Tópicos | armadilha

Os aplicativos de relacionamento transformaram a maneira como conhecemos novas pessoas. Por meio da geolocalização, os aplicativos apresentam um verdadeiro “cardápio de pessoas” que se encontram próximas a você. Após se cadastrar, o usuário tem acesso a fotos de perfis, com informações gerais, como idade; interesses; uma descrição; entre outras coisas. Apesar de toda a praticidade, é necessário tomar muito cuidado e adotar alguns códigos de segurança na hora de conhecer a paquera.

De acordo com pesquisa realizada pelo aplicativo de namoro happn, feita com usuários brasileiros, 69% das pessoas compartilham informações sensíveis com as paqueras, como informações pessoais do local de trabalho, os endereços que frequentam, onde estudam e links para as redes sociais.

##RECOMENDA##

“Endereço, dados bancários, vida financeira e bens são alguns dos dados mais valiosos para golpistas e pessoas más intencionadas. Por isso, o usuário precisa evitar expor esse tipo de informação para desconhecidos, seja dentro ou fora do aplicativo”, explica o advogado criminalista Daniel Lima. 

Alguns apps de relacionamento já oferecem recursos de segurança dentro da própria plataforma, como: símbolo que indica que as imagens de perfil da pessoa são verdadeiras e foram verificadas; chamadas de vídeo; bloquear contatos e denunciar membros em caso de comportamento suspeito; e em caso de primeiro encontro, marcar em local público, além de avisar amigos e familiares sobre o encontro.

“Muitas vezes, a pressa para sair do ambiente virtual e conhecer a paquera pessoalmente faz com que pontos básicos de segurança sejam ignorados. Buscar o máximo de informações possível sobre o pretendente é essencial para evitar cair em armadilhas”, ressalta Daniel.

Ao perceber  qualquer comportamento impróprio, seja antes do encontro, no encontro ou depois, o jurista orienta que o usuário denuncie na plataforma e em caso de ameaças, ofensas e injúria, procurar a delegacia mais próxima para registrar boletim de ocorrência. “Crimes cometidos em ambientes virtuais não devem ser banalizados. Esses pequenos delitos podem gerar uma cadeia de violência e muitas vezes colocar a vida das pessoas em risco”, finaliza Daniel.

Da assessoria 

Um armário cheio de roupas ainda sem usar, peças e produtos comprados sem necessidade e a sensação de prazer imediato que desaparece dias após a compra foram os sinais que fizeram a jornalista Flávia Vargas, 44 anos, perceber que estava comprando por compulsão. 

“Comecei a ter compulsão por compras durante a pandemia. No início do isolamento social, descobri dois aplicativos de vendas e não parava de comprar. Dava uma sensação de prazer, de compensação pela ansiedade do momento. As compras se tornaram incontroláveis. Meu armário ficou abarrotado, inclusive com roupas que ainda não usei”, conta. 

##RECOMENDA##

Mesmo com a flexibilização das medidas de isolamento e a abertura do comércio, ela continuou comprando pelos aplicativos. “Eles oferecem tantos atrativos que se tornou um hábito entrar neles todos os dias, ainda que fosse apenas para dar uma olhadinha e favoritar as peças que mais gostei. Não cheguei a me endividar, mas os gastos prejudicaram muito meu controle orçamentário e meu fluxo de caixa, sendo que sempre fui bastante regrada com dinheiro.”

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 8% da população mundial sofre de oniomania, compulsão por compras, também chamada de consumismo compulsivo e Transtorno do Comprar Compulsivo (TCC).

A patologia é responsável pelo giro de mais de US$ 4 bilhões na América do Norte. Entre 80% e 94% dos compradores compulsivos são mulheres, cujo transtorno costuma surgir por volta dos 18 anos, mostrou pesquisa publicada na Revista Brasileira de Psiquiatria.

Para o psiquiatra Adiel Rios, o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19 contribuiu para o aumento no número de casos desse transtorno.

“Com as portas fechadas, muitas lojas migraram para o e-commerce e quem já atuava neste modelo, reforçou a atuação nas vendas online. E os aplicativos de redes nacionais e internacionais são uma grande armadilha para os compradores compulsivos: eles disponibilizam cupons de descontos, pontos para cada compra realizada, que são revertidos em desconto para novas compras, entre outros atrativos. Para quem possui o transtorno, acabou sendo uma forma fácil de comprar, e de maneira descontrolada”, detalha o médico que atua no Programa de Transtorno Bipolar do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo ele, mesmo com a abertura do comércio, o comprador compulsivo continua utilizando as ferramentas disponíveis no ambiente online, pois basta pegar o celular, entrar no aplicativo e comprar o que quiser, a qualquer hora e em qualquer lugar.

 “A única forma de interromper este ciclo vicioso seria uma utilização racional ou até mesmo um distanciamento destes aplicativos. Enquanto eles estiverem disponíveis no celular, será muito difícil impedir as compras compulsivas, principalmente se a pessoa estiver ansiosa, precisando preencher um vazio ou suprir alguma carência”, afirma Rios, pesquisador no Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP.

