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Em menos de um mês, o aplicativo Pardal, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já recebeu 10.870 denúncias de propaganda eleitoral irregular, conforme dados divulgados na segunda-feira (12). A maior parte delas envolve campanhas a deputado estadual e Pernambuco é o Estado com mais queixas.

O app criado em 2014, foi atualizado e voltou a funcionar em julho, mas recebendo principalmente denúncias de propaganda antecipada. Com o início do período de propaganda eleitoral, em 16 de agosto, já com candidatos registrados, passou a receber denúncias de anúncios irregulares, além de compra de votos, uso da máquina pública e outros crimes eleitorais.

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Conforme o TSE, as denúncias são distribuídas para a Justiça Eleitoral, de acordo com o município informado. A apuração delas compete ao Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral).

Sudeste é a região com mais denúncias de propaganda irregular (3.590), seguido de Nordeste (3.159), Sul (2.056), Centro-Oeste (1.275) e Norte (790). Entre os Estados, Pernambuco lidera, com 1.511 registros. São Paulo (1.311), Minas Gerais (1.195) e Rio Grande do Sul (1.086) aparecem logo depois no ranking.

Em relação aos cargos em disputa, a maioria das denúncias é referente a candidatos a deputado estadual (3.683). Na sequência, estão as campanhas para deputado federal (3.476), presidente (1.485) e governador (738).

O app é gratuito e está disponível nas lojas virtuais Apple Store e Google Play. Nele, há orientações sobre o que é permitido pela lei eleitoral e o que não é. As denúncias podem ser anônimas, porém, é necessário ter provas da suposta irregularidade, como fotos, áudios ou vídeos.

   A central do Nexus, plataforma está desenvolvendo um projeto que prevê o funcionamento das transferências via Pix, entre mais de 60 países. A possibilidade já está em fase de testes. 

A iniciativa vai permitir fazer as transferências para qualquer país que tenha o sistema instantâneo de pagamento implantado pelo Banco Central, como o Brasil. O sistema manterá o padrão de instantaneidade, sendo possível que as operações entre diferentes países e moedas em até um minuto. Atualmente os países como Malásia, em Cingapura e na Zona do Euro, estão testando essa iniciativa. 

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 Para o funcionamento, está sendo avaliado a criação do software “Nexus Gateway”, que conectará os sistemas de pagamentos instantâneos de todo o mundo, e o “Nexus Scheme”, que seria para estabelecer regras básicas de comunicação entre os países.  Até o momento, não existe a confirmação do lançamento oficialmente. 

A partir desta quinta-feira (1º), estudantes que contrataram o Financiamento Estudantil (Fies) na Caixa Econômica Federal poderão renegociar as dívidas. O banco lançou o aplicativo Fies Caixa, que permitirá o refinanciamento das parcelas em atraso com até 99% de desconto.

Além da renegociação de dívidas, o aplicativo permite a consulta aos principais dados do contrato e a geração de boletos. Por meio da plataforma, o estudante poderá verificar se seu contrato está apto para renegociação, simular as opções e aderir às condições mais adequadas ao seu perfil.

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O aplicativo Fies Caixa está disponível para download a partir de hoje, para dispositivos móveis (smartphones e tablets) dos sistemas Android e iOS. Segundo a Caixa, cerca de 1,85 milhão de clientes poderão consultar os dados, dos quais 1,2 milhão poderão renegociar a dívida pelo aplicativo.

A renegociação poderá ser pedida até 31 de dezembro deste ano e seguirá as regras da Resolução 51/2022, publicada em julho e que permite o parcelamento dos débitos com descontos de 12% a 99%, dependendo do tempo de atraso.

Estudantes com as parcelas em dia poderão quitar o saldo restante do financiamento com 12% de desconto. Além do aplicativo da Caixa, os acordos poderão ser firmados no site do Fies.

Passo a passo

Ao abrir o aplicativo, o estudante deve escolher a opção Renegociação FIES e seguir os passos abaixo:

• Verificar se o contrato está apto para renegociação;
• Conferir os dados do contrato;
• Simular os tipos de renegociação disponíveis;
• Confirmar os dados da renegociação;
• Aceitar o termo aditivo e aderir à renegociação;
• Emitir o boleto de entrada.

