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O aplicativo de transportes brasileiro 99, que pertence a gigante chinesa DiDi Chuxing, está lançando em todo o Brasil uma função que possibilita aos passageiros darem gorjetas de R$ 1, R$ 2 e R$ 5 aos motoristas. Com a medida, a empresa visa permitir que usuários possam recompensar os condutores caso se sintam satisfeitos com o serviço.

As gorjetas são dadas ao final de cada corrida. Caso o passageiro queira oferecer o dinheiro extra, basta escolher um dos três valores após a avaliação da chamada. A funcionalidade vale para tanto para a categoria de carros particulares POP, quanto para táxis.

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A ferramenta estará disponível para todos os usuários que realizarem pagamento através do aplicativo, por cartão de crédito, de débito ou PayPal. O valor vai integralmente para os motoristas, sem qualquer taxa de operação. A Uber oferece a funcionalidade desde junho deste ano.

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A 99, empresa de mobilidade urbana que integra a gigante chinesa DiDi Chuxing, anunciou que dará 50% de desconto para todos os passageiros das capitais brasileiras no primeiro turno das eleições, no próximo domingo (7). A promoção é limitada a duas corridas por pessoa, feitas entre às 7h e 17h, na categoria POP com pagamento em cartão ou via Pay-Pal.

A iniciativa tem como objetivo incentivar o eleitor a comparecer às urnas, além de ser uma oportunidade de divulgar a modalidade POP. "Com a redução, estamos contribuindo com o eleitor facilitando a sua locomoção no primeiro turno das eleições, notadamente um dia de movimentação intensa", afirma o presidente da 99, Matheus Moraes, em nota.

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Para desfrutar do benefício o eleitor deve inserir o código "99democracia" no aplicativo. O desconto é inicialmente válido para os primeiros 10 mil usuários e limitado a valores de até R$ 20 por corrida. A empresa afirma ter mais de 300 mil motoristas e 14 mil passageiros em mais de 500 cidades no Brasil.

O aplicativo de transporte urbano por aplicativo 99 vai instalar câmeras de monitoramento em veículos do serviço em São Paulo. O teste teve início nesta terça-feira (18) e tem como objetivo inibir eventuais incidentes de segurança, identificando situações que possam pôr em risco motoristas e passageiros.

"A tecnologia vai operar aliada à inteligência artificial da 99, que monitora o perfil de todas as chamadas. Assim, o aplicativo pode identificar situações de risco e tomar as medidas cabíveis", disse a 99 em comunicado enviado à Reuters.

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As câmeras serão instaladas inicialmente em alguns carros do serviço de viagens compartilhadas e táxis que atendem pelo aplicativo. Os veículos serão identificados para que os passageiros saibam que estão sendo filmados. Em alguns meses, a 99 quer ampliar o monitoramento para outras cidades do país e instalar equipamentos de visão noturna.

As imagens, que podem ser acessadas em tempo real pela empresa, serão armazenadas na central de segurança da 99 e monitoradas por uma equipe incluindo ex-militares, engenheiros de dados e psicólogos. Segundo a empresa, o grupo trabalhará 24 horas por dia.

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A Didi Chuxing, empresa dona da 99 no Brasil, anunciou o lançamento de uma tecnologia de realidade aumentada para facilitar o encontro de carros solicitados pela plataforma em locais muito grandes ou cheios. A tecnologia, que funciona como uma espécie de radar virtual, vai recriar ambientes como aeroportos e shoppings para que passageiros achem os motoristas mais rapidamente.

A realidade aumentada começará a ser testada nas ruas, e vai funcionar através do próprio aplicativo da DiDi. O serviço de navegação interativo construirá virtualmente, totalmente em 3D, determinados ambientes. Além de aeroportos e shoppings, grandes prédios e estações de trem também serão recriadas já num primeiro momento.

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Além disso, a empresa também anunciou um assistente de voz para motoristas. A inovação vai permitir que condutores acessem diversos serviços, incluindo pesquisa de conteúdo de áudio e vídeo, consulta de informações, ajuste de temperatura, comunicação com passageiros e locais de reabastecimento, por exemplo

A Didi Chuxing afirma que mais de 30 milhões de corridas diárias são realizadas em seu aplicativo, com mais de 30 milhões de motoristas cadastrados. Globalmente, a gigante chinesa integra uma rede de parceria com empresas como Grab, Lyft, Ola, Uber, Taxify e Careem, alcançando mais de 80% da população mundial e cobrindo mais de mil cidades.

