessas vacinas? Por isso, ouso dizer que, muito pelo contrário, diante da tragédia em curso, atalhos deveriam ser tomados e etapas deveriam ser puladas nos protocolos de pesquisa e validação das vacinas. E que, idealmente, como no Reino Unido e na Rússia, a vacinação já devia estar acontecendo no nosso País. 

Por outro lado, o fato é que qualquer das quatro vacinas que já estão em fase de produção em escala assistencial - e não apenas experimental, inclusive a Coronavac, de origem chinesa, produzida em parceria com o renomado Instituto Butantã, de São Paulo, passaram por todos os protocolos de segurança, com baixíssimas taxas de efeitos colaterais e níveis de eficácia acima dos habitualmente obtidos com vírus semelhantes. 

Portanto, caberia à ANVISA aprovar as quatro em rito de urgência, porque já devidamente testadas, e ao Governo Federal, de forma transparente, abrir o processo de aquisição da que estivesse mais ao seu alcance, levando em consideração principalmente a rapidez na disponibilização para toda a população brasileira com indicação de recebê-la.

Cláudio Lacerda - cmlacerda1@hotmail.com Cirurgião. Professor da UPE e da Uninassau

Na semana passada, o noticiário nacional foi tomado por um novo escândalo de corrupção. Dessa vez, envolvendo um Senador da República, Vice-Líder do Governo. Pela sua gravidade - já que se tratava de recursos desviados do combate à pandemia, e pela sua feição tragicômica – já queo dinheiro estava escondido na cueca, o caso foi amplamente comentado pela grande imprensa e “viralizou” nas redes sociais, causando extrema perplexidadee muito deboche. Um caso eloquente quando se reflete sobre a natureza humana. Um exemplo do quanto um homo sapiens pode ser pequeno, desprezível, ridículo.

Pois bem. Na mesma semana, aqui, no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, uma adolescente transplantada de fígado há sete anos, foi internada com complicações sistêmicas e recebeu o diagnóstico clínico de Covid. O caso era grave. Já no início do seu atendimento, apresentou parada respiratória sem que houvesse nas proximidades equipamentos de ventilação manual ou mecânica. Então, um jovem cirurgião da minha equipe de transplante, sem vacilar um minuto sequer, iniciou imediatamente as manobras de ressuscitação por meio de respiração boca a boca. Os procedimentos surtiram efeito, a menina foi levada à UTI, se recuperou e recebeu alta três dias depois. Um exemplo também eloquente. Do quanto um homo sapiens pode ser grande, destemido, heroico.

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O médico, que prefere o anonimato, não tinha tido infecção pelo Covid ainda. Portanto, sabia que não estava imunizado e que a severidade da doença tende a ser proporcional à carga infectante, provavelmente altíssima nessa forma de contágio. Aguarda o final do período habitual de incubação do vírus para saber se terá ou não a doença e, caso tenha, com que nível de gravidade. Mas está tranquilo. Sentindo muita paz interior. Paz divina. Transcendental. Um sentimento certamente desconhecido por parte de Sua Excelência o Senador.

Cláudio Lacerda – cmlacerda1@hotmail.com

Cirurgião. Professor da UPE e da Uninassau.

Para entendê-lo, é necessário não ignorar Zygmunt Bauman. Diz-nos Janguiê Diniz que ter compreendido a expressiva mudança de uma economia alicerçada em indústrias para uma economia baseada na informação foi o que o fez não permanecer nas “velhas maneiras”. O mundo moderno exige flexibilidade, velocidade e qualidade – é o que vemos de suas ações. O que se herdou não mais é adequado para o mundo. A mudança é compulsiva. A mudança lhe é comum. Tudo, rapidamente, exige expansão e reconfigurações.

A passagem da fase sólida para a líquida, isto é, para a condição em que as organizações que garantem rotinas, padrões e configurações sólidas não mais perduram, é o que torna esse empreendedor dinâmico e líquido. Janguiê não sugere construções com concretos que resistam a renovações. Suas edificações, portanto, não envelhecem. Reconfiguram-se, então. É que a sociedade, aos seus olhos, é cada vez mais tratada como uma rede. Já não mais é uma estrutura. O empreendedor, portanto, deve ter suas edificações como matrizes de conexões e permutações contínuas.

