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Na passarela da moda, as roupas de festas ganham cada vez mais espaço. Além das marcas especializadas, quem fazia uma moda mais casual também está embarcando no chamado black tie, caso de Alexandre Herchcovitch. O estilista mostrou, na quinta-feira (21), uma coleção sofisticada, com tecidos fluidos como a seda e o cetim, no penúltimo dia da São Paulo Fashion Week.

"Acho que a linha festa é uma boa opção comercial. Apesar de não ser o meu forte, já que faço prioritariamente uma moda prêt-à-porter, desenho sim vestidos sob encomenda", diz Herchcovitch, que cria produtos para um público bem variado. O estilista tem acesso a vários tipos de consumidores, com linhas mais populares, como a de jeans. "Mas acho interessante a ideia dos vestidos de festa."

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O sob medida dá dinheiro. Gloria Coelho, que não participou da SPFW, é uma das estilistas que também entraram para o mercado de vestidões. "Vendo mais roupa de festa do que a roupa casual", conta ela. "Quando chega a hora do casamento, as mulheres não medem tanto assim os custos como no dia a dia." Dos 25 desfiles do calendário da temporada de verão, quatro são conhecidos pelas roupas de festa. É o caso de Fause Haten, que desfilou na quarta-feira (20). "A roupa sob medida realiza sempre um sonho da mulher", diz Renato Peaiutto, estilista de Fause Haten. "A cliente paga pela exclusividade do modelo." Isso quer dizer que na festa não haverá vestido igual.

Oscar

Em todas as edições da SPFW, um dos desfiles mais esperados sempre é do estilista Samuel Cirnansck, que exibiu, na quinta-feira (21), sua coleção. O público já sabe o que vem - muitos vestidões do tipo "vou à festa do Oscar" -, mas todos adoram e aplaudem. Ele faz embarcar no clima de sonhos até mesmo quem sai do desfile certo de que nunca usará uma das roupas dele.

Na quinta-feira (21), ainda teve Vitorino Campos, baiano que estreou na SPFW no ano passado. Nesta edição, ele não aparecia no calendário oficial, porque resolveu fazer um desfile econômico, via web, às 11h. "Gosto de ter uma coleção completa, do casual à festa", explica.

Nesta sexta-feira, a temporada acaba com dois estilistas de festa. Primeiro, vem o paulistano Rodrigo Rosner, de 33 anos. "A roupa de festa é o meio mais fácil para o estilista mostrar técnica e, principalmente, fazer uma roupa mais bem acabada, em uma época em que a tendência é o fast fashion", costuma dizer Rosner, quando explica por que escolheu esse nicho. Por último, tem Lino Villaventura, outro clássico dos vestidões da SPFW. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A casa de eventos Villa Apipucos, na zona norte do Recife, é a sede da quinta edição do Cabine Fashion. Dessa vez, mais de 50 lojas participam da onda de descontos que agradam a todos os participantes. As portas da casa foram abertas nesse sábado (16), às 10h e se estenderam até às 20h. Para animar o final da tarde, um desfile com peças exclusivamente criadas para o Cabine foi feito e apresentado ao público.

O evento ainda acontece durante este domingo (17) e o desfile será apresentado novamente. O ingresso custa R$5 nas lojas Juliana Beltrão e La Pomme. Se preferir, pode fazer uma doação de um quilo de alimento não perecível, que serão doados para o Abrigo Casa do Amor, para o GAC - Grupo de Ajuda à Criança com Câncer e ainda ao Insituto Alberto de Moura.

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Os mais observadores já devem ter visto. Nas ruas paulistanas há árvores de calça jeans. Na esquina das Ruas Oscar Freire com Consolação, nos Jardins, tem uma bem frondosa que está de roupa desde quarta-feira (06). A ação faz parte da Move!, exposição de moda nada convencional, que abre as portas para o público no sábado (09) no Sesc Belenzinho, na zona leste de São Paulo.

A mostra reúne trabalhos de estilistas nacionais, como Alexandre Herchcovitch e Dudu Bertholini, e internacionais, caso de Diane Von Furstenberg e Marc Jacobs, entre outros. Eles fecharam parceria com artistas plásticos para construir espaços dentro do Sesc, que ofereçam experiência lúdicas e informativas.