A renegociação será efetivada somente após o pagamento da primeira parcela. O aplicativo fornece outros serviços. No campo Meu FIES, o estudante pode verificar um resumo dos dados do contrato. A opção Boleto permite a visualização e a geração do formulário das parcelas em aberto. No botão Perfil, aparecem os dados cadastrados no Fies.

A Caixa Ecônomica Federal lançou um aplicativo para renegociação da dívida do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). A partir da próxima quinta-feira (1º), pessoas que contratam o benefício estudantil na Caixa podem renegociar os valores com descontos de até 99% no app chamado Fies Caixa.

A transação pode ser feita até 31 de dezembro. De acordo com a assessoria da entidade financeira, o aplicativo está disponível nas principais plataformas digitais. A ferramenta permite que os clientes consultem se os contratos estão aptos para a renegociação, acessar resumo de dados do documento e as informações cadastrais do Fies.

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Como renegociar pelo app?

Após o download do aplicativo, deve-se escolher a opção 'Renegociação Fies' e seguir os passos abaixo:

- Verifica se seu contrato está apto para renegociação;

- Confere os dados do contrato;

- Simula os tipos de renegociação disponíveis para o contrato;

- Confirma os dados da renegociação;

- Adere à renegociação com aceite do termo aditivo;

- Emite o boleto de entrada da renegociação.

Para ajudar a combater os crimes envolvendo falsos entregadores de aplicativos de comida, o iFood assinou um acordo de cooperação com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) para o desenvolvimento de uma solução tecnológica que integra o cadastro com o sistema público e agiliza a identificação dos motoqueiros cadastrados na plataforma durante operações policiais. A iniciativa deve ser expandida para outros Estados do País.

No começo do ano, esse tipo de crime também impactou no aumento de roubos registrados pelo Estado de São Paulo. Criminosos se passavam por entregadores de aplicativos de delivery para assaltar pedestres em diversas regiões da capital paulista. Alguns ameaçavam vítimas com armas de fogo.

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No fim de abril, as Polícias Civil e Militar realizaram uma operação com o objetivo de combater esse tipo de delito após a morte de Renan Silva Loureiro, de 20 anos. Ele foi baleado por um falso entregador, que roubou os celulares do jovem e de sua namorada, no Jabaquara, zona sul da capital.

Segundo o iFood, com a parceria será possível confirmar, de forma totalmente automatizada e atualizada, se o cadastro do entregador segue ativo no aplicativo e se ele está em rota de entrega. Em operações policiais em que eventualmente os parceiros do iFood possam ser abordados, o objetivo é que todos sejam rapidamente liberados evitando qualquer tipo de atraso no seu dia a dia ou trabalho.

"O iFood está comprometido com os entregadores reais, com a sociedade e com as autoridades para construir um ambiente cada vez mais seguro para todos. O aplicativo é favorável ao uso da tecnologia no cenário da segurança pública, pois desburocratiza o processo e traz uma solução viável e completamente atualizada para confirmar parceiros e/ou afastar qualquer pessoa que tenha má intenção em se passar por um trabalhador sério", afirma João Sabino, diretor de políticas públicas da empresa.

Conforme o iFood, o acordo já está ativo em São Paulo. No Rio, a assinatura deve ser feita ainda nesta semana. Também já há negociações em andamento com o Ceará, o Distrito Federal e Pernambuco.

Legitimidade

Para garantir a legitimidade dos dados fornecidos pelos entregadores durante a etapa de cadastro na plataforma, a aplicativo afirma que mantém o processo de verificação OCR (tecnologia que permite verificar se a pessoa da foto é a mesma pessoa do documento apresentado) e a validação de todas as informações pessoais cedidas pelo parceiro por meio de uma consulta em base de dados pública.

Atualmente, são realizadas três análises para a liberação na plataforma para que não haja o uso indevido de contas. Periodicamente, ainda é ativado o reconhecimento facial, ferramenta que age como medida de segurança adicional.

Em abril, em meio à alta de roubos e furtos, quando o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), decidiu trocar os comandos das Polícias Militar e Civil, ele anunciou que estava convidando aplicativos para que ajudassem no combate à criminalidade. "Quero apoio dos aplicativos para juntos entendermos como vivem os operadores desses aplicativos", disse ele na ocasião.

