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Zilu Godoi resolveu mostrar que não se incomoda com os ‘haters’ e botou o corpo e as referências musicais para jogo em uma postagem carregada de afronta, nesta quinta (4). Vestida apenas com uma lingerie na cor nude, e citando ninguém menos que Chico Buarque, a empresária e ex-esposa de Zezé di Camargo deixou claro que não liga para o que andam falando sobre ela por aí.

Aos 62 anos, Zilu demonstrou atitude e personalidade forte ao ‘confrontar’ eventuais ‘haters’ em seu perfil no Instagram. Com uma foto na qual aparece apenas de roupas íntimas e com o dedo indicador em riste à frente dos lábios, fazendo o sinal de ‘silêncio’, ela esclareceu que não se incomoda com o falatório a seu respeito. Para tanto, a empresário citou uma de suas referências musicais, Chico Buarque. 

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Nos comentários, os seguidores demonstraram aprovação à atitude de Zilu e a elogiaram muito. “Enquanto as pessoas falam de você, é porque a sua luz incomoda”; “Arrasou uma grande mulher”; “É orgulho que fala, né”; “Arrasou com a música”; “Mulher radiante”. 

Recentemente, casos assombrosos de alunos desrespeitando professores em sala de aula chamaram atenção na mídia. A afronta e a violência dos atos deixou muitas pessoas indignadas. Apesar de os casos noticiados terem ocorrido em escolas públicas, e isso ser usado como argumento para condenação dos adolescentes, fato é que essas ocorrências também são registradas na rede particular. Pior: muitos pais culpam a própria escola por “não ter dado a educação necessária” ao adolescente. Como se esse fosse o papel do centro de ensino.

Uma coisa deve ficar muito clara: a escola informa, forma, educa, mas quem cria é a família. Assim sendo, deve vir de casa a boa educação, as boas maneiras. Noções como respeito e cordialidade não deveriam ter que ser ensinadas nos colégios, mas apenas reforçadas e incentivadas. Acontece que, em uma realidade com pais cada vez mais ausentes (seja por excesso de trabalho, seja por irresponsabilidade), essa parte da formação do caráter acaba relegada ao sistema de ensino, o que é um grande erro.

Não é raro ouvir casos de alunos que causam confusões na escola, por vezes até ofendendo ou mesmo agredindo professores e funcionários, e que acabam “impunes”. Não que se precise de fato de uma sanção enérgica, mas a correção, sem dúvidas, é necessária e mesmo benéfica ao próprio aluno, que tem a oportunidade de se reconhecer no erro e mudar sua postura. 

O problema é quando a família não apóia a ação da escola, protegendo o adolescente. Esse é um dos maiores erros que um pai pode cometer: blindar o filho do mundo e dar-lhe total liberdade. A criança e o adolescente precisam conhecer limites e serem ensinados, no âmbito doméstico, sobre respeito e boa convivência.

De outro lado, educadores muitas vezes têm medo de agir contra um estudante indisciplinado e acabarem sendo eles próprios, os mestres, punidos. O sistema educacional tem tornado o aluno quase “intocável”, o que, somado à falta de educação doméstica, dá a ele a sensação de liberdade e invencibilidade. Casos como esses só deixarão de existir quando os pais e responsáveis, de fato, tiverem a consciência de seu papel na educação dos filhos e, junto com a escola, formarem futuros adultos corretos e íntegros. Essa junção de forças, inclusive, poderia ajudar a combater muitas mazelas que se abatem sobre nossa sociedade.

O advogado da campanha política do PT, ex-ministro de Justiça no governo Dilma Rousseff Eugênio Aragão, disse nesta quarta-feira (5) que não houve má-fé na divulgação de programas e inserções de rádio e TV veiculados nos últimos dias em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda aparece como candidato à Presidência da República.

“Não foi afronta! Foi um problema técnico. Não conseguimos trocar todas as mídias em tempo”, disse o advogado.

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Segundo Aragão a equipe de produção publicitária conseguiu refazer os conteúdos rapidamente, mas a troca das gravações com as que já haviam sido entregues às emissoras não foi concluída em tempo. O advogado garantiu que, apesar de o partido ter recebido notificações sobre esses programas, não houve aplicação de multas até o momento. “Só se repetir a mídia, e não temos pretensão de repetir”, disse.