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A exposição foi apresentada em 2010 no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMa), com 12 trabalhos. Dois vieram para São Paulo. Trata-se da intervenção das árvores, do americano Peter Coffin, que foi espalhada em seis pontos da capital.

O segundo é uma passarela de desfiles batizada de Looks, construída por Rob Pruitt, autor do monumento a Andy Warhol, e o estilista Marc Jacobs. Na porta dessa instalação, o visitante será recebido por uma coordenadora de bastidor, vestida de preto, com escuta na orelha, que o encaminha para a sala de desfile.

A sala é um grande corredor, que funciona como um estúdio de chroma-key, técnica usada na TV, que permite a projeção de imagens de um desfile de Marc Jacobs.

Os outros seis trabalhos foram construídos sob medida para a realidade brasileira. "O espaço do Sesc permite explorar ainda mais a criatividade", diz Antônio Haslauer, diretor da mostra. "O MoMa tem uma série de restrições internas". No total, serão sete estações.

A mostra foi espalhada por vários cantos do Sesc. Até a piscina vira palco para um trabalho de Francisco Costa, diretor criativo da Calvin Klein, que veste quatro atletas, especialistas em nado sincronizado. Na água, a imagem das nadadoras são captadas por uma lente, que, nas mãos do artista plástico Vic Muniz, dá um efeito caleidoscópico ao show. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um das semanas de moda mais agitadas e renomadas do mundo, a Semana de Moda de Paris começa nesta terça (26) e vai até o dia 06 de março. Entre as grifes mais famosas a desfilar na passarela para apresentar a coleção inverno 2013/2014 estão Christian Dior, Paco Rabanne, Nina Ricci, Givenchy, Balenciaga, Jean Paul Gaultier, Kenzo, Saint Laurent, John Galliano, Chanel e Louis Vuitton. 

Confira a programação:

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Terça (26)

7h Moon Young Hee

8h Steffie Christiaens

9h Christian Wijnants

10h Ground Zero

11h Le Moine Tricote

12h Dévastée

13h Véronique Branquinho

14h Cédric Charlier

15h Anthony Vaccarello

16h Agavovich

17h Julien David

18h Jacquemus

 

Quarta (27)

7h Christophe Lemaire

8h Damir Doma

9h Guy Laroche

10h Nicolas Andréas Taralis

11h Alexis Mabille

12h Dries Van Noten

13h Felipe Oliveira Baptista

14h Rochas

15h Gareth Pugh

16h Peachoo Krejberg

17h Rue du Mail

18h Mugler

Quinta (28)

7h Balenciaga

8h Carven

9h Manish Arora

10h Ann Demeulemeester

11h Sharon Wauchob

12h Balmain

13h Barbara Bui

14h Rick Owens

15h Nina Ricci

16h Lutz Huelle

17h Lanvin

18h Olympia Le Tan

 

Sexta (01) 

7h Roland Mouret

8h Chalayan

9h Issey Miyake

10h Anne Valerie Hash

11h30 Christian Dior

12h30 Isabel Marant 

13h30 Af Vandevorst 

14h30 Vanessa Bruno

15h30 Maison Martin Margiela 

16h30 Sonia Rykiel

17h30 Yohji Yamamoto

 

Sábado (2) 

6h30 Junya Watanabe

7h30 Haider Ackermann

8h30 Tsumori Chisato

09h30 Martin Grant

10h30 Viktor & Rolf

11h30 Acne Studios

12h30 Véronique Leroy

13h30 Viviane Westwood

14h30 Comme Des Garçons

16h Jean Paul Gaultier

17h Loewe

 

Domingo (3)

7h Kenzo

8h Andrey GN

9h Costume National

10h Céline

11h Maxime Simoens

12h Maison Rabih Kayrouz

13h Chloe

14h John Galliano

15h Akris

16h Hexa by Kuho

17h Givenchy

 

Segunda (4)

7h Stella McCartney

8h Sacai

9h Léonard

10h30 Giambattista Valli

12h Valentin Yudashkin

13h Paco Rabanne

14h Ungaro

15h Amaya Arzuaga

16h Jean-Paul Lespagnard

17h Saint Laurent

 

Terça (5)

6h30 Fatima Lopes

7h30 Chanel

8h30 Agnès B.

