Tópicos | Adriano Oliveira

<p>No podcast desta sexta-feira (01), o cientista político Adriano Oliveira destaca temas ligados ao governo Bolsonaro. Segundo ele, o presidente precisa ser chamado de &quot;Bolsocrise&quot;, pelo fato de provocar crises sistematicamente. Para Adriano, questões que nos últimos dias envolveram o nome do Presidente da República, em relação ao assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido no ano passado, precisam ser esclarecidas pelo Ministério Público do Rio De Janeiro.&nbsp;</p><p>Adriano Oliveira destaca ainda a forte reação do Presidente Jair Bolsonaro contra a emissora TV Globo, que destacou o depoimento do porteiro, que envolveu o nome da família Bolsonaro. Esta reação, segundo o cientista, teria causado uma nova crise. Ele complementa que um político que pretende permanecer no poder, com tranquilidade, precisa sempre manter um bom diálogo com veículos de comunicação.&nbsp;</p><p>&nbsp;</p><p>Adriano destaca ainda a declaração do Deputado Eduardo Bolsonaro(PSL), filho do Presidente, em realação à democracia brasileira. Segundo ele, não é a primeira vez que a família Bolsonaro, demonstra aptdão para a ditadura.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta segunda (28), o cientista político Adriano Oliveira faz uma análise da política brasileira em relação ao que ocorreu na eleição Argentina, que teve como resultado a vitória do candidato Alberto Fernández e sua vice, Cristina Kirchner. De acordo com o cientista político, o presidente eleito da Argentina não possui uma agenda clara. Já aqui no Brasil, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, tem uma agenda claramente liberal - e, por ser uma agenda exacerbada e liberal, ele retira de seus discursos, o termo &quot;desigualdade social&quot;.</p><p>Adriano Oliveira destaca ainda que o Ministro Paulo Guedes tem como exemplo o Chile. Porém, nas últimas semanas, ocorreram intensas manifestações no País, surgindo assim, novas agendas. Dessa forma, Adriano ressalta que, apesar dos elogios do Ministro brasileiro ao Chile, o país que também apresenta uma agenda liberal, não soube lidar com a desigualdade social existente no País. &nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (25), o cientista político Adriano Oliveira questiona a forma como o governo de Bolsonaro está lidando com a tragédia que acomete o Nordeste, cujas praias estão sendo tomadas por óleo há meses e cuja origem não se sabe ainda. Adriano indaga o motivo de não haver ainda nenhuma explicação efetiva e com provas por parte do governo, que toma o caso apenas como mais uma faceta de debate ideológico, dividindo a questão entre direita X esquerda.</p><p>O cientista avalia que, devido a esse tratamento, é possível levantar a hipótese de que a tragédia tenha sido proposital, uma vez que, mesmo após tantos meses, não foi dado nenhum sinal de tentativa de descoberta do agente agressor. Ele ainda afirma que o discurso anti-ambientalista que o presidente tem, desde a sua campanha, pode ser um estímulo para ações contra o meio ambiente, vide as queimadas na Amazônia, onde foi descoberto que foram produzidas por fazendeiros da região.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta segunda (21), o cientista político Adriano Oliveira observa com preocupação as decisões políticas da presidência, que podem afetar negativamente as tentativas de melhoria da economia brasileira. Para Adriano, as propostas de reformas do atual governo e do anterior (Michel Temer) têm grandes chances de tirar a economia brasileira da crise, entretanto, as constantes instabilidades geradas pelas ações do presidente podem inviabilizar as mudanças.</p><p>Segundo o cientista, as ações políticas do presidente, que visam ele e seus filhos, fazem com que ele vá perdendo apoio, ficando sem base para a aprovação das propostas que estão e as que ainda entrarão em tramitação. Esse cenário pode ser observado pelo investidor estrangeiro, que evitará investir dinheiro em um país que está instável.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:&nbsp;</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (18), o cientista político Adriano Oliveira analisa as decisões do presidente Jair Bolsonaro, que, desde o início do mandato, cria várias crises, podendo por isso ser considerado como &ldquo;Bolsacrise&rdquo;. Ele diverge dos últimos presidentes, como FHC e Lula que, respectivamente, são conhecidos pela reforma do estado e pelo combate à desigualdade social. Apesar das crises de cada período, elas não tinham a figura do presidente como estopim.