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A empresa 99 anunciou o lançamento de duas ferramentas para evitar e facilitar a localização dos achados e perdidos nos carros durante as corridas. A primeira é uma mensagem de voz que avisa usuários para verificarem se nada foi deixado no veículo. A segunda é um canal, no próprio aplicativo, para que os passageiros contatem os motoristas.

A empresa diz que em 2018 foram esquecidos mais de 160 mil objetos por passageiros da 99. Semanalmente, eram cerca de 5 mil antes do lançamento das funcionalidades. São Paulo é a cidade campeã de achados e perdidos, seguida por Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba e Recife. As peças mais esquecidas são celulares, carteiras e chaves.

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Juntas, as duas novidades são responsáveis por uma redução de 50% dos casos de esquecimento em chamadas da plataforma. "Os objetos e suas histórias podem ser engraçadas, mas a 99 se preocupa genuinamente em fornecer a melhor experiência em sua plataforma", diz o diretor de relacionamento com clientes da 99, Caio Poli.

Em casos de esquecimento, os passageiros podem acessar um menu de ajuda no próprio aplicativo da 99 para entrar em contato com o motorista da última corrida ou ligar para o número de suporte 0300-3132-421.

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A 99, empresa de mobilidade urbana que integra a gigante chinesa DiDi Chuxing, iniciou uma parceria para oferecer bolsas de 30% em cursos do ensino superior e 20% em pós-graduação aos motoristas ativos da plataforma e seus familiares.

O desconto, que é para cursos oferecidos em qualquer um dos campi do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) no Recife, vale já para as matrículas no segundo semestre de 2018. Recife é a primeira capital a receber a iniciativa que, segundo a empresa, pode ser expandida para outras regiões do país.

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"Esta é uma forma de retribuir a dedicação de nossos parceiros, oferecendo desconto para quem sempre quis fazer um curso superior, mas não teve oportunidade ou para que os motoristas consigam contribuir para a educação de seus familiares", informa a gerente geral da 99 para o Nordeste, Simmon Nam, em nota.

Para ter direito ao desconto, motoristas precisam retirar no Centro de Ativação e Treinamento (CAT) da 99 a declaração de atividade regular assinada e carimbada, que deve ser apresentada no ato da matrícula.

É preciso comprovar um número mínimo de corridas mensais. O CAT fica localizado na Avenida Antônio de Góes, Empresarial Jopin nº 742, sala 302, bairro do Pina. Outras informações podem ser obtidas pelo número 3004-8199.

A 99 diz que conecta mais de 300 mil motoristas a 14 milhões de passageiros em mais de 500 cidades no Brasil.

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Em janeiro, empreendedores e investidores brasileiros comemoraram a venda do aplicativo de transporte 99 para a gigante chinesa Didi Chuxing por US$ 600 milhões. A aquisição fez da startup, fundada por Paulo Veras, Ariel Lambrecht e Renato Freitas, o primeiro unicórnio brasileiro - startup com valor de mercado de US$ 1 bilhão. Mais que abastecer o caixa da empresa, que precisava de dinheiro para continuar na disputa com o Uber no Brasil, a aquisição virou símbolo do amadurecimento da ecossistema brasileiro de startups.

Contudo, seis meses depois, uma parte da animação sobre o negócio se esvaiu - dentro e fora da 99. Assim que a aquisição foi finalizada, a startup passou a incorporar tecnologia chinesa ao app brasileiro, o que levou a diversas falhas. Nos últimos meses, motoristas e passageiros têm usado as redes sociais para reclamar sobre o app. "Paguei pelas corridas em dinheiro o mês todo, mas elas foram debitadas também no cartão de crédito", relatou na terça-feira (26), no Twitter, o usuário Paulo Sousa. "Me ofereceram um cupom de R$ 10." Outra pessoa reclamou da lentidão. "Fica naquela tela cinza e não vai para a frente", afirmou na rede social, Vinícius Madureira.