Quando percebeu que havia algo por trás da compulsão por compras, Flávia procurou ajuda médica especializada e, hoje, mantém acompanhamento com psiquiatra e psicólogo. “Fui diagnosticada com depressão e transtorno bipolar. Estes quadros geraram em mim sintomas como ansiedade e comportamentos impulsivos. Estou me tratando com antidepressivo e lítio, que ajuda a conter as compulsões, além de acompanhamento psicológico.” 

Além da medicação, a jornalista tem procurado seguir as orientações dos especialistas em relação ao comportamento no dia a dia. “Quando estou no celular, evito acessar os aplicativos [de compras], algo que era impossível antes do tratamento. Na época, eu simplesmente olhava as peças, gostava e comprava. Hoje, nas poucas vezes que entro e gosto de alguma coisa, consigo pensar com mais racionalidade e me questiono: será que eu realmente preciso disso?”. 

Compras de fim de ano

Com a proximidade do fim do ano, quando há um maior apelo por compras devido ao Natal e ao décimo-terceiro salário, o psiquiatra afirma que há chances de o hábito de adquirir compulsivamente se intensificar. Além disso, com o comércio aberto em horário estendido e sem restrições, aumentam-se os canais de aquisição de produtos.

“A partir do momento em que o comprador compulsivo mergulhou nas vendas online durante a pandemia, dificilmente irá abandonar o hábito que se tornou sua válvula de escape no isolamento. Com a reabertura, a pessoa volta a comprar na rua (quando sair) e também pelo celular (quando estiver em casa). Ou seja, nunca houve tempo perdido, pois o compulsivo não deixou de comprar. De certa forma, essa descoberta pelas compras online durante o isolamento intensificou a compulsão”. 

Para Flávia, que está em tratamento, a estratégia para se controlar já foi traçada: ela só comprará presentes para a família. “Não tenho nem mais coragem de comprar nada para mim agora. Também não me sinto no direito de gastar comigo mesma, depois de tantas compras desnecessárias que fiz. Inclusive, já separei muitas roupas para doar no Natal. O retorno à realidade me fez enxergar de novo que há pessoas que realmente precisam muito mais do que eu.”

Transtornos associados 

Famílias de compradores compulsivos mostram maior tendência a desenvolver outros transtornos como do humor, dependência química e transtornos alimentares. “Além disso, há uma relação bastante próxima entre a oniomania com o transtorno obsessivo compulsivo e o transtorno bipolar. A soma destas patologias com as distorções sobre o ato de consumir motiva o comprador compulsivo a desenvolver uma suposta segurança por meio das compras”.

Ao ficar longos períodos sem consumir, a pessoa que tem compulsão por compras também pode sofrer de abstinência com sintomas similares aos da dependência do uso de substâncias químicas: irritabilidade extrema, perda de autoestima, sintomas de humor deprimido, ansiedade e oscilações de humor.

O psiquiatra cinta ainda outros sinais da doença:

- Descontrole financeiro:  Além das “armadilhas virtuais”, o consumo ganhou atratividade por meio de maiores facilidades de pagamento ou diversas ofertas pontuais. “Hoje, há várias formas de um comprador compulsivo se enrolar financeiramente, seja pagando o mínimo do cartão de crédito, aderindo ao cheque especial ou contratando crediários”. 

- Compras escondidas:  Para o indivíduo com oniomania, comprar sem ninguém saber e esconder os itens em casa já são parte do processo de compra. “Por ser considerada uma postura socialmente reprovável, o medo da censura e do julgamento explicam o comportamento de nutrir a compulsão em segredo”, diz Adiel Rios. 

- Peças repetidas, esquecidas ou nunca usadas: a pessoa compra itens sem experimentar ou praticamente iguais, pois nem se lembra do que tem no armário. “Em um determinado momento, o indivíduo não tem nem mais espaço para guardar tanta coisa e acaba amontoando tudo no fundo do guarda-roupa, ficando esquecido por lá”, completa o psiquiatra. 

- Sensação de culpa após uma compra: como em outros transtornos, após efetuar uma compra e vivenciar a sensação de prazer, vem depois o sentimento de culpa e sofrimento. “Quando acaba aquele bem-estar, ocorre uma sensação de impotência diante do descontrole da compra. Logo, surge o ciclo de prazer-luto, sendo consequência da visão distorcida sobre a finalidade do consumo em nossas vidas”. 

- Origem familiar e genética: não há estudos definidos que comprovem as causas da doença, mas a literatura médica relaciona o transtorno a alguns fatores. “Um deles está associado com a história comportamental da família do indivíduo”, diz o especialista.  

Tratamento

Segundo o psiquiatra, há inúmeras abordagens terapêuticas capazes de auxiliar quem sofre deste transtorno.

“Os tratamentos incluem o acompanhamento por fármacos, como ansiolíticos e antidepressivos, psicoterapias e até consultoria com um especialista em finanças pessoais. Os tratamentos têm como objetivo atribuir um novo significado à relação gratificação-recompensa, mostrando que há outros caminhos para lidar com as dores e formas muito mais saudáveis de obter bem-estar e prazer na vida”.