9h30 Jean-Charles de Castelbajac

10h30 Hakkan

11h30 Valentino

12h30 Junko Shimada

13h30 Alexander McQueen

14h30 Shiatzy Chen

15h30 Paul & Joe

16h30 Hermés

 

Quarta (6)

7h Louis Vuitton

8h Vionnet

9h Moncler Gamme Rouge

10h Allude

11h Miu Miu

12h Mashama

13h30 Elie Saab

14h30 Jitrois

15h30 Arzu Kaprol

16h30 Lie Sang Bong

Os estilistas milaneses celebraram uma simplicidade naturalmente elegante neste quarto dia de desfiles das coleções de prêt-à-porter para o outono/inverno 2013-14 em Milão, onde não houve um retorno ao minimalismo, mas sim um luxo reeditado, totalmente privado de excessos.

A mulher apresentada por Bottega Veneta se vestiu com pouco. Um pedaço de tecido dobrado e redobrado sobreposto. Uma peça de cetim desfiado, colocada como se fosse um origami. Alguns pontos de costura invisíveis e, como por mágica, adotavam a forma de peças suntuosas com volumes calibrados com precisão.

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A coleção se compôs principalmente de casacos e vestidos de grande elegância, com a marca de uma simplicidade aparente. Cada modelo surpreendeu pela originalidade e a criatividade, permitindo adivinhar construções refinadas, jogos complexos de dobraduras e pences, estratificações sábias.

O estilista Tomas Maier usou a lã como base, usando-a em todas as suas variações: tecido grosso, flanelas, tecidos felpudos. O supérfluo foi interditado. Nada de botões, por exemplo, apenas cintos finos.

Tampouco nada alegórico. Só a exploração da matéria. Varetas de palha envernizadas de preto subiram, verticais, da parte dianteira de um vestido branco. Em outra peça, foram cintas de couro preto que compuseram um desenho abstrato. Nos acessórios, predominaram as bolsas pequenas e algumas antigas joias de família, como medalhões pendurados em longas correntes que caem sobre os decotes.

A simplicidade também foi uma questão de maestria na coleção de Jil Sander. Um corte, uma costura precisa, uma pence colocada no lugar certo bastaram para dar sentido a uma peça.

Tudo passou pelos detalhes, de preferência invisíveis: o arredondado de um bolso, o equilíbrio dos pesos das longitudes, a escolha minuciosa de algumas cores na paleta de cinzas e azuis, a leveza de um vestido...

Os casacos de lapelas grandes dominaram a coleção. Jaquetões de cashemere sobre saias retas com comprimento no meio da perna e caimento solto. Uma jaqueta de mangas curtas sobreposta a uma saia de couro de pregas extragrandes. Túnicas sem mangas, com zíperes na parte da frente, acompanharam calças cigarrete. A austeridade foi acentuada em sapatos de fivela grande, algo masculinos.

A mulher da Trussardi se contentou com algumas peças essenciais em cores clássicas (bege, marrom, preto e azul marinho), como os casacos cruzados de corte masculino, impermeáveis amplos até os pés, saias de pregas grandes, casacas e jaquetas simples e terninhos.

Uma elegância natural brota do conjunto. Um conforto luxuoso feito de belos materiais, como o casaco sem mangas de cashmere, roupas em couro envelhecido, em tecidos de xadrezes grandes.

A mesma busca da simplicidade marcou o desfile de Ermanno Scervino, com ternos de uma peça, sóbrios, com influência da moda masculina.

Ternos em flanela cinza pareciam costurados a partir das jaquetas cruzadas masculinas. Casacos em tweed marcavam o busto e a cintura.

Tampouco houve frufrus no desfile da coleção de Roberto Cavalli, que se concentrou na tradição artesanal italiana, exaltando a perícia ancestral em vestidos únicos.

