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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta segunda-feira, 20, que o Brasil teve supremacia branca ao longo de sua história. Ele deu a declaração no Palácio do Planalto, durante cerimônia em que assinou medidas voltadas à igualdade racial - como políticas para territórios quilombolas e de ações afirmativas. A solenidade foi para marcar o Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro.

"O que nós fizemos aqui hoje é o pagamento de uma dívida histórica que a supremacia branca construiu nesse país desde que esse país foi descoberto. Nós queremos apenas recompor aquilo que é a realidade de uma sociedade democrática", declarou o presidente da República.

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O petista também fez críticas ao governo de Jair Bolsonaro, apesar de não ter citado diretamente o ex-presidente. Além disso, Lula fez uma comparação das políticas sociais do Executivo com o conflito entre Hamas e Israel na Faixa de Gaza.

"Aqui teve um furacão para destruir tudo quanto é política de inclusão social que a gente se matou para fazer em 13 anos e se destruiu em um dia. É como a Faixa de Gaza. Vocês estão vendo, aqueles prédios que estão sendo destruídos levaram décadas para serem construídos. Mas um foguete destrói aquilo em um segundo. E aqui se destruiu políticas públicas que estamos tentando reconstruir", declarou Lula.

O discurso de Lula foi mais curto do que de costume. O petista falou por alguns minutos e passou a palavra para a deputada Benedita da Silva (PT-RJ). Benedita é do PT desde a década de 1980 e possivelmente a principal líder negra da história do partido.

O Dia da Consciência Negra é celebrado todo 20 de novembro.

Presidente anuncia titulação de cinco territórios quilombolas

No evento, o presidente anunciou a titulação de cinco territórios quilombolas, dos quais dois federais e três estaduais. A ação faz parte do segundo 'Pacote pela Igualdade Racial', que engloba um conjunto de 13 iniciativas, apresentado pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, em parceria com outros dez ministérios e órgãos federais.

Uma das titulações assinadas se refere ao título integral para comunidade da Ilha de São Vicente, que fica em Araguatins, no Tocantins, e conta com 55 famílias. O outro foi o título de imóvel para 89 famílias de Lagoa dos Campinhos, que fica em Amparo de São Francisco e Telha, no Sergipe. Ambos são territórios federais.

Ao lado de Anielle, Lula lançou o segundo pacote com as medidas pela igualdade racial. O Programa Nacional de Ações Afirmativas conta com R$ 9 milhões de investimento. De acordo com informações do Ministério dos Povos Indígenas, o pacote busca formular, promover, articular e monitorar políticas voltadas para mulheres e pessoas negras, quilombolas, indígenas, ciganas ou com deficiência.

Dentre as iniciativas do pacote, está o investimento de R$ 2 milhões destinados à regularização fundiária quilombola. Outros R$ 5 milhões estão previstos para cursos de capacitação para o uso de tecnologia social sustentável de baixo custo, formação empreendedora para a comercialização do excedente de produção e ações de transferência de tecnologia.

No evento, Lula também assinou decreto presidencial de reconhecimento do Hip-Hop como referência cultural brasileira, estabelecendo as diretrizes nacionais de valorização da cultura.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), assinam, nesta quarta-feira (8), a ordem de serviço da duplicação da BR-423. A rodovia passará por obras em um trecho de 43,1 quilômetros entre os municípios de São Caetano e Lajedo, no Agreste. A solenidade está marcada para acontecer às 11h30.

Nessa terça-feira (7), a governadora esteve reunida com o ministro dos Transportes, Renan Filho, e equipe técnica do ministério para conversar sobre as obras estratégicas para as rodovias e a Transnordestina em Pernambuco.

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“A gente teve uma reunião no Ministério dos Transportes para discutir sobre a retomada das obras da Transnordestina, o aumento da extensão do projeto que será licitado no ano que vem, além de outras obras que estão sendo feitas em parceria entre o governo do Estado e o Ministério dos Transportes, através do ministro Renan e toda a sua equipe. A gente segue trabalhando por Pernambuco garantindo mais investimentos para devolver Pernambuco ao seu lugar de desenvolvimento”, ressaltou a governadora Raquel Lyra.

Estiveram também presentes na reunião Leonardo Ribeiro, secretário Nacional de Transporte Ferroviário; Marcone Arani, consultor jurídico; Fabrício Galvão, diretor-geral do DNIT; Jorge Bastos, diretor da Infra SA; George Santoro, secretário executivo; Maryane Figueiredo, secretária Nacional de Transporte Ferroviário Substituta; Eduardo Praça, Assessor Especial; Paula Passos, Gerente de Projetos; Luís Fernando, Assessor, além dos secretários estaduais de Pernambuco Túlio Vilaça, da Casa Civil, e Diogo Bezerra, de Mobilidade e Infraestrutura.