Há ainda grupos de apoio, como o Devedores Anônimos, onde outros compulsivos compartilham suas experiências. 

Controle dos gastos

Na opinião da educadora financeira Lorelay Lopes, para o consumidor sem ou com compulsão por compras, a regra é simples: um orçamento bem estruturado. “Quando você tem, na ponta do lápis, todas as suas contas, inclusive os pequenos gastos, você passa a ter clareza do quanto ainda pode gastar. O problema não está em comprar aquele sapato que vai combinar apenas com um vestido do seu guarda-roupa. Nem naquele descascador de abacaxi que vai fazer o serviço de qualquer outra faca já disponível na gaveta da cozinha. O problema está em gastar sem ter orçamento livre para pagar.” 

Quem tem compulsão por compras convive todos os dias com a culpa. “Um orçamento bem feito elimina este sentimento a partir do momento que você tem certeza que todas as compras foram feitas de forma consciente. Se o orçamento permite, tudo bem em gastar. Claro que esse orçamento também tem que incluir seus investimentos a longo prazo, afinal ninguém vive somente do presente. Não pensar no futuro também vai tirar aquela sensação de tranquilidade ao deitar a cabeça no travesseiro pela noite”. 

A educadora lista dicas práticas para correr das compras por impulso:

- Faça um orçamento bem elaborado: entradas, gastos fixos, gastos variáveis e investimento;

- A partir do orçamento, crie teto de gastos em categorias: vestuário, tecnologia,  delivery, etc. “Se eu posso gastar R$ 200 com vestuário, vou fazer escolhas melhores”, destaca Lorelay;

- Não compre contabilizando as parcelas, mas sim, o total da compra;

- Analise se você já tem algo que cumpre a mesma função daquela compra. “Por exemplo, um tênis branco, se eu já tenho um e estou comprando outro apenas por conta da promoção ou porque acho mais bonito que o que já possuo. Você vai abandonar o tênis atual? Ele já merece ser abandonado?. Essas perguntas ajudam na reflexão sobre a compra”, diz a educadora.  

- Pense no impacto ambiental da sua compra: vou jogar algo no lixo a partir desse novo item? Se sim, essa compra é realmente necessária?

- Equilibre quantidade e qualidade: preciso de quantas calças jeans? De quantos jogos de jantar? Qual será a frequência de uso?

“Entenda que, quanto mais consumimos, mais nos tornamos reféns da organização e manutenção de tudo isso. Comprar nos oferece um prazer imediato, mas dizer não ao impulso nos dá um prazer ainda maior. Acredite: tudo que envolve disciplina libera uma carga hormonal de felicidade e realização muito mais duradoura que o prazer momentâneo da compra”, finaliza Lorelay. 

Quando o homem com quem se casou há dez anos começou a voltar para casa tarde, muito depois da meia-noite, "Echo" achou difícil de entender. Até que revistou o telefone celular de seu marido, um empresário de Xangai.

Sua conta WeChat, o principal aplicativo de mensagens da China, com mais de um bilhão de usuários, estava cheia de mensagens sedutoras.

##RECOMENDA##

WeChat e outras plataformas revolucionaram os relacionamentos pessoais na China, mas também são frequentemente acusados de causarem o término de vários casamentos, facilitando relacionamentos extraconjugais.

Em um país onde o casamento é a norma, o número de divórcios disparou na última década. Essa evolução, devido a vários fatores, levou o governo a escrever uma lei, em maio, para forçar os casais a "refletirem" por um mês antes de se separarem.

"Conhecer pessoas ficou mais fácil. Pode haver tentações", comenta Echo, que prefere manter em segredo sua identidade. Atualmente, ela está sendo assistida junto com o marido por um conselheiro matrimonial.

O sexo extraconjugal não é novidade na China, onde a indústria do sexo está crescendo. Segundo um estudo de 2015 de um renomado pesquisador chinês, 34,8% dos homens já tiveram casos extraconjugais. Cinco anos antes, apenas 11,8% deles declararam ter feito isso.

O debate sobre a infidelidade se tornou viral em abril, quando Zhou Yangqing, uma famosa modelo, revelou que seu namorado, o cantor taiwanês Show Lo, havia usado o WeChat e outras plataformas para seduzir outras mulheres.

A tecnologia se soma às dificuldades econômicas, que também pesam sobre os casais, considera Zhu Shenyong, um conselheiro matrimonial em Xangai.

Dificuldades que vão desde pressões financeiras e profissionais crescentes até viagens de negócios cada vez mais frequentes, passando pela interferência dos sogros e pelo fato de as mulheres chinesas estarem cada vez menos dispostas a suportar um casamento que não funciona.

- Encontros fáceis -

"A sociedade chinesa se desenvolve muito rápido, extremamente rápido", diz Zhu Shenyong. "Rapidamente nos tornamos uma sociedade relativamente rica, mas felicidade material significa trabalhar mais e gastar menos tempo construindo e preservando o casamento", completa.

Muitos desafogam flertando on-line, de acordo com Zhu. Ele cita um recurso do WeChat, "Pessoas perto de mim", frequentemente usado para encontros fáceis.

