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Com quase um ataque armado mensal em escolas pelo país, o Brasil fechou outubro com nove casos registrados desde o início do ano. Apesar das particularidades de cada incidente, é possível observar padrões que se repetem entre os autores e podem explicar as causas dessa onda de violência.

O professor de Filosofia e Sociologia, Matheus Souto, destaca que a maioria dos autores de atentados em massa nas escolas são homens recém-formados. "São geralmente pessoas que não saíram da escola há muito tempo e que retornam para cometer o atentado na escola em que estudaram", apontou.

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Ele indica que o aumento de casos sofre influência da interseccionalidade entre três fatores favoráveis à manifestação da violência em jovens e adolescentes. O mais comum é o bullying sofrido na época da escola e o sentimento de repulsa e trauma gerado por esse ambiente.

"Ele sente que perdeu o controle da vida social naquele espaço e deseja retomá-lo nem que seja pela violência", descreve. “Ele perdeu esse espaço porque foi marginalizado ou se sentiu estranho ao grupo como um todo e criou então esse trauma”, continua.

Outro fator comum é a origem em um lar mal estruturado. Essa realidade se reflete na condição de abandono familiar, principalmente nas fases críticas do desenvolvimento do indivíduo. "Seja um pai ausente ou uma mãe ausente. Muitos casos no crime são casos de pais ausentes ou uma família disfuncional como um todo", sintetiza Souto.

Os atentados também se relacionam com danos psicológicos causados entre a adolescência e os 25 anos. O professor detalha que esta fase representa uma janela para psicopatias mais agressivas ao mesmo tempo em que há uma maior propensão à crise existencial: “perda do sentido da vida, das pessoas a nossa volta, das instituições e das tradições”, resume.

Na manhã desta segunda (23), a Escola Estadual Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, foi alvo de um ataque a tiros que deixou, pelo menos, uma aluna morta e dois feridos. O suposto atirador vestia um uniforme da escola e foi detido por policiais.

O ataque armado à instituição localizada na Rua Senador Nilo Coelho ocorreu por volta das 7h20. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e duas vítimas foram levados ao hospital de Sapopemba. Ainda não informações sobre o estado de saúde e a identidade dos envolvidos.

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A Polícia Militar apontou que outro suspeito conseguiu fugir do local. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) e o governador Tarcísio de Freiras (Republicanos) ainda não se pronunciaram sobre o ocorrido.

Informações preliminares apuradas pelo g1 apontam que o atirador seria um aluno do 1º ano do Ensino Médio e que a vítima fatal teria sido morta com um tiro na cabeça. Os dois teriam uma desavença.

Que susto! O ator Benedict Cumberbatch, astro do filme Doutor Estranho e Sherlock, teve a sua casa, em Londres, invadida. As informações são do Daily Mail.

De acordo com o veículo, o invasor é chefe de um hotel luxuoso, chamado Jack Bissel, que entrou no local armado com uma faca após burlar a segurança. O autor da invasão fez diversas ameaças à família por meio de um comunicador, deixando todos assustados.

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Uma fonte próxima ao astro conversou com o Daily Mail e afirmou que todos estavam - e estão - amedrontados:

- Ainda bem que ele não conseguiu avançar muito dentro da residência.

Vale pontuar que o ator é casado com a diretora Sophie Hunter, com que têm três filhos.

Ainda, de acordo com o veículo, o chef foi preso após a polícia encontrar seu DNA no comunicador usado para realizar ameaças, mas não revelou a sua motivação.

Na manhã desta segunda-feira (26), um jovem armado invadiu a Escola Municipal Eurides Sant’Anna, em Barreiras, no Oeste da Bahia, e disparou contra alunos. A cadeirante Jeane da Silva Brito, de 20 anos, estudava no local e foi morta a tiros.

O atirador entrou na escola com uma arma de fogo e um facão. Ele chegou a fazer alguns disparos, mas foi baleado e socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Geral do Oeste. O jovem estava matriculado na unidade de ensino.  

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"O menino entrou na escola vestido de preto, deu um tiro na porta, lá dentro deu outro tiro. Os meninos correram para a quadra, mas o instrutor mandou sair e ir para o fundo da escola, aí todo mundo arrodeou e conseguiu sair do colégio", relatou um dos estudantes ao G1

Não há informações sobre o autor do tiro que atingiu o jovem nem o que teria lhe motivado a invadir a escola.