A governadora finalizou a agenda em visita ao ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. 

*Com a assessoria de imprensa

O fim do TweetDeck já estava previsto e foi anunciado assim que Elon Musk assumiu a direção do 'X', o antigo Twitter. Agora, o fim do antigo aplicativo multitarefas se tornou real: a plataforma se chamará XPro e estará disponível exclusivamente aos assinantes da versão Blue do X. De forma gradativa, usuários têm perdido acesso ao formato antigo.

Ao tentar abrir o site do TweetDeck (cuja mudança de nome para XPro também está em andamento), o usuário será redirecionado para uma página de escolha de planos da versão Blue. Os valores para assinatura são R$ 42 no plano mensal e R$ 504 no plano anual, para pagamentos avulsos. Caso o usuário opte por fazer o plano anual dentro do pacote - pagar o valor cheio de uma vez só -, o preço cai para R$ 440.

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Página de redirecionamento do TweetDeck às ofertas da versão Blue do X. Imagem: Reprodução/LeiaJá

Sob o proprietário Elon Musk, o X tentou tornar o X Premium uma assinatura mais atraente com adições como postagens mais longas, formatação, compartilhamento de receita de anúncios e classificações mais altas em conversas e pesquisas - agora, a empresa espera que o acesso ao XPro valha a pena pagar uma marca de verificação azul. 

O TweetDeck era um dos aplicativos de terceiros mais populares para acessar o Twitter até que a empresa o adquiriu em 2011. Sua capacidade de oferecer suporte a várias contas e vários feeds personalizados o tornou uma ferramenta poderosa para jornalistas, profissionais de marketing e outros que usavam regularmente o Twitter para seus negócios.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, assinou nesta terça-feira (25) o contrato de gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), em Manaus.

Com a medida, a instituição se torna uma organização social e será gerida pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA). Além da parcela de investimento do governo federal, a entidade poderá captar recursos privados para continuar os trabalhos de pesquisa do antigo Centro de Biotecnologia da Amazônia, que era gerido pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

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O centro atua há 21 anos em pesquisa e criação de novos produtos com matéria-prima da Amazônia, como alimentos, bebidas, medicamentos, cosméticos e produtos farmacêuticos. Também atua na capacitação de moradores de comunidades tradicionais.

Durante o evento, Alckmin destacou a importância da alteração na gestão do CBA. "Sendo uma organização social, ela terá muito mais flexibilidade e vai poder pegar recursos também da iniciativa privada. O que já está garantido são R$ 47 milhões ao longo de quatro anos. Além disso, ela poderá buscar recursos privados para poder investir em pesquisa, desenvolvimento, inovação em bionegócios, como transformar a biodiversidade amazônica em cosméticos, remédios, alimento, enfim, transformar em renda, emprego, patentes, empresas e novos negócios", disse.

O vice-presidente também defendeu o modelo tributário da Zona Franca de Manaus. "Não é incompatível com a reforma tributária. A competividade da Zona Franca de Manaus deve ser mantida. O objetivo da reforma tributária é simplificar, desonerar completamente o investimento e desonerar completamente a exportação. Ela pode trazer um ganho em termos de produtividade, de eficiência econômica importante para o país e ajudar a Zona Franca a poder crescer ainda mais”, concluiu.

Em Manaus, Alckmin também participou de uma reunião da Suframa para aprovação de 42 projetos industriais, de serviços e agropecuários, que totalizam R$ 727,3 milhões em investimentos. Há expectativa de criação de mil empregos e faturamento de R$ 4,2 bilhões.

Em outra parte da agenda na capital amazonense, Alckmin inaugurou um distrito de micro e pequenas empresas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, no início da tarde desta quinta-feira (13), a conversão em lei da medida provisória que recriou o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), no Palácio do Planalto.

O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional em junho e recria as condições, com inovações, do programa habitacional lançado pelo próprio Lula em 2009. Os eventuais vetos presidenciais devem ser detalhados apenas após a cerimônia de sanção da medida provisória, em coletiva de imprensa que contará com o ministro das Cidades, Jader Filho, a presidente da Caixa, Rita Serrano, e o secretário Nacional de Habitação, Hailton Madureira.

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A agência norte-americana Federal Trade Comission (FTC) processou a Amazon.com nos Estados Unidos por supostamente enganar milhões de clientes para assinarem o serviço Amazon Prime sem o seu consentimento, e dificultar tentativas de cancelamento da inscrição.