A SSP afirmou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o acordo com o iFood.

Um golpe virtual, conhecido como doxxing, aproveita-se de pessoas endividadas na busca por aplicativos de empréstimo no México. Após contratar o serviço, os dados confidenciais dos contratantes são expostos e podem chegar ao compartilhamento de fotos pornográficas editadas com seus rostos.

Na denúncia feita ao site Rest of World, a vítima explica que não conseguiu empréstimos nos bancos convencionais e recorreu a diversos aplicativos, entre eles: SolPeso, Rápikrédito, Super Peso, LoanLaLa, Money Flash e iFectivo. O primeiro não transferiu todo o dinheiro combinado e exigiu o pagamento antecipado do empréstimo. O último enviou a foto de uma mulher nua para os contatos da agenda da vítima com seu rosto editado, dizendo que a cliente começou a se prostituir para pagar as dívidas.

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O canal do governo mexicano que acompanha fraudes financeiras identificou ao menos 94 aplicativos de empréstimo suspeitos. Desses, 35 estão disponíveis no Play Store, que abrange cerca de 80,87% dos dispositivos móveis do país. As vítimas alegam que a lei dá brechas aos criminosos e que os órgãos reguladores são omissos no combate a esse tipo de abuso.

Alguns usuários do aplicativo Caixa Tem relataram que não estão conseguindo usar a ferramenta nesta segunda-feira (25). De acordo com o serviço que acompanha o funcionamento de plataformas online, o Downdetector, houve um pico de 46 reclamações às 10h40 do aplicativo. A instabilidade ocorre no mesmo dia que iniciou o pagamento do Auxílio Brasil para uma nova leva de beneficiários.

Segundo algumas reclamações compartilhadas no twitter, alguns usuários perceberam que o app do banco não funciona e apresenta problemas já na área de login, aparecendo uma mensagem de erro ao localizar a conta, seguida da frase que diz que "não foi possível retornar os dados da sua conta. Por favor, tente novamente daqui a pouco".

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"Plena segunda-feira e essa porcaria do caixa tem não quer funcionar,  esse app é um lixo. @caixa até desativou os perfil aqui. Lixo lixo lixo  #capitaodopovo meu ovo", escreveu um usuário.

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O novo WhatsApp beta começou a ser liberado para o MacOS e promete mais desempenho, velocidade e o uso de menos memória. A versão está disponível para poucos usuários do programa TestFlight. 

A novidade está sendo desenvolvida com Catalyst, que permite portar aplicativos do iPad utilizando o hardware com maior eficiência, como memória e o processador. De acordo com a WABetaInfo, o visual do aplicativo será mais parecido com o do iPhone, com barra lateral que permite mudar para várias seções, como configurações e chamadas. 

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Ainda em fase inicial de uso, vários recursos ainda não estão funcionando, como o status, chamadas em grupo, envio de local e mensagens de voz.   

O WhatsApp ganhou uma atualização que permite utilizar qualquer emoji para reagir às mensagens na plataforma. A novidade foi anunciada nesta segunda-feira (11), pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg.

Agora, qualquer "carinha" pode ser utilizada pelos usuários do sistema Android e iOS. “Estamos lançando a capacidade de usar qualquer emoji como uma reação [à mensagens] no WhatsApp”, publicou o executivo no Facebook.

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A atualização, lançada no mundo todo, já vinha sendo testada em versões beta do WhatsApp. A partir de hoje, deve ser disponibilizada para todas as plataformas, incluindo os computadores - mas nem todos os usuários devem contar com a nova versão logo de cara. Algumas pessoas podem receber a novidade dentro de alguns dias. 

Desde a manhã desta quinta-feira (7), o aplicativo do Banco do Brasil está apresentando problemas e instabilidades. Clientes do banco usam as redes sociais para reclamar das dificuldades enfrentadas para acessar a plataforma.

Segundo a plataforma Down Detector, as reclamações começaram por volta das 10h46 da manhã de hoje e atingiram o pico às 13h16, com mais de 1.400 denúncias de instabilidades do aplicativo. 