Esta função do aplicativo, em princípio inofensiva, desfez mais de um casal.

Zhu lembra de um caso com o qual lidou não faz muito tempo, o de um homem e uma mulher que se conheceram por intermédio do trabalho.

"O homem disse: você é divorciada e, veja, também quero me divorciar. Depois de conversarem sobre trabalho e assinarem um contrato, saíram para beber e acabaram dormindo juntos", contou.

O WeChat "torna incrivelmente fácil conhecer pessoas", acrescentou.

O número de casamentos aumentou quase 14% entre 1998 e 2018 e ultrapassou 10 milhões anualmente, segundo dados oficiais. Mas a taxa de divórcios quadruplicou no mesmo período, com 4,5 milhões formalizados a cada ano.

Os aplicativos de mensagens costumam ser o fio condutor das infidelidades conjugais, diz Dai Pengjun, detetive particular de Xangai especializado em investigar cônjuges suspeitos.

Seus negócios prosperaram nos últimos anos e, hoje, ele conta com sete funcionários que lidam com uma dúzia de casos por mês em todo país, 40% dos quais envolvem esposas. A equipe de detetives é responsável por monitorar e fotografar os "alvos".

"Eu refleti muito para entender por que há mais e mais casos", explica Dai. "É devido à falta de moral? Acho que não. A questão está intimamente relacionada às condições materiais da vida das pessoas e ao progresso tecnológico".

Em alguns casos, Dai descobriu que alguns dos homens que ele vigiava tinham até dois casos extraconjugais de longa duração, o que em algumas situações levou até ao nascimento de filhos.

A falta de educação é outro problema, enfatiza Zhu. "Nossa educação sexual começa na escola primária, mas não há educação para o amor e o casamento".

Nos meios de comunicação, a pandemia de Covid-19 provocou um boom de divórcios após o confinamento.

No caso de Echo, porém, a experiência deu ao parceiro tempo para refletir. Agora, está otimista e confessa: "Às vezes, até me sinto grata por outras mulheres".

Uma mulher morreu no sábado (16) na cidade de Formosa, que fica nos arredores de Brasília, após sofrer um corte no pescoço. O ferimento foi causado por uma armadilha de arame posta na rua supostamente com a intenção de derrubar motociclistas para praticar assaltos. 

A vítima, Rosimeire Brito do Nascimento, tinha 36 anos e trabalhava em um bufê. Ela voltava para casa quando foi atingida pela armadilha de arame amarrada entre um poste e uma árvore. Ao ser atingida, Rosimeire se feriu e morreu no local. 

##RECOMENDA##

Segundo a polícia, pertences da vítima, como sua bolsa e o celular, foram levados por ladrões. Equipes de busca estão tentando identificar os autores do crime e o enterro será realizado neste domingo (17), no cemitério Cruz das Almas, em Formosa.

LeiaJá também

--> Morre mais um morador de rua por suposto envenenamento

--> Uma pessoa morre e nove ficam feridas em queda de avião

Dois homens fantasiados de operários invadiram a igreja de Santa Maria Madalena, em Castelnuovo Magra, no noroeste da Itália, e roubaram um quadro do pintor flamengo Pieter Bruegel, o Jovem (1564-1638). O que os bandidos não sabiam é que a pintura, na verdade, é falsa.

O episódio ocorreu na última quarta-feira (13), quando os criminosos entraram na igreja, quebraram o invólucro de vidro que protegia a obra "Crucificação" com duas barras de ferro e fugiram com o quadro em um veículo branco.

##RECOMENDA##

A polícia, no entanto, havia descoberto meses antes que alguém estava preparando o assalto e mandara substituir a pintura, avaliada em 3 milhões de euros, por uma cópia fiel, porém falsa. Os investigadores também instalaram câmeras de segurança voltadas para o quadro e tiveram apenas o trabalho de esperar.

Após pouco mais de um mês, os bandidos, sem saber da armadilha, entraram na igreja e encontraram caminho livre para roubar a tela.

Poucas pessoas sabiam dos planos da polícia, incluindo o pároco Alessandro Chiantaretto e o prefeito Daniele Montebello, que encenaram a surpresa com o crime para os jornalistas. "O quadro original foi substituído há mais de um mês por uma cópia.

Começaram a circular rumores de que alguém poderia roubar a obra, e os carabineiros decidiram colocá-la em um local seguro", disse Montebello.

Segundo o prefeito, alguns frequentadores da igreja perceberam que o quadro exposto não era o original, mas "felizmente não revelaram o segredo". A "Crucificação" foi doada ao templo de Santa Maria Madalena pouco mais de um século atrás, por uma família rica.

A tela chegou a ser roubada em 1981, mas acabou encontrada alguns meses mais tarde. A polícia agora investiga para descobrir o paradeiro dos dois criminosos que ficaram com o quadro falso.

Da Ansa

O prefeito da cidade de San Buenaventura em La Paz, na Bolívia, Javier Delgado, ficou preso por mais de uma hora em uma armadilha de madeira por não cumprir promessas de campanha. O fato, de acordo com informações do jornal local El Deber, aconteceu na última segunda-feira (26). O curioso é que não é a primeira vez que ele é punido desta forma. Em apenas dois anos de governo, É a terceira vez que ele ficou preso na armadilha sob a justificativa de uma má administração. 

