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O site do governo russo continua fora do ar. Ao acessar o site consta uma mensagem de que "não é possível acessar" o link. Outros sites do governo, como o do Ministério da Agricultura do país, funcionam normalmente.

Ataques cibernéticos e dificuldades de acesso à internet preocupam os países da Leste Europeu em meio ao acirramento do conflito entre Rússia e Ucrânia. Ontem,o grupo de hackers Anonymous declarou "guerra cibernética" à Rússia.

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O grupo de hackers Anonymous declarou guerra contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e convocou toda a população para as ruas, neste feriado de 7 de setembro. No vídeo, que viralizou nesta segunda-feira (6), o grupo acusa Bolsonaro de ameaçar um golpe, colocando em suspeita o processo eleitoral - assim como fez o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump -.

Um dos hackers diz: "O que Bolsonaro pretende com este chamado é preparar uma narrativa onde o povo deseja que ele permaneça no poder, uma vez que as eleições não são confiáveis de acordo com ele". Em seguida, ele convoca a população para sair às ruas no feriado de 7 de setembro, mesmo dia em que o presidente convocou os seus apoiadores.

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"É importante que neste 7 de setembro, nós tomemos as ruas para mostrar o que queremos. Em suas próprias palavras, restarão apenas duas opções para ele: prisão ou cova. Precisamos mostrar que as minorias, quando juntas sob a mesma bandeira, são maioria", afirmou.

O grupo ainda aponta: "Precisamos de um grito real de independência para fazer esta data entrar mais uma vez para a história. E nós estaremos entre vocês".

Parece que esta quarta (3) não começou nada bem para Silvio Santos. Seu nome era um dos mais comentados no Twitter após o vazamento de dados de um cartão de crédito que supostamente seria de sua propriedade. Além disso, o ‘patrão’ também teria sido usado para obtenção indevida do auxílio emergencial do governo, golpe que tem sido recorrente. 

Silvio Santos acabou entrando na onda de vazamentos promovida pelo grupo Anonymous Brasil. Através de um de seus perfis no Twitter, o @anonymouscard, dados de um cartão de crédito atribuído a Senor Abravanel, nome verdadeiro de Silvio,foram publicados no microblog. No post, eles escreveram: “Segue dados do SIlvio Santos. Boas compras”. 

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Além disso, Silvio também teria sido alvo do golpe do auxílio emergencial. Segundo o colunista Leo Dias, o apresentador teria entrado com o pedido do dinheiro no dia 23 de maio. Em resposta, a assessoria de Silvio disse que deve ter sido alguma brincadeira de internautas, mas acabou entrando na ‘onda’: “Ele está precisando tanto que deve ter sido ele mesmo”. 

Depois que o grupo de hackers Anonymous vazou os dados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de seus filhos, algumas pessoas tentaram filiar o líder do executivo e seus filhos Carlos Bolsonaro (Republicanos) e Eduardo Bolsonaro (PSL) ao Partido dos Trabalhadores (PT), que acabou indeferindo o pedido. 

Antes do PT indeferir os pedidos de filiação, ainda era possível ver que a aprovação da filiação ainda constava como "pendente". Na teoria, apenas Bolsonaro teria a chance de ser filiado ao Partido dos Trabalhadores, já que está sem partido e essa é uma das prerrogativas para a filiação. 

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Bolsonaro se posicionou sobre o vazamentos dos dados pessoais e afirmou que as devidas providências estão sendo tomadas.

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Após o vazamento de dados pessoais do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e da sua família, internautas dizem que usaram as informações para adquirir smartphones e computadores de última geração. O grupo hacker Anonymous assumiu a autoria da divulgação de documentos da família Bolsonaro e aliados, nessa segunda-feira (1º).

Na manhã desta terça-feira (2), as palavras Iphone 11 e MacBook foram duas das mais comentadas no Twitter. Alguns usuários da rede afirmam ter adquirido aparelhos, televisões e até créditos para jogos online com as referências do cartão do presidente. "Primeiro atoa bom pra população brasileira, obrigada aí pelo iPhone 11 pro gold seila mais das quantas, um setup da razer e um MacBook agradeço adiantado meu cartão do lol. Muito agradecida ", publicou uma usuária.

