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O ex-árbitro e agora deputado federal pelo Patriotas-PR, Evandro Rogério Roman, disse, durante argumentação no congresso nacional nesta quarta-feira (17), que a goleada do Corinthians por 7 x 1 contra o Santos, em 2005, foi proposital para derrubar Nelsinho Baptista do cargo de treinador.

Faltavam cinco rodadas para o Corinthians vencer o polêmico Brasileirão daquele ano, que ficou marcado pela 'Máfia do Apito', um esquema que envolvia apostadores e árbitros de futebol. O mais conhecido deles foi Edílson Pereira de Carvalho que acabou preso. 

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Depois de 11 jogos daquela competição terem sido anulados e jogados novamente, o Corinthians estava há cinco jogos da conquista e atropelou o rival Santos. Mas, segundo Evandro Rogério Román, não foi só competência do time do Parque São Jorge.

"Eu vou cometer uma inconfidência aqui. Fui árbitro da Fifa durante muitos anos, mais de 25 anos. Eu quero que os senhores busquem depois junto ao YouTube um jogo que eu arbitrei no dia 6 de novembro de 2005, um 7 a 1 que ocorreu entre Corinthians x Santos", disse.

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“O que eles fizeram? Eles iam perder um jogo no interior de São Paulo? Não, eles tinham que perder um jogo para o maior rival, que era o Corinthians naquele momento. Entregaram e perderam de 7 a 1. Então eu quero dizer que, neste momento, me parece que o senhor Danilo Ribeiro, (presidente) do Inep, está sendo 'boi de piranha', como foi também o senhor Nelsinho Baptista”, comparou. 

A citação do deputado, que só revelou a suposta fraude 16 anos depois ao presidente do Inep, está ligada à crise instaurada na realização do ENEM 2021. Existe uma suspeita de que o governo tenha interferido na prova, depois que 37 funcionários do órgão deixaram o cargo e do próprio presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), afirmar que a prova estava “com a cara do governo”. 

--> Bolsonaro nega ter acesso as questões do ENEM 2021

--> Ministro da Educação afirma que não há  intereferência de Bolsonaro no ENEM 2021

A defesa de Manoel Silva Rodrigues, militar preso com 39 kg de cocaína na Espanha, prepara um pedido ao Ministério da Justiça e Segurança Pública para que o governo elabore um requerimento de extradição para julgamento do militar no Brasil. Também pediu acesso aos autos de inquérito administrativo e policial-militar sobre o caso.

O militar deu procuração para que o advogado Carlos Alexandre Klomfahs seja constituído como seu defensor no Brasil. "A defesa reitera que ainda não teve acesso a íntegra das acusações, mas que de pronto, refuta todas as acusações e afirma com convicção tratar-se de uma armação", afirmou, em nota à imprensa.

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Segundo apurou o Estado, a defesa sustenta que ele deve ser extraditado e pretende refutar a acusação de que Rodrigues era responsável pela droga.

Rodrigues, que é comissário de bordo, fazia parte da comitiva de 21 militares que acompanha a viagem de Bolsonaro ao Japão, onde participa da reunião do G-20. O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) em que estava o militar é usado como reserva da aeronave presidencial e, portanto, esta comitiva não fazia parte do mesmo voo que transportou o presidente. A droga foi encontrada em sua bagagem ao desembarcar em Sevilha, na Espanha, primeira etapa da viagem.

O lateral-direito Cicinho, que atuou no Sport nos anos de 2012 e 2013, deixou o clube rubro-negro depois não chegar em um acordo quanto à sua renovação de contrato. Em entrevista publicada nesta quinta (27) no canal Desimpedidos, do Youtube, o ex-jogador declarou que sua saída não passou de uma armação da diretoria rubro-negra. 

Cicinho ainda chegou a acusar nominalmente o então preparador físico da época, Eduardo Baptista, de participar da armação. O lateral-direito classificou o caso como um "complô" contra ele. 

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"Eu fui muito feliz. Fiquei um ano no Sport Recife. Na verdade, a minha saída de lá foi um pouco conturbada por causa da diretoria", declarou ao canal Desimpedidos.

"Aí, foi-se tachado na imprensa que eu pedi 500 mil reais para jogar pelo o Sport e era tudo mentira. Meu salário, na época, era o mais baixo e tudo foi uma armação de diretores que estavam lá. Inclusive, de um ex-treinador que trabalhou lá, que na época era preparador físico, o Eduardo Baptista. Foi todo um complô armado. Era para eu permanecer, mas ai fui para a Turquia", completou.

Confira o vídeo da entrevista: 

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Em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, a Polícia Civil prendeu Tathiany Suellen Silva dos Santos por forjar o próprio sequestro. Outras três pessoas também foram presas e vão responder pelo crime de extorsão majorada pelo concurso de pessoas. O caso ocorreu na última sexta-feira (17).

Segundo a polícia, após o suposto sequestro, os criminosos passaram a exigir R$ 63 mil para a liberação da vítima. Foi montada uma operação policial para identificar e prender em flagrante os sequestradores. 

