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Um casal de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro, foi surpreendido por uma ninhada de aranhas escondida em diferentes partes de um chalé alugado por eles. O plano era passar o fim de semana no lugar, locado diretamente com os proprietários. No entanto, o susto foi tão grande que, ainda no sábado (15), o casal retornou para casa, com medo de que os animais pudessem ser peçonhentos ou atacar. 

No TikTok, a usuária Maitê Azevedo publicou um vídeo da sua estadia e o registro acabou viralizando na rede. Nas imagens, é possível ver dezenas de aranhas no quarto do chalé, na varanda, na sala, cozinha, banheiro, cama e até embaixo das mesas e cadeiras. Maitê disse que entrou em contato com os donos da casa e que os anfitriões foram compreensivos, apesar de também terem ficado surpresos com a ocorrência, que não havia acontecido antes. O casal receberá o reembolso da locação.

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Após o vídeo viralizar, Maitê usou o Instagram para responder às perguntas dos internautas, curiosos pelo desfecho da situação. A publicitária explicou que havia chovido muito no local e as aranhas haviam invadido a casa para escapar da chuva. “Estávamos no habitat delas, então encontrar esses bichos é uma coisa que se espera quando se vai para um lugar mais distante e no meio do mato”, escreveu. 

Ela informou que não vai divulgar a identificação do chalé, pois conhece pessoas que foram no mesmo lugar e todos teriam tido uma ótima experiência, tornando seu caso uma exceção. “O vídeo era apenas para mostrar a quantidade de aranhas, porque eu nunca tinha visto isso na minha vida. Vendo os vídeos agora chega a ser engraçado, porque realmente parecia um filme de terror”, escreveu. 

Eles os espionavam, intimidavam com mensagens anônimas, enviavam baratas e aranhas vivas e até uma máscara de porco ensanguentada: seis ex-funcionários do eBay foram acusados nesta segunda-feira, em um tribunal de Massachusetts, de ciberassédio agressivo contra os editores de uma publicação que consideravam crítica da empresa.

Para intimidar o casal de blogueiros, os então funcionários da gigante dos leilões virtuais orquestraram uma campanha de assédio que incluiu mensagens anônimas, envio de objetos perturbadores (como um livro sobre como sobreviver à perda do cônjuge) e pornografia endereçada ao casal, mas enviada a vizinhos, informou o promotor do estado de Massachusetts, Andrew Lelling. Também foram enviadas larvas de moscas e uma coroa fúnebre.

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As vítimas, que vivem na pequena cidade de Natick, são a editora e o diretor de uma publicação eletrônica sobre empresas de comércio eletrônico, o que inclui o eBay, informou Lelling.

James Baugh, 45, ex-diretor de Segurança da empresa, foi preso hoje e acusado de conspiração para cometer ciberassédio e corromper testemunhas. Outro ex-diretor do eBay, David Harville, 48, também foi preso hoje, sob as mesmas acusações.

Quatro outros funcionários da empresa, incluindo um ex-policial, foram acusados dos mesmos crimes, que prevêem uma pena máxima de cinco anos de prisão, até três anos de liberdade condicional e uma multa de até 250 mil dólares.

"Foi um esforço determinado, sistemático, de funcionários do alto escalão de uma grande empresa para destruir a vida de um casal em Natick, tudo porque o mesmo publicava conteúdo que não agradava aos executivos da empresa", informou o promotor.

O eBay anunciou hoje que demitiu os seis funcionários em setembro passado: "A empresa não tolera este tipo de comportamento. O eBay pede desculpas aos indivíduos afetados e lamenta que eles tenham sido submetidos a isso."

Muitas pessoas têm um amor incondicional pelos seus ídolos, às vezes chegam a batizar filhos e até animais com os nomes desses artistas como uma maneira de homenageá-los. A bióloga pesquisadora do Instituto Buantan de São Paulo, Cristina Anne Rheims, foi além. Após a descoberta de quatro novas espécies de aranha, ela batizou os animais com nomes científicos baseados em artistas de grandes bandas do rock e do heavy metal.

A bióloga homenageou artistas como Andre Matos, vocalista das bandas brasileiras Viper, Angra e Shaman; Bruce Dickinson, que é vocalista da banda inglesa Iron Maiden; Klaus Meine, vocalista do Scorpions, e Rick Allen, baterista da banda Def Leppard.

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As novas espécies foram descritas em artigo publicado na revista científica “Zootaxa”, no dia 23 de setembro. As aranhas foram descobertas em matas de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, pertencem à família Sparassidae e ao novo gênero Extraordinarius, criado também pela pesquisadora.

Novas espécies de aranhas foram batizadas com nomes de artistas do rock | Foto: Divulgação/Instituto Butantan 

As aranhas têm entre um e dois centímetros de comprimento, possuem hábitos noturnos e não oferecem perigo aos seres humanos. Segundo as regras de nomenclatura científica dos seres vivos, as nomeações são Extraordinarius andrematosi, Extraordinarius brucedickinsoni, Extraordinarius klausmeinei e Extraordinarius rickalleni.