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Quem poderia resolver tais falhas, se viu de mãos atadas. Programadores que deixaram a 99 nos últimos meses, ouvidos pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, contaram que a equipe de engenharia brasileira já mapeou mais de mil erros no aplicativo, mas foi orientada a esperar que desenvolvedores da Didi na China as corrigissem.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o atual presidente da 99, Matheus Moraes, nega que o aplicativo continue a apresentar erros e diz que, no início da integração, elas de fato ocorreram. "Foi uma oportunidade para colocar as equipes de Brasil, China e outros países para trabalharem juntas", explica.

O volume de reclamações nas redes sociais, no entanto, mostra que muitos dos problemas ainda não foram resolvidos. Nesse ínterim, a 99 tem apostado numa política agressiva de descontos para reter seus 14 milhões de passageiros. A estratégia, porém, tem data de validade, segundo o professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), Luiz Alberto Albertin. "A boa vontade dos usuários não será suficiente se a empresa não resolver urgentemente seus problemas estruturais", diz.

De saída

Insatisfeitos com a nova gestão da empresa, muitos funcionários decidiram sair nos últimos meses. Segundo levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, com base em dados da rede social profissional LinkedIn, ao menos 50 pessoas deixaram a 99 entre janeiro e junho deste ano, sendo a maior parte desenvolvedores - hoje, a companhia têm 900 funcionários no Brasil e afirma ter 100 vagas abertas.

Mais de dez profissionais foram trabalhar na Yellow, startup de compartilhamento de bicicletas fundada por Lambrecht e Freitas, cofundadores da 99, após deixarem a empresa. Em nota, Freitas afirmou que não vê relação entre a saída das pessoas da 99 e contratação pela Yellow. "Muitas pessoas têm procurado a gente pelo nosso propósito de trazer algo positivo para as cidades", diz ele. Outras startups que também contrataram ex-colaboradores da 99 incluem o app de delivery Rappi, Nubank e Loggi.

Moraes, da 99, afirma que a empresa tem investido em melhorar a integração entre os brasileiros e chineses. Entre as ações, a empresa está oferecendo aulas de mandarim para brasileiros e de português para os chineses, para a comunicação funcionar melhor. Outra estratégia, diz Moraes, é envolver os profissionais em projetos globais.

"A saída dos funcionários está mais relacionada aos ciclos profissionais de cada um do que à insatisfação", diz o presidente da 99. "Nos orgulhamos de formar especialistas para outras empresas e os que ficam conosco têm oportunidades."

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ex-engenheiros da 99, que não quiseram se identificar, dizem que a rotina dentro da startup começou a mudar já no primeiro investimento da Didi na startup, de US$ 100 milhões, feito em janeiro de 2017. A gigante chinesa, que tem valor de mercado estimado em US$ 56 bilhões, tem apostado em investir em empresas locais no mesmo segmento como estratégia para ampliar sua influência global.

Para Paulo Furquim de Azevedo, coordenador do Centro de Estudos em Negócios do Insper, os problemas de integração da 99 já eram esperados, devido às diferenças culturais entre Brasil e China. Porém, ao limitar a atuação de engenheiros locais, ele acredita que a 99 pode perder um diferencial importante frente aos rivais.

"O coração e a alma da 99 sempre estiveram na equipe de engenheiros, até porque a startup foi criada por dois programadores", diz Azevedo. "Quando isso deixa de existir, a startup perde a essência completamente."

Por enquanto, Moraes minimiza os problemas e tenta olhar para as oportunidades de negócio da 99: expandir seu alcance para a periferia, a exemplo do que fez o Uber, é prioridade. "Vamos atender moradores de bairros de baixa renda, onde a 99 ainda não está presente." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A empresa de mobilidade urbana 99 anunciou que está ampliando os meios de pagamentos dentro do seu aplicativo. Os usuários do serviço, rival do Uber, poderão pagar suas viagens com cartões de crédito das bandeiras American Express, Elo e Hiper. Elas se somam à VISA e Mastercard, já disponíveis.

Segundo a empresa, a atualização vai permitir que 99% dos usuários de cartão de crédito do Brasil possam utilizar os serviços oferecidos no aplicativo da 99.

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"Com essas opções, novos passageiros chegam à plataforma. Isso é bom para quem possui esses cartões e também para os motoristas, pois aumenta o número de viagens e a oportunidade de eles aumentarem seus ganhos", informa o diretor de novos negócios e serviços financeiros da 99, Douglas Storf.