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Os contatos eram mantidos entre a própria vítima e o seu irmão através de telefone. Os criminosos determinaram que o irmão de Tathiany se deslocasse até Juazeiro, na Bahia, para fazer o pagamento. Após a liberação da vítima, a polícia perseguiu os criminosos.

De acordo com a Polícia Civil, um dos suspeitos ainda sacou uma pistola, mas foi dominado e desarmado. Após isso, os sequestradores informaram que, na verdade, era a própria vítima que teria forjado o sequestro. A acusação foi confirmada através de mensagens trocadas entre todos os envolvidos pelo WhatsApp. 

Entre os presos está um policial civil da Bahia identificado como José Flávio Oliveira da Silva. Também foram detidos Ayron Maxsuel dos Santos Silva e Israel Alexandre de Barros Silva. Foram apreendidos uma pistola calibre .40, quatro carregadores com munição, uma motocicleta e o dinheiro pago para o resgate.  

Os relatórios da Operação Cartola, que investiga manipulação de resultados no futebol da Paraíba, trazem casos de escolha de árbitros por dirigentes, pagamento de jogos armados e até ameaças de morte. Há transcrições de áudios mostrando a escolha de árbitros para o Campeonato Paraibano. As informações foram divulgadas pelo jornal Correio da Paraíba.

Na investigação, aparecem nomes de dirigentes de clubes como Botafogo-PB, Sousa, Treze e Campinense. Uma das partidas citadas no relatório é entre Botafogo-PB e CSP, realizada no dia 11 de fevereiro. Durante o confronto, que acabou 3x3, objetos foram arremessados em campo, mas o árbitro colocou na súmula que não era possível identificar de qual torcida partiram. Os investigadores acreditam que a súmula foi feita de forma ilícita. 

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Segundo o Correio da Paraíba, os autos mostram transcrições de conversas com o presidente da Federação Paraibana de Futebol, Amadeu Rodrigues, o advogado da FPF, Marco Souto Maior Filho, o presidente do Botafogo-PB, Zezinho do Botafogo, e também o presidente da Comissão de Arbitragem da federação paraibana, José Renato.

Deputado estadual - Também aparece com bastante frequência nos autos o nome do vice-presidente de futebol do Botafogo-PB, Breno Morais. Ele é flagrado em conversa com José Renato, cobrando que cumpra os acordos. O dirigente pede que o ex-presidente da Comissão de Arbitragem interfira na partida entre Atlético de Cajazeiras e Sousa. Breno diz que o Atlético deve ganhar.

“Você tem que cumprir seus acordos que você faz”, diz Breno.“[Tem que] botar um cara que vá lá, que a gente chegue para o cara, resolva lá a situação e resolva a parada”.

Ele aparece dizendo também: “é domingo ou domingo, Zé, não tem outra data. Esperei até agora e esperei para a data certa, tem que o Sousa perder e a gente ganhar. Eu prefiro arriscar com o Renan junto com o Bosco e tirar esse menino inexperiente”.

Zezinho do Botafogo aparece nos autos em telefonema com o deputado estadual Sérgio Frota (PSDB-MA) para discutir sobre a arbitragem do jogo entre Botafogo e Altos-PI, pela última rodada da fase de grupos da Copa do Nordeste. O dirigente pede ao deputado o nome do juiz, que seria do Maranhão. Ele passa o telefone para Breno em determinado momento. O deputado sugere que a conversa termine à noite e alega que resolverá o problema. 

Conforme reportagem do Correio da Paraíba, há diálogos também entre William Simões, do Campinense, e José Renato mais uma vez. Eles discutem a escolha de árbitros para uma partida. 

Ameaças - Outro ponto do processo é uma suposta armação de Amadeu Rodrigues  e Benedito Medeiros Júnior, conhecido como Beninha, presidente de uma torcida organizada do Botafogo-PB, contra o vice-presidente da federação paraibana, Nosman Barreiro, que não teve até o momento nenhuma crime encontrado nos áudios analisados. 

Em uma conversa entre José Renato e Rosilene Gomes, ex-presidente da federação, o ex-presidente da comissão afirma que percebeu que Amadeu estava nervoso em certa ocasião. Ao sair, ele teria encontrado Beninha, que revelou que, ‘a mando de Amadeu, eu fiz aquela merda com Nosman. E agora estou lascado”. Ainda na mesma conversa, José Renato diz que Beninha disse que precisava ir embora, porque se não iria matar Nosman.

Outra pessoa citada nos áudios é o radialista Fabiano Gomes. José Renato diz que Amadeu teria pago ao radialista uma matéria, referindo-se a um vídeo supostamente armado e veiculado pelo radialista. Ele diz ainda que Beninha confessou que tinha armado uma arapuca e se refere Beninha como uma ‘bomba ambulante’. Por fim, ele diz que Amadeu teria pago R$ 1,5 mil pelo vídeo e que Beninha estaria querendo mais 800 reais. Os citados não foram encontrados pela reportagem local.