 

Moradores de Espírito Santo do Dourado, no sul de Minas Gerais, levaram um susto nesta semana ao se depararem com uma teia de aranha gigante na zona rural da cidade. Como os fios eram muito finos e difíceis de observar contra o sol, a impressão era de que estava chovendo aranhas do céu.

O fenômeno ocorreu no último domingo, 6, e foi registrado em vídeos por moradores. As imagens mostram uma grande quantidade de aranhas em teias ligadas a postes, fios e árvores.

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"Não era apenas em volta daqui, tinha muito mais teia do que as que aparecem no vídeo", contou João Pedro Fonseca, que filmou os aracnídeos de perto da casa da avó. "Já tinha visto muitas aranhas assim por aqui outras vezes e é assustador", comentou Solange Silva, outra moradora da região.

Calor

Especialistas explicam que esta espécie tem um veneno que não costuma representar perigo - ao contrário, vem sendo usado no desenvolvimento de remédios para tratar problemas como as convulsões. Ainda assim, alertam que é bom não mexer com elas.

Apesar de ser algo incomum entre as aranhas, as desta espécie, quando jovens, costumam se juntar em teias gigantes para obter um número maior de presas e garantir a sobrevivência. E isso costuma ocorrer em épocas de muito sol e alta umidade.

Dois anos após perder cerca de 30% de seu acervo de aranhas em um incêndio, o Instituto Butantã volta a ganhar destaque internacional ao anunciar 17 novas espécies. A descoberta, que levou à descrição de um novo gênero - Predatoroonops -, é a maior contribuição do País para o The Goblin Spider, um dos mais ambiciosos projetos mundiais já realizados para a sistematização desses artrópodes.

As espécies da família Oonopidae foram identificadas após seis anos de análise de aranhas coletadas na Mata Atlântica. Segundo os pesquisadores, elas chamam a atenção pela estrutura das quelíceras - um tipo de gancho frontal que serve para captura de alimentos e proteção. "Possuem várias articulações e são totalmente diferentes das de espécies de outros gêneros", explica o biólogo Antonio Brescovit, um dos responsáveis pela descoberta.

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Brescovit e a pesquisadora Cristina Anne Rheims, que também catalogou as novas espécies, estavam entre os biólogos que correram para tentar salvar amostras em meio ao incêndio de 2010. Mesmo com as grandes perdas, eles dizem que o material foi salvo porque o fogo não atingiu a sala dos pesquisadores.

"Quando soubemos do incêndio, achamos que perderíamos as amostras. Vim para o Butantã na mesma hora, ainda de pijamas", relembra Cristina. Dos 160 mil lotes (pequenos frascos com 5 exemplares cada um, em média), estima-se que mais de 40 mil foram perdidos.

Pesquisa

Cientistas ainda tentam desvendar a utilidade das incomuns articulações presentes apenas nos machos das novas espécies. Uma das hipóteses é a de que elas sejam usadas na reprodução: as estruturas liberariam feromônio, um poderoso hormônio da atração sexual. Além disso, podem servir para prender a fêmea durante a cópula.

"Há também a possibilidade de serem usadas como arma durante a briga entre os machos, ainda que isso seja pouco comum em aranhas. Mas temos de coletar mais exemplares para fazer uma observação correta", afirma Brescovit.

As novas espécies, que têm no máximo 1,9 milímetro, juntam-se às 23 anteriormente identificadas pelos 7 pesquisadores do País que participam do Inventário Planetário de Biodiversidade, que vem sendo feito pelo The Goblin Spider desde 2006.

Com o objetivo de documentar todos os gêneros da família Oonopidae, o projeto reúne 46 aracnólogos de 12 países e ampliou a documentação de 300 para 1.016 espécies no período. Essa família foi escolhida por sua biodiversidade e por ser encontrada no solo ou em copas de árvores nas florestas tropicais.

Apresentadas no boletim do Museu Americano de História Natural, as espécies foram uma atração à parte por causa da nomenclatura. O nome do gênero (Predatoroonops) foi escolhido por causa das articulações nas quelíceras, que lembram a criatura que aparece como vilã no filme Predador, de 1987. E as espécies foram batizadas com referências aos personagens: Arnold Schwarzenegger, por exemplo, que interpreta o mocinho Dutch, foi homenageado com os nomes Predatoroonops schwarzeneggeri e Predatoroonops dutch. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Várias serpentes, aranhas e animais que estão na lista de extinção foram apreendidos na terça-feira em um cativeiro no município de Botucatu, no interior de São Paulo, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Agentes da Polícia Ambiental de Botucatu apreenderam quatro jabutis, uma das espécies que estão na lista de animais em extinção, sete serpentes nativas, duas cascavéis, uma jararacuçu e quatro jiboias. Também foram encontradas uma Piton, três aranhas caranguejeiras e três conhecidas como viúva negra, pelo fato de a espécie matar o macho após a cópula.

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Segundo a SSP, os animais eram mantidos em cativeiro dentro de uma casa, sem a autorização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os animais apreendidos foram levados para o Centro de Estudo de Venenos e Animais Peçonhentos da Unesp (CEVAP-UNESP). O valor das autuação chega a R$ 44.700.

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