Para utilizar essa forma de pagamento, o cliente deve cadastrar seu cartão de crédito com as bandeiras aceitas pela 99 no aplicativo. A 99 afirma ter 300 mil motoristas e 14 milhões de passageiros cadastrados em mais de 500 cidades no Brasil.

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O aplicativo 99, de transporte privado e táxi, vai abrir a plataforma para o cadastro de motoristas estrangeiros na próxima quarta-feira (20), Dia Mundial do Refugiado. Segundo a empresa, a tecnologia do aplicativo foi aperfeiçoada para que imigrantes possam ser condutores parceiros da plataforma.

A companhia também firmou uma colaboração com o Instituto Adus, que auxilia pessoas em situação de refúgio a reconstruírem suas vidas n Brasil. Entre os projetos da Adus estão o curso de português, qualificação profissional e ações culturais.

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O app também oferece parcerias com locadoras para beneficiar os novos imigrantes. Condutores que já sejam parceiros ou que estejam interessados em se cadastrar poderão alugar carros a preços menores e ter direito a bônus especiais. Com isso, os recém-chegados, que ainda não possuem veículo, poderiam locá-lo e economizar em manutenção e seguro.

Para se cadastrar, os refugiados precisarão de um número de CPF e de uma carteira de habilitação com EAR (exerce atividade remunerada), que podem ser obtidos junto ao governo brasileiro. 

A 99 oferece três tipos de serviços na sua plataforma: 99Pop, categoria de carros particulares presente em mais de 40 regiões metropolitanas e grandes cidades; 99Taxi, categoria que cobre todo o Brasil, e o 99Top, serviço premium de táxis de luxo oferecido em São Paulo.

Motoristas de aplicativos como o Uber e 99 realizam na manhã quinta-feira (24) uma manifestação na Avenida Agamenon Magalhães, um dos principais corredores viários do Recife, no bairro do Derby. O grupo demonstra apoio a paralisação dos caminhoneiros e pede a redução no preço dos combustíveis.

Cerca de 30 carros bloqueiam duas faixas da Avenida Agamenon Magalhães, no sentido Boa Viagem, desde às 10h30. Os motoristas pretendem continuar o protesto por pelo menos mais uma hora. O trânsito está bastante lento no local. A carreata começou em frente ao Centro de Convenções de Pernambuco (CeCon), em Olinda.

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Os motoristas reclamam, principalmente, do alto preço do combustível. Muitos deles confirmaram que não conseguiram abastecer o carro. No Recife e cidades vizinhas, muitos postos de gasolina já estão com as bombas vazias. Este é o quarto dia seguido de protestos em vários estados do país.

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Com informações de Jorge Cosme

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Na manhã desta quinta-feira (3) a 99, empresa brasileira de mobilidade urbana, promoveu seu Fórum Regional de Segurança no Recife. O encontro foi realizado no auditório da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, no bairro das Graças, Zona Norte da capital.

O evento contou com a participação de motoristas cadastrados no app. Eles receberam informações sobre as ferramentas de proteção e suas formas de abordagem, tendo como foco principal a prevenção e os cuidados no qual os condutores devem ter diariamente como: o que fazer em casos de chamadas suspeitas e qual procedimento correto em situações de perigo quando parados nos semáforos.

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Para Stemilton Guedes, de 58 anos, técnico em agropecuária e condutor do 99, o treinamento será uma forma de acréscimo e reciclagem aos que fazem parte do círculo de trabalho. “Esse é um momento de essencial importância para que assim possamos ter mais créditos e confiança dos usuários”, afirmou.

O treinamento foi ministrado pelo diretor de Segurança do aplicativo Leonardo Soares, que apresentou algumas novidades. A partir desta semana será disponibilizado um novo aplicativo que exigirá do cliente o número de seu cartão de crédito, sua data de nascimento e a numeração do CPF. A expectativa é que com isto tanto o passageiro quanto o motorista tenham a certeza de uma corrida segura.

Na ocasião também foi divulgada a implementação do “Passageiro Frequente”, que quando acionado pelo cliente em uma determinada região, o motorista sentirá credibilidade para realizar a chamada solicitada. Já o recurso de cancelamento da corrida por parte do passageiro, chamado de “Não me sinto seguro”, está em fase de aperfeiçoamento e em breve será lançado e disponibilizado. 