O candidato a deputado federal por São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) disse que foi ameaçado por um bolsonarista enquanto panfletava nessa sexta-feira (9), em São Bernardo do Campo, no interior de São Paulo. O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-teto contou que o homem esbravejou "aqui é Bolsonaro" e mostrou uma arma na cintura ao recusar o material de campanha.

O incidente ocorreu no fim da tarde, na Rua Marechal Deodoro, Centro de São Bernardo do Campo. Boulos relatou que estava acompanhado da candidata a deputada estadual Ediane Maria (PSOL) e cerca de 30 pessoas.

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Em seu perfil nas redes sociais, o candidato comunicou que vai entrar com uma representação no Ministério Público Eleitoral (MPE) para identificar e punir o cidadão.

"Ameaças bolsonaristas não vão nos intimidar", destacou Boulos, que informou que a agenda não será alterada: "Seguiremos na rua, dialogando com as pessoas e virando votos".

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Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram ameaçados por um policial militar durante uma discussão com um grupo de bolsonaristas em Juiz de Fora, Minas Gerais. De acordo com lideranças de esquerda, a abordagem policial foi solicitada pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

O caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (11). Lula deve visitar a cidade mineira durante a tarde para cumprir agenda de pré-campanha. Bolsonaristas, portanto, teriam organizado um protesto à visita e acabaram entrando em conflito verbal com os ativistas, que tinham um ato favorável a Lula ocorrendo no mesmo momento. 

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À ocasião, um dos militares apontou uma arma para os ativistas do MST desarmados. Nas redes sociais, já circulam diversos vídeos nos quais o policial pode ser visto em posição de atirar. É possível ouvir pessoas dizendo "Atira!" e "Nós estamos numa manifestação pacífica", enquanto outros tentavam acalmar o militar. Um outro policial é visto ignorando a situação e mexendo no celular. 

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"Cerca de 20 bolsonaristas com um carro de som tentaram bloquear a saída do aeroporto e nós estávamos em um grupo de 60 pessoas e nos posicionamos sobre a rotatória, sem atrapalhar o trânsito, em manifestação pacífica", disse Nei Zavaski, membro da coordenação estadual do MST em Minas. 

De acordo com o UOL, o comando da Polícia Militar vai analisar o procedimento adotado pelo militar que aparece nas imagens apontando a arma em direção à cabeça de um dos manifestantes. 

"O policial faz uma análise do que está passando. E nós vamos depois fazer uma análise mais aprofundada para saber se a utilização [da arma] foi adequada, oportuna, até porque havia um número bastante grande de pessoas que poderiam se enfrentar. Mas o equipamento foi o adequado", disse o major Jean Amaral. Segundo o militar, os policiais estão utilizando "equipamento de menor potencial ofensivo, calibre 12, de borracha, mas não houve a necessidade de disparo". 

O comando da Polícia Militar em Juiz de Fora demonstrou preocupação com os possíveis atos de violência entre simpatizantes de Lula e de Bolsonaro na cidade. 

"A preocupação existe. Nós estivemos, ao longo dos últimos dias, nos organizando para que o efetivo policial estivesse adequado à movimentação de pessoas. Juiz de Fora tem uma tradição ligada ao PT, hoje a prefeita [Margarida Salomão] é do PT, e nós temos o costume de acompanhar candidatos do PT na cidade sempre com muita movimentação de simpatizantes", continuou Amaral. 

O policial disse também que o efetivo da PM nos eventos de Lula hoje é de 60 militares, além da Guarda Municipal. 

 

A Justiça Federal do Rio, atendendo a um pedido do Conselho Regional e Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), determinou nessa segunda-feira (11) que o ex-policial militar, youtuber e vereador Gabriel Monteiro realize fiscalizações nas unidades de saúde desarmado e acompanhado de apenas um assessor, sob pena de multa do R$ 50 mil para cada evento. A decisão, é do juiz titular da 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro, Marcelo Barbi Gonçalves, que atendeu em parte a tutela provisória do Cremerj.

Na decisão o juiz escreveu que o réu se abstenha de divulgar qualquer vídeo feito nas unidades de saúde que mostre, sem a respectiva autorização, a imagem e voz de terceiros nas suas redes sociais ou qualquer outro meio que torne público o conteúdo. Além disso, as imagens e vozes devem estar descaracterizadas, “por meio dos quais as imagens e vozes percam a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo, sob pena de multa de R$ 50 mil, por vídeo divulgado, e R$ 50, por visualização”.