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Com o volume de compras, o cartão foi bloqueado e teve gente que lamentou por não ter tido tempo suficiente para fechar nenhuma negociação. "Nunca vou me perdoar por não ter comprado meu novo iphone caríssimo de última geração + um macbook pro no cartão do bozo, ia preso mas ia feliz de cabeça erguida, anonymous já podem vazar do resto da família!!!!", relatou.

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Após ter dados pessoais divulgados pelo grupo Anonymous, nesta terça-feira (2), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) afirmou que a ação dos hackers é uma “clara tentativa de intimidação”. Nessa segunda-feira (1º), a família Bolsonaro, dois ministros e apoiadores do Governo Federal foram alvos de exposição.

Por meio da conta oficial no Twitter, o vereador criticou a divulgação de CPFs, RGs, telefones e endereços dos aliados. Ele classificou a investida do Anonymous como uma invasão de privacidade, justificada pela “turma ‘pró-democracia’” sob desculpa de “combater o mal”.

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Carlos ainda apontou que o vazamento é uma tentativa de intimidação e prometeu que vai tomar medidas legais contra o grupo.

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Dados pessoais da família Bolsonaro, ministros e de apoiadores do presidente foram divulgados pelo grupo hacker Anonymous Brasil, na noite dessa segunda-feira (1º). Após a publicação, a página saiu do ar.

Foram expostos os CPFs, telefones, endereços, e-mails, empresas, histórico partidário e dados sobre imóveis de Jair Bolsonaro e dos três filhos envolvidos na política. Outros alvos dos hackers foram os ministros da Educação, Abraham Weintraub; a Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves; o cofundador da Havan, o empresário Luciano Hang; e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL).

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Pouco tempo após a divulgação, as publicações foram excluídas e a página foi retirada do ar. "Apagamos os documentos com as informações pessoais do Carlos Bolsonaro e do Jair, todos conseguiram salvar? O twitter é automático, esse tira do ar esse tipo de arquivo, por isso retiramos. Vocês podem compartilhar o link pela DM. Quem tiver comenta, quem quiser também", escreveu o perfil.

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Investigado pela participação no Gabinete do ódio - suspeito de propagar fake news a favor de Bolsonaro - o deputado Douglas Garcia (PSL) confirmou o ataque e disse que faria um boletim de ocorrência.

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O domingo (31) começou agitado após a divulgação de um vídeo do grupo de hackers Anonymous, durante a madrugada. Após ameaçar expor crimes de autoridades políticas e policiais norte-americanas, os cibercriminosos divulgaram uma lista com personalidades que estariam ligadas à Jeffrey Epstein, bilionário condenado por abuso sexual em 2008.

Entre os nomes que constam na publicação feita pelo grupo estão o presidente norte-americano Donald Trump, a modelo Naomi Campbell, várias personalidades da mídia e um advogado homônimo ao cantor Michael Jackson. O nome de Jackson causou confusão na internet, uma vez que muitos internautas acharam se tratar do músico, que faleceu em 2009.

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No passado, o cantor chegou a ser investigado por denúncias envolvendo abusos sexuais contra menores de idade, mas foi inocentado. O homem na lista dos hackers não tem relação com o artista.

Após mais de três anos sem se manifestar, o grupo de hackers Anonymous voltou as redes sociais ameaçando expor políticos e instituições de segurança norte-americanas. O motivo do pronunciamento, de acordo com o vídeo lançado por eles, é dar apoio aos protestos a respeito da morte de George Floyd, um homem negro, que foi morto pelo policial Derek Chauvin, no último dia 25 de maio.