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O programa Na Social dessa semana traz pra você uma dica especial do salão La Manicura. A linha de tratamento Redken, da L'Oréal, chegou ao Recife com a proposta de revolucionar a maneira de cuidar dos cabelos. Em uma conversa com a equipe do programa, Jaid Melo, educador da Redken, mostrou o passo a passo de uma das opções de recuperação capilar.

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Para fechar a produção para o final de semana, confira uma matéria com dica de máxi colar. O acessório mais comentado do momento tem sido o grande coringa das peças básicas. A empresária Camila Vila Nova mostrou algumas opções diferentes, falou do que a inspira na hora de criar os modelos e deu algumas ideias de como combinar a estampa sem ficar exagerado.

O Na Social é apresentado por Madá Freitas e exibido toda semana aqui, no Portal LeiaJá.

Pensando em facilitar e agilizar a vida das leitoras dos blogs de moda, cinco homens se juntaram e desenvolveram um aplicativo que engloba todos os assuntos que elas gostariam de ver na tela do celular e criaram o SnapCherry. 

Os empreendedores, Guilherme Coelho (líder de negócios), Danilo Torres (designer), Tiago Canto (desenvolvedor), além de mais dois sócios, fizeram uma pesquisa e reuniram os 12 blogs de moda mais queridos pelas leitoras em uma plataforma clean e fácil de usar. 

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O app, lançado oficialmente na Apple Store na última quinta-feira (21), apresenta uma home que recebe mais de 25 postagens por dia. Nele, o usuário pode visualizar fotos, vídeos e o texto completo sem sair do aplicativo. “A ideia é facilitar a leitura desses blogs. O usuário não precisa abrir várias janelas no navegador para ver o que tem de novo nesses sites, é só usar o aplicativo e se gostar da matéria dar um Cherry (cereja) para a notícia”, conta Danilo Torres.  

O “cherry” funciona como uma curtida no Facebook, mas ao contrario da rede social, nada é compartilhado na conta do usuário. As postagens “curtidas” ficam salvas no login para que os usuários consigam rever posteriormente. 

O login é feito através da rede social Facebook, o que agiliza na hora de entrar no aplicativo. “Nós estudamos os melhores aplicativos de notícias, e de moda existentes e tiramos o que há de melhor em cada um”, explica Guilherme Coelho. 

Segundo os sócios, o feedback dado pelas usuárias através do review da Apple Store está sendo muito positivo. “De ontem para hoje já contabilizamos cerca de 100 download, mesmo antes do começo da nossa campanha de divulgação”, conta Guilherme.

O grupo já planeja modificações e atualizações para o app, que devem chegar junto com as estações do ano, a próxima vira agora no Outono. Futuramente o sistema operacional Android também deve ser presenteado com o SnapCherry. 

 

Depois de seduzir meio milhão de pessoas em Paris, a exposição Impressionismo e Moda abre suas portas na próxima semana no Museu Metropolitan (Met), em Nova York, com pinturas de mestres da época apresentadas pela primeira vez nos Estados Unidos. A filosofia da mostra é a mesma do Museu de Orsay em Paris: ilustrar as inúmeras facetas do diálogo entre a arte e a moda durante o período impressionista através de obras de Monet, Manet, Renoir e Degas - entre outros - e vestidos da época.

A comparação permite ver como estes grandes artistas refletiram em suas pinturas a evolução e a divertida audácia da moda feminina. O Metropolitan apresenta 80 obras, 16 vestidos - a maior parte americanos -, revistas de época consagradas a moda, acessórios, leques e chapéus.

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As estrelas da mostra são duas das três partes que sobreviveram do gigantesco Almoço na grama de Monet (1865-66), emprestadas pelo museu de Orsay e que nunca antes foram exibidas nos Estados Unidos, disse em entrevista à AFP o presidente do museu francês Guy Cogeval, presente em Nova York. Cogeval afirmou que a mostra do Met, intitulada Impressionismo, Moda e Modernidade é "radicalmente diferente" do Orsay em relação à sua "apresentação". "A seleção de pinturas não é a mesma", disse Susan Stein, curadora da famosa instituição nova-iorquina. "A maioria dos vestidos são diferentes, assim como os documentos expostos. E a organização da exposição é temática e cronológica", disse.