Na madrugada do último dia 1º, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou, por 6 votos a 1, o registro de candidatura de Lula à Presidência da República nas eleições de outubro, proibindo, também, que o ex-presidente apareça no programa eleitoral como cabeça de chapa. Pela decisão, o partido têm dez dias para substituir o nome do candidato ao Planalto. A expectativa era a da confirmação do nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad que, até então, figurava como candidato a vice-presidente.

Ao classificar a situação como delicada e complexa, Aragão disse que o PT vai seguir as determinações da Justiça, mas que vai manter Lula em 25% do tempo de propaganda que são reservados aos apoios à coligação. Segundo ele, em conversas que vem sendo mantidas com a Justiça, ficou claro que essa aparição está permitida. “Temos tido o cuidado para não extrapolar esse tempo”, disse.

Ontem (4), a defesa do ex-presidente entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a Corte afaste qualquer impedimento à candidatura do petista. Há dois dias, a direção do PT também havia anunciado que recorreria novamente ao Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) para reverter a situação.

Aragão definiu o momento como um limbo eleitoral e disse que vai esperar até o último momento para a definição da chapa. Com isso, a confirmação sobre o novo formato da chapa só será anunciada no dia 11.

O órgão internacional, provocado pelo jurídico do partido, emitiu no último dia 17 de agosto um comunicado ao governo brasileiro recomendando o reconhecimento dos direitos políticos do ex-presidente. O Itamaraty ressaltou, na data, o caráter único de recomendação do documento, sem que produza efeitos jurídicos.

No TSE, o PT acumula cinco derrotas diante de tentativas de manter direta ou indiretamente Lula na disputa. A última decisão do tribunal foi proferida ontem (4), quando o ministro Luís Felipe Salomão pediu a suspensão da divulgação de mais uma propaganda do partido na TV com a presença do ex-presidente.

Mileide Mihaile, ex-esposa de Wesley Safadão, já provou não ser do tipo que leva desaforo para casa. Após revelar detalhes de sua separação do cantor, abrir os problemas em relação ao pagamento da pensão do filho do casal e denunciar sua ex-sogra na delegacia, ela postou, nesta segunda (13), uma foto que 'causou' no Instagram. Isso porque, pela interpretação dos seguidores, a imagem trazia uma indireta a seus desafetos.

Na foto, Mileide aparece usando uma jaqueta com a seguinte frase: "Fala na cara, bandida". Na legenda, a digital influencer escreveu: "A semana começou bombando mulherada linda!". O post promovia a marca que comercializa a peça, porém, nos comentários, os seguidores de Mihaile pareciam agitados com uma suposta indireta.

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Em sua maioria, os fãs apoiaram a atitude e pareciam ter se divertido com ela: "Afrontosa essa Mila e nós, como? Amando"; "Afronta ganhando dinehiro porque ela é dessas"; "Estou te amando cada dia mais por não se deixar calar"; "É rainha do deboche que chama, né?"; "Até o jatinho de Wesley Safadão caiu com essa bomba".  

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A vereadora do Recife Aimée Carvalho (PSB) condenou, nesta segunda-feira (18), a peça de teatro "O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu", na qual Jesus Cristo é retratado em uma mulher transexual. A apresentação foi proibida de ser encenada no Sesc de Jundiaí, em São Paulo, no fim de semana

"Não hesitaremos em acionar a Justiça caso esta apresentação tente vir ao Recife", afirmou a pessebista. "A promoção deste material é uma afronta não somente aos cristãos, protestantes e católicos brasileiros, mas a todos os que prezam pelo cumprimento da Lei", acrescentou. 

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Segundo Aimée, o Código Penal Brasileiro afirma, em seu artigo 208, que “escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso” é crime passível de pena de detenção, de um mês a um ano, ou multa. "Esta apresentação representa, sem dúvidas, o vilipêndio da fé", disparou.

“Estamos vivendo tempos difíceis, onde a intolerância tem atingido níveis preocupantes sob pretextos cada vez mais discutíveis”, disse, lembrando da exposição do Santander que gerou polêmicas. A vereadora classificou ainda a apresentação teatral como “desrespeitosa, desnecessária, de péssimo gosto e de baixíssimo nível intelectual”. 

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