Tópicos | Aryna Sabalenka

Aos 19 anos, a americana Coco Gauff conquistou o primeiro título de Grand Slam, ao derrotar, neste sábado, a belarussa Aryna Sabalenka, por 2 sets a 1, com parciais de 2/6, 6/3 e 6/2 na final do US Open, em Nova York.

O primeiro set foi totalmente dominado por Sabalenka. Gauff começou nervosa, não conseguiu se impor e apenas tentou devolver o ataque da adversária. A belarussa quebrou o primeiro serviço da americana, que conseguiu empatar no quarto game. A partir daí, só deu Sabalenka, que fechou o set em 6/2.

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Mais equilibrada emocionalmente, Gauff atuou melhor e ainda teve a seu favor os muitos erros cometidos por Sabalenka. Com uma quebra de serviço, a americana abriu 4 a 1 e conseguiu manter a vantagem para fechar o set em 6/3.

O panorama continuou o mesmo no terceiro set. Gauff conseguiu duas quebras na sequência e chegou aos 4/0. Sabalenka tentou uma reação, chegou a devolver uma quebra, mas perdeu mais um serviço e viu a adversária fechar em 6/2.

O status de favorita não adiantou muita coisa para Petra Kvitova na decisão do WTA de Doha, no Catar. A checa caiu neste sábado diante da jovem bielo-russa Aryna Sabalenka por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/3, e perdeu a chance de conquistar seu primeiro título desde abril do ano passado, quando ganhou o WTA de Stuttgart, na Alemanha.

Aos 21 anos, Sabalenka faturou em Doha o sexto título de sua carreira, o primeiro em 2020 - no ano passado, ela foi campeã em Shenzhen, Wuhan e Zhuhai, todos na China. Com essa conquista, a bielo-russa superou a decepção sofrida no Aberto da Austrália, disputado há um mês, em que ela foi eliminada logo na primeira rodada pela espanhola Carla Suárez Navarro.

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A vitória sobre Kvitova fará Sabalenka pular da 13.ª para a 11.ª colocação do ranking mundial, mas ela ainda precisa subir mais duas colocações para igualar a melhor marca de sua carreira. Quanto à checa de 29 anos, ela vai perder uma posição, aparecendo nesta segunda-feira, quando o ranking será atualizado, como a 12.ª melhor tenista do mundo.

Sabalenka foi agressiva desde o começo do jogo em Doha e sacou muito bem. Com isso, dominou completamente o primeiro set e não teve muitas dificuldades para fechá-lo em 6/3. Foi só no quarto game da segunda parcial que Kvitova teve a chance de quebrar o serviço da bielo-russa, mas ela desperdiçou cinco break points, o que se mostrou fatal. Na sequência, a checa teve o saque quebrado e não foi capaz de reagir.

"Eu adoro jogar na China e tenho me saído bem lá, mas estou feliz por finalmente ganhar um troféu fora da China", brincou Sabalenka, referindo-se aos três títulos de 2019. "Tenho muito respeito pela Kvitova, sei que ela é uma grande lutadora e que daria tudo na final. Tentei me concentrar em cada ponto porque sabia que ela poderia reagir e ganhar de mim. Esse foi o segredo."

Segundo Kvitova, o saque foi decisivo para o desfecho da final em Doha, tanto o dela quanto o de Sabalenka. "A maior diferença foi o saque, com certeza. Não consegui colocar o primeiro serviço na quadra e ela colocou 80%, ou algo assim."

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