"Oficiais que matam pessoas e cometem outros crimes precisam ser responsabilizados como o resto de nós. Do contrário, eles vão acreditar que tem licença para fazer o que quiserem. Você pode dizer que isso é um trabalho de apenas algumas 'maçãs podres', mas e os oficiais que não fazem nada contra aqueles que cometem ofensivas contra quem encontram? E os departamentos de polícia que se recusam a processar esses crimes contra os cidadãos que eles juraram proteger?", diz parte do vídeo divulgado no Twitter (em inglês).

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O representante do Anonymous  se refere a policiais racistas como Chauvin, que se ajoelhou no pescoço do homem, impedindo-o de respirar, enquanto ele estava algemado e deitado de bruços na estrada e pedindo por sua vida. Desde então, dezenas de protestos violentos, vem acontecendo, com a população pedindo justiça por Floyd.

" Esses oficiais precisam ser acusados de crime e o policial Chauvin, especialmente, precisa ser acusado de homicídio. Infelizmente, nós não confiamos na sua organização corrupta para fazer justiça, então nós vamos expor seus muitos crimes ao mundo. Nós somos uma legião. Espere por nós", finaliza. O vídeo foi divulgado na madrugada deste domingo (31) e já conta com mais de 1,6 milhão de visualizações.

Um homem que realizou um ataque hacker contra duas organizações de saúde em nome do grupo Anonymous foi condenado nesta quinta-feira (10) a mais de 10 anos de prisão. Martin Gottesfeld foi considerado culpado por invadir a rede de um hospital para protestar contra o tratamento de uma adolescente.

Ele alega que não cometeu nenhum crime enquanto tentava salvar a vida de Justina Pelletier, que havia sido levada sob custódia do estado depois que uma disputa sobre o seu diagnóstico surgiu entre seus pais e o Hospital Infantil de Boston.

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A adolescente já havia sido diagnosticada com doença mitocondrial, mas o hospital determinou que seus problemas de saúde eram de natureza psiquiátrica e acreditava que seus pais estavam interferindo em seu tratamento.

Gottesfeld, que discordou do diagnóstico do hospital, começou a advogar online por sua libertação, disseram os promotores. Em março de 2014, ele usou uma rede de mais de 40 mil roteadores para realizar um ataque contra uma unidade de tratamento residencial onde Pelletier era residente.

Em abril do mesmo ano, Gottesfeld lançou outro ataque em nome do Anonymous que interrompeu a rede do Hospital Infantil de Boston por duas semanas. Ao receber a sentença nesta semana, Gottesfeld disse que não se arrependia e planejava apelar. Além de seus 121 meses de prisão, Gottesfeld também deve pagar quase US$ 443 mil em indenizações.

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O grupo de ativismo cibernético Anonymous derrubou a página oficial do presidente Michel Temer. Em sua página no Facebook, o coletivo intitulado AnonOpsBrazil fez uma postagem afirmando que o ataque ao site foi motivado por conta das últimas denúncias contra o governo federal, envolvendo as gravações dos diretores da JBS, além das reformas aprovadas na Câmara.

Até a tarde deste sábado (27), o site do peemedebista continuava fora do ar. “Nós não esquecemos Senhor presidente, seu nome foi citado quarenta e três vezes na operação lava jato… As reformas propostas pelo seu governo é uma afronta aos direitos humanos, aos direitos trabalhistas do pobre, beneficiando somente o empregador e não o empregado”, diz a postagem, que lista também algumas matérias sobre a Operação Lava Jato.

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Após afirmar que iria entrar em guerra contra as autoridades envolvidas no limite da banda larga fixa, o grupo de hackers Anonymous divulgou um documento com dados sensíveis do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. Além de informações básicas, como nome completo e data de nascimento, também foram divulgadas informações sensíveis do ministro, como o número do CPF e os telefones de contato.

Na postagem do Anonymous no Facebook, o grupo de hackers afirmou que "o governo voltou atrás, mas o aviso é permanente", se referindo ao fato de o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Juarez Quadros, ter afirmado que o ministro cometeu um "equívoco" e que não há planos de adotar o limite da banda larga fixa em breve. "Esse vazamento é uma pequena demonstração do que somos capazes de fazer contra um governo que parece ter perdido o medo do povo. Não tem problema, nós estamos aqui para lembrá-los."