Por André Cabral

A empresa da mobilidade 99 está dando um bom motivo para que os recifenses deixem o carro em casa. O aplicativo, que concorre com o Uber, vai disponibilizar descontos em almoços, jantares, bebidas e sobremesas de bares e restaurantes típicos da capital pernambucana. Alguns parceiros darão até bebidas gratuitas aos passageiros.

Dentre os locais que oferecerão cupons a quem for de 99POP estão o CaJá Restaurante, Underground Sport Bar e Pub, Panela D'Ouro e Temix Japa Foods. A promoção, válida aos usuários do aplicativo nas opções 99POP e 99Táxi, tem uma lista extensa de estabelecimentos. No link dicas99.com.br o usuário pode conferir os parceiros que participam da ação.

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Segundo a 99, para receber o benefício, basta apresentar o comprovante da corrida feita no dia, que está no aplicativo. Com versões para Android e iPhones, o 99 tem 300 mil motoristas e 14 milhões de usuários registrados em mais de 500 cidades no Brasil, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador e Recife.

Enquanto a polêmica sobre o Uber e aplicativos semelhantes continua no país, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), decidiu dar um passo: regulamentar o funcionamento desses aplicativos de transporte na cidade. O prazo para que todos os motoristas sejam credenciados é de 180 dias. O decreto foi publicado no Diário oficial desta quinta-feira (12). 

No entanto, as empresas como o Uber, o 99 e Cabify terão que pagar à prefeitura um percentual sobre as corridas realizadas. Esses valores ainda serão definidos, em um prazo estimulado de 30 dias, pelo Comitê Municipal de Tecnologia Aplicada ao Sistema Viário Urbano (CMTSVU), que foi recém-criado. 

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O decreto não limitou quantidade de motoristas, mas a taxa cobrada pode ser alterada. Também prevê que os motoristas não tenham antecedentes criminais, possuam carteira de habilitação com autorização para exercício da atividade remunerada, recolham ao INSS o teto máximo da Previdência Social, bem como contratem seguro para que os passageiros fiquem protegidos. 

De acordo com Crivella, a geração de empregos foi fator importante para a regulamentação, uma vez que cerca de 100 mil motoristas dependem desse meio de trabalho na capital. “São milhares de cariocas que estão sustentando suas famílias com essa atividade. Eu desejo a todos muito sucesso”, disse ressaltando também que foi feito um “amplo debate” com a sociedade e com a categoria. 

 

Segundo a prefeitura, os valores recebidos com a taxa estabelecida pelas corridas poderão ser destinadas a projetos em áreas de transporte, campanhas de educação no trânsito, conservação e mobilidade urbana, bem como manutenção de plataformas tecnológicas de suporte ao serviço de táxi [Taxi.Rio].

 

A Prefeitura do Rio de Janeiro regulamentou o serviço de transporte individual de passageiros por aplicativo realizado por empresas como a Uber, Capify e 99. De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial, as empresas terão que repassar à prefeitura um percentual do valor total das viagens cobradas pelos motoristas. Com isso, a prefeitura espera arrecadar aproximadamente R$ 20 milhões por ano, sendo que parte do dinheiro será utilizado na melhoria do aplicativo Taxi.Rio.

As empresas também terão que apresentar ao município um cadastro dos veículos e motoristas que prestam o serviço. os condutores também deverão comprovar que possuem bons antecedentes criminais e precisarão passar por um curso específico, realizado por uma instituição credenciada pela Secretaria Municipal de Transportes.

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O prazo para as empresas e os colaboradores se adaptarem às novas exigências será de 180 dias, e o prefeito Marcelo Crivella (PRB) disse que a regulamentação é necessária por existirem 100 mil motoristas trabalhando com os aplicativos de transporte no estado.

A Uber informou em nota que ao mesmo tempo em que estipula regras claras para o transporte individual privado na cidade do Rio de Janeiro, o decreto repudia limitações artificiais, como uso de placas restritas para este tipo de serviço. Além de que é fundamental que o detalhamento futuro não abra espaço para a inclusão de burocracias que prejudiquem a atividade dos motoristas e parceiros.

Já a 99 também informou em nota que com o decreto a cidade carioca valida a legalidade do serviço de transporte individual já consolidada pela lei federal, e que há alguns itens que vão além do que a lei federal atribuiu e que não poderiam ser incluídos.

Segundo a prefeitura, o decreto segue o que foi determinado pela Lei Federal 13.640/2018, sancionada pelo presidente Michel Temer no dia 26 de março.

