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Uma menina de 11 anos morreu após cair da própria égua em Camboriú, em Santa Catarina. A família de Bárbara Montibeller decidiu homenageá-la levando o animal para o velório, para se despedir de sua companheira.

O momento foi registrado em um vídeo, que circula pelas redes sociais. As imagens mostram a égua indo até o caixão da tutora, acompanhado pelos pais de Bárbara. "Elas tinham uma conexão inexplicável. E a despedida era necessária para as duas", afirmou o avô Altamir Montibeller ao G1.

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O acidente ocorreu no dia 15 de agosto, quando a menina tentou subir no animal, se desequilibrou e caiu. Ela chegou a ser socorrida em estado grave para o Hospital Pequeno Anjo, em Itajaí, mas morreu no último sábado (19).

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 Um homem de 45 anos foi preso depois de jogar um cachorro na correnteza do Riacho do Curral Velho, que liga o município de Afogados da Ingazeira a Carnaíba, no Sertão de Pernambuco, nessa segunda-feira (17). Ele foi preso e autuado por maus-tratos. O animal conseguiu se salvar a nado e foi entregue ao tutor. 

A Polícia Militar recebeu imagens do momento em que o cachorro Bolinha é arremessado na água, que ganhou força devido às chuvas na região. O suspeito foi levado à delegacia, prestou depoimento e foi liberado para responder ao processo em liberdade. Caso condenado, ele pode receber uma pena de dois a cinco anos de reclusão e multa. A pena máxima poderia ter sido aumentada caso Bolinha tivesse morrido.  

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Em meio à campanha Abril Laranja, a Polícia Federal (PF) convoca a sociedade para reforçar o enfrentamento à crueldade animal. "Antes de aceitar um cão em casa, é dever do tutor planejar os futuros gastos e a nova rotina que terá com a chegada do animal. Muitos cães são maltratados e abandonados porque fazem xixi no lugar errado, destroem objetos, latem muito. Porém, impedir um cão de latir ou querer brincar é impossível, vai contra a natureza do animal [...] antes de adotar um animal é preciso pensar na qualidade de vida do animal. Cada fase do animal exige cuidados específicos como castrar, vacinar, alimentar corretamente e passear todos os dias", apontou em nota. O órgão também enfatizou importância de ajudar ONGs voltadas ao acolhimento de animais abandonados.  

De acordo com os dados da Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (Depa), em São Paulo, de janeiro a novembro de 2021, foram feitas 16.042 denúncias de maus-tratos. E em outras regiões do Brasil, os números de violência contra pets também aumentaram durante esse período: 111% no Paraná; 64% no Distrito Federal; 57% em Juiz de Fora; 48% Minas Gerais; 21% no Rio de Janeiro.  

A legislação brasileira define maus tratos como atos ou omissões que provoquem dor ou sofrimento desnecessários aos animais. Dentro dessa definição, 15 infrações foram listadas pelas autoridades:  

1- Não prestar assistência médico veterinária; 

2- Submeter animal a situações que provoquem estresse e sofrimento; 

3- Manter animais sem a capacidade de prover cuidados básicos e boas condições de saúde; 

4- Expor o animal a trabalhos excessivos, sem descanso água e alimento; 

5- Promover maus-tratos de forma intencional e/ou continuada; 

6- Realização de atos intencionais que provoquem dor física ou mental no animal. 

7- Não oferecer água e comida todos os dias; 

8- Manter o local em que o animal vive em condições precárias de higiene; 

9- Deixar o animal 24 horas aprisionado com corrente; 

10- Utilizar animais para rinhas; 

11- Machucar ou mutilar o animal (incluindo procedimentos como conchectomia ou caudectomia (cortar as orelhas ou a caldas dos animais apenas para fins estéticos) 

12- Envenenar cachorro, gato ou qualquer outra espécie; 

13- Abandonar; 

14- Traficar animais silvestres; 

15- Exterminar qualquer animal; 

A PF também classificou cinco pilares de liberdades que devem ser adotados por quem acolhe um animal:  

1º Livre de fome, sede e má nutrição

A primeira liberdade dos animais é o direito à alimentação e hidratação adequadas para que possam se desenvolver com saúde e qualidade de vida. 

2º Livre de dor, doenças e injúria 

Qualquer animal de estimação deve ser livre para receber os cuidados de saúde necessários. Isso corresponde a oferecer carinho, respeito e cuidados para evitar doenças.