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Procurada pelo jornal "O Estado de S. Paulo", a assessoria de imprensa do MCTIC afirmou que o ministro Gilberto Kasab não vai se pronunciar sobre o caso. A veracidade das informações também não foi confirmada pelo MCTIC. Além dos dados pessoais do ministro, os hackers divulgaram uma lista de bases de dados da Anatel que, em tese, teriam sido invadidas.

Limite

A discussão sobre o limite da banda larga fixa voltou a acontecer na última quinta-feira, quando o ministro Gilberto Kassab disse em entrevista ao site Poder360 que o governo e Anatel estão discutindo flexibilização dos planos de banda larga fixa, abrindo a possibilidade para que as operadoras criem planos com limite no uso de dados - como já acontece na banda larga móvel.

A decisão do governo de limitar a internet banda larga fixa não foi bem recebida pelos consumidores, nem pelo grupo de hackativismo Anonymous. Na manhã desta sexta-feira (13) a página "Anonymous Brasil" publicou mensagem no Facebook, afirmando que vai tomar medidas caso a proposta entre em vigor.

"Não se atrevam", diz a publicação que já foi compartilhada mais de 18 mil vezes. A ameaça é uma resposta às declarações do ministro Gilberto Kassab. Em entrevista ao site Poder 360, ele confirmou que o governo federal vai limitar os dados para os assinantes de banda larga fixa ainda este ano.

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Segundo o ministro, o objetivo da medida é beneficiar os usuários. "O ministério trabalha para que o usuário seja beneficiado com melhores serviços. Esperamos que esse serviço seja o mais elástico possível, mas que tenha um ponto de equilíbrio, pois as empresas têm os seus limites", explicou, em entrevista ao site Poder 360.

As declarações reacenderam num debate que parecia ter esfriado. No Twitter, a hashtag #NaoAoLimiteDeInternet está entre as mais comentadas entre usuários de todo o mundo. Os internautas aproveitam o espaço para criticar o serviço prestado pelas operadoras atualmente.

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O grupo de hackers Anonymous disse nesta segunda-feira (4) que derrubou o site do Ministério Público do Mato Grosso do Sul (MP-MS). O coletivo também afirma ter bloqueado os computadores do órgão e interceptado quase 20 GB de informações sigilosas, que posteriormente deverão ser publicadas do site WikiLeaks. Em abril, os ativistas incitaram ataques contra a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Em um manifesto publicado no Facebook, o grupo Anonymous diz que derrubou o site do MP-MS em repúdio aos conflitos históricos entre os povos guarani, que requerem há décadas a retomada de seus territórios tradicionais, e fazendeiros. "O Ministério da Justiça, principal responsável da paralisação das demarcações, mais uma vez, omitiu-se das suas responsabilidades de zelar pelos direitos indígenas", escreveu o grupo na rede social.

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Segundo o coletivo hacker, os quase 20 GB de informações obtidas incluem mais de mil mensagens de e-mails trocadas por funcionários internos. Em nota, o MP-MS confirmou o ataque e disse que os responsáveis pelo setor de tecnologia estão trabalhando no caso. Até a publicação deste artigo, o site do órgão federal ainda estava inacessível. 

O grupo de hackers Anonymous Brasil divulgou nesta sexta-feira (27) uma nota em que afirma estar à procura dos envolvidos no estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, ocorrido no último fim de semana, no morro São José Operário, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro. De acordo com o relato da jovem à polícia, ela teria sido estuprada por 33 homens.

“Anonymous é uma ideia de liberdade, Anonymous é um coletivo que luta por liberdade. Qualquer pessoa que se coloque contra nosso ideal é considerada nosso inimigo”, diz a nota. “Estamos totalmente dedicados na identificação e localização dos envolvidos no recente caso de estupro coletivo que tem chamado a atenção da mídia.”