A mostra ocupa oito grandes salas, entre elas uma dedicada ao "vestido branco", outra ao "vestido preto", uma terceira a trajes masculinos e duas a cenas ao ar livre e à moda parisiense da época. O repouso de Manet (1871), que não foi exposto em Paris, é apresentado na sala "vestido branco", junto com Lise de Renoir (1867), ao lado de um esplêndido vestido de crinolina, armação usada para dar volume aos vestidos.

Na sala vizinha, O retrato da senhora Charpentier e suas crianças de Renoir (1878) aparece ao lado de um impressionante vestido preto de seda e A Parisiense de Manet (1875). O visitante também pode admirar Na estufa, de Albert Bartholomé (1881), exposto junto a um vestido de poá e listras violetas utilizado por sua mulher para este retrato. "A esposa de Bartholomé o conservou por toda sua vida com a pintura. Antes de morrer, deu a uma pessoa que mais tarde doou os dois ao Museu de Orsay", contou Guy Cogeval.

Após a exibição em Nova York, aberta até 27 de maio, a mostra, que levou quatro anos de preparação, será apresentada no Instituto de Arte de Chicago de 26 de junho a 22 de setembro. "Cinco anos atrás era uma ideia nova. Não era óbvio colocar pinturas tão importantes ao lado de vestidos. É sobre isso que muitos historiadores da arte refletiram", disse Cogeval.

Além de poucas críticas negativas,"o público compreendeu perfeitamente" a aposta, acrescentou, se considerados os 500.000 visitantes em Paris.

A dupla anglo-brasileira de veteranos Clements Ribeiro imprimiu neste sábado um giro urbano e punk à sua proposta para o próximo outono/inverno, em que não faltaram as estampas florais e os cortes geométricos que definem suas coleções na Semana de Moda de Londres.

Renda vermelha e preta, aplicações metálicas em golas, tiras de couro fechando casacos, ankle boots pretas de bico fino decoradas com fivelas, kilts e sobreposições de saias e calças deram ares de renovação aos looks, que mantiveram a elegância.

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Suzanne Clements e Inácio Ribeiro não abandonaram as estampas. Grandes flores coloridas enfeitaram vestidos, saias e blusas com fundo vermelho ou azul claro, combinados com motivos geométricos.

As flores também apareceram douradas ou na cor marrom, às vezes bordadas em modelos de noite, de linhas simples e clean, como toda a coleção, ou combinadas com estampa de leopardo.

"Clements e Ribeiro continuam sendo os mestres da combinação de estampas", publicou em sua conta no Twitter a diretora da edição britânica da revista "Vogue", Alexandra Shulman, após o desfile.

Os estilistas, casados há mais de 20 anos, apresentam suas coleções em Londres desde que deixaram a direção artística da Cacharel, em 2007.

Uma das maiores fãs da dupla é a cantora Adele, que já exibiu vários modelos da linha criada para a marca plus size Evans em cerimônias do Grammy ou Brit Awards.

Depois da Clements Ribeiro, estava previsto o desfile da brasileira Daniella Helayel, criadora da marca Issa London, que deve inaugurar este ano sua primeira loja no Brasil.

Nascida no Rio de Janeiro e radicada em Londres há 13 anos, Daniella ficou conhecida internacionalmente por ser uma das estilistas preferidas da mulher do príncipe William, Catherine, que exibiu um modelo da Issa no dia de seu noivado.

A aposta para a próxima temporada desta mulher que promove a "elegância sem esforço" foi inspirada, aparentemente, nos índios americanos.

Na segunda-feira, outro brasileiro, Lucas Nascimento, apresentará sua coleção dentro do programa Newgen, que promove novos talentos.

É carnaval e quem deseja estar a caráter para a folia de Momo precisa dar uma passadinha no Recife Antigo para compartilhar tudo o que de há mais legal e original para ficar no look da festa. São muitas opções de fantasias e adereços para quem quer cair na folia. Chapéus, perucas, flores e tiaras fazem a cabeça da galera. Para quem deseja vestir a grife do carnaval de verdade, as opções vão de chitas coloridas até fitas, sem deixar de lado as camisas customizadas, máscaras e objetos que são a marca de nosso amor pelo festejo.