&nbsp;</p><p>Para Adriano, a atuação de Bolsonaro diverge de suas promessas eleitorais, uma vez que ele age com familismo, só fazendo política quando essa é de interesse dos seus filhos - como quando interfere em instituições para protegê-los. Ele não parece entender as consequências dos seus atos e termina colocando em risco não só o seu mandato, mas também a economia, as instituições brasileiras, entre outros.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (14), o cientista político Adriano Oliveira volta a falar sobre a briga que o presidente vem tendo com o seu partido, o PSL. Para Adriano, esse embate só tende a prejudicar a figura de Bolsonaro, principalmente quando ele pede auditoria dos gastos do partido, como o fez no último final de semana. Os seus filhos, Flávio e Eduardo, são responsáveis pelos diretórios do partido no Rio e em São Paulo. Se o pedido do presidente se concretizar, a auditoria pode encontrar problemas que vão afetar o presidente, se houver discordâncias nas contas geridas pelos seus filhos.&nbsp;</p><p>O cientista aponta que o principal motivo desse desgaste é o interesse de Bolsonaro sobre o fundo público de campanha do partido, do qual ele quer controle, mas que é administrado pelo presidente do PSL, Luciano Bivar. Apesar dos desafios que o país tem, o presidente está desde a semana passada gastando tempo com as divergências com Bivar. Adriano vê isso como presságio de maiores problemas para o Brasil.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta sexta-feira (11), o cientista político Adriano Oliveira analisa a possível saída do presidente Bolsonaro do seu atual partido, o PSL. O assunto foi bastante discutido nessa semana por causa de algumas declarações, e Adriano aponta algumas questões. Para ele, a saída seria prejudicial para o partido (que perderia o apoio bolsonarista para as eleições municipais de 2020), mas também para o presidente, cuja ação, se se concretizar, poderia gerar um grande escândalo. Ou ainda, perder o apoio do congresso, já que ele não teria mais a bancada o PSL, além de continuar sem ter o controle sobre os recursos públicos do partido - um dos motivos da sua vontade de sair do PSL.&nbsp;</p><p>Outra questão abordada pelo cientista é proposta de reforma administrativa que Paulo Guedes, Ministro da Economia, via entregar. Ela seria positiva para a economia do país, mas Adriano vê com desconfiança e dúvida se a reforma atingiria os membros do poder judiciário e do ministério público, onde há os maiores salários.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (07), o cientista político Adriano Oliveira analisa a declaração feita pelo Ministro da Justiça, Sérgio Moro, que defendeu o presidente Jair Bolsonaro (PSL) ontem, via rede social, acerca de uma acusação do uso de laranjas na campanha de 2018. Adriano não critica o presidente quanto à atuação mas questiona se o Ministro deveria defendê-lo imediatamente, antes mesmo do final das investigações pelos órgão competentes.</p><p>Moro dá a entender que tem conhecimento da investigação sigilosa da Polícia Federal (dado ao qual ele não deveria ter acesso), deixando claro que ele diverge da figura que teve quando juiz, quando tinha uma reputação de ser linha dura. Se continuar nesse mesmo ritmo, ele provará que é mais funcionário do governo do que aquele perfil que mostrava quando magistrado, perfil que para a opinião pública era corajoso e impessoal. Isso pode diminuir a popularidade do Ministro para 2020.