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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou uma foto nas redes sociais em que aparece em um leito de hospital. A imagem foi compartilhada na noite dessa segunda-feira (9). Bolsonaro disse que teve uma "nova aderência" - uma obstrução intestinal - e precisou ir até uma unidade hospitalar em Orlando, nos Estados Unidos, onde está desde o dia 30 de dezembro. 

O ex-mandatário afirma na publicação que depois da facada que sofreu em Juiz de Fora, na campanha de 2018, precisou passar por cinco procedimentos cirúrgicos e após o último teve "aderências" que o levaram ao hospital por duas vezes. E, no domingo (8), sofreu mais uma. 

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"Grato pelas orações e mensagens de pronto restabelecimento", escreveu.

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O ato convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) contra as reformas da previdência e trabalhista teve uma aderência menor nesta segunda-feira (1º). A redução do público já era prevista não apenas pelo feriado, mas também pela recente greve geral que parou o Brasil na última sexta-feira (28). Ainda assim, movimentos sociais, centrais sindicais e manifestantes em geral se reuniram, nesta manhã, na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista. 

Após a concentração, os manifestantes saíram em passeata pelas Avenidas Conde da Boa Vista e Governador Carlos de Lima Cavalcanti até a Praça do Derby, onde dirigentes se revezaram encima do trio elétrico ora para pedir “Fora Temer” ora para alertar que haverá resistência aos projetos encaminhados por ele ao Congresso Nacional. 

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Durante a mobilização, em entrevista ao LeiaJá, o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, garantiu que o presidente Michel Temer (PMDB) não terá sossego. O vice-presidente da central, Paulo Rocha, também contou que uma nova greve geral será marcada. “Na próxima greve, vamos fazer muito melhor do que a gente fez no dia 28. O esforço foi de cada um porque uma greve não é feita apenas com as direções de centrais e sindicatos. É feita com cada militante de movimento social, portanto todos nós estamos de parabéns”, falou no seu pronunciamento. 

A representante da Marcha Mundial das Mulheres, Silvana Crisostomo, disse também que as mulheres não irão aceitar as reformas. “Ou param as reformas ou nós iremos parar de novo o Brasil inteiro. Seguiremos em marcha”, declarou. 

Além de representantes da CUT, categorias como a dos policiais civis, bancários, servidores dos Correios, Frente Brasil Popular e outros grupos participaram carregando faixas e cartazes com frases contra o governo Temer. 

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