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Uma reportagem do jornal argentino Clarín, publicada neste fim de semana, trouxe uma história curiosa e com o risco de um desfecho trágico. De acordo com a publicação, um casal de terraplanistas, de origem italiana, se perdeu em alto mar ao navegar em uma embarcação. Eles queriam chegar à “borda do mundo”.

Segundo a reportagem, eles partiram do porto da Ilha de Lampedusa, entre a Sicília, na Itália, e o Norte da África. No percurso, porém, o casal se perdeu no Mar Mediterrâneo. Sem detalhar a data do início da navegação, a matéria do jornal argentino informa que os terraplanistas foram salvos por Salvatore Zichichi, funcionário do Ministério da Saúde da Itália.

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Na matéria, há a informação de que o funcionário ajudou o casal a usar uma bússola para navegar de volta ao porto, por meio de comunicação marítima. O objeto funciona conforme o magnetismo da terra, geralmente rejeitado por pessoas que acreditam que a terra é plana.

No retorno à Itália, o casal ainda precisou ficar em quarentena. De acordo com reportagem do Clarín, a medida foi necessária para evitar casos de Covid-19.

A Marinha do Brasil, por meio do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), informa que um sistema de alta pressão atmosférica poderá provocar ondas, em alto-mar, de direção Sudeste a Leste com altura entre 3,0 e 3,5 metros no litoral entre os estados da Bahia e do Rio Grande do Norte, ao sul de Natal (RN), até a tarde da próxima quinta-feira (25).

Por conta disso, a Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE) está recomendando que embarcações de pequeno e médio porte evitem navegar no mar enquanto vigorar este alerta. As demais embarcações devem redobrar a atenção e reavaliar todos os itens de segurança. 

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A CCPE mantém guarnecimento durante 24h para emergências marítimas e fluviais por meio do telefone 185. Denúncias também podem ser feitas através do (81) 3424-7111. "Alerta-se aos navegantes que consultem essas informações antes de se fazerem ao mar e solicita-se ampla divulgação às comunidades de pesca e esporte e recreio", pontua o órgão estadual.

A Marinha do Sri Lanka salvou milagrosamente um elefante em apuros em alto-mar, para onde a corrente o havia arrastado, anunciou nesta quarta-feira (12) o porta-voz das forças navais.

A Marinha demorou 12 horas para resgatar o paquiderme que lutava para manter-se na superfície, a oito quilômetros da costa da ilha do oceano Índico. Nas fotos divulgadas, é possível ver a tromba fora d'água para respirar.

Os socorristas, auxiliados por ecologistas, aproximaram-se do mamífero e o amarraram para, em seguida, rebocá-lo para a praia onde ele foi solto na terça-feira (11) à noite.

De acordo com o porta-voz da Marinha, Chaminda Walakuluge, a corrente provavelmente arrastou o elefante quando ele cruzava a lagoa Kokkilai, no nordeste do Sri Lanka, uma grande extensão de água localizada entre duas áreas de floresta.

"Geralmente eles se banham em águas rasas, e até mesmo nadam para tomar atalhos", disse o porta-voz. "Foi um final feliz milagroso para o elefante", acrescentou.

Quatro vulcões extintos descobertos em frente à costa de Sdyney permitirão compreender melhor a separação da Nova Zelândia da plataforma continental australiana há milhões de anos, indicou nesta segunda-feira um grupo de cientistas.

Os quatro vulcões, descobertos em maio, estão situados em alto-mar, a 250 km de Sydney, maior cidade da Austrália.

Os vulcões, localizados em uma zona de 20 km, constituem uma espécie de "janela no porão" do fundo do mar, segundo Richard Arculus, vulcanologista da Universidade Nacional da Austrália.

"Nos conta algo da história da separação, ocorrida de 40 a 80 milhões de anos atrás, de Nova Zelândia e Austrália", acrescentou.

"Vão ajudar os cientistas em suas futuras explorações e investigações sobre os segredos da crosta terrestre", disse.

Os vulcões se encontram a 4.900 metros de profundidade.

Um deles tem uma cratera de 1.500 metros de diâmetro e se eleva a 700 metros.

Os vulcões foram descobertos pelo Investigator, um navio científico australiano, equipado com um sonar para cartografar o fundo do mar.

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