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No último sábado (3), a apresentadora Julie Chin passou por uma situação muito complicada ao vivo. Durante um telejornal, veiculado pela NBC KJRH, em Tulsa, em Oklahoma, nos Estados Unidos, a âncora apresentou sintomas de derrame ao tentar ler uma notícia. Enquanto falava sobre um lançamento da Nasa, a jornalista começou a se embaralhar e assustou sua equipe e os telespectadores.

Após o ocorrido, ela foi levada às pressas para o hospital onde o grupo médico constatou que ela realmente teve os sintomas iniciais de um derrame, de acordo com informações da People.

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Pelo Facebook, Chin contou um pouco mais do que passou e tranquilizou o público: "Os últimos dias ainda são um mistério, mas meus médicos acreditam que tive o início de um derrame ao vivo no ar no sábado de manhã. Alguns de vocês testemunharam em primeira mão, e sinto muito pelo que aconteceu. O episódio parece ter surgido do nada. Eu me sentia ótima antes do nosso programa. Primeiro, perdi a visão parcial de um olho. Um pouco depois, minha mão e meu braço ficaram dormentes. Então, eu sabia que estava com um grande problema quando minha boca não falava as palavras que estavam bem na minha frente no teleprompter".

Quando ainda estava ao vivo, Julie se desculpou com os telespectadores e disse que tinha algo acontecendo com ela naquele dia. Depois ela passou para a meteorologista e não retornou mais à tela, desde então ela está em repouso.

Nesta quarta-feira (10), uma reportagem do SP1, na Globo, contou com uma atitude inusitada de uma das entrevistadas. Ao ser questionada sobre sua experiência como estagiária, Yasmin Silva afirmou que o salário não era alto e que seus familiares estavam mais felizes do que ela. A atitude da estudante fez com que o âncora, Alan Severiano, tivesse uma crise de risos durante o programa.

A reportagem falava sobre as empresas de São Paulo que estão retomando as contratações de estudantes para estágio, e a repórter questiona Yasmin sobre sua experiência. “Sim, é pouca coisa porque o salário não é muito alto, mas já ajuda bastante numa situação como a nossa”, afirmou a estudante para o SP1. 

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Devido a resposta sincera da estudante, o apresentador do jornal teve uma crise de riso após o fim da matéria. No Twitter, internautas comentaram sobre o assunto e brincaram com a atitude do âncora.

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O apresentador Sikêra Júnior é alvo de ação civil pública, por parte do Ministério Público Federal, pedindo que o apresentador seja condenado a pagar R$ 2,2 milhões por “dano moral coletivo decorrente de discurso de ódio às mulheres” por falas em 5 de junho de 2018, quando usou expressões racistas e misóginas para se referir a uma mulher negra, que estava presa sob custódia do estado da Paraíba. Hoje apresentador do Alerta Amazonas e do Alerta Nacional da RedeTV, na época estava na TV Arapuan, filiada da sua emissora atual.

O Ministério Público deseja inicialmente que Sikêra se retrate em suas redes sociais e na emissora onde as ofensas foram ditas. O segundo passo é uma indenização em R$ 200 mil a mulher a que se referiu e R$ 2 milhões para entidades feministas ou de direitos humanos.

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No ocorrido, Sikêra se referiu a mulher, dizendo ela tinha “venta de jumenta”. Segundo O Globo, o Ministério Público alegou que “o desígnio do réu é claramente escarnecer a personalidade da mulher em situação de vulnerabilidade social (pobre, vítima das drogas e com a liberdade cerceada) que sequer pode exercer seu direito de resposta, por estar sob a custódia do Estado”.

Durante o mesmo programa, o apresentador ainda ofende todas as mulheres, quando afirma que “mulher que não pinta a unha é sebosa”, puxando coro de “sebosa” dos outros participantes do programa logo depois. Sendo assim, ferindo a dignidade não só da mulher que estava sendo presa, com o rosto já exibido na televisão, mas também de todas as outras.

 

 Ao anunciar a projeção de vitória de Joe Biden sobre Donald Trump, nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, na tarde deste sábado (7), o âncora da CNN Van Jones não conteve as lágrimas. Em uma longa fala, o jornalista celebrou a derrota do republicano, mencionando as minorias discriminadas no país, inclusive, as situações de racismo vivenciadas por ele e sua família.