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta sexta-feira (04), o cientista político Adriano Oliveira fala no seu podcast sobre a remota (porém existente) possibilidade de Lula disputar a eleição presidencial em 2022 contra Bolsonaro. O analista comenta os reflexos que a anulação do julgamento do ex-presidente Lula pode acarretar. &nbsp;</p><p>Outros destaques da análise de Adriano Oliveira são: os reflexos da possível decisão do Supremo Tribunal Federal em usar como prova dos processos, os diálogos dos integrantes da Lava Jato revelados pelo Intercept Brasil. Por fim, Oliveira comenta a ação do ministério público em progredir o regime de Lula para semiaberto. &nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta segunda-feira (02), o cientista político Adriano Oliveira analisa a mais recente pesquisa do Datafolha, disponibilizada hoje (02) e que mostra que o presidente está com 38% de reprovação e 29% de aprovação, ficando 30% dos entrevistados acreditando que o governo seja regular. Adriano destaca que essa reprovação ainda não é uma tragédia, mas o pode ser no futuro, principalmente quando se avalia o crescimento da reprovação, que em abril era de 23%.&nbsp;</p><p>Avaliando o primeiro ano de governo dos últimos presidentes (Dilma, Lula e FHC), Bolsonaro é o que tem o maior índice de rejeição no mesmo período.&nbsp;</p><p>Para Adriano, o presidente se mostra incerto quanto ao seu estilo pessoal (interferência em instituições, enfrentamento de ambientalista e de Macron, entre outros), o que pode ser um dos motivos de ameaça a sua popularidade. A falta de agenda social no seu governo pode ser apontado como outro motivo para o aumento da reprovação, uma vez que são os mais pobres que rejeitam o governo. O cientista aponta que o presidente precisa mudar o seu estilo para recuperar popularidade.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (30), o cientista político Adriano Oliveira analisa o crescimento de 0,4% da economia brasileira no segundo trimestre, dado informado ontem. Esse número é resultado da recuperação da construção civil e do aumento do setor de serviços e pode ter consequências positivas para Bolsonaro tanto em 2020 (eleições municipais) quanto em 2022.</p><p>Entretanto, Adriano frisa que essas consequências positivas para o presidente só acontecerão se o aumento do PIB se mantiver ou crescer. Apesar do pensamento positivo do cientista, ele demonstra preocupação pela postura do próprio Bolsonaro, que se mostra instável. Exemplo é a crise ambiental pela qual o país passa e que foi consequência das falas do presidente e do seu ministro do meio ambiente; que, após as repercussões negativas, voltou atrás em muitos pontos, mostrando que pode ser controlado.</p><p>Outro ponto destacado por Adriano é a certeza da liberação dos recursos do excesso do pré-sal nos próximos meses. Esses recursos poderão ser distribuídos para municípios e estados, e darão fôlego para os candidatos da situação, o que pode gerar obras e possíveis reeleições.&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta segunda-feira (26), o cientista político Adriano Oliveira levanta questionamentos sobre as manifestações que aconteceram ontem (25) em várias cidades do Brasil. Ele aponta a contradição das pautas desses movimentos que foram às ruas por serem contrários à lei do abuso de autoridade (aprovada no Congresso); foram em favor de Moro; em favor da chefia do Ministério Público por parte de Deltan Dallagnol, entre outros.</p><p>Entretanto, Adriano aponta que Bolsonaro é a figura que converge a essas pautas, uma vez que ele enfraqueceu a figura do ministro da justiça, desautorizando Moro (afirmando que o presidente era quem mandava na polícia federal, entre outros); são os filhos dele que já se colocaram contra Dallagnol, entre outros.</p><p>O cientista ainda aponta que as constantes interferências que o presidente faz sobre as instituições (PF, COAF, Receita Federal) mostram que ele não pode ser o sujeito chave para a defesa das pautas dos manifestantes dos movimentos de ontem. Por isso, Adriano questiona se o presidente quer que as instituições funcionem para todos. Os manifestantes precisam encontrar um novo sujeito que, talvez, pode ser Sérgio Moro, que se sair do governo pode ser um candidato para 2022.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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No podcast desta sexta-feira (23), o cientista político Adriano Oliveira destaca a postura do Presidente Jair Bolsonaro na condução do país. Segundo ele, o gestor está sempre gerando conflitos em suas atuações. Para Adriano, o presidente venceu a eleição baseado em conflitos. A Lava Jato, a guerra ideológica, entre outros, foram fatores que possibilitaram a vitória do candidato do PSL. O cientista político ressalta ainda que Bolsonato despreza todas as ideias que vão de encontro as dele.