3º Livre de desconforto 

Todo animal merece acesso a um ambiente confortável livre de agressões, fome e frio, onde possam viver felizes, abrigados e bem cuidados. 

4º Viver sem medo ou estresse 

É direto do animal ter acesso a um ambiente que vise garantir que eles possam ter um ambiente saudável para viver, respeitando as características de cada espécie. 

5º Respeito aos instintos do animal 

É preciso garantir que eles tenham seus instintos naturais preservados. Cães, gatos e coelhos, possuem características que são inerentes à sua espécie. Por isso, o tutor precisa oferecer um local onde eles possam correr, latir, brincar e estimular o instinto de caça. 

Canais de denúncia de maus tratos contra animais

Delegacia de Polícia do Meio Ambiente - Telefone: (81) 3184-7119 

Polícia Militar – CIPOMA - (81) 3181-1700 

Centro de Vigilância Ambiental - Prefeitura do Recife - Telefone: (81) 3355-7705/7704 

Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais – Telefone: (81) 3355-8371 

IBAMA (no caso de animais silvestres): 0800618080 - www.ibama.gov.br/denuncias; 

Safer Net (crimes de crueldade ou apologia aos maus-tratos na internet): www.safernet.org.br 

Com o ser humano se movimentando a todos os cantos do planeta e a existência de demanda de animais silvestres para o mercado pet, há sempre o risco de potenciais novos invasores no país. No início de março, por exemplo, bombeiros soltaram, por engano, uma píton ball (Python regius), nativa do continente africano, no Parque Nacional da Tijuca, achando se tratar de uma jiboia (Boa constrictor), nativa do local.

No ano passado, uma píton-birmanesa (Python bivittatus), também confundida com uma jiboia, foi solta por policiais militares na natureza, no Distrito Federal. Em janeiro deste ano, em Minas Gerais, uma gata da raça bengal foi equivocadamente introduzida na natureza pois os bombeiros acreditaram se tratar de um filhote de onça-pintada (Panthera onca).

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Riscos

O biólogo Henrique Abrahão Charles, que tem um canal no Youtube sobre divulgação científica com mais de 800 mil inscritos, diz que esses incidentes chamam a atenção para os riscos de solturas ocorrerem sem a assistência de especialistas.

“Você não tem profissionais como biólogos dentro das instituições que fazem resgate. A polícia florestal, os bombeiros, a Defesa Civil e as próprias prefeituras são carentes desses profissionais, apesar de as universidades estarem sempre formando bastante. Não há uma cobrança, uma obrigatoriedade da presença desse profissional nessas instituições, apesar de a gente viver no país com a maior biodiversidade do mundo. Fica sempre naquele problema de fazer um treinamento aqui para os bombeiros para as polícias. Não existe como fazer treinamento de identificação. Eu gastei dez anos da minha vida na universidade”.

Em seu canal, Biólogo Henrique, o Biólogo das Cobras, ele conta a história de uma serpente da espécie píton-birmanesa, flagrada em Carbonita (MG) e registrada em vídeo. O animal acabou sendo recapturado dias depois.

“É um animal grande, que equivale quase ao tamanho da sucuri (Eunectes murinus), e lá nos Estados Unidos, onde ela apareceu, ela causa um desequilíbrio ambiental avassalador. Onde aquela cobra passa, por não ter predador natural, ela causa um desequilíbrio, ao ponto de 95% da fauna silvestre deixar de existir onde ela está. Os animais não conseguem competir com esse predador novo que chegou”, afirma.

O fato de a fêmea da píton birmanesa ser capaz, como outros répteis, de fazer partenogênese, ou seja, gerar filhotes por reprodução assexuada (sem um macho) torna a situação ainda mais perigosa.

“Elas são capazes não só de ter filhotes sem a presença do pai, como também conseguem, ao copular com um macho, armazenar espermatozoides por mais de cinco anos. Então ela pode estar fértil e, de vez em quando, ir soltando filhotes [devido ao esperma estocado]”.

Para o pesquisador da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Jorge Antonio Lourenço Pontes, as solturas precisam seguir alguns protocolos, tanto para evitar a introdução de espécies exóticas quanto para evitar que animais nativos retornem à natureza com doenças contagiosas.