“É mais fácil ser pai esta manhã. É mais fácil ser pai. É mais fácil dizer aos seus filhos que o caráter é importante. Importa. Dizer a verdade é importante. Ser uma boa pessoa é importante”, ressaltou Jones.

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O âncora citou ainda a situação das centenas de crianças imigrantes separadas à força dos pais pela política de tolerância zero de Trump. “Se você é muçulmano neste país, não precisa se preocupar se o presidente não quer você aqui. Se você é um imigrante, não precisa se preocupar se o presidente ficará feliz em ver seus filhos sequestrados ou mandar sonhadores de volta sem motivo”, continuou.

Em seguida, o jornalista citou ainda o afro-americano George Floyd, asfixiado pela polícia do estado de Minnesota. “É uma vingança para muitas pessoas que realmente sofreram. Eu não consigo respirar. Não era apenas George Floyd, muitas pessoas sentiam que não podiam respirar”, completou.

O jornalista afirmou ainda que este é um momento de recomeço para o país. “Todos os dias você acorda e há tweets e você está na loja e as pessoas que têm medo de mostrar seu racismo estão ficando mais e mais desagradáveis ​​para você e você está preocupado com sua irmã. Ela pode ir ao Walmart e entrar no carro sem que alguém diga nada a ela”, comentou.

Foi anunciado na manhã desta terça-feira, dia 03, que a jornalista Monalisa Perrone, até então apresentadora do Hora 1, pediu demissão da Globo, e promete dar as caras na nova programação da CNN Brasil, que irá começar sua exibição ainda este ano. Em comunicado oficial da TV Globo, dada pelo diretor-geral de Jornalismo, Ali Kamel, quem assume seu lugar na bancada é Roberto Kovalick.

Kovalick trabalha com a emissora há mais de 30 anos, e passou por diversos postos. Por mais de 10 anos, foi correspondente internacional em Nova York, Tóquio e Londres e desde 2016 está na Globo São Paulo como repórter especial do Jornal Nacional e apresentador substituto do SP2 e Jornal Hoje.

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Também no comunicado divulgado à imprensa, a TV Globo fez seu agradecimento pelos anos de serviço de Monalise Perrone e a desejou boa sorte:

Somos gratos à Monalisa por sua trajetória. Depois de uma carreira nas principais rádios de São Paulo, Monalisa chegou à Globo em 1999 para integrar o time de repórteres locais. Trabalhou em todos os telejornais da Globo e foi repórter do 'Jornal Nacional' até novembro de 2014, quando assumiu a bancada do 'Hora 1' na estreia do telejornal. Por quase cinco anos, liderou o matutino com grande êxito. Monalisa esteve à frente das transmissões dos desfiles das escolas de samba de São Paulo nos últimos seis anos. A ela agradecemos a colaboração e desejamos sorte nessa nova etapa.

Kovalick assumirá a bancada na próxima segunda-feira, dia 9. Até lá, o Hora 1 fica a cargo de Michelle Barros.

Após o afastamento de William Waack por conta de declarações racistas, a Rede Globo anunciou oficialmente que rescindiu o contrato com o jornalista. Segundo a emissora informou nesta sexta-feira (22), o encerramento do vínculo foi feito de maneira consensual.

O âncora do Jornal da Globo está afastado da TV desde o dia 8 de novembro, quando vazou o vídeo no qual fazia um comentário racista. As imagens foram gravadas durante a cobertura das eleições americanas, e, nelas, Waack se irritava com um carro buzinando na rua e dizia “Preto, né? É coisa de preto com certeza”.

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A Rede Globo divulgou um comunicado oficial assinado por Ali Kamel e William Waack, falando sobre a demissão. No texto, é dito que o jornalista “nem ali nem em nenhum outro momento de sua vida teve o objetivo de protagonizar ofensas raciais”, e completou dizendo que tanto a emissora quanto o profissional repudiam o racismo, pedindo desculpas em seguida.