Considerado uma alternativa ao Uber no Brasil, o aplicativo de transporte 99 vai deixar de funcionar nos dispositivos com Windows Phone. O serviço foi excluído da Microsoft Store nesta segunda-feira (29), impossibilitando que os usuários baixem o software para pedir um táxi ou carro particular através da plataforma.

Quem procura pelo aplicativo na loja do Windows Phone, recebe um aviso da empresa. "Infelizmente, a 99 não estará mais nos dispositivos Windows Phone", diz o comunicado, compartilhado pelo blog Windows Team. A 99, porém, continuará operando no país, porém, focada em seus usuários do iPhone e Android.

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"A 99 resolveu neste momento focar em atender da melhor forma os usuários de iOS e Android, maioria dos usuários do app, e buscar outras plataformas que podem ser utilizadas por nossos passageiros e motoristas. Por isso estamos descontinuando por enquanto o suporte para Windows Store", diz a empresa, em comunicado enviado ao site Olhar Digital.

Na semana passada, o aplicativo da 99 recebeu uma grande atualização e passou a integrar em uma só plataforma os serviços de táxi e carros particulares. A 99 afirma ter mais de 300 mil motoristas a 14 milhões de passageiros em mais de 400 cidades no Brasil.

A 99, empresa brasileira de mobilidade urbana, lança nesta sexta-feira (26) a versão mais recente de seu aplicativo, que passa a reunir em uma única plataforma os serviços de táxi e carros particulares para todo o Brasil. Com a atualização, o serviço promete acelerar a distribuição de corridas, reduzindo em até 20% o tempo em que um passageiro espera por um motorista.

Segundo a empresa, a novidade é resultado de um trabalho iniciado em julho de 2017 que envolveu mais de 250 profissionais dos times de engenharia e produto no Brasil e na China. O novo 99, que funciona nos sistemas Android e iOS, é o único do país a oferecer as duas modalidades de transporte em uma só plataforma.

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No início de janeiro, a 99 foi adquirida pela DiDi Chuxing, maior plataforma de transporte por aplicativo do mundo. "O investimento consolida uma profunda parceria já existente entre DiDi e 99 e que acelerará ainda mais o mercado de corridas por aplicativo na América Latina, garantindo mais opções de transporte para os usuários", informa a 99, em comunicado.

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Até a próxima quarta-feira (20), a 99 vai recolher brinquedos, novos ou usados em bom estado de conservação, que serão entregues a crianças carentes em todo o Brasil. Para participar da campanha, basta solicitar um dos carros pelo app 99Táxi ou 99POP e entregar as doações. A ação não envolve custo para os passageiros.

No Recife, a instituição Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NAAC) será parceira da iniciativa. Ao pedir um 99Táxi ou 99POP, o passageiro poderá entregar quantos brinquedos quiser ao motorista. O condutor levará os itens aos centros de atendimento e treinamento da 99, onde eles serão recolhidos pelas instituições parceiras.

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Os motoristas não cobrarão valor adicional pela doação. Os condutores, porém, serão beneficiados, pois a 99 pagará R$ 10 a cada brinquedo recolhido e entregue no ponto de coleta, limitado ao incentivo máximo de R$ 50 por dia ou por entrega.

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Concorrente direto do Uber, o aplicativo de transporte de passageiros 99POP deve começar a operar em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, em janeiro de 2018. O cadastro de motoristas interessados começou nesta segunda-feira (11), segundo informou a empresa ao LeiaJa.com. A expectativa é gerar oportunidade de renda para mais de 2 mil condutores. O serviço também irá abranger os municípios de Bezerros e Agrestina.

Os interessados em dirigir pelo 99POP precisam baixar o aplicativo para motoristas na Google Play, para smartphones com sistema Android, ou na App Store, para dispositivos com iOS, e realizar o cadastro. Os condutores devem ter um carro com data de fabricação a partir de 2008, com ar condicionado e quatro portas.

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Neste primeiro momento, a 99POP informou que vai isentar a cobrança de taxa para o motorista como uma forma de incentivá-lo a conhecer o aplicativo. Além disso, a 99 oferece recursos de segurança como a opção de desabilitar o pagamento em dinheiro.

"Além disso, temos sistemas que alertam os motoristas sobre regiões com grande número de incidentes e estamos formando comitês especiais para assegurar que a 99 ofereça sempre as melhores soluções aos usuários", informou a gerente regional de relações públicas da 99, Gladys de Paula.