A postura da população pode ser inusitada, mas obedece a costumes antigos da cidade que tem cerca de 8 mil habitantes. Em entrevista ao El Deber, Javier Delgado negou ter feito alguma coisa de errado e se diz perseguido pelos madeireiros ricos da cidade, que estariam espalhando “boatos”. 

##RECOMENDA##

“Foi tudo uma confusão provocada por pessoas que espalharam mentiras com o intuito de revogar meu mandato”, disse o prefeito. “Não consegui me defender. O castigo foi definido rapidamente. Só consegui explicar depois”, completou. 

Javier Delgado disse ainda que sentiu "uma profunda tristeza” diante da ação da população e que a punição foi "mais do que física, moral". 

Um grupo de homens foi gravado nadando em uma armadilha para crocodilos na Austrália, na mesma zona onde uma mulher foi morta por um destes répteis, o que causou revolta no país nesta terça-feira (24).

A polêmica surgiu após circular no Facebook fotos de quatro homens subindo na armadilha flutuante na região de Port Douglas, no estado de Queensland. Imagens também mostram o grupo posando dentro da armadilha.

[@#video#@]

A exibição ocorreu na mesma zona onde Anne Cameron, uma mulher que sofria de demência, foi engolida por um crocodilo de 4,3 metros, há menos de duas semanas.

A prefeita de Port Douglas, Julia Leu, se disse "absolutamente surpresa com este comportamento estúpido e perigoso". "Me pergunto se estes caras estão concorrendo ao prêmio de idiotas do ano ou do século".

O ministro regional de Queensland, Steven Miles, também citou o incidente no Twitter: "Colocamos carne nestas armadilhas, para os crocodilos, não se pode pensar em nadar ali. Isto é estúpido e ilegal".

No norte da Austrália, os crocodilos de água salgada são parte da paisagem. Estes animais, que podem atingir até sete metros e pesar uma tonelada, matam duas pessoas a cada ano.

Um novo golpe no WhatsApp usa o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como isca. De acordo com a PSafe, empresa brasileira de segurança e performance mobile, cibercriminosos estão disseminando no aplicativo mensagens falsas com um link que supostamente possibilitaria ao usuário conferir se está apto a receber R$ 1.760. Até o momento, mais de 360 mil pessoas já foram afetadas pela armadilha.

Segundo especialistas da companhia, o golpe é amplificado por meio de mensagens de contatos conhecidos ou de grupos do WhatsApp, dizendo que as pessoas que trabalharam com carteira assinada entre 1998 e 2016 podem receber até dois salários mínimos. Para fazer a consulta, no entanto, o usuário deve acessar um link e responder três perguntas.

##RECOMENDA##

Independentemente das respostas fornecidas, o usuário é encaminhado para uma nova página, incentivado a compartilhar o link com dez amigos via WhatsApp para, só então, poder consultar a lista. Desta forma, o cibercriminoso consegue disseminar com maior velocidade o seu golpe, atingindo um maior número de vítimas.

Em seguida, o usuário precisa se cadastrar em serviços de SMS pago ou é levado a fazer o download de aplicativos falsos, que podem infectar o smartphone e deixá-lo vulnerável a outros tipos de crimes ou prejuízo financeiro. Segundo a PSafe, o pacote de mensagens que o trabalhador contrata, sem perceber, é de conteúdo adulto e efetua cobranças indevidas no seu plano telefônico.

Para não se tornar uma vítima de hackers, o gerente de segurança da PSafe, Emilio Simoni, reforça a necessidade dos usuários consultarem sempre páginas oficiais de empresas para se certificarem que se trata de uma oportunidade verídica.

"O usuário deve estar atento a qualquer tipo de promoções exageradas que chegam por mensagens, checando sempre se a promoção é real ao entrar em contato diretamente com a empresa ou órgão do governo", informa o especialista.

A PSafe também recomenda a adoção de um comportamento preventivo ao navegar na internet como, por exemplo, manter o sistema operacional dos smartphones sempre atualizado e só fazer download de apps em lojas oficiais, como a Google Play. Caso o usuário tenha caído no golpe, a companhia orienta entrar em contato com operadora e cancelar serviço de SMS pago.

LeiaJá também

--> WhatsApp em breve ganhará stickers para fotos e conversas

Um novo golpe feito contra usuários de iOS vem tentando roubar as credenciais de login e senha do iCloud. A armadilha chega em forma de notificação, informando que o usuário deve redefinir suas credenciais de acesso por motivos de segurança. Caso complete todos os passos, a vítima pode ter seu aparelho, seja ele iPhone ou iMac, bloqueado. O caso foi compartilhado por uma jornalista brasileira em post do Facebook na última semana e já acumula mais de 8 mil compartilhamentos.