A FTC acusa a empresa de adotar interfaces manipulativas e coercivas, conhecidas como "dark patterns", para confundir os usuários a se inscreverem em assinaturas que se renovam automaticamente, de acordo com comunicado publicado hoje.

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O site da Amazon oferecia aos consumidores que compravam produtos no site várias oportunidades para assinarem o Prime por US$ 14,99 por mês e, em algumas ocasiões, não deixava claro que um botão que completava a compra também fazia uma assinatura autorrenovável no serviço, segundo a FTC.

A agência diz ainda que o processo de cancelamento do Prime não foi desenvolvido para permitir que os consumidores terminassem sua assinatura, mas sim para impedi-los.

O cliente primeiro precisava localizar onde cancelar a inscrição e, a partir daí, era redirecionado a diversas páginas com ofertas para continuar com o serviço com desconto, desativar a renovação automática ou desistir do cancelamento, explica a FTC. Só depois de clicar em todas essas páginas, era possível terminar a assinatura, afirma o comunicado.

A Federal Trade Comission cita reportagem da Business Insider que revelou que a Amazon usava internamente o termo 'Ilíada' para se referir ao processo de cancelamento - supostamente uma alusão ao longo poema da Grécia Antiga atribuída a Homero, com quase 16 mil versos, sobre a Guerra de Troia.

A acusação também aponta que a Amazon "estava ciente de que os consumidores eram inscritos de forma não consensual" no Prime e "do processo complexo e confuso para cancelar a assinatura.

A FTC afirma que os executivos da empresa falharam em tomar medidas significativas para resolver os problemas até que estivessem cientes da investigação, e tentaram atrasá-la e dificultá-la a investigação da Comissão em várias instâncias.

Amazon nega acusações de regulador

A Amazon disse nesta quarta que são falsas as acusações da agência americana Federal Trade Comission de que a empresa teria manipulado clientes a assinarem o serviço Amazon Prime a atuado para dificultar cancelamentos.

"Por design, tornamos claro e simples para os clientes se inscreverem ou cancelarem sua assinatura Prime", disse um porta-voz da empresa, acrescentando que a Amazon considerou "preocupante que a FTC tenha anunciado o processo sem nos avisar, no meio de nossa discussões com membros da equipe da FTC para garantir que eles entendam os fatos, o contexto e as questões legais, e antes que pudéssemos ter um diálogo com os próprios comissários".

"Estamos ansiosos para provar nosso caso no tribunal", disse o porta-voz.

*Com informações da Dow Jones Newswires

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o imóvel pertencente à família do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, deve ser do "paladino da discórdia", em referência ao ex-chefe do Executivo. A declaração foi dada em evento de assinatura da Lei Paulo Gustavo, na noite desta quinta-feira (11) em Salvador.

Uma reportagem do portal Metrópoles publicada na quarta-feira (10) revelou que a família de Cid mantém um trust (Cid Family Trust) nos Estados Unidos, detentor até de uma mansão avaliada em R$ 8,5 milhões na Califórnia.

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"Agora mesmo acabaram de descobrir uma casa de 8 milhões de dólares do, como é que chama ele? Do ajudante de ordem do Bolsonaro", disse Lula, durante o evento. "Certamente uma casa de 8 milhões de dólares não é para o ajudante de ordem, certamente é para o paladino da discórdia, da ignorância, do negacionismo."

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira, 18, em cerimônia no Palácio do Planalto, o projeto de lei que abre espaço de R$ 7,3 bilhões no Orçamento para pagamento do piso salarial dos trabalhadores da enfermagem. O texto será enviado ao Congresso. Lula não discursou no evento desta tarde.

O piso nacional prevê que enfermeiros devem receber R$ 4.750. O valor mínimo para técnicos de enfermagem é de R$ 3.325 e o de auxiliares e parteiras, de R$ 2.375. Aprovado pelo Congresso no ano passado, o piso da enfermagem está suspenso por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso desde setembro.

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Na decisão, Barroso argumentou que o projeto aprovado por Câmara dos Deputados e Senado não estabelecia de onde sairiam os recursos para arcar com os custos e não previa qual seria o impacto financeiro da medida.

A solução encontrada pelo Congresso foi aprovar, em dezembro passado, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Enfermagem, que definiu a fonte dos recursos para custear a medida no setor público, nas entidades filantrópicas e nos hospitais que tenham pelo menos 60% de seus pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde. O dinheiro virá de parte dos recursos do fundo do pré-sal e de outros fundos constitucionais com saldo positivo financeiro.

 O Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) sobre o piso da enfermagem será assinado pelo presidente Lula (PT) nesta terça-feira (18). A solenidade de envio da medida ao Congresso está agenda para 17h30. 