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Quem o acompanha a mesas de trabalho não o encontra declinado em planejamentos e ações de prazos longos. Porém, declina-se à edificação de projetos com longevidade no tempo. Suas ações são distintas, pois são respostas dotadas de habilidade. Suas ações são rápidas e novas. Suas mãos germinam o solo: em 1996, funda o Bureau Jurídico – Cursos para Concursos. Em 1998, o BJ Colégio e Curso, escola de ensino básico. Em 2003, apresenta ao povo pernambucano, em Recife, a Faculdade Maurício de Nassau. A Joaquim Nabuco, em Paulista e em Recife, em 2007, já o tornam exemplo para muitos. Há motivações em seu dia a dia: o Brasil precisa crescer mais e mais. O que leu no passado e o que, atento, observa exige expansão de sua gente: seu empreendimento chega a quase todos os estados do Brasil. O processo de expansão é acompanhado pela chegada de uma nova marca: o grupo Ser Educacional, que, em 2013, abre capital na Bolsa de Valores, hoje um dos maiores grupos universitários  do país, com cerca de 185 mil alunos, e unidades em vários estados da federação,  mantenedor da Uninassau - Centro Universitário Maurício de Nassau,  Uninabuco – Centro Universitário Joaquim Nabuco, Unama – Universidade do Amazonas, UNG – Universidade de Guarulhos, Univeritas – Centro Universitário Universus Veritas, Uninorte – Centro Universitário do Norte, dentre outras.  

Talvez, sua inteligência maior esteja em sempre declarar que a força de um empreendedor está em não se tornar imune à crítica, a reavaliações. Ao contrário: é saber acompanhar as exigências de mercado, estar consciente da historicidade social – contínua e perpétua historicidade. E isso tudo o renova. Ter a validade vencida na vitrine é advindo da inércia institucional. Ora cede, ora reage. Há alternâncias. Quando é necessário reagir, fá-lo com a sabedoria e o rigor da experiência de um homem bem-sucedido em seus projetos. Assim como sugeriu Michel Foucault, esse empreendedor nascido no distrito de Santana dos Garrotes, na Paraíba, está convicto de que a identidade não é dada. Está consciente de que somos o que queremos ser. Embora esteja consciente de nossas limitações, não ignora que somos engenheiro de nossas vontades. Somos autores a escrever no tempo real, à janela, com tinta fresca ao vento. Somos livres.

Quem somos? Qual o nosso lugar no mundo? Por que estamos aqui? Enfim, nossa identidade precisa ser criada, da mesma maneira que as obras de arte são criadas. Jean Paul Sartre também pensou o mesmo, acrescentando que estamos condenados à liberdade. Mas que precisamos ser responsáveis e assumirmos nossas ações. Janguiê sempre nos lembra que qualquer ideia pode se transformar em uma obra ou dar início a uma obra - é o homem vindo de suas leituras; é o homem vindo de progressões internas, sobretudo. Sempre esteve com os livros. É-lhes fiel. Assim como o cão Quincas Borba foi fiel ao filósofo Quincas Borba, em Machado de Assis, ele o é aos livros. Mas também escreve. Acredita, inclusive, que a própria vida humana pode ser transformada em mais uma obra. Janguiê nos alerta que os dias de hoje não nos querem com um valor permanente, imperecível, vencendo o fluxo do tempo. Os olhos da rua, os ouvidos do consumidor, o tato do cliente, o olfato do público e o paladar do outro não estão sedentos de necessidades, desejos e vontades pré-fabricadas. É a commoditização ou recommoditização que está em moda. Seja para substituir o belo, seja para descartar “velhas maneiras”, seja para preservar a obsolescência. Seja, enfim, para desconstruir as máximas. Eis o sentido da expansão de seus empreendimentos, erguidos para a pluralidade social e com a pluralidade de impressões digitais de nosso país. José Janguiê Bezerra Diniz, páginas que fazem parte de nossa história - e de nossa História.

Edvaldo Ferreira - Escritor

Em 21 de março de 1964, nasce em Santana dos Garrotes, pequena cidade do sertão da Paraíba, Janguiê Diniz, um retirante. Aos cinco anos, fugindo da seca, seus pais se mudam para a região Norte, indo a morar em Mato Grosso e, posteriormente, em Rondônia. É a natureza local inquietando os seus.

Aos 14 anos de idade, já há um propósito em seus passos: seguir a carreira jurídica. Desta vez, são seus próprios pés que povoam mais uma estrada, rumo a Pernambuco. Dentro de si, há ebulições oníricas. Em breve, a Faculdade de Direito de Recife da UFPE o terá sentado em sala de aula, aonde  iniciará sua formação tão desejada.