Serviço:
Betânia: Betânia.arteconcha@ hotmail.com
Ana Rosa: borrachalivre@gmail.com / (81)3427 0469
Jô Bijoux: (81) 8746.9020

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Atêlie das Fitas:www.fazendofita.com

O Projeto Ocupação Moda Cultural apresentou na noite desta quinta-feira (31), no segundo piso do Paço Alfândega, peças que vão ditar à moda de Carnaval Pernambuco. Durante o evento, o público pode conferir o lançamento da nova coleção da Grife do Carnaval, no qual foi criada inspirada na cenografia do Carnaval do Recife 2013, - feita por Isabela Andrade de Lima.

Marcas como Carol Azevedo, Colombina, É Tudo e Atelier Marinho apresentaram criatividade, cores e brilho durante o eventp. Além dos produtos confeccionados especificamente para o carnaval, o público pode conhecer também peças casuais dos estilistas pernambucanos.

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Para a produtora e estilista Carol Monteiro, o projeto é uma vitrine pernambucana. “A ideia é lançar novidades e formar uma vitrine desses estilistas. Aqui, o folião encontrar realmente fantasias e adereços diferentes”, afirma. O desfile contou com a participação e descontração de Naná Vasconcelos, Zé Cafofinho, Tibério Azul e Zé Barbosa, que abriram alas para a moda pernambucana.

Segundo o ator e designer Zé Barbosa, que interpreta o Jesus Cristo na Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, o projeto retrata e divulga a beleza da cultura do Estado. “O trabalho do carnaval engloba a cultura em geral de Pernambuco, agregando para a moda mais beleza, variedades e oportunidades”, conclui.

O projeto ainda possibilita que estilistas pernambucanos, que trabalham fora do Estado, voltem e divulguem suas criações. “Atualmente moro em São Paulo e esse evento é importante por que além de possibilitar nossa volta mostrar o que estamos produzindo”, enfatiza Gustavo Silvestre, estilista.

A coordenadora do projeto, Carol Monteiro, fica feliz com mais uma realização do projeto e almeja boas expectativas. “Esse ano, recebemos peças de 33 estilistas e vamos comercializar em média 1500 peças e esperamos superar as expectativas e divulgar Pernambuco”, ressalta. P espaço funciona até a sexta-feira (08), no segundo piso do Paço Alfândega.

moda masculina em destaque na temporada de Fall/Winter 2013/2014 da semana de moda britânica

Inspirado pela colecionadora de arte Peggy Guggenheim, o francês Franck Sorbier mostrou nesta quarta-feira sua coleção primavera-verão 2013, no terceiro dia de desfiles de alta-costura em Paris, na espera pelas passarelas de Jean Paul Gaultier e do venezuelano Oscar Carvallo.

No teatro do Palais Royal, ao lado dos jardins históricos onde a guilhotina fez suas vítimas, Sorbier levou para a passarela uma dezena de cenários curtos em torno da "alucinante, louca, fascinante" vida da colecionadora de arte americana, que parece um conto.

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As criações de Sorbier -provas vivas da grande tradição da costura como arte, com cortes impecáveis que caem no corpo como uma luva- foram nomeadas "Vida Boêmia", "Arte deste século" e "Dança Dada".

Em "Palazzo Venier dei Leoni", citação do belo palácio em Veneza que acolhe a coleção de arte de Peggy Guggenheim -uma das maiores e mais importantes coleções de arte moderna do mundo-, Sorbier apresentou um "vestido morcego" com modelagem em curva e aplicações em cetim vermelho, violeta e preto.

Intitulado "A última Duquesa ("L'Ultima Dogaressa"), o penúltimo look teatral mostrou um vestido de musselina de seda pregueada em preto e branco em referência a Mariano Fortuny, o estilista veneziano de origem espanhola.

Em outro cenário teatral, Sorbier saudou a descoberta por Guggenheim da arte pré-colombiana e africana, com um vestido com bordado e ráfia criado em colaboração com Isabelle Tartière, braço direito do estilista..