Doutor em Ecologia e Evolução, o pesquisador afirma ser um equívoco soltar animais na natureza sem a devida avaliação. “O certo é: capturou um animal silvestre em lugar indevido? Tem que ter alguém responsável, um técnico competente de um órgão ou instituição de pesquisa para dar um aval: ‘é essa espécie ou não é’. Aí vai ver como está, fazer uma avaliação veterinária. Tem condição de soltura? Fez exame? Porque o bicho pode estar aparentemente sadio e estar carregando uma parasitose ou virose gravíssima”, explica.

Silvia Ziller, fundadora do Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, que monitora espécies invasoras, diz que é impraticável que bombeiros e policiais ambientais mantenham especialistas em cada especialidade da vida selvagem (ornitologia, herpetologia, ictiologia, mastozoologia etc).

Alternativas

Uma das alternativas, para ela, é criar uma rede de pesquisadores que possam auxiliar na identificação e avaliação desses animais. “[Soltura de forma indevida] é crime ambiental. Solturas de vida silvestre já criaram inúmeros problemas”.

Segundo Ziller, os Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), não são voltados para receber espécies exóticas, mas sim da fauna nativa. No entanto, não existem no país zoológicos ou criadouros suficientes para manter todos esses animais resgatados ou apreendidos.

“Não existe um lugar viável para eles. Eles têm que ser eutanasiados. Isso gera toda uma discussão polêmica. Tem gente que acha que não pode eutanasiar bicho, mas o custo de manutenção disso pra sociedade é altíssimo. E tem que cuidar pra não privilegiar a manutenção da fauna exótica em detrimento da conservação da fauna nativa”.

Segundo o biólogo Henrique, seria importante regulamentar o mercado de animais silvestres nativos, em vez apenas proibir. Isso poderia reduzir o tráfico ilegal dessas espécies e reduziria a demanda por animais exóticos. “[Essas espécies] se fugirem não causariam tanto transtorno, apesar de também causarem transtorno”.

Em relação aos animais exóticos, seria importante identificar aqueles que tenham potencial de invasão grande e proibir seu comércio e criação, como aconteceu com o lagostim-vermelho (Procambarus clarkii) e a tigre-d’água americana (Trachemys scripta).

“Essa píton [que fugiu em Minas Gerais] não deveria estar sendo criada aqui como animal legalizado. Para se entender o animal com potencial invasor, deveriam se criar comitês, capitaneados pelo Ibama e profissionais da área, tanto criadores quanto pesquisadores, para decidir o que pode e o que não pode”, afirma o biólogo.

Biólogo Henrique alerta que os criadores de animais exóticos devem ter muito cuidado para evitar sua fuga ou soltura indevida. “Considerando que esse animais estão cada vez mais frequentemente soltos na natureza, você pode acabar tendo um desastre ambiental de dimensão inimaginável. Não tem nem como prever o que pode acontecer de negativo para nossa fauna silvestre.”

Para ele, seria importante também que os criadores de espécies silvestres fossem inspecionados periodicamente por biólogos ou zootecnistas para identificar possíveis problemas nas instalações e avaliar o bem-estar dos animais.

A Agência Brasil tentou ouvir o Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre as estratégias para lidar com espécies exóticas invasoras, mas não obteve resposta.

Um açougueiro morreu após um porco reagir a tentativa de abate. O caso aconteceu no norte da cidade de Hong Kong, no matadouro Sheung Shui, perto da fronteira com a China continental.

Segundo relatos apurados pela polícia local, o homem de 61 anos foi derrubado pelo animal e acabou se ferindo com o cutelo de carne que tinha na mão com cerca de 40 cm.  O profissional já havia golpeado o porco com uma arma de choque, mas logo que recobrou a consciência o suíno avançou sobre ele.

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O açougueiro foi encontrado morto por um colega com a faca na mão e um ferimento grave no pé, especula-se que a causa da morte tenha sido a forte perda de sangue, mas as autoridades ainda investigam o caso para determinar a causa do óbito.

Em nota, porta-voz do Departamento do Trabalho de Hong Kong, afirmou que as autoridades estão trabalhando para concluir o caso o mais rápido possível e lamentou a morte do idoso.

“O Departamento do Trabalho está triste com a morte da pessoa e expressa suas mais profundas condolências à sua família. Concluiremos a investigação o mais rápido possível para identificar a causa do acidente, apurar os responsáveis e recomendar medidas de melhoria. Adotaremos as medidas legais caso haja violação da legislação de segurança do trabalho”, afirmou.

