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As torcidas organizadas de São Paulo receberam uma boa notícia nesta quarta-feira. Após anos de discussões, debates e ações na Justiça, as bandeiras de mastro, clássicas no futebol brasileiro de décadas passadas, estão liberadas nos estádios e arenas no Estado.

O uso dos artefatos era proibido nas dependências esportivas desde 1996. Em julho deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo afirmou que as diretrizes para o retorno e o "ingresso controlado" do material aos estádios seriam estabelecidas pela Polícia Militar, o que aconteceu nesta quarta-feira em publicação oficial.

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Na edição do Diário Oficial, a PM estabeleceu os critérios para o ingresso de bandeiras com mastros ou suportes nos estádios de futebol, ginásios de esportes e outras instalações destinadas a eventos desportivos. Dentre estes, o uso dos artefatos será restrito para os setores das torcidas organizadas em São Paulo.

Além disso, o órgão impõe limites desse uso: até 10 unidades para cada torcida organizada; o mastro deve ser constituído, exclusivamente, de material feito de bambu, entre seis e oito metros de comprimento; o mastro deve possuir, gravado de forma visível, a identificação da torcida organizada a qual o material pertence. Todos os objetos passarão por vistoria antes do ingresso nas arenas.

No entanto, a portaria também prevê que o limite de bandeiras será definido a cada partida, pela autoridade policial responsável pela segurança do evento. Para isto, alguns aspectos devem ser levados em consideração, como quantidade de público previsto no jogo e "histórico de animosidade entre as torcidas participantes".

"Os objetos de que tratam esta Portaria serão de uso exclusivo das torcidas organizadas, para torcer e expressar manifestação de apoio às agremiações protagonistas do espetáculo, sendo responsabilidade do portador do mastro ou suporte, em conjunto com os dirigentes da torcida organizada, zelar pela sua utilização pautada por aspectos de urbanidade, civilidade e respeito aos demais torcedores e pessoas envolvidas no evento", informa o artigo 4º desta portaria.

O uso dos materiais durante os jogos estava proibido desde 1996, em razão de um projeto de lei de autoria do então deputado Nabi Abi Chedid. No ano anterior, uma briga generalizada entre torcedores do Palmeiras e do São Paulo, na Copa São Paulo de Futebol Júnior, foi um dos responsáveis pela criação da lei.

A Uefa autorizou nesta quarta-feira o início dos testes para que sejam disponibilizados lugares em pé nas arquibancadas em jogos das competições europeias na Inglaterra, Alemanha e França. Com isso, a capacidade máxima de diversos estádios ao redor da Europa serão substancialmente aumentados.

Ao longo das décadas, os setores em que torcedores ficam em pé foram desaparecendo de forma progressiva, após tragédias como as de Hillsborough, em 1986 (97 mortes) e Furiani, em 1992 (19 mortos). Nas competições nacionais, como Campeonato Alemão, Inglês e Francês, esses setores foram retornando.

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"É uma vitória histórica para o movimento de torcedores europeus. Comemoramos a evolução da Uefa para uma política de segurança baseada nos fatos, levando em conta as necessidades e expectativas dos torcedores ativos", comentou Gregor Weinreich, membro do Conselho de Administração da associação Football Supporters Europe (FSE) e coordenador da campanha "Europe Wants To Stand" (a Europa quer ficar de pé), lançada em 2019.

Essa campanha conta com o apoio de torcedores e clubes afetados, como o Borussia Dortmund e sua "Muralha Amarela", com cerca de 24 mil pessoas. "Estender este conceito (de torcedores em pé nas arquibancadas) aos jogos europeus", era um dos pedidos feitos à Uefa, segundo relatado em comunicado nesta quarta-feira. A partir de agora, o Signal Iduna Park passará a receber 81.365 nos jogos do clube na Liga dos Campeões.

A decisão tomada nesta quarta ainda passa por testes antes de ser definitiva. No final de 2011, a Uefa encomendou um estudo que revelou "enfoques muito diferentes" entre países e, por vezes, entre "regiões e cidades dentro de um mesmo país". "O objetivo é avaliar se e em quais condições as arquibancadas com lugares em pé podem ser reintroduzidas nas competições da Uefa com total segurança", afirma a nota.

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As arquibancadas para o Círio 2018 já estão prontos para receber os fiéis. O trabalho de montagem começou no dia 17 de setembro terminou em uma semana. Com 300 lugares a menos, os ingressos para assistir à passagem das procissões pela avenida Presidente Vargas se tornam ainda mais disputados. “Esse ano nós vamos colocar em frente ao Teatro Waldemar Henrique um espaço para que as pessoas possam frequentar o teatro”, explicou o diretor de recursos socioeconômicos do Círio, Roberto Souza. Leia mais aqui.

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Para qualquer esporte, o apoio da torcida sempre é um fator fundamental, principalmente no futebol. Jogando a 400 quilômetros longe de casa e sendo o último colocado do Campeonato Húngaro, com apenas dois pontos, ficou difícil do Puskás Akadémia contar com a presença da torcida diante do Mezokovesd-Zsóry.

Sem seus torcedores no Városi Stadion, a diretoria do Puskás arrumou jeito para que o espaço não ficasse vazio. Bonecos de papel foram colocados na arquibancadas para simbolizar a presença da torcida. Mesmo assim, o Puskás Akadémia acabou sendo derrotado por 2 x 0 e segue na lanterna da disputa. 

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Confira como ficou a arquibancada: 

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Arquibancadas vazias, vaias nem sempre oportunas, mas também ambientes vibrantes e brincadeiras divertidas: o público dos Jogos Olímpicos do Rio-2016 foi patriótico, colorido, entusiasmado, desregrado, mas, por vezes, ausente. Vestindo a camisa da Seleção ou do seu clube de futebol favorito, o torcedor carioca foi ver os Jogos como vai para o estádio, com grande paixão.

Saudou as estrelas, como Michael Phelps e Usain Bolt, ainda mais do que os seus campeões brasileiros, mas também ignorou a etiqueta própria de alguns esportes. Dois dias antes da cerimônia de abertura, 20% dos ingressos ainda estavam disponíveis para venda, 1,2 milhões de entradas, segundo os organizadores.

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A taxa de ocupação dos Jogos foi, portanto, oficialmente, pelo menos, de 80%, mas poucos foram os locais de competição onde este nível parece ter sido alcançado, exceto, talvez, em alguns esportes de equipe. Uma indiferença que não dizia respeito apenas às "pequenas" disciplinas esportivas ou aquelas estranhas à cultura do esporte brasileiro. O exemplo mais marcante: as arquibancadas vazias do Estádio Olímpico, uma arena de 60.000 assentos dedicados ao atletismo, o esporte rei dos Jogos. Quase nunca esteve cheio, exceto algumas noites em que Usain Bolt competiu.

Esteve tragicamente vazio nas manhãs, apesar de algumas grandes finais. O queniano Ezekiel Kemboi, bicampeão olímpico dos 3000 m com obstáculos (2004, 2012), conquistou mais uma vitória em meio a uma indiferença quase geral.

Arquibancadas vazias, que fizeram chiar as emissoras dos Jogos. Para os canais e anunciantes, que investem fortunas nos Jogos Olímpicos, "esta é a pior coisa que pode acontecer na tela", disse à AFP o grego Yiannis Exarchos, CEO da Olympic Brodcasting services.

'Problemáticas'

A localização do estádio João Havelange, distante de outras atrações, incluindo do Parque Olímpico, e problemas de transporte podem ter dissuadido os torcedores. O mesmo vale para o preço dos ingressos em um país mergulhado em uma crise econômica.

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, lamentou que os estádios "não estiveram cheios nos primeiros dias", citando "desafios em termos de transporte". Mas, em seguida, "mesmo para alguns esportes pouco populares, os estádios estiveram cheios", afirmou.

O COI terá dificuldades em dar lições, quando um de seus dirigentes, o irlandês Patrick Hickey, está preso em Bangu por seu suposto papel na revenda ilegal de ingressos que teria gerado pelo menos 2,8 milhões de euros em receita.

O chefe do atletismo mundial, o britânico Sebastian Coe, reconheceu que "algumas sessões foram problemáticas". "Talvez por causa dos preços dos ingressos", disse. "Nem sempre (houve) paixão no estádio (olímpico), mas nos grandes momentos, sim", ressaltou.

Organizador dos Jogos de Londres há quatro anos, Lord Coe pode dizer com segurança que os Jogos Olímpicos no Rio deixaram a desejar em termos de presença e atmosfera. Mas é verdade que a Grã-Bretanha é o berço de muitos esportes olímpicos, não o Brasil.

O caso Renaud Lavillenie ilustrou esse desconhecimento do público local em relação aos códigos de etiqueta. O campeão olímpico do salto com vara avançava para uma segunda medalha de ouro quando o brasileiro Thiago Braz fez o melhor salto de sua vida (6,03 m). O público, até então tranquilo, passou a vaiar o francês e plaudir seu fracasso, sinônimo de título para Thiago Braz.

'Inaceitáveis'

"Público de merda", reclamou Lavillenie às câmeras, em um comparação infeliz com o atleta americano Jesse Owens e o público dos Jogos de 1936 na Alemanha nazista. Em um piscar de olhos se tornou o inimigo do torcedor brasileiro e pagou por suas declarações com uma nova onda de vaias no pódio.

As vaias foram consideradas como "inaceitáveis" pelo presidente do COI. O tenista Juan Manuel del Potro, sobre o qual o público brasileiro via uma falha grave - sua nacionalidade argentina -, sofreu sem vacilar, até o final. Alguns torcedores chegaram a brigar durante uma de suas partidas.

Em muitos locais de prova, não apenas no atletismo, os organizadores espalharam mensagens lembrando as regras de fair play. Porque "o brasileiro torce odiando", disse à AFP Erich Beting, especialista brasileiro em esportes.

Dessa forma, "o adversário passa a ser inimigo em meio a um clima de enorme paixão", afirma. Principalmente apaixonado por futebol ou vôlei, o torcedor médio brasileira não está habituado a cultura dos esportes olímpicos. Isso foi visto e ouvido...

Mas alguns também têm criticado "o prisma um tanto etnocêntrico da mídia internacional". "Não há nenhuma maneira universal de torcer", ressalta Victor Melo, historiador do esporte na Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Antes mesmo de entra em campo pela Copa do Nordeste, o Sport já iniciou as vendas de ingressos para a próxima partida do Campeonato Pernambucano contra o Central, no sábado (12), às 17h, na Ilha do Retiro. E os torcedores que se interessarem podem adquirir entradas não apenas para esta partida, mas para as próximas partidas do Leão em março.

O rubro-negro repete o formato de vendas que foi lançado no mês de fevereiro. Onde lançou o combo de ingressos com direito as quatro partidas do mês. Porém desta vez, haverão opções para sócios e não-sócios. “Os combos já foram colocados em prática nos jogos passados e tivemos um bom retorno. Queremos estimular o torcedor a garantir logo seu ingresso e ainda oferecer benefícios aos rubro-negros”, afirmou Melina Amorim, diretora de marketing do clube ao site oficial.

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Confira os preços:

Combo 1

Sport x Central - 12/03 às 17h

Sport x Botafogo da PB - 23/03 às 21:45

Sport x Salgueiro - 27/03 às 16h

Preços

Sócios - R$25,00

Não Sócios- R$40,00

Combo 2 (Dois jogos) – Inicio de vendas em 21 de março

Sport x Botafogo da PB - 23/03 às 21:45

Sport x Salgueiro - 27/03 às 16h

Preços

Sócios- R$20,00

Não Sócios- R$30,00

No ano passado, durante a Copa das Confederações, a torcida cearense ficou marcada na memória dos jogadores da seleção brasileira. Foi em Fortaleza, que o hino nacional foi cantado à capela após a execução do sistema de som já ter parado. Thiago Silva pediu na coletiva de imprensa, realizada antes do último treinamento antes do jogo contra o México, que o público que estivesse na arquibancada repetisse o mesmo gesto, só que desta vez de uma forma diferente.

No primeiro jogo da Copa do Mundo, os jogadores do Brasil cantaram o hino abraçados uns aos outros e quer que o mesmo seja feito pela torcida. “Se possível cantem hino juntos, agarradinhos como os jogadores fazem em campo. Se a torcida fizer também, saberemos que eles estão juntos”.

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As mais de 60 mil pessoas quês estarão no Castelão amanhã (17) terão a missão de repetir o gesto dos torcedores paulistas fizeram com o time na estreia do mundial contra a Croácia. “Vocês viram como o time reagiu depois que levou o primeiro gol. Ao invés de vaiar, como muita gente achou que iria acontecer, a torcida nos apoiou. E esse grupo jovem, em sua primeira Copa do Mundo, reagiu muito bem”, declarou o treinador Luís Felipe Scolari.

Brasil e México entram amanhã na Arena Castelão pela segunda rodada da Copa do Mundo de 2014. As duas equipes venceram seus primeiros jogos, e quem vencer fica muito próximo da classificação para as oitavas de final da competição.

Artilheiro da Copa das Confederações com cinco gols, ao lado de Fernando Torres, Fred marcou dois na decisão se colocou como um dos principais atacantes do futebol mundial. O jogador do Fluminense acredita que, para que a seleção chegasse ao título, o apoio do torcedor foi fundamental.

Ele citou a mudança de postura dos brasileiros perante a equipe na comparação com o que era visto quatro ou três semanas atrás. "Hoje antes do jogo passamos na praia do Leblon, Copacabana, Ipanema, e lembramos que ouvimos algumas coisas que desagradavam dentro do ônibus, mas que agora todo mundo batia palma, apoiava. Essa confiança que a gente conquistou do torcedor foi muito importante", comentou Fred.

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O atacante refutou a ideia de que o título brasileiro foi surpreendente. Para ele, o Brasil fez por merecer a vitória por 3 a 0 sobre a Espanha. "Apesar da humildade, internamente todo mundo estava ciente que íamos para cima, íamos agredir e tínhamos totais condições de conquistar o título. Pelo que a gente fez e pela confiança que todo mundo colocou na gente foi mais do que merecido."

Além dos dois gol de Fred e do de Neymar, o Brasil teve outro "gol", quando David Luiz tirou, em cima da linha, um chute de Pedro. Ao comentar o lance, o defensor lembrou do pênalti que fez contra o Uruguai e que foi defendido por Julio Cesar. "Estava devendo uma para ele."

O zagueiro também elogiou a postura do grupo e dedicou o título ao "País do Futebol". "A gente sabia que se a gente continuasse com o mesmo estilo, identidade, que a gente tinha condições de vencer. Lutamos do começo ao fim. A equipe teve raça, técnica, talento, tudo na hora certa", disse ele, que continuou: "O nosso país merece isso. Aqui, toda criança que nasce, nasce querendo jogar futebol".

Ainda em clima de São João, a Arena FIFA Fan Fest sediará, nesta quarta (26), às 15h, no dia em que a seleção brasileira disputa a semifinal da Copa das Confederações contra o Uruguai, o show da Banda Magníficos. A apresentação começa logo após a partida e o grupo promete entoar sucessos consagrados. 

A Arena FIFA Fan Fest, que está montada no Pátio de Eventos de São Lourenço da Mata, conta com um telão de led, arquibancadas, praça de alimentação, além de barraca de artesanato com artigos típicos da Copa.

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Serviço

Show Banda Magníficos

Quarta (26) l 16h

Arena FIFA Fan Fest (Avenida Pedro Correia de Araújo, s/n - São Lourenço da Mata) 

Gratuito

A Arena Pantanal atingiu no final do mês de outubro 50,3% das obras concluídas. A partir deste mês estão sendo iniciadas as instalações das arquibancadas dos setores norte e sul e a conclusão do setor oeste.

Quatro mil toneladas foram destinadas apenas para os dois últimos pavimentos, que são desmontáveis. Isso possibilitará a redução de 17 mil dos 44 mil assentos previstos para os jogos do Mundial de 2014. A diminuição da capacidade do estádio pós-Copa será analisada conforme a demanda real de público para eventos esportivos e culturais.

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Em outubro também foi iniciado as instalações do sistema hidráulico, elétrico e de aterramento do antigo Estádio Verdão. Outro setor que ganha destaque na obra é a fachada externa da Arena Pantanal, com 70% das estruturas metálicas concluídas.

Está em andamento também a concretagem do piso do subsolo, além do início das fundações de restaurantes e bares. O entorno do estádio, área com mais de 300 mil m², contará com passarelas, uma praça com áreas de lazer, pista de caminhadas, atividades esportivas, espelho d'água, lanchonetes, restaurante e muito verde.

A Arena Pantanal irá receber quatro partidas da fase de grupos da Copa do Mundo da FIFA 2014. O investimento no estádio será de R$ 518,9 milhões, com R$ 285 milhões de financiamento federal.

O tradicional Grande Prêmio da Inglaterra, realizado no circuito de Silverstone, vai ter mais um atrativo a mais em 2012: duas novas arquibancadas. A organização da corrida anunciou que as áreas serão construídas a tempo da realização da disputa, que ocorrerá entre os dias 06 e 08 de julho. Ao todo, o local poderá receber mais 3,5 mil espectadores para a prova.

A escolha também foi motivada por conta da participação dos torcedores no ano passado, como revela o comunicado oficial da organização do circuito. “Tivemos um público sensacional nos três dias do Grande Prêmio de 2011 e o interesse está ainda maior nesta temporada. Aumentar nossa capacidade vai permitir que mais fãs presenciem o espetáculo da Fórmula 1 em Silverstone”, explicou o texto, informando ainda que a procura por ingressos para a prova de 2012 está 10% maior em relação ao anterior.

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O documento explica ainda que além da prova, o público  presente no circuito de Silvestone durante a estadia da Fórmula 1 pela Inglaterra poderá acompanhar uma série de atividades de diversão fora da pista. Em 2011, o título da prova foi da Ferrari, que venceu com o espanhol Fernando Alonso. O último brasileiro a ganhar esta disputa foi Rubens Barrichello, em 2003, também na época que ainda pilotava pela equipe italiana.

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