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Através de uma parceria com o SAS Plataforma de Educação, a o aplicativo 99 Táxi oferecerá descontos em viagens de estudantes com destino ao local de prova do ENEM. O benefício será concedido aos alunos das escolas parceiras da SAS, através de códigos, gerados pelos estudantes, que possibilitarão o abatimento de R$ 15 reais na corrida em cada um dos dias de Enem (05 e 12 de novembro).

A SAS desenvolve conteúdo, tecnologia e serviços para mais de 620 escolas em todos os estados brasileiros. De acordo com sua assessoria de imprensa, a empresa espera, a partir da ação, demonstrar seu apoio “ao aluno que passou o ano se preparando para um dos momentos mais importantes da sua vida escolar”.

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Em meio a protestos de taxistas e motoristas de aplicativos, o plenário do Senado vota nesta terça-feira (31) proposta que pode deixar mais rígidas as regras para serviços de apps de transporte individual. Aprovado em abril pela Câmara dos Deputados, o texto tramita em regime de urgência e será o primeiro item da pauta do Senado na sessão de hoje.

As regras aprovadas pelos deputados desagradaram os representantes de empresas como Uber, Cabify e 99. Entre outros pontos, o texto prevê vistorias periódicas nos veículos, idade mínima para os condutores, exigência de "ficha limpa" aos motoristas, adesão de placas vermelhas e licença específica para trabalhar.

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O projeto é  criticado pelos motoristas de aplicativos, que argumentam que ele "inviabiliza" o trabalho. Os representantes dos taxistas são favoráveis, porque dessa forma acreditam que a concorrência seria mais leal, com regras semelhantes para os dois profissionais. Outro argumento usado pelos taxistas é que, com as novas regras, o transporte ficará mais seguro tanto para passageiros quanto para motoristas.

No Senado, a proposta foi modificada na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT). Um substitutivo ao texto da Câmara, apresentado pelo senador Pedro Chaves (PSC-MS), feito com base no texto original e em mais duas propostas que tramitavam na Casa, é mais favorável aos motoristas de aplicativos. Nele, o senador classifica o serviço de privado e tira a necessidade de permissão dos municípios e, consequentemente, o licenciamento com exigência de placas vermelhas.

Sem consenso entre os senadores, mesmo sem ser votada na CCT, a matéria seguiu para o plenário, após aprovação do regime de urgência. "Se aprovarmos o texto original, será uma grande tragédia, pois o serviço ficaria subordinado ao Poder Público, precisando de licença para funcionar, assim como ocorre nos alvarás dos taxistas. Entendo que o Uber deve ser um empreendimento privado, com regras, cabendo à prefeitura apenas fiscalizar", disse Chaves .

Campanha

Enquanto taxistas organizaram carreatas em diversas cidades do país na semana passada, usuários e motoristas dos serviços de aplicativos encheram as páginas dos senadores no facebook e os e-mails deles com comentários contrários à proposta. Além disso, a Uber, por exemplo, investiu em anúncio contra a proposta no horário nobre de TV e mandou e-mails para todos os usuários cadastrados do serviço, com uma lista de motivos para que o texto seja rejeitado. No mesmo e-mail, a empresa pede o apoio dos clientes para pressionar senadores de seus respectivos estados a votar contra o texto da Câmara.

O diretor-presidente da Associação Brasileira das Associações Civis e Cooperativas de Motoristas de Taxi, Edmilson Americano, admite que a categoria não tem o poder financeiro dos concorrentes. Ainda assim, eles acreditam na aprovação do texto da Câmara. Segundo Americano, motoristas de todo o país já estão em Brasília para acompanhar a votação. A expectativa é de que pelo menos 3 mil carros estejam nas imediações do Congresso na hora da votação. Todos estão sendo orientados a agir sempre de  forma pacífica e ordeira’. “É desonesto e desumano cumprir os requisitos exigidos pelo Poder Público, como fazem os taxistas, e não exigir o mesmo para os motoristas dos aplicativos”, afirmou o presidente da associação.

Se for aprovado o texto da Câmara, sem nenhuma alteração no mérito, as regras irão à sanção presidencial. Caso haja mudanças, o projeto terá de voltar à Câmara dos Deputados, que dará a palavra final.

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