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O juiz determinou ainda que o vereador apresente, no prazo de cinco dias, o consentimento por escrito e expresso dos médicos que tiveram a exposição de sua imagem e voz nos vídeos que geraram a ação do Cremerj. Gabriel Monteiro deverá entregar à Justiça uma cópia da autorização expressa dos médicos envolvidos indicando a que vídeo ela se refere.

Se não houver manifestação do vereador dentro do prazo de cinco dias, o juiz determinou a “imediata retirada dos vídeos relacionados, contendo a imagem não autorizada dos médicos nas unidades de saúde em que o réu esteve presente”. Gabriel Monteiro também precisa apresentar, em 48 horas, todas as gravações originais feitas nas unidades de Saúde, em sua integralidade e sem quaisquer edições, sob pena de multa diária de R$ 1 mil.

“O livre exercício do mandato não confere ao vereador o direito de empregar expediente artificioso voltado a violar, direitos fundamentais alheios ou a alterar a verdade da informação, com o fim de desqualificar ou imputar fato desonroso à reputação de terceiros”, escreveu o juiz.

O presidente do Cremerj, Clovis Munhoz, disse que, como órgão fiscalizador, a entidade sabe que as vistorias são necessárias e todas elas seguem ritos que devem ser cumpridos. “Nos vídeos divulgados, os médicos e demais funcionários são expostos, sem qualquer direito de defesa, em edições tendenciosas. Os profissionais não têm suas identidades preservadas, impactando não só em sua carreira como em sua vida pessoal, por isso o resultado desta ação é tão importante e nos mostra que estamos no caminho certo”, avaliou.

 Na tarde da última quinta (4), um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) intimidou o dono de uma concessionária com uma arma, durante uma briga na entrada da loja, localizada na Cidade do Automóvel, no Setor de Indústrias de Abastecimento (SIA), em Brasília. As informações são do jornal Correio Braziliense.

Em imagens que circulam nas redes sociais, o PM parece descontente com os serviços do estabelecimento, chamando o empresário de “picareta”. O dono do estabelecimento, então, retruca: “você está me chamando de picareta, seu vagabundo?”. O policial então diz: “você está preso”.

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Outro vídeo mostra o momento em que uma viatura chega ao local para o empresário. Um dos policiais chega a lançar spray de pimenta nos funcionários, que protestavam contra a prisão.

O proprietário da loja foi conduzido para a 8ª Delegacia de Polícia (DP), pelo 15ª Batalhão da PMDF. Ele foi autuado por desacato e danos simples.

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Um policial penal foi detido na manhã desta quarta-feira (21), em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, após um surto psicótico, segundo informou a Polícia Militar. A esposa do homem acionou a PM, temendo as ameaças e a agressividade do marido contra ela e seus familiares.

De acordo com a PM, o homem estava armado e, durante o surto, saiu da casa dos familiares. Depois de buscas, os policiais o encontraram na Praça dos Carros, próximo à estação ferroviária de Petrolina, onde realizaram uma negociação com o homem e, posteriormente, executaram uma abordagem que resultou na apreensão de uma pistola calibre .40.

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A Polícia Militar informou que também encontrou com o policial penal 74 munições, dois carregadores, além de fiéis e coldres. O material foi entregue à Delegacia de Plantão de Petrolina e a Polícia Penal Federal foi informada do ocorrido.

O Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado para medicar o policial penal. Após sedação, ele foi levado pela família para uma clínica psiquiátrica em Juazeiro, na Bahia. A PM garante que ninguém sofreu ferimentos físicos.

Equipes do 17º Batalhão da Polícia Militar (BPM), do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do Corpo de Bombeiros foram acionadas para conter um policial militar que, segundo a PM, estava de posse de arma de fogo "em um momento de surto psicológico" dentro de um estabelecimento comercial. O caso ocorreu em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), na tarde deste sábado (10).

A Avenida A, onde fica o estabelecimento comercial, foi interditada durante a ocorrência. A grande quantidade de viaturas atraiu muitos curiosos, que acompanharam a ocorrência. Segundo os bombeiros, o caso foi classificado como "ameaça".

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Após negociações, o policial se entregou. "A ação exitosa resultou na entrega da arma de fogo e munições por parte do policial militar envolvido. Ele foi conduzido para o Hospital da Polícia Militar para receber os cuidados médicos necessários", disse a PM em nota. Ninguém ficou ferido.