 

Alvo da Operação Caixa de Pandora, deflagrada nesta sexta-feira (14) pela Polícia Civil, o vereador e candidato a prefeito de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Manoel Neco (PDT) afirmou em coletiva à imprensa que está sendo vítima de uma "tremenda armação". Para ele, é possível que a ação tenha um cunho político, visto que a votação para o segundo turno acontecerá no próximo dia 30.

"A 15 dias da eleição é de surpreender uma operação desta. Está cheirando a uma tremenda armação contra um candidato pobre. [...] O povo sabe que o adversário não quer um pobre assumindo a prefeitura", argumentou o pedetista. Sem fazer acusações diretas, Neco pontuou que não tem o que temer e destacou a ação da defesa para apurar as acusações que pesam diretamente contra ele. 

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O candidato também disse que pretende manter as atividades de campanha no ritmo normal. "Minha campanha vai continuar a todo vapor, porque sou candidato do povo", afirmou. 

A polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão no início da manhã de hoje na casa dele, em Cajueiro Seco. Outros 47 foram expedidos, sendo 19 deles contra parlamentares. A operação investiga membros da Câmara de Vereadores da cidade por peculato, abandono de cargo público, falsificação de documentos e associação criminosa.

O candidato concorre à prefeitura de Jaboatão no 2º turno contra o candidato Anderson Ferreira (PR). No primeiro turno, o pedetista obteve 30,09% dos votos válidos, enquanto o rival ficou com 34,28%.

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Vice de Neco não é investigado pela Operação

O candidato a vice-prefeito na chapa liderada por Manoel Neco (PDT) não é alvo da Operação Caixa de Pandora como circulou na imprensa mais cedo. Em sua defesa, Belarmino Silva pontuou que na realidade o Belarmino investigado tem o Souza no sobrenome e é vereador da cidade. "Nem vereador eu sou. Somos pessoas idôneas e de mãos limpas. Eles nos caluniam e difamam", alfinetou.

Após a coletiva, a assessoria de Neco divulgou uma nota. Veja na íntegra:

1. Há décadas se dedica a Jaboatão e a melhoria de vida dos jaboatonenses, especialmente dos mais carentes;

2.Tem ficha-limpa;

3.Durante anos de vida pública como delegado de polícia, deputado estadual e vereador por 8 mandatos, tem pautado sua atuação na ética e zelo pela coisa pública;

4.Recebeu com surpresa a notícia da operação;

5.Estará à inteira disposição das autoridades para prestar quaisquer esclarecimentos e contribuir para rápida apuração do caso;

6.Lamenta que operações como essa sejam usadas com fins eminentemente eleitorais e como forma de impedir sua legítima e iminente vitória nas urnas;

7.Não se intimidará nem se curvará ao poder político e econômico por trás desse episódio;

8.Seguirá sua campanha normalmente, com apoio dos seus eleitores e em busca de uma nova Jaboatão.

 

A felicidade do casal protagonista da novela Amor à Vida já vai chegar ao fim no capítulo desta segunda (2). Tudo por que Alejandra (Maria Maya) vai implantar drogas na bagagem de Paloma (Paolla Oliveira) sem que ela note. Avisada, a polícia aborda a médica e pede para revistar suas malas. Sem suspeitar do que pode ter ocorrido, a mocinha é pega de surpresa ao descobrir que um pacote suspeito estava em sua mochila.

“É exatamente o que eu suspeitava”, diz o policial que segura as drogas em suas mãos. A médica afirma que aquele embrulho não é dela, porém não consegue convencer os oficiais. “Isso aqui é um flagrante. A senhora está presa”, anuncia o delegado. Bruno (Malvino Salvador) e Paulinha (Klara Castanho) ficam desesperados e são afastados de Paloma, que segue para a delegacia mais próxima para ser encarcerada.

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As jogadores da seleção brasileira feminina de vôlei acusaram as rivais China e Coreia do Sul de combinar resultado na partida que garantiu as duas equipes nas quartas de final do torneio olímpico. A China venceu o duelo por 3 sets a 2, mais cedo, antes dos confrontos de Estados Unidos x Turquia e Brasil x Sérvia.

"Elas têm essa mania de combinar. Com certeza, combinaram o resultado. Já fizeram isso outras vezes. Isso é ridículo", afirmou a meio-de-rede Thaísa. "A gente já esperava que China e Coreia fossem combinar resultado", reforçou a oposto Sheilla.

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Mais cauteloso, o técnico José Roberto Guimarães evitou corroborar a tese das suas jogadoras. "Não posso afirmar isso. Mas todo mundo com quem eu conversava acreditava que o resultado seria 3 a 2. Até eu apostava neste resultado", declarou.

O placar de 3 a 2 classificava as duas equipes, independente de quem fosse a seleção vitoriosa. A China garantiu o segundo lugar do Grupo A, com 9 pontos, seguida da Coreia do Sul, com 8. O Brasil ficou com o quarto lugar, que concede a última vaga na fase seguinte, com 7 pontos. Turquia, com 6, e Sérvia, sem pontuar, foram eliminadas da competição.

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