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As principais reclamações dos usuários estão ligadas ao login. Ao tentar acessar a plataforma com a biometria, o serviço apresenta uma tela com a mensagem de erro e solicita o acesso com a senha. No entanto, mesmo de posse dos números, o aplicativo pede que a senha seja reconfigurada, não possibilitando o acesso.

Em resposta aos consumidores, o Banco do Brasil afirmou que o app está em ajuste no momento. "Já estamos trabalhando para normalizar a situação o mais breve possível. Orientamos que tente novamente mais tarde e se necessário, você pode utilizar nossos outros canais de atendimento disponíveis".

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Para apoiar a população LGBTQIAP+ na busca por emprego, a TIM lançou o aplicativo SOMOS+. A proposta é apontar vagas em todo o Brasil e oferecer informações úteis voltadas a acolhimento, direitos e saúde. Esta terça-feira (28) marca o Dia do Orgulho LGBTQIAP+.

A plataforma de inclusão é gratuita e não gasta da franquia de internet dos clientes da operadora. "A iniciativa reforça nosso compromisso e ações concretas para a evolução da cultura inclusiva e a contribuição para a transformação também da sociedade. O botão ‘Emprego’ do app já começa com o link do nosso banco de talentos LGBTQIAP+ e vagas do programa Transforma TIM, de contratação de pessoas trans”, comentou o gerente de Diversidade e Inclusão da TIM, Alan Kido.

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Desenvolvido pela JUMP Mobile com apoio de mais de 100 funcionários da operadora que integram o grupo de afinidade Orgulho+, o aplicativo também promete orientar em temas jurídicos e médicos com as abas 'Direito' e 'Saúde'.

O app também visa facilitar doações para instituições em defesa da pauta e disponibiliza a ferramenta 'Perigo', que aciona imediatamente até três pessoas de confiança do usuário e emite uma mensagem de socorro, além da sua geolocalização em caso de ameaça de LGBTI+fobia. 

Para quem foi expulso de casa ou deixou a família após sofrer LGBTI+fobia, a aba "Mapa de Cidadania" aponta locais de acolhimento no país.

Cansados do Tinder? Uma cidade japonesa aposta nas velhas cartas para favorecer os encontros românticos, incentivando os solteiros a pegar papel e caneta para encontrar sua metade da laranja e, no processo, estimular a fraca taxa de natalidade do Japão, uma das mais baixas do mundo.

Comparado com os aplicativos de encontros online "isso leva mais tempo e induz cada um a imaginar a pessoa com a qual se comunica", afirma Rie Miyata, que lidera a empresa contratada pelo município de Miyazaki (sul do Japão) para este projeto.

"Não é tanto uma questão de escrever", disse a mulher à AFP. "Trata-se sobretudo de escolher cada palavra com o coração, pensando na pessoa a quem se escreve. É isso que torna as cartas tão poderosas", acrescenta.

Cerca de 450 pessoas se inscreveram no projeto desde o início de 2020, o dobro do esperado inicialmente e 70% delas tem entre 20 e 30 anos.

Os participantes são selecionados por Miyata e sua equipe e depois divididos em duplas, de acordo com informações pessoais que transmitiram sobre seus filmes, livros e esportes favoritos, por exemplo.

Mas, ao contrário dos aplicativos de namoro, os únicos detalhes disponíveis para cada destinatário de sua carta são idade, nome, profissão e endereço, mas nenhuma foto está disponível.

"A aparência é muitas vezes decisiva" para encontrar um parceiro, "mas nas cartas, a pessoa é julgada de acordo com sua personalidade", ressalta Miyata.

Até agora, 32 casais se conheceram na vida real e 17 casais iniciaram uma história de amor.

O Google Maps lançou um novo recurso que permite que os usuários verifiquem a qualidade do ar da sua região e em possíveis destinos. Inicialmente, essa atualização foi liberada apenas para os Estados Unidos, Índia e Austrália.

O Índice de Qualidade do Ar (AQI na sigla em inglês) deve oferecer uma medida confiável de quão saudável ou poluído está o ar. Informações sobre o tempo, dicas de atividades para praticar ao ar livre acompanharão o novo recurso.