Por ter uma audição supersensível, a maioria dos pets tendem a ter medo do barulho de fogos de artifício. E isso por ser um problema no réveillon, já que as reações de desconforto demonstradas pelos animais podem causar danos físicos e até a morte. Além dos cachorros, os gatos também sofrem com os estrondos dos fogos por terem uma audição mais potente que os humanos.

Quadros de taquicardia, taquipneia, ansiedade e estresse muito alto causados pelo medo podem levar o animal a apresentar convulsões que podem evoluir para óbito, salientou a médica veterinária Gislaine Vasconcelos. “Infelizmente temos vários casos de pets que vieram a óbito por conta dos fogos. Nesse caso podemos citar aqueles animais que são cardiopatas ou epiléticos, que podem ter infartos, crises convulsivas e, muitas vezes, não dá tempo de socorrer esse paciente para a emergência. Ainda temos os casos de pets assustados que fogem de casa e correm risco de atropelamento, pets que, pelo medo, pulam de grandes alturas. São várias situações que podem acontecer e levar ao óbito deles por conta do medo dos fogos”, frisou. 

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A médica veterinária explicou que o tutor pode adotar medidas para manter o animal mais calmo, como o uso da aromaterapia e cromoterapia. “O uso de cheiros e de luzes de cores diferentes também podem ser aliados à musicoterapia para acalmar o animal. Já existem várias playlists de músicas para acalmá-los e que realmente funcionam. Além disso, o tutor pode utilizar florais, mas é preciso de um uso de meses até vermos o efeito. Adestradores também possuem técnicas de dessensibilização que ‘treinam’ o animal para não ficar tão assustado com o barulho dos fogos”, detalhou. 

Por sua vez, o adestrador Paulo Aires (@caocapaz) destacou que não dá para resolver a questão do medo dos fogos de artifício de uma hora para a outra, é preciso de tempo. No entanto, ele deu dicas do que fazer para reduzir os danos ocasionados pelo medo do barulho. “Para um cão que apenas late com medo, o ideal é levá-lo para um ambiente fechado e ficar com ele lá, caso ele não tolere ficar sozinho, pois é onde o som dos fogos é mais baixo. Colocar alguma música mais calma com um volume mais alto ajuda a abafar o som dos fogos e talvez seja suficiente”, afirmou. 

Para os cães mais sensíveis, segundo Paulo, é indicado ter outros tipos de cuidados. “Os que costumam chorar, correr para se abrigar (alguns até tentam pular janelas), derrubar objetos, os cuidados devem ser mais intensos: retirar objetos que possam machucar, fechar as janelas, passear ou brincar antes do momento dos fogos para que eles estejam mais relaxados. Também há a possibilidade de trabalhar com mordedores naturais e/ou recheados no momento da queima de fogos”.

O adestrador chamou atenção para o uso de remédios que "aparentemente acalmam o cão”. “Na verdade, eles só tiram a capacidade do animal de reagir ao estímulo, o que faz a experiência ser ainda mais traumática. Se for fazer o uso de algum medicamento, consulte o melhor veterinário que você puder”, afirmou. 

Ainda de acordo com Paulo Aires, os cuidados preventivos devem ser feitos antes da época em que os fogos acontecem, como o Réveillon, São João, Copa do Mundo, pois o cão precisa aprender a lidar com os estímulos de forma artificial, em casa. “O tutor pode, por exemplo, procurar vídeos na internet com som de fogos e colocar num volume bem baixo, que não incomoda o cão (mas também é percebido por ele) e brincar, dar a alimentação dele ou - o  melhor de tudo - treinar alguns comandos, associando aquele som com algo bastante divertido. Conforme o cão for ficando mais à vontade, o volume pode ser aumentado aos poucos, de forma que o cão praticamente não perceba esse aumento. Tudo isso deve ser iniciado em fevereiro, não em dezembro, e de preferência com o acompanhamento de um adestrador de metodologia positiva”, pontuou.

De acordo com a médica veterinária Gislaine Vasconcelos, ainda que o animal não tenha medo dos fogos de artifício, é preciso que o tutor tenha atenção com a distância da explosão. “Assim como nos humanos, o barulho muito alto pode causar perda de audição temporária ou definitiva, bem como inflamação do tímpano, as quais podem levar a problemas de equilíbrio, como labirintite, visto que o ouvido participa do equilíbrio do corpo”, orientou. 

A especialista acrescentou, ainda, que os gatos também sofrem com o barulho dos fogos e que respondem bem às técnicas já indicadas de cromoterapia e aromaterapia. “É interessante também isolar esses animais num cômodo da casa onde o barulho dos fogos seja menos audível, para que as outras técnicas tenham melhores resultados. Isso serve para os cães também”.