Confira a nota na íntegra:

"​Em relação ao vídeo que circulou na internet a partir do dia 8 de novembro de 2017, William Waack reitera que nem ali nem em nenhum outro momento de sua vida teve o objetivo de protagonizar ofensas raciais. Repudia de forma absoluta o racismo, nunca compactuou com esse sentimento abjeto e sempre lutou por uma sociedade inclusiva e que respeite as diferenças. Pede desculpas a quem se sentiu ofendido, pois todos merecem o seu respeito..

​A TV Globo e o jornalista decidiram que o melhor caminho a seguir é o encerramento consensual do contrato de prestação de serviços que mantinham.

​A TV Globo reafirma seu repúdio ao racismo em todas as suas formas e manifestações. E reitera a excelência profissional de Waack e a imensa contribuição dele ao jornalismo da TV GLOBO e ao brasileiro. E a ele agradece os anos de colaboração.

Ali Kamel, diretor de Jornalismo da TV Globo

William Waack, jornalista e apresentador de programas jornalísticos da TV Globo

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O jornalista e apresentador Boris Casoy foi condenado pela Justiça a indenizar José Domingos de Melo em R$ 60 mil. O homem, que trabalha como gari, entrou com um processo contra Casoy após comentários humilhantes feitos ao vivo quando era âncora do Jornal da Band.

O episódio gerador do processo aconteceu em 31 de dezembro de 2009. Em uma edição dedicada à passagem de ano, o telejornal exibiu uma série de pessoas desejando feliz ano novo ao telespectadores. Quando José Domingos e o também varredor Francisco Gabriel de Lima apareceram, devidamente vestidos e paramentados para o trabalho, uma falha técnica fez com que o microfone de Boris Casoy permanecesse ligado, fazendo vazar o seu comentário: "Que merda. Dois lixeiros desejando felicidade do 'alto de suas vassouras'... Dois lixeiros, o mais baixo na escala de trabalho".

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O jornalista, na edição seguinte do Jornal da Band, pediu desculpas ao vivo e classificou seu comentário como "frase infeliz". Os R$ 60 mil foram pagos por Casoy no último dia 28 de agosto. Francisco Gabriel de Lima também será indenizado.

Assista ao comentário e à desculpa de Boris Casoy, exibidos ao vivo:

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Há uma semana, foi divulgado que Evaristo Costa não iria renovar com a Rede Globo. Segundo o UOL, o vínculo do apresentador com a emissora vai até setembro. No entanto, nesta quinta-feira (27), o âncora do Jornal Hoje se pronunciou em seu Twitter e seu Instagram e confirmou a saída da bancada e da emissora.

“Estou saindo mesmo, foi uma decisão muito difícil de ser tomada, mas estou feliz por ter tomado e ainda mais feliz por ter feito tudo certinho até aqui”, disse por meio de um vídeo. Evaristo agradeceu aos seus milhares de fãs e seguidores nas redes sociais, e brincou: “esses não vão se ver livres de mim”.

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Ele agradeceu também à sua família, por terem abdicado de passar tempo com ele enquanto ele trabalhava e serem compreensivos com sua rotina. “Preciso descansar o corpo e a mente, são muitos anos fazendo a mesma coisa, espero que me entendam e continuem torcendo por mim”, concluiu.

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Neste sábado (8), a apresentadora de um telejornal indiano, Supreet Kaur, ficou sabendo ao vivo da morte do marido. A notícia foi dada durante programa IBC24, de Chhattisgarh, e foi através das especificações do veículo que a âncora identificou que era seu cônjuge. Mesmo depois da notícia, a jornalista conseguiu concluiu o programa.

De acordo com o jornal Indian Express, a apresentadora manteve o emocional equilibrado, durante dez minutos, e após encerrar a transmissão, começou a chorar. A morte do marido dela, Harshad Kawade, que viajava com mais cinco pessoas, foi confirmada pela polícia de Mahasamund.

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Assista no video ao momento em que a apresentadora lê a notícia da morte do próprio marido ao vivo:

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Uma criança de 12 anos morreu, na tarde deste domingo, 19, depois que uma âncora de embarcação, com cerca de uma tonelada, caiu sobre ele no bairro do Bongi, na zona oeste do Recife.