A jornalista Maria Eduarda Bione, de 26 anos, explica que o problema começou quando recebeu uma notificação no iPhone pedindo a alteração de senha do iCloud. Como a mensagem chegou pelo sistema do próprio smartphone, ela conta que não desconfiou e decidiu seguir os passos justamente para evitar futuros ataques hackers. Mas ao ligar seu iMac, que utilizava a mesma conta do iCloud, o dispositivo já se encontrava bloqueado.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

"Não desconfiei da notificação porque ela chegou pelo próprio sistema da Apple, que é conhecido como o mais seguro do mundo. Achei que era mais uma camada de proteção e resolvi me precaver. A gente põe a Apple em um pedestal e agora estou pagando por isso porque a empresa está me culpando", contou, em entrevista ao LeiaJá.

Segundo a vítima, o iMac solicitava com código de seis dígitos para realizar o desbloqueio, e qualquer problema com o processo deveria ser relatado pelo e-mail applepass04@gmail.com. Para tentar resolver a confusão, ela diz que entrou em contato com o suporte da Apple, que a encaminhou para a assistência autorizada iTown, localizada no Shopping Recife.

Lá, os técnicos informaram que desconheciam o problema e cobraram R$ 250 para tentar resolvê-lo, mesmo com o aparelho ainda na garantia. "Eles informaram que vão tentar resolver o problema de todas as formas. Mas caso não consigam, meu aparelho pode virar peso de papel", afirmou a vítima.

A jornalista informou ainda que recebeu diversas mensagens em seu Facebook de pessoas que estão com o mesmo problema. "O intuito do meu post não era cobrar um posicionamento da Apple ou exigir que eles paguem pelo meu computador, eu quero alertar as pessoas porque não há como diferenciar se a mensagem é verdadeira ou falsa", diz.

O problema pode estar relacionado ao roubo de credenciais da Apple ocorrido no último mês de março. Um misterioso grupo hacker afirmou ter roubado 300 milhões de contas do serviço de nuvem iCloud e ameaçou bloquear uma enorme quantidade de iPhones atrelados a elas - a menos que a Apple pagasse um resgate. A empresa, no entanto, não cedeu à chantagem. O LeiaJá tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da Apple, mas não recebeu nenhuma resposta.

LeiaJá também

--> Apple pode comprar a Netflix, apontam analistas

--> Apple se envolve em nova disputa judicial

--> Apple pode ser impedida de importar iPhone nos EUA

Se você é um dos 100 milhões de brasileiros que utilizam o WhatsApp, fique atento. Um novo golpe está circulando no aplicativo, que pertence ao Facebook, prometendo ao usuário um ano de assinatura do Netflix gratuitamente. O texto chega em forma de mensagem e acompanha um link. Caso clique nele, a vítima pode ter seus dados pessoais roubados.

Ao abrir o link, a vítima é direcionada para um site que apresenta o mesmo layout do Netflix, no entanto, o endereço não faz parte do domínio da empresa de streaming. Para conseguir o acesso gratuito o usuário deve ainda repassar o convite para dez amigos ou grupos. Caso continue as etapas do processo, ele pode ter suas informações roubadas.

##RECOMENDA##

O novo golpe imita outros que já circularam no WhatsApp. Segundo a empresa de segurança PSafe, esta tática de prometer vantagens usando o nome de um serviço ou produto popular é antiga, mas eficaz. Para evitar ter informações roubadas, os usuários devem verificar a origem de todos os links que chegam por mensagem. Além disso, é aconselhável usar um antivírus com a função antiphishing instalada nos smartphones.

LeiaJá também

--> WhatsApp será pago? Boato sobre aplicativo circula na web

--> Ataque de spam no Gmail afetou até 1 milhão de usuários

--> Golpe no WhatsApp sobre futebol faz 2 milhões de vítimas

Um novo golpe disseminado através do WhatsApp já enganou mais de 50 mil usuários brasileiros em apenas cinco dias. A mensagem chega por meio do aplicativo, prometendo um vale-presente no valor de R$ 500 nas lojas O Boticário. De acordo com a empresa de segurança digital PSafe, a armadilha leva a vítima a se cadastrar em sites maliciosos - que efetuam cobranças indevidas em seu nome.

Ao clicar no link do falso voucher, a vítima é direcionada para uma página na qual deve responder a três perguntas relacionadas à marca. Após respondê-las, o usuário é incentivado a compartilhar o link do cupom com dez amigos ou grupos via WhatsApp para, só então, poder baixar o falso vale-presente.

##RECOMENDA##

O ataque foi elaborado com cuidado, e ainda conta com comentários de falsos usuários elogiando a promoção, com o intuito de validar o golpe. Ao tentar baixar o vale-presente, a vítima é incentivada a se cadastrar em sites maliciosos ou a baixar aplicativos falsos, que podem infectar seu smartphone e deixá-lo vulnerável a prejuízos financeiros.

Para não se tornar uma vítima de hackers, o gerente de Segurança da PSafe, Emilio Simoni, reforça a necessidade dos usuários terem sempre um antivírus com a função antiphishing instalada em seus smartphones. Além disso, segundo o especialista, é aconselhável adotar um comportamento preventivo ao navegar na internet.