Ainda segundo Adriano, no exercício da Presidencia da República, no fazer da política, é preciso cooperação e negociação.

O programa "Descomplicando a Política", é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições, no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.

No podcast desta segunda-feira (19), o cientista político Adriano Oliveira levanta questionamentos sobre as constantes interferências que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vem querendo fazer sobre as instituições públicas. Nas últimas semanas, o presidente já alegou que tem interesse, entre outros, de nomear o superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro - alegação que teve uma resposta dos atores da PF, que ameaçaram demissão coletiva e que gerou um “recuo” do presidente.

Adriano faz uma observação acerca do silêncio do Ministro da Justiça Sérgio Moro que, diferente das atitudes enquanto juiz, quando se mostrava altivo e bem presente na imprensa, atualmente tem ficado calado - mesmo quando as ações envolvem instituições com as quais ele tem relação, como é o caso da PF e foi o caso do COAF. Bolsonaro pediu a demissão do presidente do Conselho de Controle de Atividades Financeira, Roberto Leonel, após o órgão criticar uma decisão de Dias Toffoli (STF) que beneficiou Flávio Bolsonaro, filho do presidente.

O cientista mostra preocupação quanto a essas atitudes do presidente, uma vez que ações de interferência como essas geram o enfraquecimento das instituições. Justamente instituições que contribuíram, e muito, para o andamento da Lava Jato, operação sobre a qual Bolsonaro fez ampla defesa durante sua campanha eleitoral.

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Confira mais uma análise a seguir: 

No podcast desta sexta-feira (16), o cientista político Adriano Oliveira faz uma comparação entre o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), e o Presidente da Argentina, Mauricio Macri. Segundo Adriano, ambos gestores, trabalham baseados em um mesmo formato de política, sendo esta, liberal. 

Adriano destaca que o Ministro brasileiro da Economia, Paulo Guedes, auxiliou Bolsonaro a trabalhar em cima de uma agenda liberal, mesmo o Presidente alegando não entender de economia. De acordo com Adriano Oliveira, um Presidente eleito não pode dizer que não entende de economia; o gestor precisa, ao menos, ter noção de como ela funciona e quais são as necessidades da contexto do país que gere.

Ainda segundo ele, o Brasil é um País que não tem capacidade para suportar o excesso de liberalismo, no entanto, o Ministro da Economia propõe o contrário, o que futuramente pode ocasionar a rejeição e baixa popularidade de Bolsonaro.

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Confira mais uma análise a seguir: 