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Declinando-se em estudos, é bacharel em Direito pela UFPE. Sempre em vigília, reconhecendo a necessidade de se tornar íntimo com a palavra, conclui também o curso de Letras - Licenciatura em Inglês pela Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP. Na Aliança Francesa, conclui o curso de Francês, também no Recife. Na Cultura Inglesa, em parceria com a Universidade de Cambridge, Inglaterra, o curso de Inglês. Na Escola Superior da Magistratura de Pernambuco conclui Pós-Graduação e se prepara para a Magistratura. 

Vencendo o tempo, participa de vários congressos nacionais e internacionais de Ciências Jurídicas.

Já o fascina a carreira diplomática. Presta concurso em 1986, vindo depois a desistir por descobrir que a diplomacia não retratava suas aspirações.

Trata-se de um homem em emersões e imersões. Aprendeu com Jean Paul Sartre que a idade da razão é não entravar sua própria liberdade. E, em contínua formação, em 1992, torna-se juiz togado do TRT da 6a Região; de dezembro de 1993 a setembro de 2013 é procurador regional do Ministério Público do Trabalho em Pernambuco. Não se distancia de sua formação acadêmica. Especializa-se em Direito do Trabalho, pela UNICAP e na sequência em Direito Coletivo pela Organização Internacional do Trabalho - OIT, em Turim, Itália. Conclui o Mestrado e o Doutorado em Direito Processual do Trabalho pela UFPE. Pernambuco o reconhecerá como homem oportuno para também arar este Estado, agraciando-lhe a Câmara Municipal do Recife e a Assembleia Legislativa de Pernambuco com os títulos de cidadão recifense e pernambucano, respectivamente. Seguiram os passos de Pernambuco e de Recife diversos outras cidades e estados.

Em sua docência, o registro de professor efetivo da cadeira de Processo Civil e Trabalhista da Faculdade de Direito do Recife da UFPE, exonerado a pedido, e do Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU, alça mais um voo alto, nobre e lúcido: edificar sua própria instituição de ensino superior. Suas duas mãos agora estão voltadas ao empreendedorismo. E, estando sólido em suas imersões, emerge em Pernambuco a Faculdade Maurício de Nassau, embrião do grupo Ser Educacional. É a natureza do homem contribuindo expressivamente para o desenvolvimento coletivo. Sua capacidade de intervir no coletivo constrói alicerces fortes e estáveis para o desenvolvimento de Pernambuco e para a ascensão do Brasil.

 Com a pena sempre às mãos, escreve. Decanta em páginas o conhecimento adquirido e o pragmático. Aprendeu com Camões, em “Os Lusíadas”, que o conhecimento não se adquire apenas sonhando, imaginando e estudando, mas vendo, tratando e pelejando. E, assim, utiliza-se de suas substanciosas lições para assentar em páginas sua visão de mundo, sua enuncividade e sua enunciatividade. É autor de diversos livros jurídicos, de educação e empreendedorismo, dentre eles: Recursos no Processo Trabalhista; Ação Rescisória dos Julgados; Ministério Público do Trabalho: ação civil pública, ação anulatória, ação de cumprimento, Sentença Trabalhista, Temas de Processo Trabalhista, A Justiça e o Direito do Trabalho diante da Globalização, Pagamento de Dívida com Títulos da Dívida Pública e a Atuação do Ministério Público do Trabalho como Árbitro, Educação superior no Brasil,  Educação na Era Lula, O Brasil e o mundo sob o olhar de um brasileiro,  Política e economia na contemporaneidade,  Discursos em Palavras e  pergaminhos,  Transformando sonhos em realidade: A Trajetória do Ex Engraxate que Chegou a Lista da Forbes, O Brasil da política e da politicagem: desafios e perspectivas, Fábrica de vencedores: aprendendo a ser um gigante, O sucesso é para todos: manual do livro Fábrica de vencedores, A Arte de Empreender: Manual do Empreendedor e do Gestor das Empresas de Sucesso, Axiomas da Prosperidade, Inovação em Uma Sociedade Disruptiva, Vem Ser S/A: Lições de Empreendedores de Sucesso. Vol I e II, além de centenas de artigos publicados nas mais destacadas revistas jurídicas nacionais e jornais de grande circulação. Eis a polifonia em única voz e em páginas. Também se revelou poeta com a Obra “Desvelo - Poemas”. É a expressão catártica que também transpira em si, escorrendo pela pena, instrumento nunca em repouso em sua mesa de trabalho.