LeiaJá também

--> WhatsApp te dará 2 minutos para apagar mensagens enviadas

--> WhatsApp vai avisar contatos quando você mudar de número

A PSafe, empresa brasileira de segurança e performance mobile, alerta para mais um golpe que está sendo disseminado via WhatsApp. Em apenas 24 horas, mais de 300 mil pessoas já foram afetadas e acessaram o link malicioso que oferece a falsa promessa de crédito grátis para planos pré-pagos.

O ataque, que é elaborado e possui até falsos comentários elogiando e recomendando a oferta, pode expor ou roubar os dados dos usuários, além de causar prejuízos financeiros, pois cadastra as vítimas em serviços de SMS pagos.

##RECOMENDA##

O golpe começa quando o usuário recebe uma mensagem de um contato ou de algum grupo por meio do aplicativo de mensagens. O texto convida a vítima a clicar no anúncio da promoção para ganhar R$ 15 em créditos para o celular.

Ao clicar no link, porém, o usuário recebe um aviso de que ainda é preciso compartilhar uma mensagem com seus amigos e grupos do WhatsApp, para assim estar apto a receber os supostos créditos. Após seguir todos os passos indicados, a vítima é redirecionada para uma página que solicita seu número de telefone.

Caso insira seu número no cadastro, a vítima tem seu telefone inserido em um serviço de SMS pagas e acaba tendo valores descontados dos seus créditos ou adicionados ao seu gasto mensal, no caso de clientes de linhas pós-pagas.

Para não se tornar uma vítima desse e outros golpes que são disseminados diariamente por hackers na internet, a PSafe orienta o usuário a ter instalado em seu celular um antivírus. Outra dica é manter o sistema operacional do seu dispositivo atualizado e só fazer o download de aplicativos por meio de lojas oficiais, como a Google Play.

LeiaJá também

--> Falso bônus de Carnaval engana usuários do Uber no Brasil

Um novo golpe vem enganando usuários brasileiros com a falsa promessa de uma promoção especial do Uber para o Carnaval. A fabricante de antivírus russa Kaspersky Lab detectou a armadilha que promete R$ 100 em desconto para corridas no aplicativo de transporte alternativo. Para conseguir a vantagem, no entanto, é preciso se cadastrar por meio de um link enviado pelos golpistas.

Segundo a Kaspersky Lab, o real objetivo do suposto bônus é clonar os cartões de crédito das vítimas. De acordo com o analista sênior da empresa, Fabio Assolini, a armadilha também dá aos criminosos um crédito de R$ 20 no aplicativo caso um novo usuário se cadastre no serviço usando o código de referência da vítima, ou seja, ele lucra em dobro.

##RECOMENDA##

O golpe em questão se inicia com o envio de um e-mail informando ao usuário que ele ganhou o suposto crédito de R$ 100 no Uber. O desconto, porém, só é liberado se o usuário realizar um cadastro. Ao clicar no link, a vítima é direcionada para sites falsos, criados especialmente para a campanha maliciosa.

Entre os domínios usados no ataque, vale destacar o uberdesconto.com.br e o ubercupomonline.com.br. Os sites trazem formulários em que a vítima deve informar seu número de cartão de crédito completo para completar o suposto cadastro.

LeiaJá também

--> Saiba identificar notícias falsas e evitar golpes online

--> Golpe promete oferecer senha do Netflix para roubar dados

Um novo golpe do WhatsApp detectado pela empresa de segurança Eset chega aos usuários oferecendo um recurso que promete clonar o aplicativo de outra pessoa para visualizar suas mensagens, facilitando a descoberta de uma possível traição. A armadilha chega em forma de mensagem.

Ao clicar na mensagem, o usuário tem acesso a um vídeo incompleto que explica como realizar o procedimento. Para assistir o tutorial completo, no entanto, a vítima precisa escolher entre as opções de vê-lo online ou baixá-lo.

##RECOMENDA##

Clicando em qualquer uma das opções disponíveis, uma animação falsa contendo uma barra de carregamento é iniciada, o que induz as pessoas a pensarem que logo o número fornecido será clonado.

No fim, quando a vítima está prestes a supostamente se tornar uma espiã, a página retorna com um erro. O golpe então sugere que o usuário cadastre seu número pessoal em um serviço que descontará um valor dos seus créditos ou será cobrado na fatura do telefone.

Em nenhum momento o WhatsApp é realmente clonado. O processo é totalmente falso. Para se proteger, os usuários devem manter um antivírus instalado no celular, além de evitar clicar em links vindos por mensagens. Nos últimos meses, muitas tentativas de golpe ocorreram desta forma.

LeiaJá também

--> Novo golpe no WhatsApp já atingiu um milhão de usuários

--> Falha grave põe em xeque segurança do WhatsApp

A Microsoft é mais conhecida por seus softwares para computadores, mas a empresa também se aventura em campos da saúde. A sua mais nova empreitada é uma armadilha inteligente que é programada para capturar mosquitos e matar apenas aqueles que transmitem doenças nocivas, como o zika vírus, dengue ou chikungunya. O aparelho começará a ser testado no condado de Harris County, no Texas (EUA), em julho.