Em plena véspera de Natal, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) denunciou que agricultores foram ameaçados de morte mais uma vez, no Engenho Batatais, em Maraial, Mata Sul de Pernambuco. O vídeo publicado nesta quarta-feira (24) mostra uma confusão entre posseiros e seguranças armados. Eles seriam contratados por um empresário, que diz ter comprado as terras.

Nas imagens, um agricultor é ameaçado por três homens armados, que disparam para cima e um deles chega a apontar o revólver em sua direção. Entre os gritos, uma mulher identificada apenas como Vanessa, media a discussão e faz com que o trio vá embora. "A situação no local é grave. O empresário ainda mandou o recado de que, caso haja resistências das famílias em impedir o seu avanço na área, a ordem é para matar", expõe a publicação.

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O empresário citado por eles é Walmer Almeida da Silva, que afirma ter comprado o Engenho durante a pandemia. Ele é suspeito de usar o filho, o universitário Walmer Almeida Cavalcante, como 'testa de ferro' na empresa IC Consultoria e Empreendimentos Imobiliários para expulsar cerca de 50 famílias da região. Eles alegam que são cadastrados, pagam o devido imposto e moram nas terras há mais de sete décadas.

Segundo a denúncia, cercas e porteiras foram erguidas e a entrada do Engenho passou a ser controlada pelos funcionários armados, que intimidam os populares e os pressionam a sair do local de 960 hectares. O Engenho Batatais foi negociado por apenas cerca de R$ 500 mil e cada hectare saiu pelo preço aproximado de R$ 540. Contudo, o valor de mercado por hectare gira em torno de R$ 9 mil,  sugere o Relatório de Análise do Mercado de Terras do Estado de Pernambuco, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Walmer da Silva chegou a ser preso pela Polícia Federal de Alagoas em 2013, sob a acusação de formação de quadrilha, sonegação, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A investigação indica que, pelo menos, R$ 300 milhões foram movimentados por mais de 20 empresas laranja, em cinco anos.

Confira

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Na última terça-feira (21) um homem armado fez alguns reféns por cerca de 12 horas, na Ucrânia. Uma exigência do sequestrador para a libertação das vítimas chamou a atenção pela 'originalidade'. Ele pediu que o presidente ucraniano promovesse um documentário narrado pelo ator Joaquin Phoenix para todo o país.

Entre outros pedidos, o sequestrador Maksim Krivosh, de 44 anos, exigiu que o presidente Volodymyr Zelensky pedisse que os ucranianos assistissem ao documentário “Terráqueos”, lançado em 2015 e narrado pelo ator que interpretou o 'Coringa' recentemente. O filme aborda o sofrimento dos animais na agricultura industrial e em pesquisas científicas

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O presidente chegou a atender o pedido através de uma publicação no Facebook, mas o post foi apagado logo depois. Krivosh, de 44 anos, segundo The New York Times, havia também postado em suas redes sociais um manifesto antes do crime. Ele foi capturado e portava, além da arma, alguns explosivos.

A família do cantor Leonardo continua dando o que falar nas redes sociais. Depois de Sandro Pedroso movimentar seu Instagram ao publicar uma foto com o ex-sogro, o colunista Leo Dias resolveu explicar o que está por trás da foto.

Sandro, depois de se separar de Jéssica Costa, publicou o clique mandando um recado aos que especulam sobre o mal-estar na família por conta do término do casamento da filha do sertanejo. Horas mais tarde, ele editou a legenda, afirmando apenas que a tarde ao lado do cantor havia sido abençoada.

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Leo Dias, então, afirmou que o encontro não havia sido planejado e se tratou de uma armação de Sandro para parecer que estava tudo bem entre os dois. Sabendo que Leonardo joga futebol todas às terça-feiras em um campo de Alex Dias, em Goiânia, Sandro teria ido até o local e criado uma situação para pedir uma foto com cantor, que não iria negar o clique, e assim, estabelecendo uma cordialidade fictícia entre eles.

A assessoria de imprensa do artista confirmou ao colunista que o encontro foi por acaso.

Na publicação, ele ainda afirma que não houve uma conversa e nem qualquer tipo de esclarecimento entre eles em relação à situação familiar, envolvendo Jessica Costa.

Na noite desse domingo (19), um entregador por aplicativo foi agredido e ameaçado por um policial armado. O militar teria se incomodado por que o motoboy estacionou o veículo em frente ao condomínio onde mora, em Taguatinga Norte, localizada em Brasília.

"O policial ali chegou me batendo, arrastando o revólver e dizendo que eu era um bosta, que eu sou um lixo", relatou em um vídeo feito após as agressões. Segundo o Jornal de Brasília, o rapaz aguardava pelo cliente, quando o PM ordenou que retirasse a moto da frente da guarita do residencial, apontado como o Edifício Carpe Diem.

O trabalhador negou-se e ameaçou filmar a truculência do agressor, que reagiu sacando a arma e tomando seu celular. “Vai me filmar?”, questiona o policial antes empurrá-lo e tomar o aparelho. Entre xingamentos, o rapaz responde: “pede, por favor, que eu tiro. Sou nenhum cachorro não rapaz”.

Testemunhas se aproximam e ele destaca: “esse cara tá nem em serviço”; o policial rebate: “não interessa”. A ocorrência foi registrada na 12ª delegacia do município.

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou, neste sábado (6), uma foto no Twitter ao lado do apresentador Silvio Santos e do irmão e senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Um detalhe à mostra, contudo, chamou a atenção dos internautas: a arma na cintura de Eduardo. 

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“Pilantra biscoiteiro. Qual a justificativa de andar armado dentro de um estúdio de televisão?”, indagou um internauta. “Relaxa Silvão, qualquer coisa o Eduardo te protege, fica tranquilo kkkkkkkkk,  Armas não matam pessoas, pessoas matam pessoas. A grande maioria da população brasileira exige o porte e a posse de armas”, argumentou outro em contrapartida.

Os dois foram gravar uma participação no programa Três Pistas do SBT, que vai ao ar no dia 14 de julho. Esta não é a primeira vez que Eduardo aparece portando uma arma na cintura. Em março, o Correio Braziliense registrou que o parlamentar circula tranquilamente armado por órgãos públicos. Eduardo Bolsonaro tem porte de arma autorizado.

Um professor armado com dois facões e uma besta (tipo de arma de arco e flecha) invadiu a Secretaria de Educação do Distrito Federal, no Setor Bancário Norte, em Brasília, nesta sexta-feira (15). 

De acordo com informações do portal de notícias G1, o homem chegou a subir até o 12º andar, local onde fica o gabinete do secretário Rafael Parente. No momento, Parente estava em reunião na Residência Oficial do Governo do Distrito Federal. 

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Antes que pudesse ferir alguém, o docente foi imobilizado pela Polícia Militar e levado à delegacia. Os policiais haviam sido chamados pelos seguranças da secretaria. 

O homem é professor de violino erudito na Escola de Música de Brasília e tem histórico de problemas psíquicos. Ele chegou a dizer que ficou doente por conta do trabalho. Segundo a pasta, o invasor já havia procurado a Ouvidoria dias antes, mas voltou ao local porque "algo precisava ser feito".

Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) prenderam um idoso, de 65 anos, na noite dessa segunda-feira (1°), em Paratanama, no Agreste de Pernambuco. O homem portava um revólver municiado e estava alcoolizado.

Segundo a PRF, os policiais realizavam uma ação no Alto da Serra quando abordaram uma caminhonete de luxo que passava pela região. Na revista realizada dentro do veículo encontraram um revólver calibre .38 carregado com seis munições e mais quatro projéteis em uma mochila.

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O homem foi encaminhado para realizar teste do bafômetro, que confirmou a ingestão de bebida alcoólica. O idoso alegou que é comerciante e utilizava a arma para proteção individual.

Ele foi detido e encaminhado junto com o revólver e as munições à delegacia de Polícia Civil de Garanhuns.

Um jovem branco matou nove pessoas a tiros nesta quarta-feira em uma igreja da comunidade negra de Charleston, Carolina do Sul (sudeste dos Estados Unidos).

O atirador fugiu e a polícia prossegue com a busca do suspeito, um homem branco com idade por volta de 20 anos, sem barba e que vestia calças de estilo texano.

O suspeito é "muito perigoso" e permaneceu durante quase uma hora entre os fiéis que estudavam a Bíblia na igreja, antes de abrir fogo, afirmou o chefe de polícia de Charleston, Gregory Mullen, em uma entrevista coletiva nesta quinta-feira.

A polícia estadual pediu reforços ao FBI e à polícia da capital, Washington.

A polícia de Charleston divulgou imagens do atirador, obtidas com câmeras de segurança. O suspeito aparece abandonando a igreja em uma carro.

"Havia oito mortos dentro da igreja. Duas pessoas feridas foram levadas (ao hospital) e uma faleceu", disse o chefe da polícia de Charleston na quarta-feira à noite.

"No momento, temos nove vítimas fatais deste crime espantoso", completou.

"Acredito que foi um crime de ódio", afirmou Mullen.

Uma das vítimas fatais foi o pastor da igreja, Clementa Pinckney, também senador estadual da Carolina do Sul, segundo a imprensa local e parentes.

O ataque ocorreu por volta das 21H00 locais (22H00 de Brasília) contra a Emanuel African Methodist Episcopal Church, uma das mais antigas igrejas da comunidade negra de Charleston.

O homem abriu fogo durante uma sessão de estudos bíblicos, muito frequentes nas igrejas do sul dos Estados Unidos, tanto durante a semana como aos domingos.

Apesar da grande mobilização policial, que incluiu helicópteros, o suspeito, que a polícia considera muito perigoso, ainda não foi localizado várias horas depois do ataque.

"Vocês podem imaginar que encontramos um cenário muito caótico quando chegamos", disse o chefe de polícia.

As forças de segurança procuram o homem com a ajuda de cães farejadores para "garantir que não está na região para cometer outros crimes", completou Mullen.

- Tensão racial -

O crime representa um novo golpe para a comunidade afro-americana nos Estados Unidos, que nos últimos meses foi vítima de crimes aparentemente motivados por racismo, em particular homicídios cometidos por policiais brancos contra homens negros desarmados.

Este foi o caso de Ferguson em 2014 e o de Baltimore há algumas semanas, além de vários crimes similares ao cometido em Charleston que provocaram uma grande tensão racial no país.

Após o tiroteio em Charleston, a governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, fez um apelo aos moradores.

"Minha família e eu oramos pelas vítimas e pelos parentes afetados pela tragédia sem sentido desta noite" na igreja, disse a governadora.

"Enquanto ainda ignoramos os detalhes, sabemos que jamais entenderemos o que motiva uma pessoa a entrar em um dos nossos locais de oração e tirar a vida de outros".

Jeb Bush, pré-candidato republicano à Casa Branca nas eleições de 2016, que deve participar de um comício em Charlotte, na Carolina do Norte, escreveu no Twitter que "nossos pensamentos e orações estão com os indivíduos e famílias afetadas pelos trágicos fatos de Charleston".

A pré-candidata democrata Hillary Clinton, que participou na quarta-feira de um ato eleitoral na cidade, escreveu no Twitter: "Notícias terríveis de Charleston. Meus pensamentos e minhas orações estão com vocês".

Mike Huckabee, outro republicano que sonha com a candidatura à Casa Branca, também expressou pêsames.

As emissoras de TV da região chegaram a anunciar a detenção do suspeito e mostraram imagens de um homem parecido com a descrição da polícia, mas as autoridades informaram pouco depois que ainda procuravam o autor do crime.

Armado com uma faca, homem fez a mulher e o filho de reféns no bairro de Ouro Preto, Olinda, no Grande Recife. O caso aconteceu por volta das 19h da última sexta-feira (12). Segundo a polícia, o suspeito já havia espancado a mulher durante o dia e estava sob o efeito de drogas.

Uma equipe do 1° BPM, responsável pela área, foi deslocada para ocorrência. Ao chegar no local, a polícia tentou negociar a liberdade das vítimas, mas o agressor não atendeu às solicitações dos comandantes.

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A soltura dos reféns só foi possível após a chegada de uma equipe da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), que conseguiu controlar a situação. Após sair da residência, o suspeito se rendeu e foi conduzido à Delegacia de Casa Caiada, em Olinda. O agressor deve responder pela Lei Maria da Penha.

Um adolescente de 17 anos foi flagrado, na noite desta segunda-feira (10), em posse de um revólver calibre 38 no interior de uma das salas de aula da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Mário Francisco Amorim, na Chácara Flórida, em Embu-Guaçu, na Grande São Paulo.

Ao chegarem na escola, policiais militares da 2ª Companhia do 25º Batalhão localizaram a arma, um Taurus oxidado, em poder do estudante, que cursa o 3º ano do ensino médio. O revólver, segundo a PM, estava com cinco munições intactas e com a numeração raspada.

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Na delegacia central de Embu-Guaçu, o menor afirmou que havia sido ameaçado de morte, mas não disse por quem, e por isso resolveu comprar a arma, por R$ 600,00, de um homem conhecido como "Patiola". Após registro de boletim de ocorrência, o jovem foi entregue aos pais, segundo a Polícia Civil.

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