O desfile de Sorbier, um verdadeiro artesão da costura que sabe fazer de tudo, dos desenhos até o corte e retoques das peças, como poucos estilistas de hoje em dia, prestou homenagem a grandes artistas do século XX, entre eles o espanhol Joan Miró, em um cenário chamado "Flair", em honra ao "faro artístico" de Guggenheim.

A coleção de Sorbier contrastou com o desfile do libanês Elie Saab, que trouxe para a passarela de Paris 50 looks, todos eles bordados delicadamente com luxuosa pedraria, feitos para celebridades, princesas do Oriente Médio e artistas usarem nos tapetes vermelhos cinematográficos de todo o mundo.

Os desfiles de Alta-Costura, que terminam na quinta-feira, atraíram atrizes como Uma Thurman, Hilary Swank, Diane Kruger e Clémence Poesy, cantores como Kanye West e a canadense Grimes e princesas como Charlene de Mônaco, esposa do príncipe Albert.

Nesta quarta-feira acontece a estreia do venezuelano Oscar Carvallo nos exclusivos desfiles de Alta-Costura de Paris, indústria juridicamente protegida na França, que exige certos critérios, entre eles que as peças sejam únicas e feitas sob medida.

Nascido em Caracas e advogado de formação, Carvallo abriu uma butique em Paris há cerca de cinco anos, após criar sua marca própria de prét-a-portêr em 1997.

Outro destaque do evento são as apresentações de "alta joalheria", feita sob medida por joalheiros famosos, um setor que, assim como a Alta-Costura, está se recuperando graças às fortunas dos países emergentes, como a China.

A segunda edição do Ocupação Moda Cultural, dentro do período de Carnaval, acontece neste domingo (27), às 17h, no segundo piso do Paço Alfândega e vai até o dia 8 de fevereiro. O evento vai promover um desfile-performance tomando o frevo como inspiração.  Além do desfile, acessórios e roupas de 31 estilistas pernambucanos serão comercializadas no local.

Peças exclusivas, cheias de bossa e modernidade são lançadas na Refazenda para os foliões que vão curtir os quatro dias de Momo. As roupas fazem alusão aos sete pecados capitais e flertam com os anjos e diabos que há em cada pessoa durante o carnaval. Além das peças, a loja oferece adereços para completar o look da mulhereda.

Serviço
Shopping Paço Alfândega (Rua Teles Junior, 489 – Recife)
São Paulo (Rua Aspicuelta, 188 - Vila Madalena)

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A histórica maison Dior, os jovens criadores Maurizio Galante, Christophe Josse e a holandesa Iris Van Herpen abriram a temporada de desfiles de alta-costura, título exclusivo da França, que atrai celebridades, compradores e jornalistas do mundo inteiro.

O primeiro dia do evento, que acontece até quinta-feira, foi realizado em meio a uma tempestade de neve que caía sobre Paris. Mas o diretor artístico da Dior, Raf Simons, transportou seus convidados para um jardim primaveril, onde os vestidos se abriam como flores.

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Em uma tenda instalada no Jardin des Tuileries, a coleção foi uma chuva de sedas e tules em cores pastéis, adornadas com flores bordadas, que evocavam a mulher-flor, ícone do fundador da maison, Christian Dior.

Queria evocar "a mesma ideia da primavera", explicou Simons na apresentação da coleção.

Este foi o segundo desfile de Alta-Costura do estilista belga, que tomou as rédeas da Dior no ano passado, após a demissão do britânico John Galliano, em março de 2011, por suas declarações antissemitas.

"Quem poderia não gostar" desta coleção?, disse em entrevista à AFP Valérie Trierweiler, companheira do presidente François Hollande, presente no desfile, assistido também pela princesa Charlene de Mônaco e as atrizes Sigourney Weaver, Isabelle Huppert e Carole Bouquet.

O presidente da Dior, Sidney Toledano, não escondia sua satisfação, apesar da queda drástica na clientela da Alta-Costura desde os anos 1960.