Janguiê Diniz é um condor, pássaro de voo exponencial. Jovem estudioso e dedicado, empreendedor vitorioso não apenas por edificar instituições, mas, sobretudo, por proporcionar edificações aos que integram nossa sociedade e por garantir desenvolvimento diretamente ao Brasil. Sua plataforma está estável em pilastras como o conhecimento denso no que realiza, sua maturidade em ser co-enunciador da cultura com a qual convive e na capacidade de empreender obras voltadas ao coletivo. Aprendeu bem com Drummond que deve usar as duas mãos, mas com o sentimento do mundo.

Esse sentimento o fez fundar o Bureau Jurídico - Complexo Educacional de Ensino e Pesquisa. Fundador e acionista controlador do grupo Ser Educacional, hoje um dos maiores grupos educacionais do país, com quase 200 mil alunos, 12 mil colaboradores, mantenedor da Uninassau - Centro Universitário Maurício de Nassau, Uninabuco – Centro Universitário Joaquim Nabuco, Unama – Universidade do Amazonas, UNG – Universidade de Guarulhos, Univeritas – Centro Universitário Universus Veritas, Uninorte – Centro Universitário do Norte, dentre outras, ergue para o Brasil as instituições que têm se destacado ao promover ensino superior de qualidade e que, indiscutivelmente, fazem parte da história dos cidadãos nordestinos e do Brasil.

Homem de muitos sonhos impossíveis, pois como ele próprio diz “só o impossível é digno de ser sonhado”, já que o “possível colhe-se facilmente no solo fértil de cada dia”, fundou, em Santana dos Garrotes, Paraíba, sua cidade natal,  o Instituto Janguiê Diniz e concede, anualmente,  para os jovens daquela cidade, centenas de bolsas de estudos de graduação  superior, em dezenas de cursos em  suas universidades,   visando graduar todos aqueles que, assim como ele, têm sonhos de mudar suas vidas, histórias e destinos e têm consciência que só a educação e o empreendedorismo podem fazer isso.

Empreendedor nato e visionário, criou, no Brasil, juntamente com outros grandes empreendedores, o Instituto Êxito de Empreendedorismo, um projeto coletivo, no qual milhares de empreendedores almejam ajudar milhões de pessoas, por meio de uma grande corrente de solidariedade. O objetivo do Instituto é ajudar os jovens menos favorecidos, especialmente de escolas públicas, a empreenderem na vida e posteriormente nos negócios. É que, segundo ele, “antes de a pessoa empreender nos negócios, tem que empreender na vida, porque ela tem que ter a consciência de que ela própria é a maior empreendedora da sua   história. Só após empreender na vida, a pessoa está apta a empreender empresarialmente, já que empreendedorismo é atitude, é ação, é estado de espírito, é estilo de vida, é transformar pensamentos em ação e sonhos em realidade”, afirma.

O Êxito está ajudando as pessoas a empreenderem na vida e nos negócios através de uma grande plataforma de cursos on-line, gratuitos, sobre habilidades sócio emocionais (soft skills) e técnicas (hard skills) e principalmente sobre empreendedorismo. Está ajudando por meio de palestras motivacionais e mentorias virtuais dos sócios e também por meio de vídeos inspiracionais gravados por grandes empreendedores, etc., porque, para ele, “é mais importante ensinar a pescar do que dar apenas o peixe”. São programas que têm grande influência não apenas na vida dos jovens, mas, principalmente na vida de seus colegas, amigos e familiares.

Janguiê é o homem que sonha e testemunha o nascimento de sua obra. Homem que alça voo para estudar a dimensão de cada construção, não permitindo que a população seja retirante como ele o foi em sua infância e adolescência. Ao contrário, seus projetos enraízam mais e mais toda uma população em seu próprio chão, impedindo que as pessoas andem por estradas insensíveis e não germinativas em busca de um futuro mais promissor. Fecundar a estrada de seu semelhante e de seu país o torna empreendedor firme e construtor da sociedade. Assim são seus projetos, suas ações e sua manifestação em vida, andando horizontalmente e verticalmente. Ele se mostra vizinho em sociedade, e continuamente sonha. Muitas surpresas ainda estão por vir. A cada dia, surgem novos projetos, novos ideais, novos horizontes. A inércia não está em sua agenda, em seu dicionário. Eis exemplo daqueles que lutam por um País onde a educação e o empreendedorismo sejam os alicerces para o desenvolvimento econômico e social, em que as pessoas possam ser mais felizes vivendo bem mais perto de Deus. José Janguiê Bezerra Diniz, engenheiro da Educação no Brasil.

Celso Niskier é Doutor em Inteligência Artificial, fundador e reitor da UniCarioca e diretor-presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior - Abmes

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