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A Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou os cadernos de provas e abstenções da primeira fase do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) 1 e 2, realizado no último domingo (3). De acordo com a instituição, a primeira etapa do vestibular contou com 3.973 candidatos faltaram, o que corresponde a 14,42 % do total de inscritos, que foi de 27.555. Já a segunda fase da avaliação teve um quantitativo de 2.238 faltosos, ou seja, 10,49% do total de inscritos, que foi de 21.334.

Na ocasião, os estudantes responderam questões distribuídas entre as áreas de conhecimento de Linguagem e suas Tecnologias e de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Nesta segunda-feira (4), os participantes realizam o segundo dia do vestibular. Confira os cadernos de provas da primeira fase do SSA 1 e 2:

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SSA 1

SSA 2

O número de candidatos que realizou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo, 21, foi menor que no primeiro dia de provas. A abstenção foi de 32,4%, ante 26,7%, na última semana, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Ao todo, 3,4 milhões de candidatos se inscreveram para realizar esta edição, segundo menor patamar desde 2005.

O ministro da Educação, Victor Godoy, disse na manhã desta segunda-feira, 21, que "as taxas de abstenção do exame foram dentro da normalidade histórica", retornando aos porcentuais registrados antes da pandemia de covid-19. Questionado sobre a queda de inscritos, afirmou que há uma "possibilidade de números inflados de inscritos" em edições anteriores.

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"O próprio número de participantes do Enem, que tem investigação em curso, sobre a possibilidade de ter números inflados de inscritos no exame, que está em apuração pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e CGU (Controladoria-Geral da União). Pode ser uma das razões que explique essa redução", afirmou Godoy.

As apurações, segundo o ministro, são sigilosas. "O que posso dizer é que foram levantados alguns indícios de manipulação das inscrições, de inscrições infladas nas bases do Inep (instituto que é vinculado ao MEC e que organiza o Enem). Isso foi tudo encaminhado aos órgãos de controle (TCG e CGU) para apuração", complementou.

O número de inscrições na edição deste ano foi de 3.396.597, conforme divulgado pelo MEC em junho. Isso representa aumento de 11,7% em relação à edição do ano passado. Porém, é a segunda menor quantidade de inscritos para o exame desde 2005, quando 3.004.491 pessoas se inscreveram.

O Enem já ultrapassou os 8 milhões de inscritos em 2014 e 2016, mas vê os números caírem desde então. Entre 2018 e 2020, ele ficou na casa dos 5 milhões. Com a pandemia, as inscrições retrocederam fortemente e ficaram abaixo do que foi registrado em 2006 - quando 3,7 milhões inscrições foram confirmadas.

"Naturalmente, tivemos um período de pandemia no meio do caminho, que certamente trouxe desafios. Não só para o Enem, mas para toda a educação brasileiro. Isso certamente tem um efeito na redução de inscritos", apontou o ministro. Entre os 3,4 mil inscritos, 2,4 mil fizeram o exame neste domingo, o que corresponde a 32,4% de abstenção.

Em São Paulo, a taxa de faltantes no Enem impresso foi de 31,2% no segundo dia de prova. Os Estados com maior índice de abstenção foram o Amazonas, com 48,6%, Roraima, com 41,3%, e Goiás, com 36,7%. Para Godoy, os números estão dentro da normalidade histórica.

"Houve uma variação de mais ou menos 137 mil pessoas (de aumento de faltantes entre os dois dias de prova), o que é um número baixo, considerando geralmente aquele aluno que não vai bem na primeira prova e acaba se desestimulando para fazer a segunda prova", apontou o ministro da Educação.

Os estudantes que fazem o Enem têm de responder 90 questões de múltipla escolha em cada dia de aplicação. Neste domingo, foram aplicados os exames de Matemática e Ciências da Natureza. Na última semana, as provas foram de Ciências Humanas e Linguagens, além da Redação. Na ocasião, os candidatos tiveram que escrever sobre "Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil".

A abstenção no segundo turno da eleição caiu na comparação com a primeira votação, com redução um pouco mais acentuada em cidades que adotaram o passe livre no transporte público.

Levantamento feito pelo Estadão apontou que na porção do eleitorado em que o transporte foi cobrado, a abstenção caiu de 21,25% para 20,90% - 0,35 ponto porcentual. Já no caso dos eleitores que tiveram o transporte municipal gratuito a queda foi de 0,54 ponto porcentual - de 19,63% para 19,09%. Nas localidades em que o transporte metropolitano (entre cidades) teve as catracas liberadas, a ausência recuou de 20,06% para 19,55%, diferença de 0,54. Desde 2002, houve um aumento, em média, de 2,2 pontos porcentuais das abstenções de um turno para o outro.

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Especialistas disseram que a gratuidade do transporte público foi importante para o recuo no total de eleitores faltosos, mas indicaram que a polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) também foi responsável pela maior mobilização do eleitorado neste ano.

Na análise, o Estadão considerou todas as 303 cidades com gratuidade exclusivamente no segundo turno, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), em parceria com o movimento Passe Livre Pela Democracia. A redução comparou os dados entre os turnos. As informações da segunda rodada da disputa são parciais e foram retiradas de plataformas ligadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Adesão

Não é a primeira vez que prefeituras liberaram as catracas nas eleições - a diferença neste ano esteve na adesão dos municípios e no envolvimento inédito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Corte aprovou resolução que proibia prefeitos de reduzir a oferta de transporte coletivo no segundo turno e barrava ações de crime eleitoral para os gestores que adotassem a medida.

Cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), Marco Antonio Teixeira disse acreditar que a queda na abstenção tenha sido fruto de uma disputa acirrada, do passe livre e também de um maior acesso à informação pelo eleitor sobre as melhorias adotadas pelo TSE de um turno para outro para facilitar a votação.

"Tivemos um primeiro turno muito conturbado, com filas. O segundo já foi mais tranquilo. Houve uma informação muito clara de que o processo seria melhorado, não seriam mais cinco escolhas, dependendo do lugar, seriam duas. Isso também ajudou", disse o professor da FGV.

Para o cientista político e presidente do Conselho Científico do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), Antônio Lavareda, a gratuidade foi importante para o recuo nas ausências, mas ainda não é o suficiente. "A abstenção afeta os mais pobres e os de menor escolaridade. O passe livre foi importante, apesar da abstenção permanecer elevada. Isso mostra que essa política é extremamente importante, mas ainda é insuficiente", afirmou.

Lavareda disse que a redução das taxas de abstenção fortalece a cidadania. "Você deixar esse contingente todo fora do momento mais importante do sistema democrático, alguma coisa precisa ser refletida. Não se deve naturalizar a abstenção", afirmou o cientista político.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nas apostas da campanha de Jair Bolsonaro (PL) para uma vitória nas urnas no segundo turno da eleição presidencial tem destaque um possível aumento do índice de abstenção em Estados onde a eleição já foi decidida, principalmente no Nordeste - base eleitoral mais fiel do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Numa votação que se projeta acirrada, o número de eleitores que não comparecem às urnas se tornou preocupação latente da campanha petista.

Com a surpresa de ter de enfrentar um segundo turno mais renhido do que o esperado, o combate à abstenção esteve presente nas manifestações de quase todos os governadores presentes na quarta-feira na reunião em que declararam apoio a Lula, em São Paulo.

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No caso de Bolsonaro, um dos principais esforços da campanha está concentrado em aumentar a presença de votantes nos 12 Estados em que o presidente venceu e, ao mesmo tempo, confiar na desmobilização da máquina de candidatos às Assembleias Legislativas, Congresso e governos estaduais nas "áreas vermelhas", com eleitores mais pobres, o que ajudaria a desestimular o comparecimento.

Um estudo estatístico desenvolvido por Örjan Olsén, diretor da Analítica Consultoria, verificou qual seria o possível impacto da abstenção no total de votos dos dois candidatos no segundo turno. No modelo mais favorável a Bolsonaro, o peso do não comparecimento, isoladamente, poderia significar uma diferença de 0,5% dos votos válidos em favor do presidente - o que só definiria uma eleição em um cenário de acirramento da disputa, com a vitória sendo definida por uma margem pequena de votos, menor ainda do que aquela registrada entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), em 2014. Naquele ano, a petista obteve 51,64% dos votos e o tucano, 48,36%. Em um caso assim, a abstenção pode ser decisiva.

EXPECTATIVA. Um dos coordenadores da campanha de reeleição de Bolsonaro, Fábio Faria, ministro das Comunicações, disse ao Estadão que a campanha tem a expectativa de uma abstenção maior no segundo turno justamente nos Estados do Nordeste. "O voto útil foi 100% para o Lula. Na nossa conta o Lula vai ter, só de abstenção, menos 3,6% - diferença da abstenção do Bolsonaro para Lula", afirmou.

O não comparecimento dos eleitores nas unidades da Federação em que a disputa para governador já se definiu no primeiro turno impõe também um desafio aos bolsonaristas. O Rio, onde o governador Claudio Castro (PL) se elegeu no primeiro turno, por exemplo, deu a vitória a Bolsonaro.

O estudo feito por Olsén mostra que um crescimento hipotético de 5% na abstenção nos 14 Estados onde Lula venceu - ao mesmo tempo que houvesse uma redução na mesma proporção nas unidades onde Bolsonaro foi vitorioso - daria ao presidente 856 mil votos válidos a mais e retiraria 219 mil do petista.

"É que a queda da abstenção nos Estados onde Bolsonaro venceu também traria votos novos a Lula, pois em nenhuma das outras regiões a vantagem do presidente foi tão grande quanto a registrada em favor de Lula na Região Nordeste", afirmou Olsén, que é doutor em Comunicação Pública pela Syracuse University, em Nova York.

Seu modelo estatístico mostra que se pode ganhar até 0,5% de votos válidos por meio da aposta no crescimento da abstenção. Esta dificilmente ultrapassa um aumento de 3% de um turno para outro. Ou seja, se Bolsonaro pretende vencer a eleição, terá de lutar pela virada de votos dos eleitores que pretendem votar em Lula.

PREFEITOS. Um dos principais apoiadores do presidente, o governador reeleito de Minas, Romeu Zema (Novo), aposta na virada de votos, no convencimento de quem optou por Lula no primeiro turno. O político anunciou seu apoio a Bolsonaro na semana passada, dois dias após a votação em primeira etapa, e foi o anfitrião de um evento de campanha com o presidente da República na sede da Federação das Indústrias de Minas (Fiemg).

Ao Estadão, Zema disse que pretende mobilizar a Associação Mineira dos Municípios (AMM) para garantir a capilaridade da campanha no segundo turno da disputa presidencial. A entidade representativa dos chefes dos Executivos municipais mineiros congrega 820 das 853 prefeituras do Estado, o segundo maior colégio eleitoral do País. "Os prefeitos de Minas comeram o pão e a rosca que o diabo amassou com a gestão do PT (no Estado)", disse o governador reeleito.

Zema passou também a usar suas redes sociais para convencer conterrâneos que deram a vitória a Lula no Estado no primeiro turno por uma diferença de 560 mil votos.

O problema das pesquisas e das campanhas é que nem sempre é possível detectar quem vai se abster. No primeiro turno, o eleitor de Lula se absteve mais do que o de Bolsonaro, conforme pesquisa Genial/Quaest: 45% dos que deixaram de votar pretendiam eleger o petista, enquanto só 25% queriam reeleger o presidente.

Esse dado mostra por que o combate à abstenção virou uma obsessão para o comando da campanha petista já no primeiro turno, quando a equipe de Bolsonaro chegou a questionar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o passe livre garantido no transporte público por prefeitos de diversos Estados.

Na opinião do cientista político Antonio Lavareda, a abstenção compulsória, aquela que leva o eleitor mais pobre a deixar de votar por falta de dinheiro ou por necessidade de trabalhar no dia da eleição, prejudica mais o candidato petista. Do ponto de vista da campanha de Lula, esse deveria ser o principal foco no segundo turno: levar o eleitor que faltou ao primeiro turno a votar agora.

"Acredito que é possível ampliar a votação em todas as regiões do Brasil, diminuindo até os votos brancos e nulos", afirmou o senador eleito pelo Piauí, Wellington Dias (PT), um dos coordenadores da campanha do ex-presidente. "Sou do Nordeste, e vamos trabalhar lá para o crescimento."

O governador eleito do Amapá, Clécio Luís, do Solidariedade, foi ainda mais direto. "Nos Estados em que a eleição já terminou (caso do Amapá) temos uma tarefa que é não deixar que a abstenção seja alta. Na medida em que os cargos locais já foram preenchidos temos uma tarefa de fazer o povo entender que nós somos todos Brasil", afirmou.

TRANSPORTE. Apostar na manutenção do transporte público e, principalmente, no passe livre, se transformou em um mantra entre os petistas, como o senador Jaques Wagner (PT-BA). Mas não só.

"Onde estão os votos que a gente pode conquistar? Eles estão na abstenção, nos do Ciro (Gomes) e nos da Simone (Tebet). Nós vamos correr atrás. Vamos fazer um apelo aos filiados de cada partido para correr atrás dos votos. Temos condição de aumentar muito os votos. Nós temos um problema de transporte, que vai ser um grande desafio, principalmente no Nordeste, que tem uma grande zona rural", declarou a governadora do Piauí, Regina Sousa (PT).

Apesar da ação da campanha de Bolsonaro, o passe livre para eleitores no dia do voto tem defensores até entre seus apoiadores. É o caso de Zema. "Sou totalmente favorável. Qualquer obstáculo ao eleitor não é bem-vindo e, para as pessoas mais humildes, o preço do transporte público pode ser um obstáculo."

Manifestações como essas, feitas pelas duas campanhas, mostram por que a logística pode ter um peso tão grande em uma eleição cada vez mais acirrada e polarizada, como a de 2022.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reforçou nesta quinta-feira (22) sua campanha contra a abstenção nessas eleições. Nas contas do petista, a diminuição das abstenções pode garantir sua vitória ainda em primeiro turno.

"Eu queria que você comparecesse, você que acha que vai se abster, você que acha que não gosta de ninguém. Por favor, vá para a urna, vote, escolha quem você acreditar que vai consertar esse País. Mas vote, para você ter o direito de reclamar, de xingar, de cobrar. Se você não for votar, você não vai poder cobrar nada de ninguém", declarou o candidato em entrevista ao Programa do Ratinho, do SBT.

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Firme na ofensiva pelo voto útil, Lula reforçou críticas ao candidato Ciro Gomes (PDT) e disse que o adversário está "surtando" ao criticá-lo com tanta veemência. "Ele foi ministro da Fazenda durante três meses. Sabe qual era a taxa de juros quando ele foi ministro? 55%. Se ele tiver memória curta, é importante ele lembrar", declarou.

O segundo e último dia de provas da reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizada no domingo (16), registrou mais de 70% de abstenção. O dado preliminar foi divulgado, nesta segunda-feira (17), pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

De acordo com o balanço disponibilizado pelo órgão, realizaram a avaliação cerca de 99.528 candidatos, dos 338.419 inscritos. O quantitativo representa 70,6% de faltosos.

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Ainda segundo informações preliminares do instituto, dos 280.126 isentos do pagamento da taxa que faltaram ao Enem 2020 e realizaram inscrições no período de reabertura, apenas 66.728 (23,8%) compareceram aos locais de provas. Já o modelo destinado à pessoas privadas de liberdade ou sob medida socioeducativa (Enem PPL), das 54.2227 candidaturas, realizaram o exame 31.054 socioeducandos, o que representa cerca de 57,3%.

No primeiro dia da reaplicação do Enem, no dia 9 de janeiro, de acordo com o balanço preliminar do Inep, foi contabilizada 66,8% de abstenção. A reaplicação da avaliação foi destinada a candidatos prejudicados por incidentes logísticos, durante a aplicação; e inscritos com diagnóstico ou sintomas de doenças infectocontagiosas (incluindo covid-19), previstas no edital, na véspera ou no dia das aplicações regulares.

A Comissão Permanente Para os Vestibulares (Comvest) divulgou o índice de abstenção do primeiro dia da segunda fase do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que foi realizado neste domingo (9). Segundo a comissão, 11.294 candidatos realizaram prova, tendo uma abstenção de 12,7%, o que significa que 1.645 candidatos não compareceram. Nos últimos dez anos, a média de abstenção foi de 11,4%, segundo a Comvest. O órgão ainda aponta que apesar do índice geral ter ficado acima da média, continua dentro do esperado, principalmente em decorrência a contexto pandêmico atual.

Na prova realizada neste domingo (9), os candidatos puderam escolher na redação entre duas propostas de tema. Na primeira opção, a proposta era que o autor fosse um digital influencer desde os 13 anos e decidisse elaborar um posicionamento sobre crianças e adolescentes como influenciadores digitais. Já a segunda opção, solicitava um manifesto coletivo de estudantes universitários indignados com os cortes da verbas do orçamento de ciência e pesquisa no Brasil em 2021.

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Nesta segunda-feira (10) o exame continua com provas comuns a todos os candidatos como matemática, prova interdisciplinar de Ciências Humanas e prova interdisciplinar de Ciências da Natureza, sendo a primeira com seis questões e as duas últimas com duas. Também serão realizadas provas de conhecimentos específicos para alguns cursos, sendo elas biologia, química, física, geografia, história, englobando filosofia e sociologia, todas com seis questões cada.

A primeira chamada está prevista para ser divulgada no dia 14 de fevereiro. Os convocados terão os dias 15, 16 e 17 do mesmo mês para realizar a matrícula on-line pela página da Comvest.

Os concluintes do ensino médio realizaram, nesta segunda-feira (20), a terceira etapa do Sistema Seriado de Avaliação (SSA 3), processo seletivo realizado pela Universidade de Pernambuco (UPE). Segundo a instituição a abstenção do vestibular seriado, que teve cerca de 15.465 estudantes inscritos, foi de 19,59%, o que equivale a 3.029 candidatos que não compareceram aos locais de prova.

Na disputa por uma vaga em algum curso de nível superior, os participantes que realizaram o SSA 3 responderam às questões das disciplinas de biologia, química, física, história, geografia e sociologia. A prova, que faz parte de uma maratona de exames, terá o resultado divulgado até o dia 4 de março de 2022.

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Neste domingo (19), foi aplicado o primeiro dia de provas da terceira fase do Sistema Seriado de Avaliação 2022 (SSA 3), da Universidade de Pernambuco. Dos inscritos na avaliação, 14,97% dos participantes não realizaram a  prova. Esse número representa 2.315 dos candidatos confimados.

Os participantes responderam às questões de língua portuguesa, matemática, língua estrangeira e filosofia, além da redação. Segundo nota da UPE, não houver notificação de eliminação por uso indevido de aparelho celular.

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Nesta segunda-feira (20), os participantes realizam as provas de biologia, química, física, história, geografia e sociologia.

Assim como aconteceu no SSA 1 e SSA 2, os gabaritos só serão liberados após o término das provas do segundo dia, a partir das 14h no site do processo de ingresso, juntamente com os cadernos de provas e abstenção do último dia do exame.

Outras informações através dos telefones: (81) 3183-3660 e 3183-3791, no e-mail: processodeingresso@upe.br ou ainda no endereço eletrônico do processo seletivo.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, versão impressa e digital, registrou taxa de abstenção de 29,9%. no último domingo (28). O quantitativo foi divulgado pelo presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Danilo Dupas, nesta segunda-feira (29), durante coletiva de imprensa.

De acordo com Dupas, 71,1% dos inscritos nesta edição realizaram as provas de matemática e ciências da natureza. Fato, que segundo ele, foi um sucesso e, "mesmo na pandemia, tivemos a manutenção da série histórica", afirmou. No primeiro dia do exame, aplicado em 21 de novembro, o Inep divulgou o quantitativo de 26% de participantes ausentes.

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Neste ano, o Enem registrou cerca de 3.389.907 inscrições confirmadas, sendo 3.321.016 para as provas impressas e 68.891 para as provas digitais. Esses números representam a menor taxa de candidaturas no certame desde a reformulação.

Ainda durante a coletiva, Danilo Dupas ressaltou que os pedidos de reaplicação do Enem, destinados a participantes que tiveram problemas de logística ou intercorrências, devem ser feitos a partir desta segunda até 3 de dezembro.

Enem 2021

A primeira aplicação foi realizada nos dias 21 e 28 de novembro, nas versões impressa e digital. Já os dias 9 e 16 de janeiro de 2022 serão direcionados aos participantes que se inscreveram após a reabertura das candidaturas, em setembro. Ao todo, 280.145 novos registros foram confirmados pelo Inep. Na mesma data será aplicado o Enem para adultos privados de liberdade e jovens cumprindo medida socioeducativa que inclui privação de liberdade (Enem PPL).

Após se abster na votação do projeto que permite a compra de vacinas contra a Covid-19 pelo setor privado, a deputada Marília Arraes (PT) virou alvo de críticas nessa terça-feira (6). A pernambucana foi de encontro ao partido e tentou se justificar em um vídeo nas redes sociais no qual diz não ter 'opinião formada' sobre o tema. Com a repercussão negativa, o conteúdo foi apagado.

"Ainda não tenho opinião formada sobre isso. A princípio acho que a gente deveria permitir que empresas vacinassem seus funcionários sim para manter essas empresas funcionando, tem muitas empresas fechando", afirmou a deputada no conteúdo excluído dos seus perfis no Instagram e Twitter.

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Ela ainda contestou a lentidão do Governo Federal na aquisição de imunizantes para defender sua postura. "O que a gente precisa hoje é inclusive suprir a ineficiência do governo federal e parece que é de propósito. Quanto mais gente tiver acesso à vacina, melhor. Quanto mais trabalhadores, entidades de classes, sindicatos, associações. Por isso, até agora estou esperando e ouvindo mais argumentos", continuou.

A postura de Marília fez com que adversários políticos e internautas a reprovassem nas redes sociais e questionassem suas bases ideológicas. “Q vergonha hein Marília Arraes”; “Agora vc deve lutar por vacina para todos e não só para os ricos. Vergonha ver uma parlamentar do PT endossar o fura-fila”, criticaram internautas.

Além da posição da petista, dos 24 deputados pernambucanos, 13 apoiaram a compra de imunizantes por empresas e 10 recusaram a proposta. Acompanhe:

André Ferreira (PSC) - Sim

Augusto Coutinho (Solidariedade) - Sim

Carlos Veras (PT) - Não

Daniel Coelho (Cidadania) - Sim

Danilo Cabral (PSB) - Não

Eduardo da Fonte (PP) - Não

Felipe Carreras (PSB) -   Sim

Fernando Coelho Filho (DEM) - Sim

Fernando Monteiro (PP) - Sim

Fernando Rodolfo (PL) - Sim

Gonzaga Patriota (PSB) - Não

Luciano Bivar (PSL) - Sim

Marília Arraes (PT) - Abstenção

Milton Coelho (PSB) - Não

Ossesio Silva (Republicanos) - Sim

Pastor Eurico (Patriota) - Sim

Raul Henry (MDB) - Não

Renildo Calheiros (PCdoB) - Não

Ricardo Teobaldo (Podemos) - Sim

Sebastião Oliveira (Avante) - Sim

Silvio Costa Filho (Republicanos) - Sim

Tadeu Alencar (PSB) - Não

Túlio Gadêlha (PDT) - Não

Wolney Queiroz (PDT) - Não

Na noite dessa terça (6), o texto-base foi aprovado na Câmara dos Deputados por 317 votos favoráveis contra 120. Apenas a petista e o deputado Stefano Aguiar (PSD-MG) optaram pela abstenção. A votação está marcada para prosseguir às 13h55 dessa quarta (7).

A reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 teve mais de 70% de abstenção, segundo informações divulgadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As provas foram reaplicadas na terça (23) e nesta quarta-feira (24).

"Ao todo, 228.679 participantes eram esperados para o primeiro dia, considerando a somatória dos estados do Amazonas (163.444) e nos municípios de Espigão D’Oeste (969) e de Rolim de Moura (2.863), ambos em Rondônia, que não fizeram o exame nas datas regulares devido à crise sanitária", pontuou o Inep, em nota.

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No primeiro dia, 63.468 (27,8%) compareceram às provas. Já no segundo, a taxa de participação foi ainda menor, com apenas 64.213 (27,4%) candidatos que foram fazer o exame. "No total, 13.568 salas foram utilizadas, em 2.188 locais de aplicação, distribuídos por 1.503 municípios dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal", pontuou o Inep.

Os dados, segundo o instituto, ainda são preliminares. Os definitivos só serão liberados após a apuração do consórcio aplicador e informados na divulgação dos resultados do exame, em 29 de março.

No primeiro dia, os participantes responderam questões de Linguagens e Ciências Humanas, além de escreverem a redação, cujo tema foi “A falta de empatia nas relações sociais no Brasil”. Já no segundo dia, foi a vez das provas de Ciências da Natureza e matemática. Os gabaritos das provas objetivas estarão disponíveis na próxima segunda-feira (1º), junto com os cadernos de questões.

O vestibular da Universidade de São Paulo (USP) obteve na prova de português e redação da segunda fase, realizada nesse domingo (21), 2.563 candidatos ausentes, 7,69% em relação aos 33.315 convocados para a segunda etapa do exame. A taxa está na média histórica.