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“Qualquer um que apoie, divulgue, seja conivente, assista, compartilhe, ou simplesmente que não aceite o fato de que o único culpado pelo estupro é o próprio estuprador, será visto por Anonymous também como inimigo. Nós estamos caçando cada um de vocês, iremos identificá-los, iremos expô-los, e iremos nos vingar”, disse o grupo, no comunicado.

O caso do estupro coletivo ganhou repercussão nas redes sociais e está sendo investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. A jovem denuncia que foi dopada e estuprada por mais de 30 homens armados com fuzis e pistolas.

Imagens do crime foram gravadas e compartilhadas na internet. A Polícia Civil já identificou quatro suspeitos do crime: dois são suspeitos de terem divulgado as imagens nas redes sociais; um seria namorado da jovem; e o quarto aparece no vídeo ao lado da garota.

Manifestações em apoio à adolescente e em repúdio à violência contra mulheres estão sendo marcadas para dar mais visibilidade ao tema. Um ato em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro foi agendado para as 18h de hoje. Na próxima quarta-feira (1), às 16h, manifestantes devem ir às ruas no Rio, em Belo Horizonte e em São Paulo.

Os sites do Governo de Sergipe (www.se.gov.br) e do Tribunal de Justiça de Sergipe (www.tjse.jus.br) estão inativos desde o início da tarde desta segunda-feira (2), após o juiz Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto, em Sergipe, determinar a suspensão do WhatsApp em todo território brasileiro durante 72h. O aplicativo está bloqueado desde as 14h. O grupo Anonymous assumiu a autoria do ataque como forma de protesto à suspensão do mensageiro instantâneo.

Através de publicação no Facebook, ativistas do coletivo Anonymous sugerem que os usuários burlem o bloqueio ao aplicativo através de redes VPN. Na prática, uma VPN cria uma ponte entre o WhatsApp e o usuário, em que as informações trafegam criptografadas – o que promete oferecer uma camada extra de segurança e privacidade. Os hackers até mesmo criaram um guia para ensinar os internautas a utilizar este recurso.

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Entenda o bloqueio do WhatsApp

A decisão de bloquear o WhatsApp no Brasil é do juiz Marcel Maia Montalvão, da Vara Criminal de Lagarto, de Sergipe. Segundo a decisão, que tem como o Marco Civil da Internet, o bloqueio acontece porque o Facebook, dono do WhatsApp, se recusou a compartilhar informações que subsidiariam uma investigação criminal. As operadoras TIM e Vivo informaram, através do Facebook, que vão obedecer a decisão.

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A Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou nesta quinta-feira (3) que o grupo Anonymous hackeou informações de 1,4 mil pessoas registradas em sua página na internet sobre o clima, quando os delegados de 195 países tentam fechar em Paris, na França, um acordo mundial para limitar o aquecimento global.

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Hackers do Anonymous declaram guerra ao Estado Islâmico

"Posso confirmar que no início da semana houve um incidente de pirataria e que os especialistas de segurança informática da conferência conseguiram controlar", disse o porta-voz da COP21, Nick Nuttall, que não deu mais detalhes sobre o assunto.

Uma pessoa membro da delegação francesa informou à AFP ter sido ela mesma vítima da ação dos hackers, atribuída ao grupo Anonymous pelo jornal britânico The Guardian. "Recebi uma mensagem me dizendo que deveria mudar minha senha, já que minha conta havia sido pirateada", confessou. "Mudei minha senha e, desde então, tudo está normal", acrescentou.

Segundo uma lista consultada pela AFP, as contas de centenas de delegados teriam sido hackeadas no primeiro dia da conferência sobre o clima. Entre as pessoas afetadas aparece Elena Fernández, uma consultora da empresa de energia e meio ambiente Abengoa, que disse à AFP encontrar-se em Sevilha, na Espanha, e não participa da conferência.

O grupo hacker Anonymous - que reúne voluntários e ativistas pelo mundo - divulgou um vídeo neste sábado (14) declarando guerra ao Estado Islâmico (EI), após os atentados em Paris, na última sexta-feira (13), que deixaram mais de 120 mortos e 350 feridos. “Esses ataques não vão ficar impunes. Esperem ataques cibernéticos massivos”, diz a gravação em francês.