Segundo peritos da Polícia Civil, o menino, identificado como Ismael Silva Magalhães, estava andando pela calçada na qual o objeto estava pendurado, de forma decorativa, na fachada de um estabelecimento comercial. A âncora se desprendeu da estrutura que a sustentava e a morte da criança aconteceu de forma imediata, de acordo com os peritos.

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O proprietário do ponto comercial chegou ao local momentos após o acidente, mas foi embora antes mesmo da chegada da polícia. Familiares e amigos do garoto estão revoltados.

"Meu filho era um garoto de ouro. Estava indo na casa onde eu moro, com a madrasta dele, para pegar umas roupas da irmã caçula. E, do nada, meu filho acabada esmagado por uma âncora. Isso é muito revoltante. Como é que alguém pendura um objeto desses e não faz de forma responsável?", desabafou, em entrevista a uma rádio local na manhã desta segunda-feira, 20, Abraão Pereira Magalhães, de 54 anos, pai de Ismael.

O âncora estrela da rede de televisão norte-americana NBC, Brian Williams, foi suspenso por seis meses sem salário por ter deturpado os acontecimentos que viveu enquanto cobria a guerra do Iraque, em 2003 - anunciou o canal, nesta terça-feira.

A medida é de efeito imediato e, durante seis meses, Williams, de 55 anos, não receberá qualquer pagamento, segundo a presidente da NBC, Deborah Turness.

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"Durante o programa da sexta-feira 30 de janeiro de 2015, Brian deformou os acontecimentos que ocorridos enquanto cobria a guerra no Iraque em 2003. Ficou claro que ele havia feito a mesma coisa em outras ocasiões em que contou essa história. A culpa é dele, isso é algo completamente inapropriado para alguém na posição de Brian", argumentou Turness no comunicado.

Por isso, "decidimos suspender Brian (...) por seis meses", disse a executiva.

Williams, que apresentava o telejornal noturno desde 2004, é um dos entrevistadores mais famosos dos Estados Unidos e havia renovado seu contrato com a NBC em dezembro, com um salário anual de 10 milhões de dólares.

Nas declarações que deram início à polêmica, Williams afirmou que um helicóptero onde ele viajava no Iraque foi atacado por um lança-foguetes.

Mas após vários militares colocarem em xeque sua versão dos fatos nas redes sociais, o jornalista apresentou suas desculpas no ar em 5 de fevereiro, afirmando ter cometido um "erro".

"Eu estava num aparato que seguia" o helicóptero atacado, reconheceu o apresentador do jornal de maior audiência dos Estados Unidos. "Cometi um erro ao lembrar deste acontecimento ocorrido há 12 anos", disse.

Na última sexta-feira, a NBC iniciou uma investigação interna para examinar as declarações de seu apresentador estrela, enquanto certos comentaristas questionavam abertamente a possibilidade de sua permanência na rede de televisão após a polêmica.

O âncora de um importante talk-show político no Paquistão, Hamid Mir, foi baleado e ferido neste sábado (19) na cidade de Karachi, no sul do país, por assaltantes que o emboscaram em seu carro com motocicletas, informaram autoridades locais.

Jornalistas paquistaneses estão sob constante ameaça de militantes muçulmanos. Mas colegas e familiares de Hamid Mir imediatamente culparam a agência de espionagem militar do país pelo tiroteio, dizendo que ele havia os alertado antes do ataque de que organização seria responsável por qualquer coisa que acontecesse a ele.

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Não houve resposta imediata às alegações por parte da agência de espionagem, que foi implicada em casos de violência contra jornalistas no passado. Hamid Mir é o âncora de um talk-show político no Geo News, canal mais bem avaliado do Paquistão. Ele foi baleado três vezes, de acordo com a emissora, e estava sendo operado em um hospital.

O ataque aconteceu depois que ele viajou de Islamabad a Karachi, nas proximidades do aeroporto por volta das 5h (horário local). "Estamos investigando a cena e em breve levaremos os responsáveis à justiça", afirmou Shahid Hayat, chefe de polícia de Karachi. Fonte: Dow Jones Newswires.

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