<p>No podcast desta segunda-feira (12), o cientista político Adriano Oliveira questiona a estratégia que o site The Intercept Brasil usa para a divulgação dos diálogos dos atores da Lava Jato. Há alguns meses, o site divulga trechos de diálogos reveladores que mostraram que o Ministério Público tinha intencionalidade em muitas ações da Lava Jato que, entre outros, condenou e prendeu o ex-presidente Lula sem provas, conforme avaliação de Adriano. Entretanto, a falta de regularidade do material exposto faz com que o assunto não seja avaliado da melhor forma.</p><p>O cientista pontua que não afirma que inexistiu corrupção no PT e nos outros partidos julgados pela operação, porém, a intencionalidade e a falta de provas objetivas é chamativa. Ontem (11) um grupo de juristas assinou manifesto questionando a Lava Jato e a prisão de Lula, afirmando que não foi dentro das regras do estado de direito.</p><p>Para Adriano, Lula parece confiar que esses vazamentos possam soltá-lo, uma vez que o político disse não querer regime semiaberto, pois acredita que poderá ter o julgamento anulado. Para isso, precisa-se do apoio da opinião pública e da imprensa, que só se mostrarão favoráveis se houver vazamentos mais intensos por parte do Intercept.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:&nbsp;</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (09), o cientista político Adriano Oliveira analisa o possível contexto eleitoral para 2022. Segundo ele, até o momento, Jair Bolsonaro (PSL) teria dois possíveis adversários para a reeleição, Sérgio Moro e João Doria. Entretanto, cada um deles é tolhido de alguma forma pela figura do então presidente.</p><p>Moro, apesar de ter conquistado a opinião pública quando juiz, hoje, como Ministro da Justiça, parece ter perdido sua estrela. Ele não se posicionou em nenhuma das últimas declarações e ações do governo quanto a questões que envolviam o seu trabalho. Ele não se posicionou contra a possível demissão do chefe do COAF, Roberto Leonel, indicação sua, assim como também não falou nada sobre a fala do presidente acerca da falta de pressa que ele tinha para a aprovação do pacote anticrime (projeto seu), entre outros. Assim, fica o questionamento: qual o futuro de Moro?</p><p>João Doria, governador de São Paulo pelo PSDB, tem posicionamentos parecido com os de Bolsonaro, podendo disputar eleitores dele em 2022. Entretanto, caso a popularidade do presidente não caia, Doria não será uma ameaça.&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>&nbsp;</p><p>
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<p>No podcast desta segunda-feira (05), o cientista político Adriano Oliveira avalia a relação entre Moro, o COAF e Bolsonaro. O COAF, Conselho de Controle de Atividades Financeira, é um órgão que monitora as atividades financeiras de qualquer cidadão brasileiro. Amplamente utilizado na Operação Lava Jato, com o aval do então juiz Sérgio Moro, recentemente foi modificado após uma decisão de Dias Toffoli (STF). Foram suspensas as investigações acerca do senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidente da república, pois, segundo Toffoli, elas só poderiam acontecer mediante decisão judicial.&nbsp;</p><p>O chefe do Conselho, Roberto Leonel, criticou a decisão, o que desagradou Bolsonaro pai e gerou ontem uma fala sua que dava a entender que Paulo Guedes, ministro da Economia (pasta a que pertence o COAF), poderia demitir Leonel. Segundo Adriano, esse possível afastamento deixa Moro em uma encruzilhada, já que usou amplamente o COAF durante a Lava Jato e também indicou Leonel para a presidência do Conselho. Durante toda a discussão acerca do tema, ele se manteve em silêncio.</p><p>Assim, para o cientista político, Moro se torna uma dúvida: vai entrar para história como o grande juiz da Lava Jato ou como o juiz que utilizou a Lava Jato com interesses políticos?</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (02), o cientista político Adriano Oliveira faz uma análise sobre as últimas atitudes tomadas por Bolsonaro. Nas últimas semanas ele vem fazendo declarações contraditórias, (como a indicação intransigente do seu filho para a embaixada americana), e que vem desagradando uma boa parcela da população. Para Adriano, essas falas criam uma agenda negativa para o seu governo.</p><p>Bolsonoro parece estar já em campanha para 2022 e, ferreamente, se posiciona contrário ao PT, se agarrando ao antipetismo que o elegeu, juntamente com a Operação Lava Jato. Mas o cientista analisa que essa dicotomia anda enfraquecida, podendo um candidato de centro ganhar muitos dos votos que hoje são de Bolsonaro. Um candidato como João Dória (PSDB) pode ser eleito, caso os eleitores do presidente comecem a se desagradar das duas posições.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>Nesta segunda-feira (29), o cientista político Adriano Oliveira faz uma avaliação sobre as novas etapas da novela Lava Jato e Intercept Brasil. Desde 2014 a operação provocou muita turbulência, devido às prisões e investigações, tendo contribuído indiretamente para o impeachment de Dilma Roussef, a vitória de Bolsando, entre outros.&nbsp;</p><p>Entretanto, a operação não é mais o caçador, e sim a caça, frente ao vazamento dos diálogos pelo Intercept Brasil, que mostram alguns desvios de seus atores públicos. Adriano frisa que boa parte da imprensa está dando mais destaque à forma do que ao conteúdo em si, havendo muitos questionamentos ficado em aberto: a justiça ainda não julgou e apontou os homens presos como as fontes dos vazamentos das mensagens, além disso, não se sabe se o Intercept só tem uma única fonte.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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