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Por trás de uma máscara de Guy Fawkes, um militante do grupo avisa que o EI será alvo da maior operação já vista. "Esperem por nós. Saibam que vamos achá-los e não vamos deixá-los. Lançaremos nossa maior operação até hoje contra vocês", diz o mascarado no vídeo.

O grupo Anonymous já havia reagido à sequência de atentados em janeiro 2015 contra a revista Charlie Hebdo. Na ocasião, os hackers divulgaram uma lista com aproximadamente 9,2 mil contas do Twitter relacionadas ao EI. Além disso, derrubaram 149 sites ligados ao grupo extremista.

"Anonymous está em guerra com o Daech", publicou no Twitter uma conta chamada @GroupAnon. Daech trata-se do nome do EI em árabe. A mensagem foi retuítada mais de 3.400 vezes. O termo Anonymous, inclusive, está entre os assuntos mais comentados do Twitter mundialmente nesta segunda-feira (16). 

O grupo de hackers Anonymous reivindicou um ataque virtual contra o Ministério francês da Defesa nesta terça-feira, alegando querer "vingar" um manifestante ambientalista falecido em outubro durante a repressão a um protesto.

"O portal ficou instável todo o dia", admitiu o Ministério, garantindo, porém, que o site "não foi pirateado" e que "sua integridade não foi ameaçada".

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O Ministério disse estar investigando "para determinar se foi, efetivamente, um ataque e a partir de quais endereços IP [protocolo de internet] foram enviados os pedidos que saturaram o servidor".

Em uma nota divulgada on-line, o Anonymous explicou que o ataque era para "vingar" a morte de Rémi Fraisse por parte da polícia francesa.

O ambientalista Rémi Fraisse, de 21 anos, foi vítima da deflagração de uma granada ofensiva lançada pelos gendarmes durante uma manifestação no lugar onde será construída a polêmica represa de Sivens (sul da França).

Após a morte de Fraisse, vários protestos foram organizados em diferentes cidades. Alguns desses atos terminaram em confrontos entre policiais e manifestantes.

A morte de Fraisse foi a primeira registrada na França na repressão a uma manifestação desde 1986. O episódio colocou o governo socialista em uma difícil posição, já confrontado com inúmeras críticas, incluindo nas próprias fileiras partidárias.

O site "Conversa com Brasileiros", lançado em maio do ano passado pelo PSDB para ser um canal de diálogo dos políticos do partido com a população e para divulgar as informações e viagens do presidenciável Aécio Neves no momento em que ele iniciou sua corrida ao Palácio do Planalto, foi hackeado nesta quarta-feira, 23, em represália ao apoio do tucano à decretação da prisão de 23 manifestantes denunciados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro que participaram de protestos violentos no Estado.

A máscara-símbolo do grupo denominado Anonymous aparece na abertura do site www.conversacombrasileiros.com.br, num fundo preto, com a seguinte indagação: "Então, quer dizer que o senhor Aécio Neves apoia a repressão contra os protestos populares?" E, em seguida, completa: "Ainda bem que políticos como ele jamais governará (sic) este País." A assinatura é do Anonymous. Este grupo tem participado das manifestações de rua em todo o País, desde o ano passado, e se notabilizou pela invasão de alguns sites.

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Ontem, em nota, Aécio Neves se posicionou a favor da prisão dos manifestantes denunciados pelo Ministério Público, dizendo que ele e seu partido não podem compactuar com o crime e com grupos que usam a violência para tomar à força as ruas. A texto do tucano diz ainda que, logo após a prisão, "surpreendentemente, o PT divulgou uma nota de solidariedade aos presos, assinado por dirigentes do partido, afirmando que a prisão é uma grave violação dos direitos e das liberdades democráticas". Aécio questiona, na nota, a presidente Dilma Rousseff (PT), sua adversária neste pleito, sobre sua posição e indaga se ela também apoia "os que usam a violência contra o patrimônio público, que pertence aos brasileiros e atacam as instituições".

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