Do dia 17 a 25 de setembro o Parque de Exposições do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, vai sediar a ExpoAgro Nordeste 2022. O evento tem a expectativa de receber mais de 200 mil pessoas durante os nove dias de feira, superando a marca de mais de R$20 milhões em negócios, de acordo com a Associação dos Criadores de Nelore do Nordeste (ACNN). 

A feira, que está na sua 2ª edição, vai contar com 500 expositores, entre produtores rurais, empresários de veículos, máquinas, equipamentos e implementos agrícolas, além de serviços, alimentação, artesanato, palco cultural e food park, assim como agentes financeiros, instituições públicas e privadas de vários segmentos da economia local e nacional. 

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De acordo com organizadores, a ExpoAgro vai oferecer várias oportunidades de novos negócios aos participantes, assim como aproximar o grande público da cidade com a vida no campo. “Essa edição da ExpoAgro Nordeste trará muitas novidades para o público, como palestras voltadas para o segmento e apresentações para crianças sobre diversos temas relacionados ao agronegócio”, disse a organização. 

Também foi informado que a feira vai contar com três mil animais vindos de várias regiões do Brasil, desde bovinos a caprinos, ovinos, equinos, bubalinos, suínos e várias outras espécies, sendo todas elas de alta qualidade genética. 

Animais selecionados serão expostos para participar de concursos e alguns serão ofertados nos leilões, e também poderão ser comercializados diretamente, entre proprietários e visitantes. 

Juntos enquanto estiveram ilhados até o momento do resgate, no domingo (9), a Família dos Santos e a cadelinha Belinha se separaram quando seguiram para abrigos em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Após 11 dias de saudade, o reencontro será feito nesta quinta-feira (9).

Morador do Loteamento Sapolância, Isaac dos Santos, a esposa e a filha foram retirados de casa por equipes de resgate após as fortes chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Eles foram encaminhados ao abrigo na Escola Municipal Jaboatão dos Guararapes, no bairro de Prazeres, mas não puderam levar a cadela.

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“Minha filha chorava muito por saudade de Belinha. Nós estamos sendo bem cuidados no abrigo, mas a preocupação com nossa cadelinha tava sempre falando alto dentro do peito", comentou Isaac.

Apesar da preocupação, a yorkshire Belinha também foi levada a um abrigo pela Secretaria Executiva de Bem-Estar Animal, onde foi vermifugada, passou por assepsia, exames veterinários e tratamento para doença do carrapato. Ela foi socorrida com os olhos inchados e também recebeu cuidados na região.

Em uma visita do prefeito Mano Medeiros ao abrigo, a Família dos Santos fez um apelo e pediu que Belinha também pudesse ficar no local. A transferência da cadela foi aprovada e deve ocorrer até o fim do dia.

“Temos equipes prestando um atendimento humanizado para a população, com atendimento psicológico, aplicação de vacinas e atendimento médico, mas também estamos prestando assistência aos animais. A história de Belinha me comoveu porque ela é um membro da família que não pode ser deixado pra trás. Além de resgatá-los, veterinários estão nas ruas levando ração e realizando atendimentos”, destacou o prefeito.

A popularização da alimentação vegana e a variedade de sabores da sua culinária vão fazer com que a carne deixe de ser consumida no mundo em 2035, afirmou Patrick Brown, CEO de uma das maiores empresas do segmento vegano. Ele indicou que a cultura longe de proteína animal tende a crescer junto com o desenvolvimento de novos produtos.

O dono da Impossible Foods defendeu que a culinária sem sacrifício animal, além de mais nutritiva, também é mais saborosa e mais barata. “Nossa missão é substituir completamente o uso de animais como tecnologia alimentar até 2035”, definiu.

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O empresário espera que a alimentação vegana ganhe novos adeptos junto com o crescimento de empresas no mercado, inclusive suas concorrentes.

Uma criança foi atacada por tubarão nesta sexta (28), na Praia da Baía do Sueste, em Fernando de Noronha. Informações preliminares dão conta de que a vítima foi encaminhada para o Hospital São Lucas, localizado na ilha.

De acordo com a Administração de Noronha, o salve aéreo já foi solicitado para que a criança seja transferida para o Recife. Testemunhas presentes no local do ataque afirmam que a vítima é uma menina com cerca de seis anos de idade que foi à praia acompanhada pelo pai. “Quem foi mais próximo viu aquela mancha de sangue”, relata um morador.

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Populares afirmam que observaram a presença de um tubarão-tigre na parte rasa da praia. “Levou a perna da menina, fêmur e tudo. Foi o maior aperreio na beira da praia. A ‘pinoia’ do Samu demorou a chegar e a gente gritando: ‘bota a menina dentro do carro e leva pro hospital, não fica com a menina na beira da praia não’. Não tinha primeiros socorros, uma vergonha”, lamenta outra testemunha.

Mais informações em instantes.

Uma criança indígena da etnia Guarani Kaiowá ficou gravemente ferida após ser atacada por um pitbull no sábado (6), em Dourados, no Mato Grosso do Sul. Um fazendeiro vizinho à aldeia Panambizinho teria soltado o animal de propósito na reserva indígena.

A informação das Mulheres Nhandesy, um dos grupos de liderança da aldeia Panambizinho, aponta que a menina foi encaminhada ao Hospital Regional de Dourados, onde deu entrada na UTI.

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O Parlamento Indígena do Brasil (Parlaíndio) criticou os recorrentes ataques de latifundiários ao povo local. “Há anos, o povo Guarani Kaiowá vem sofrendo severas ofensivas dos latifundiários da soja como chuvas de veneno, perseguições, expulsões de suas terras ancestrais, sendo a pistolagem e o assassinato de lideranças uma forma contumaz dos ruralistas da região de coibir a organização indígena”, publicou.

Conforme o MS Notícias, nenhum boletim de ocorrência foi registrado no dia do ataque e o Conselho Tutelar só foi informado na noite dessa segunda (8). A coordenadora Janine Matos apontou que nem as lideranças locais, nem os familiares, nem o próprio hospital informaram sobre o caso e que a entidade só soube do ataque através da repercussão na internet.

Ela vai visitar o hospital nesta terça (9) para adquirir informações pessoais e verificar o estado de saúde da criança. A expectativa é que o Conselho Tutelar acione as autoridades para abrir investigação, pois uma das linhas é de que o pitbull tenha sido doado para um indígena.

Um jacaré foi resgatado nas dependências de uma universidade no bairro de Santo Antônio, em Juazeiro, na Bahia. A captura foi realizada pelo Corpo de Bombeiros.

Segundo a corporação, o animal foi avistado pelos funcionários da universidade. O jacaré foi capturado e não sofreu lesão aparente.

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Em seguida, o jacaré foi solto na natureza. O Corpo de Bombeiros ressalta que a população deve acionar a equipe dos bombeiros e não se aproximar do bicho em casos do tipo.

Luísa Mell usou as redes sociais para disparar contra atitude do cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, após ele ter feito uma promessa com um animal. Na ocasião, o sertanejo afirmou que andaria mais de mil quilômetros em cima de um burro.

"Fiquei sabendo que o cantor Zé Neto fez uma promessa sei lá do quê e vai andar 1180 quilômetros em cima de um burro. Não foi você que fez a promessa? Ajoelha no milho, vai andando... Não consigo entender", disse a ativista.

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Indignada, Luísa continuou: "Sempre mostro as tragédias que acontecem com animais nessas romarias. Cavalos morrem todos os anos. Vocês acham que Deus gosta disso? Aceito todas as religiões, cada um fala com Deus do jeito que quer, mas pague você a promessa".

E ainda pediu que Zé Neto reconsiderasse a atitude: "Zé Neto, vai você andando, vai de bicicleta. O burro não tem nada a ver com isso. Pessoa pública deveria dar exemplo. Quem fala: 'Sempre foi assim...'. Pô, mas a gente está aqui para mudar o mundo. A gente deve lutar pelos animais, eles não podem gritar e sofrem muito nas nossas mãos..."

O cantor, no entanto, já mostrou como foi cumprir a promessa ao lado de um grupo de amigos.

Em uma denúncia que repercutiu nas redes sociais, uma mulher chora com seu cãozinho morto nos braços e acusa um pet shop da Asa Norte de Brasília de ter causado a morte. Na filmagem, ela relata que deixou o pet da raça Lulu da Pomerânia na Clínica Veterinária Personal Dog e, após cerca de 2h, recebeu o cachorro morto.

A empresária Larissa Marques culpa a empresa, que teria apenas informado que 'Flock' passou mal durante a secagem na última quarta (15). Ela conta que já havia levado o cãozinho ao estabelecimento outras vezes e que percebeu machucados quando ele foi devolvido morto.

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"Eu acabei de levar o meu filho para tomar banho e eles devolveram meu filho morto [...] ele tava bonzinho, nunca teve problema de saúde", afirma nas imagens.

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A Polícia Civil investiga o caso e, em nota publicada pelo G1, a Clínica Personal Dog explicou que o animal "desmaiou" na secagem e que "recebeu todos os procedimentos de primeiros socorros aplicáveis, incluindo técnicas de reanimação cardiorrespiratória", mas não resistiu. 

A empresa ainda registrou uma ocorrência por danos contra Larissa, pois a empresária teria quebrado equipamentos do pet shop após receber o cãozinho morto. Ela foi autuada por dano e, em contrapartida, encomendou uma autópsia à Universidade de Brasília (UnB) para saber a causa da morte.

Um marinheiro foi mordido por capivara enquanto nadava e fazia reparos em uma embarcação no Lago Paranoá, no Setor de Clubes Esportivos Norte (SCEN), no Distrito Federal. Ele foi surpreendido pelo animal, que o atacou na região das costas.

A filmagem mostra o homem, identificado como 'Ceará', mergulhando entre os barcos, quando a capivara o surpreende, sobe em suas costas e morde. Em seguida, o roedor foge nadando. O caso ocorreu na segunda (13).

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Em nota enviada ao Metrópoles, a diretoria da marina do Clube da Aeronáutica confirmou que, um dos servidores, que atua no apoio às embarcações, foi ferido por uma capivara no Lago Paranoá enquanto executava o trabalho.

Ele foi prontamente atendido e conduzido a uma unidade hospitalar e passa bem, acrescenta. "Serão estudadas ações para prevenção de novos incidentes como o ocorrido”, complementou.

Um jacaré foi encontrado no quintal de uma residência na Avenida Presidente Kennedy, em frente à loja da Honda, bairro de Peixinhos, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), na noite desse domingo (5). Estressado por estar fora do seu habitat, por pouco ele não atacou animais domésticos da família.

"Ele era grande, até pensei que era pequeno. E tava bravo, em posição de ataque”, descreveu o morador José Neto.

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O réptil, de aproximadamente um metro de comprimento, foi flagrado na porta de uma das casas do terreno, próximo ao gato da família, momento em que a prima reagiu.

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"Quando ela chegou da igreja e viu ele na porta, disse que a gata tava quase do lado dele, por isso que ela gritou", relatou. Ele conta que precisou agir rápido para evitar que a cadela da casa fosse atacada.

"Quando a minha prima mandou imagens, eu prendi logo Colly. Eu fiz uma abertura na grade justamente para ela sair para o quintal a hora que quiser, aí já prendi ela", indicou.

O grito e a movimentação de pessoas deixaram o animal ainda mais nervoso e ele passou a percorrer o terreno. Uma porta separa o quintal de uma área de mangue.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e localizou o jacaré após cerca de 10 minutos de buscas no local. Ele foi retirado e entregue de volta ao mangue no limite do terreno.

 Segundo o morador, a equipe informou que o procedimento padrão é reposicionar o animal no habitat natural mais próximo. Apesar do susto, nem o jacaré, nem os moradores, nem os animais da família ficaram feridos. 

Um austríaco foi surpreendido com uma visita indesejável ao seu banheiro no último fim de semana. Ao abrir o vaso sanitário de madrugada, ele se deparou com uma cobra de quase dois metros de comprimento.

O rapaz não teve a identidade revelada, mas mora na cidade de Breitenfurt, próxima à capital Viena. Ele dormia no sábado (7), quando foi acordado pelo incômodo do barulho insistente da descarga e decidiu verificar.

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Ao entrar no banheiro, se deparou com a cobra de um metro e oitenta centímetros que saia da privada. Ela seria da espécie não peçonhenta Zamenis longissimus. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta de 1h e retirou o animal para soltá-lo em uma floresta nas proximidades, publicou o The Mirror.

A espécie não foi confirmada, mas o porta-voz da Brigada de Incêndio do distrito de Modling, Lukas Derkits, afirmou que se tratava de uma das maiores nativas da Europa. Ele acredita que a cobra tenha entrado no banheiro através de uma parede divisória.