A armadilha é capaz de informar a que horas cada mosquito foi preso, bem como a temperatura, vento e umidade registrados enquanto o inseto ainda estava voando. Para reunir todas essas informações, o dispositivo cilíndrico utiliza dois pequenos microprocessadores, alimentados por uma bateria. 

##RECOMENDA##

Estas informações ajudarão a Microsoft a compreender o comportamento dos mosquitos. Além disso, a empresa diz que está utilizando os mais recentes avanços do ramo da inteligência artificial para que o aparelho possa identificar que insetos transmitem doenças, deixando as espécies inofensivas livres.

A armadilha emite dióxido de carbono, substância que atrai os mosquitos. Quando um inseto entra na armadilha, uma luz infravermelha brilha sobre o ele. Dada a forma como ela é refletida, os pesquisadores da Microsoft esperam, eventualmente, serem capazes de identificar diferentes espécies.

No futuro, a Microsoft planeja utilizar drones para registrar fotos aéreas que serão analisadas posteriormente por computadores. Fatores como focos de água e vegetação detectados nas imagens podem ajudar a empresa a escolher os melhores locais para instalar novas armadilhas. A Microsoft explica que projeto não se destina a curar doenças.

Em vez disso, o objetivo é impedir que as pessoas fiquem doentes através da prevenção. "Isso não vai resolver o problema da zika ou a questão da dengue ou da chikungunya", disse o professor de microbiologia molecular e imunologia na Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, Douglas Norris, que está trabalhando na empreitada. "Mas espero que este projeto aumente nossa capacidade de detectar essas doenças", complementa.

Na guerra de combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP) estão desenvolvendo um sensor capaz de identificar o sexo dos insetos pelo barulho que fazem. Conhecer tal característica é essencial neste caso, em que apenas as fêmeas são vetores das doenças. Segundo os cientistas, a tecnologia tem taxa de 90% de precisão.

LeiaJá também

##RECOMENDA##

Novo smartphone Android traz bateria que dura até 15 dias

“Nossa meta, agora, é transformar esse sensor em um produto eletrônico, uma armadilha inteligente que possa ser comercializada”, disse o professor do ICMC Gustavo Batista, que também é coordenador do projeto. De acordo com o docente, quem possuir a armadilha em casa poderá realizar a contagem dos mosquitos em tempo real e tomar providências para o combate.

Com o apoio do Google, a pesquisa prosseguirá com a realização de testes fora do laboratório, onde não há controle em relação à temperatura, umidade e demais condições ambientais, nem sobre as espécies de insetos que poderão adentrar a armadilha. Depois desta fase, será preciso desenvolver um protótipo do equipamento. A estimativa é de que seu custo para os consumidores não ultrapasse R$ 200,00.

A ideia é que o usuário possa conectar o equipamento à internet, possibilitando que os dados obtidos pelas armadilhas gerem mapas de controle para os órgãos públicos. Também será possível criar aplicativos para alertar e orientar a população no combate ao Aedes aegypti. 

O pré-candidato presidencial republicano à Casa Branca, Donald Trump, afirmou está observando os ataques aéreos da Rússia na Síria e sugeriu que Moscou pode ter "caído numa armadilha". Falando neste domingo (4) ao programa This Week, da ABC, Trump disse que não sugeriria a criação de uma zona livre de voo sobre a Síria, como fizeram outros pré-candidatos, como a democrata Hillary Clinton.

"Acho que o que quero faze é me recostar e... ver o que acontece", afirmou Trump, recordando que a guerra da antiga União Soviética contra os rebeldes mudjahedines afegãos em 1980 "destruiu" o bloco comunista. "Quando ouvi que iam lutar contra o Estado Islâmico, pensei: 'Ótimo, deixem-nos ir'", afirmou magnata, acrescentando, no entanto, que "há muitas armadilhas, muitos problemas" a serem enfrentados por Moscou.

Desde o começo na quarta-feira de seus bombardeios na Síria, a Rússia atacou o EI e trambém a Frente Al Nusra, braço síriio da Al-Qaeda, assim como outros grupos insurgentes apoiados pelos Estados Unidos. Estados Unidos e seus aliados criticaram a estratégia russa, pois suspeitam que seus ataques visem aos opositores do presidente Bashar al Assad, e não ao EI.

Nos últimos dias surgiu um novo golpe no Facebook, envolvendo uma suposta opção de "não curtir" as postagens de outros usuários. Algumas pessoas do site receberam notificaçãos de amigos convidado a instalar o botão "não curtir".

Ao abrir a notificação, o internauta é redirecionado para outra página, que diz: "Ative o Não Gostar". Quando a opção é selecionado, automaticamente aparece o envio obrigatório para todos os amigos. A seguir surge um alerta do computador perguntando se o usuário realmente deseja instalar o aplicativo. Ao ser instalado, surge um aviso do navegador de que as configurações de internet foram alteradas e o vírus está no seu perfil.

##RECOMENDA##

O golpe é conhecido como "scam" e há estimativas de que já tenha atingido cerca de 8 mil usuários. Mesmo sendo uma opção que muitos usuários desejam, ela nunca foi disponibilizada pelo Facebook oficialmente.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando