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Na noite da última segunda-feira (13), um adolescente foi apreendido e três homens foram presos em flagrante pelo crime de tortura de três crianças, no bairro da República, no Centro de São Paulo. As vítimas, de 8, 10 e 11 anos, foram localizadas nuas e amarradas em uma adega, após policiais em patrulhamento escutarem seus gritos. 

A equipe realizou o resgate das crianças e os suspeitos, de 24, 23, 20 e 16 anos, foram conduzidos ao 2º DP e presos. Enquanto os maiores seguem a disposição da Justiça, o adolescente foi apreendido e encaminhado para a Fundação Casa.

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De acordo com o portal R7, o pai de uma das crianças afirmou que trabalha na região e que deixou o filho brincando com dois amigos na frente da adega, enquanto foi para casa tomar banho. Ele disse ainda que, cerca de vinte minutos após sair, no momento em que retornava para o trabalho, viu os policiais diante do estabelecimento e foi informado sobre o caso.

As crianças disseram aos policiais que a situação fazia parte de uma "brincadeira". Elas foram encaminhadas para a delegacia, assim como o dono do estabelecimento, para prestar depoimento. Na unidade, um dos meninos disse que a situação já havia ocorrido em outra ocasião, em que ele teria sido agredido.

O dono da adega foi identificado como resposável pelo crime. Uma fiança foi arbitrada a ele, mas não foi paga. O caso foi registrado no 77° Distrito Policial de Santa Cecília.

Uma investigação da Polícia Civil de São Paulo resultou na prisão de uma mulher de 31 anos, acusada de furtar vinhos importados em adegas e supermercados em pelo menos sete cidades do interior paulista. De acordo com os agentes, além da primeira suspeita, a Justiça expediu mandados de busca e apreensão contra outras duas integrantes da quadrilha na cidade de Itatiba (a 83 km da capital).

A operação teve início quando alguns varejistas registraram Boletim de Ocorrência (B.O.) por darem falta da mercadoria nos estabelecimentos comerciais. Imagens registradas por câmeras de segurança de um dos varejistas mostram que duas mulheres pegavam os exemplares mais caros da bebida e colocavam dentro de caixas de cerveja vendidas em embalagens de papelão. Sem que as funcionárias do caixa percebessem, as suspeitas passavam o produto do roubo e pagavam apenas o valor das cervejas.

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Segundo a Polícia Civil, há indícios de que o trio feminino agiu em pelo menos 12 lojas de cidades como Bauru, Campinas, Cruzeiro, Hortolândia, Jundiaí, Marília e São José dos Campos. Em uma das lojas, o prejuízo chegou a R$ 70 mil.

No cumprimento da ordem judicial contra a primeira suspeita, a polícia encontrou cerca de R$ 4 mil em dinheiro, vinhos e outras bebidas destiladas de alto valor de mercado. Segundo a polícia, esta será a 17ª passagem da mulher pelo crime de furto. As outras duas acusadas foram identificadas, mas seguem foragidas.

O policial federal Renato Rewai Paraná e Silva, de 41 anos, foi morto na madrugada deste domingo, 6, em uma adega localizada no bairro de São Mateus, na zona leste da cidade de São Paulo. O agente da Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros (Delecor) foi alvejado por quatro disparos, segundo boletim de ocorrência registrado pouco antes das seis horas da manhã na 49ª DP.

Os policiais que atenderam a ocorrência relataram que, ao questionarem as pessoas que estavam no local, foram informados que houve uma discussão entre o policial e o dono da Adega Empório.

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Segundo registro da Polícia Militar, o agente teria se desentendido por causa do preço de bebida.

Silva teria sacado uma glock 0.9 mm e então "um terceiro, não identificado, sacou um revólver calibre 38 e efetuou os disparos contra a vítima".

O agente chegou a ser levado para o hospital Santa Marcelina de Itaquera, mas lá foi declarada sua morte. O dono do estabelecimento foi levado à delegacia para prestar informações.

O leilão de parte do acervo da adega do Palácio do Eliseu - 1.200 garrafas de vinhos, conhaques e champanhes - arrecadou nesta quinta (30) e sexta-feira (31) 718.800 euros, duplicando o valor estimado, informou o encarregado da venda. Entre os lotes que obtiveram maior sucesso, uma garrafa de Petrus 1990, avaliada em 2.200/2.500 euros, foi arrematada por 7.625 euros.

Duas garrafas de Château Latour 1982 avaliadas em 2.000/2.200 euros foram compradas por 4.625 euros. Na quinta-feira, o leilão havia obtido 295.663 euros, incluindo dois Petrus 1990 arrematados por 5.500 e 5.800 euros.

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Segundo Ghislaine Kapandji, da casa Kapandji-Morhange, encarregada do leilão no Hotel Drouot, os compradores surgiram de "todo o mundo". O Eliseu decidiu leiloar parte da adega criada em 1947 para prosseguir com sua renovação, segundo a chefe sommelier do Palácio, Virginie Routis. Nestes tempos de crise, o Eliseu afirma que quer reinvestir os recursos do leilão em vinhos mais modestos, e que o excedente "será entregue ao orçamento do Estado".

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