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) prendeu um homem suspeito de atropelar uma cadela em Assaré – município pertencente à Área Integrada de Segurança 19 (AIS 19) do estado. A captura ocorreu na manhã da última quinta-feira (29). Jonatas Gonçalves Mota, de 23 anos, foi autuado em flagrante. As diligências para localizar o suspeito iniciaram logo após os policiais civis da Delegacia Municipal de Assaré tomarem conhecimento sobre o fato. Na ocasião, um homem teria ido cobrar uma dívida de uma venda de cesta básica a uma mulher, no Distrito de Canto Alegre. No endereço indicado, ele não recebeu a quantia em dinheiro e atropelou o animal da residência.

Após buscas, o homem foi preso na cidade de Antonina do Norte (AIS 19). Ele foi conduzido para a unidade policial, onde foi autuado em flagrante por crimes ambientais, com previsão de pena de reclusão de dois a cinco anos, além de multa, conforme alteração advinda com a Lei Sansão (Lei nº 14.064/2020). A Polícia Civil está em contato com a tutora do animal para acompanhar o estado de saúde da cadela.

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Denúncias

A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia.

As denúncias também podem ser feitas para o número (88) 3535-1957, da Delegacia Municipal de Assaré. O sigilo e o anonimato são garantidos.

O Ministério Público da Bahia denunciou um comerciante do município de Poções-BA por crimes de maus-tratos a animais. Em 2020, ele foi filmado puxando uma égua com um carro pelas ruas da cidade.

O MP solicita à Justiça que o comerciante seja condenado à pena de detenção, perca a propriedade do animal e pague uma reparação de no mínimo R$ 20 mil.

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O flagrante ocorreu em 15 de dezembro do último ano. Segundo o MP, o investigado puxou o animal "violentamente" por meio de uma corda amarrada à cabeça e boca da égua e atada ao veículo. O promotor do caso, Ruano Leito, diz que o ato causou ferimentos na cabeça e nas patas da égua.

"O comerciante teria levado o animal para um terreno, onde o deixou sem abrigo e amarrado sem água a uma árvore entre os dias 15 e 17 de dezembro", afirma o Ministério Público. 

As lesões no animal foram comprovadas por laudo médico veterinário. O bicho estava estressado, com frequências cardíaca e respiratória elevadas diante do contato humano. A égua já foi resgatada e está sob cuidados de uma associação de proteção aos animais.

Um cachorro vira-lata foi homenageado com uma estátua em São João da Boa Vista-SP. Zé, como foi batizado, era conhecido na cidade por frequentar as quadras e dependências de centro universitário.

O animal morreu em janeiro de 2020 por conta de uma pneumonia. Ele foi sepultado no Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino (Unifae).

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Zé tinha dono, mas frequentava o centro universitário desde 2014. "Muito querido por funcionários, alunos, servidores do Departamento de Esportes e atletas, em especial do time de basquete sanjoanense, o qual virou mascote", diz nota da prefeitura publicada neste sábado (15).

Os recursos para fazer a obra foram obtidos por meio de uma 'vaquinha' feita pelos estudantes. O monumento foi elaborado pela artista plástica Vânia Palomo, que é de São João da Boa Vista.

A estátua está localizada na rotatória entre a Unifae e o ginásio esportivo. "Agora, nosso 'Zé' ficará eternizado naquele trecho - em volta dos pontos que ele mais gostava", declara a prefeitura na nota.

O Laboratório Municipal de Saúde Pública (Lasp) do Rio de Janeiro diagnosticou um caso de raiva animal esta semana. O Rio não registra casos de raiva em cães e gatos desde 1995. O caso foi encaminhado por um veterinário de Duque de Caxias, que prestou atendimento a um cão que morreu no dia 6 de maio.

Segundo o Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Controle de Zoonoses e Agropecuária (Ivisa-Rio), a Secretaria de Estado de Saúde e o Sistema de Informação de Agravo de Notificação (Sinan) foram informados e a amostra retirada do animal foi encaminhada ao Instituto Pasteur para determinação da variante viral.

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De acordo com o Ivisa-Rio, o animal teve contato direto com um morcego no dia 26 de março e não houve agressão à tutora do cachorro ou aos profissionais de saúde que o atenderam.

O instituto informou que será feita vacinação antirrábica nos dias 15 e 22 maio nos bairros vizinhos ao município de Duque de Caxias. Neste sábado (15), serão imunizados os animais de Parada de Lucas, Vigário Geral e Jardim América, na zona norte do Rio de Janeiro.

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