A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), banca responsável pelo exame, abordou, no primeiro dia da segunda fase, assuntos atuais por meio de textos envolvendo política, sociedade, ciência e meio ambiente. A prova de português teve dez questões de múltipla escolha.

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O tema da redação foi “O mundo contemporâneo está fora da ordem?”. A proposta apresentada em formato de pergunta foi composta por cinco textos de apoio para auxiliar os candidatos na compreensão e interpretação do tema de redação. Confira, na íntegra, a prova da segunda fase.

Com abstenção de 8,3%, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) obteve, no primeiro dia da segunda fase do vestibular 2021, realizado nessa segunda-feira (8), o menor número de faltosos em dez anos. Este ano, dos 15.470 candidatos aprovados na primeira fase, 14.185 compareceram para responder às questões de língua portuguesa e literatura, alternativas interdisciplinares de língua inglesa e uma redação.

“A Unicamp abre a segunda fase com a menor abstenção em 10 anos. Esse é um fato surpreendente e por isso nossa alegria ao falar que o índice de abstenção foi de 8,3%”, confirmou, em nota, o coordenador da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest), José Alves Freitas Neto. “O dado nos surpreende pelo contexto em que vivemos, o contexto da pandemia”, frisou.

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Para o professor, a diminuição do índice de abstenção está relacionada à confiança dos estudantes na universidade e nos protocolos de segurança adotados para a realização do exame. José Alves frisou que “os estudantes valorizam e reconhecem a prova da Unicamp como sendo uma prova em que se veem representados, seja pela linguagem contemporânea, seja por sua linguagem próxima dos repertórios de diversos estudantes de diversos grupos sociais”, disse.

Último dia da segunda fase

Neste ano, a Unicamp oferece 3.237 vagas em 69 cursos de graduação. Os candidatos ainda realizam, nesta terça-feira (9), o último dia da segunda fase do vestibular. A prova contará com quesitos de matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, comuns para todos os candidatos, assim como questões de conhecimentos específicos que variam conforme a área do curso escolhida.

Candidatos da área de Ciências Biológicas/Saúde resolverão seis questões de biologia e seis de química; os estudantes da área de Ciências Exatas/Tecnológicas responderão seis alternativas de física e seis de química; Já os vestibulandos da área de Ciências Humanas/Artes farão seis questões de geografia e seis de história, englobando conteúdos de filosofia e sociologia.

As provas de habilidades específicas para os cursos de arquitetura e urbanismo, artes cênicas, artes visuais e dança, serão feitas nos dias 11 e 12 de fevereiro de 2021, em Campinas. A primeira chamada será divulgada dia 10 de março. Confira as demais datas e outras informações através do site da Comvest.

Após o segundo dia de aplicação de provas, neste domingo (7), o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, considerou que o Enem digital foi satisfatório. De acordo com o levantamento da instituição, a taxa de abstenção foi de 71,3% no Exame Nacional do Ensino Médio.

Embora indique que o índice de faltosos da primeira versão digital do Exame era esperado, Lopes explica que a proposta inicial foi mantida, no entanto, encontrou "dificuldades para conseguir locais de prova e pessoas para fazer a aplicação". O gestor pontuou sobre o "sucesso" logístico, pedagógico e do ponto de vista da operação do sistema virtual utilizado pelos concorrentes.

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"Estamos muito satisfeitos com o resultado, muito satisfeitos por poder oferecer aos jovens do Brasil essa nova opção, que é o Enem digital e que a partir de 2026 será obrigatório. A partir de agora é um processo de implantação gradual do Enem digital e substituição das provas em papel, que vão ficar para a história", acrescentou o presidente.

A divulgação do gabarito oficial está marcada para a quarta-feira (10). Já o resultado do Exame deve ser apresentado no dia 29 de março.

Terminou, nesta sexta-feira (5), a maratona de provas do Sistema Seriado de Avaliação (SSA 3) da Universidade de Pernambuco (UPE), que teve, ao todo, 14.285 estudantes do terceiro ano do ensino médio inscritos. Este ano, a instituição contabilizou um índice de abstenção de 18,35%, o que equivale a 2.622 faltosos no segundo dia da prova.

No primeiro dia, os candidatos respondem às questões de português, matemática, língua estrangeira e filosofia, além da redação. Já neste segundo dia, os estudantes resolveram os quesitos de biologia, química, física, história, geografia e sociologia. A UPE informa que não houve registro de eliminação por celular. 