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Segundo o Tecmundo, para conferir o AQI, o usuário deve tocar no ícone camadas do Google Maps e selecionar a qualidade do ar. As estações de monitoramento da qualidade do ar mais próximas irão aparecer como pequenas bolhas, mostrando pontos coloridos que irão indicar a qualidade do ar conforme uma escala definida pelo aplicativo.

As estações de monitoramento do AQI utilizadas pelo Google pertencem aos órgãos regulatórios governamentais ou parceiros não governamentais.

O TikTok está testando um novo recurso que permite que os usuários rolem pelo conteúdo do aplicativo sem elementos de interface como nomes de usuário, legendas e informações de áudio na tela. O “Clear Mode” (Modo Limpar/de Limpeza) foi visto pela primeira vez na semana passada pelo ex-editor do The Next Web Matt Navarra, com o TikTok fornecendo a confirmação do TechCrunch de que estava testando o recurso na terça-feira.

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A empresa não disse quando se já é possível esperar que o Clear Mode seja lançado mais amplamente. Como sempre, também vale a pena notar que o TikTok pode decidir não implementar o recurso com base nas informações que a empresa coleta dos usuários.

Se você se inscreveu no teste, pode acessar o Modo Limpar pressionando um vídeo e tocando na opção apropriada. Como aponta o TechCrunch, o recurso, se implementado, facilitaria a vida dos criadores, pois eles não precisariam mais fazer o upload de clipes que as pessoas desejam capturar. Muitas vezes, será possível ver os usuários do TikTok deixarem um comentário com “crop” em um vídeo, porque uma legenda ou botão ocultou parte de um vídeo que eles desejam compartilhar.

O TikTok vem testando mais desses tipos de melhorias na qualidade de vida nos últimos meses. Por exemplo, alguns usuários recentemente obtiveram acesso a um recurso de histórico de exibição que facilita a redescoberta de vídeos que a conta esqueceu de curtir.

 

Muito brevemente, o Telegram não deve mais ostentar o seu famoso slogan "grátis para sempre". Isso porque, segundo o especialista em vazamentos Alessandro Paluzzi, a plataforma está trabalhando em um plano de assinatura chamado "Telegram Premium".

Com essa nova versão, os usuários poderão desbloquear adesivos premium, reações adicionais e outras novidades que devem estar sendo preparadas pelo aplicativo.

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O Telegram já vinha considerando uma nova versão com serviços exclusivos e pagos desde dezembro de 2020. Alessandro destaca que os usuários premium receberão um selo que será mostrado a outros usuários na lista de bate-papo.

Ainda não há informações oficiais dessa nova versão do aplicativo. Por isso, os novos usuários devem continuar sendo recebidos com o slogan "Telegram é grátis para sempre".

Usuários relatam que o Instagram está com instabilidade nesta quinta-feira (26). Mais cedo, o aplicativo apresentou erros para carregar os filtros nos stories. Agora os usuários reclamam de dificuldade para acessar a plataforma.

Há reclamações diversas. Uns apontam que estão visualizando publicações antigas na timeline, outros dizem que a rede está como se o usuário tivesse acabado de criar a conta.

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A Downdetector, plataforma que monitora o funcionamento de serviços digitais, aponta que os relatos de falhas cresceram por volta das 13h40, com 590 notificações.

Sem o Instagram funcionar plenamente, os usuários foram reclamar da situação em outra rede social: o Twitter.

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O Ministério de Educação (MEC) fez o pré-lançamento do aplicativo SouTec, ferramenta que pretende auxiliar os estudantes brasileiros na escolha de um curso técnico que se adeque ao seu perfil. O aviso foi feito no evento que aconteceu em São Paulo (SP), durante uma palestra ministrada por Tomás Sant'Ana, que está à frente da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC).

Sobre a finalidade do projeto, o coordenador-geral da Secretaria, Eduardo Fernandes, explica que o aplicativo tem o objetivo de dialogar diretamente com os estudantes. “A Jornada do Estudante faz parte do escopo da Rede Aprender, que tem como proposta implementar a plataforma de interoperabilidade da educação brasileira. A ideia é ser um produto que possa ser entregue direto ao estudante, pois, atualmente, o MEC não dispõe de um canal efetivo de diálogo direto com o estudante.”