"O ano de 2012 foi um grande ano para a Alta-Costura. Isso quer dizer novos clientes, muitos da América" (do Norte e do Sul), e da Ásia, que se somaram aos clientes já existentes", disse Toledano, acrescentando que a clientela é cada vez "mais jovem".

A coleção apresentada pelo italiano Maurizio Galante foi um jogo de contrastes e movimento, declinados em vinte modelos em looks que destacaram as blusas amplas e abertas, voluptuosas como as retratadas por Matisse, e casacos com listas sobre vestidos de modelagem estrutura, mas fluidos.

Os materiais utilizados pelo estilista italiano são sempre suaves: tules, sedas, organzas e crepes, em tons de branco, champanhe, camélia, parma, prateado, violeta profundo, laranja e verde turquesa.

Seu desfile, que aconteceu no Teatro Châtelet, priorizou o movimento das peças, conseguido através de técnicas artesanais misturadas a industriais.

As golas e bustos amplos mostrados por Galante, que estudou Arquitetura em Roma antes de se dedicar à moda e se instalar em Paris em 1996, contrastavam com os vestidos e calças justas apresentados sob casacos e boleros bordados e xadrez.

A coleção de Christophe Josse foi delicada, sóbria, leve, em tons de branco, preto e azul escuro, enquanto a holandesa Iris Van Herpen surpreendeu com uma coleção muito forte, inspirada no raio e na eletricidade, onde se destacou sua paixão pela ciência, mas também pela arquitetura, com criações muito estruturadas, principalmente em branco e preto.

Alguns looks evocavam não uma flor, mas um cáctus, e outros pareciam algas marinhas, enquanto algumas modelagens, alguns vestidos perfeitos para um show, pareciam cobertos de raios elétricos.

Esta é a quarta coleção apresentada pela jovem estilista holandesa, a convite da Câmara francesa de Alta-Costura, que organiza o evento, onde desfilam somente um grupo seleto de marcas que cumprem requisitos muitos estritos, como peças únicas e feitas com costuras completamente à mão.

O Carnaval é a época em que a mulherada utiliza mais adereços e roupas coloridas. Foi pensando nisso, que a grife Bácchus, em parceria com o estilista Pedro Camboim, preparou a nova coleção folia 2013. As peças são feitas com estampas coloridas e leves, para deixar as mulheres bem à vontade para pular o carnaval.

Serviço

Bácchus Espinheiro (Rua da Hora, 400 - loja 01) - 3223.4898
Bácchus Boa Viagem (Avenida Conselheiro Aguiar, 3537) – 3040.1063
Bácchus Paranamirim (Estrada do Encanamento, 480 / Lj 05 e 06) – 3442.1573

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O verão já é uma realidade, e o calor que faz no Recife não nos deixa pensar diferente. Por isso, é preciso investir em peças que sejam confortáveis e práticas, sem deixar de lado o charme e fluidez. Nesse momento, as sobreposições não são bem vindas e as roupas com estilo mais descontraído e leve respondem a grande questão de homens e mulheres: o que vestir?

Cores alegres devem estar presentes em seu guarda-roupa, elas compõem o visual e ainda te deixam com uma sensação de frescor, coisa que não ocorre com cores mais fechadas, por exemplo. A empresária, Cris Pontual, que está a frente da loja multimarcas Avesso, destaca o laranja e suas nuances como a cor da estação.

Para Pontual, as tranparências e tecidos fluidos continuam em alta, além dos tules, rendas e seda. Para quem gosta de estampas, a pedida é usar as geométricas e florais. Outra forte tendência para os dias de calor são as minissaias, que voltaram com tudo.

O blazer nasceu como peça masculina e atualmente faz parte dos itens obrigatórios no guarda-roupa feminino. Para o verão, ele vem em tecidos mais leves como algodão e linho. Liso ou estampado, em cores fortes ou suaves, a peça acaba sofisticando os looks. 

Para acompanhar a tendência, vale apostar em calças jeans claras, camisetas simples ou com estampa minimal e vestidinhos mais soltos. O contraste entre despojamento e elegância deixa o conjunto mais harmonioso e interessante. Com short, deixa o visual sexy. Usado com camisas de seda e calças de alfaiataria, é ideal para situações mais formais.

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