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A Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou, os gabaritos, o número de abstenção e provas da primeira e segunda fases do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) 2. Os candidatos que desejarem interpor recursos contra os gabaritos das provas precisam fazê-lo através do endereço eletrônico, até as 23h59 do segundo dia subsequente à divulgação do gabarito do último dia de prova.

Acerca da abstenção, a UPE contabilizou um índice de 12,20% no segundo dia, o que representa 2.787 candidatos faltosos do total de 22.836 inscritos na seleção. A instituição ainda informou que não houve nenhum candidato eliminado por porte de celular ou de aparelhos eletrônicos.

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Os inscritos no SSA 2 responderam, no último domingo (31), a 44 questões de língua portuguesa, matemática, física, língua estrangeira (inglês ou espanhol) e filosofia. Nessa segunda-feira (1°), eles enfrentaram 46 questões distribuídas entre as disciplinas de biologia, química, história, geografia e sociologia.

Mais informações sobre o vestibular seriado podem ser obtidas pelos telefones (81) 3183-3660 e 3183-3791, ou pelo site do Processo de Ingresso. Confira, abaixo, a tabela com o número de faltosos, o caderno de provas e o gabarito.

Gabarito 1º dia

Gabarito 2º dia

Caderno de provas 1º dia

Caderno de provas 2º dia

Abstenção 2º dia

Nesta segunda-feira (1º), última dia de provas do Sistema Seriado de Avaliação (SSA 1) da Universidade de Pernambuco (UPE), o índice de abstenção foi de 16,65%. O registro corresponde a 4.387 faltas. No total, de acordo com a instituição de ensino, o vestibular para alunos do primeiro ano do ensino médio registrou 26.349 inscrições.

A UPE também disponibilizou os gabaritos e as provas do SSA 1. Nesse domingo (31), os candidatos responderam a 44 quesitos distribuídos entre as matérias de português, matemática, física, língua estrangeira e filosofia. Hoje pela manhã, os estudantes enfrentaram 46 questões de biologia, história, química, sociologia e geografia.

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A instituição de ensino alertou: “O candidato que desejar interpor recurso contra os gabaritos das provas (do primeiro ou do segundo dia) poderá fazê-lo através de link disponibilizado no sistema de inscrição, no endereço eletrônico http://processodeingresso.upe.pe.gov.br, até as 23h59 do segundo dia subsequente à divulgação do gabarito no último dia de prova”.

Outras informações sobre o vestibular seriado podem ser obtidas pelos telefones (81) 3183-3660 e 3183-3791. O público também pode acessar o site do Processo de Ingresso.

Confira os gabaritos e as provas

Gabarito do primeiro dia - SSA 1

Gabarito do segundo dia - SSA 2

Provas - primeiro dia 

Provas - segundo dia 

Pernambuco registrou uma abstenção de 63,9% no primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, realizado neste domingo (31). Apesar de elevado, o número ainda foi abaixo da média nacional, que ficou em 68,1%.

O estado teve 2,7 mil pessoas inscritas para fazer a prova. Dessas, 1.095 estiveram presentes, o equivalente a 36,1%. Os demais 1.604 não compareceram. Os dados são considerados preliminares.

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O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, afirmou que o número de abstenção do país está ligado à pandemia da Covid-19. "A gente entende que isso é muito em função da pandemia. Alguns locais estão em lockdown, as pessoas não saíram de suas casas para fazer a prova", disse em coletiva de imprensa na noite deste domingo.

Projeto piloto desenvolvido pelo Inep, o Enem Digital registrou mais de 96 mil inscritos. No Amazonas, 2.896 candidatos não puderam fazer o modelo digital em virtude dos aumentos de casos de Covid-19 no Estado. Os amazonenses serão direcionados à reaplicação do Enem impresso, nos dias 23 e 24 de fevereiro. 

No primeiro dia do Enem Digital, os candidatos responderam 90 questões - em computadores - distribuídas nas áreas de Ciências Humanas, Linguagens, além da redação, que será feita à mão, no formato tradicional. Já no dia 7 de fevereiro, segunda etapa da aplicação, os estudantes terão 90 quesitos de Ciências da Natureza e matemática. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), até 2026 o Enem passará a ser complementarmente digital.

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