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De acordo com a SETEC, apenas 11% dos estudantes brasileiros cursam ensino técnico, números que chegam a 40% na Europa. Deste modo, o MEC trabalha com o desafio de ampliar a oferta desses cursos profissionalizantes em parceria com instituições privadas de ensino superior.

Além do aplicativo SouTec, a SETEC também apresentou o “Mapa de Demandas da Educação Profissional”, que tem como finalidade identificar os pontos de carência regionais em relação à qualificação profissional. A partir do cruzamento entre dados socioeconômicos e do mercado de trabalho, o painel orienta a oferta de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), alinhando a demanda regional do mercado de trabalho com a oferta de cursos técnicos e de qualificação profissional.

O aplicativo da Caixa Econômica Federal para celulares ficou fora do ar ou com acesso intermitente nesta sexta-feira, 6. Desde o início da manhã, clientes do banco reclamam que não conseguem utilizar o aplicativo, que exibe mensagem de erro.

No site DownDetector, onde internautas podem reportar falhas em serviços digitais, centenas de reclamações foram registradas nesta sexta-feira.

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As principais reclamações são problemas para entrar no aplicativo, realizar transferências por Pix e operações no internet banking.

A Caixa ainda não retornou o contato da Redação sobre a falha em seus serviços até o fechamento deste texto.

A rede social de troca de mensagens instantâneas WhatsApp, que pertence à Meta (antiga Facebook), publicou nessa quinta-feira (5) em seu blog oficial que algumas mudanças anunciadas no mês passado já estão disponíveis na versão atualizada do aplicativo. Entre as novidades, a possibilidade de enviar arquivos de até 2 gigabytes (GB) protegidos por criptografia de ponta a ponta. Anteriormente, apenas arquivos de até 100 megabytes (MB) podiam ser enviados ou recebidos com a ferramenta.

Outro recurso da nova atualização é a possibilidade de reagir a mensagens enviadas por outros usuários usando seis tipos diferentes de emojis.

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“Conforme anunciamos, estamos desenvolvendo novos recursos para que organizações, empresas e outras pequenas comunidades se comuniquem com segurança e realizem tarefas usando o WhatsApp. Os comentários que recebemos até agora têm sido muito positivos, e mal podemos esperar para disponibilizar mais recursos para vocês”, disse a empresa em comunicado.

O WhatsApp também informou que a ampliação de grupos para até 512 usuários e a função “comunidades” não serão disponibilizadas no momento no mercado brasileiro. De acordo com a empresa, a justificativa é a “estratégia de longo prazo para o Brasil”, que não está entre os mercados prioritários para a novidade.

A assinatura digital pelo celular está disponível para população por meio da plataforma de relacionamento do governo federal, o Gov.br. A tecnologia permitirá que documentos que envolvam interações com o Poder Público federal sejam assinados pelo aplicativo e terão validade legal. Atualmente, há 4,9 mil serviços no Gov.br - 74% deles totalmente digitais. 

Para assinar digitalmente, é preciso ter a conta Prata ou Ouro na plataforma. Podem alcançar esse nível todas as pessoas que entrarem no aplicativo Gov.br e realizarem biometria facial, assim como quem acessar o aplicativo optando pela identificação por seu banco. Atualmente, nove instituições financeiras estão integradas ao Gov.br: Banco do Brasil, Caixa, Banrisul, BRB, Bradesco, Sicoob, Santander, Itaú e Agibank.

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  Como assinar A versão atualizada do aplicativo Gov.br tem um link chamado ‘Assinar documentos digitalmente’, que direciona o usuário direto para o portal de Assinatura Eletrônica da plataforma Gov.br.   

Plataforma

A plataforma Gov.br é o canal unificado de acesso a serviços do governo federal. Para ter acesso a esses serviços, que vão de consultas de certidões a benefícios, é preciso se cadastrar. A plataforma oferece três tipos de cadastro: as modalidades bronze, prata e ouro. 

A plataforma Gov.br é utilizada, por exemplo, para serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), como certificado de vacina, inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), consulta à Carteira Nacional de Habilitação e ações sobre aposentadoria no app Meu INSS. 

Cada tipo de registro implica níveis de segurança diferentes, mas também demanda coletas de dados distintas.

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