O presidente atendeu à cobrança da categoria e vai abrir uma previsão no Orçamento para viabilizar o salário-base dos profissionais. 

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Mesmo aprovado pelo Congresso no ano passado, o piso da enfermagem foi suspenso por decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), sob a justificativa de que o Legislativo não indicou de onde sairiam os recursos para custear os salários. Ainda em dezembro, o assinto voltou ao Congresso, que aprovou uma emenda à Constituição para definir os recursos. 

A emenda que passou no Congresso atende a enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares e parteiras do setor público, de entidades filantrópicas e de prestadores de serviço com atendimento mínimo de 60% de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). 

O PLN deve validar o que foi definido pelos parlamentares. Dessa forma, enfermeiros passam a receber, no mínimo, R$ 4,7 mil, técnicos a partir de R$ 3,3 mil, enquanto auxiliares e parteiras, R$ 2,3 mil. 

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou nesta quarta-feira, 5, dois decretos que atualizam a regulamentação do Marco Legal do Saneamento. A nova regulamentação atende a vários pontos que vinham sendo negociados pelo setor em reuniões realizadas nos últimos meses com o governo federal, como o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) vem mostrando.

Dentre eles, conforme a reportagem antecipou, está o fim do limite de 25% para a realização de Parcerias Público-Privadas (PPP) pelos Estados, em um aceno para ampliar a participação da iniciativa privada no setor.

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Além disso, o governo também resolveu prorrogar o prazo para a regionalização até 31 de dezembro de 2025 e permitir que empresas antes excluídas da regulamentação anterior possam regularizar suas operações e evitar a interrupção de serviços e investimentos.

Durante evento no Palácio do Planalto, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ressaltou a importância da medida e do acesso da população aos serviços de saneamento.

Segundo ele, os municípios estavam proibidos de acessar verbas federais e agora terão recursos com os decretos.

O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou que as mudanças no marco legal do saneamento representam investimentos na ordem de R$ 120 bilhões no setor até 2033. Os recursos, segundo ele, serão aportados tanto por empresas da iniciativa privada como das públicas.

Disse ainda que as agências reguladoras irão acompanhar o cumprimento das metas de empresas públicas e privadas. As companhias que não cumprirem as metas não receberão recursos públicos, segundo o ministro.

O governo e os representantes sindicais dos servidores federais assinaram nesta sexta-feira, 24, o acordo que garante um reajuste linear de 9% nos salários a partir de maio, além de um aumento de R$ 200 (43,6%) no auxílio-alimentação, que passa de R$ 458 para R$ 658. Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o acordo cabe na reserva de R$ 11,2 bilhões no orçamento de 2023 para essa finalidade.

Para que o reajuste entre em vigor, será preciso aprovar um PLN no Congresso Nacional em abril. A ministra da Gestão, Esther Dweck, adiantou que a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, já assinou a proposta que será enviada ao Parlamento.

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"Hoje mesmo já vou conversar com os líderes no Congresso. Trata-se de uma alteração orçamentária simples de uma rubrica para outra, sem aumento de gastos. Sabemos que ainda existe uma defasagem no auxílio-alimentação em relação a ouros Poderes, mas estamos felizes de já poder fazer isso hoje para ser pago a partir de maio", afirmou Dweck.

O governo também se comprometeu a articular com o Congresso a retirada da proposta de emenda constitucional (PEC) da reforma administrativa, enviada em ainda em 2020 pela equipe do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes.

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, lembrou que a mesa de negociação do governo com o funcionalismo é permanente, após seis anos sem acordos. "Depois de um longo e tenebroso inverso, se reabre o diálogo com os servidores públicos. Não se constrói uma nação soberana sem um serviço público valorizado e eficiente", afirmou.

O secretário de Gestão de Pessoas e Relações do Trabalho do Ministério da Gestão, Sérgio Mendonça, destacou que o acordo foi alcançado após três rodadas de negociação com os servidores. "Foi o acordo possível diante da disponibilidade orçamentária deste ano. Foi um acordo razoável, bom dentro das nossas limitações", avaliou. "Vamos continuar o diálogo e esse debate nas negociações dos anos vindouros, de 2024 a 2026", garantiu.

O presidente do Fórum Nacional de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate), Rudinei Marques, apontou que a negociação foi a mais célere da história entre os servidores e o governo federal. "Esse processo marca o retorno da civilidade no debate com os servidores, após anos de ataques contra o funcionalismo", acrescentou.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse nesta terça-feira, 7, que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinará na quarta-feira, 8, um Projeto de Lei para que homens e mulheres que exerçam o mesmo cargo tenham salários iguais. "A Constituição já diz isso, mas a lacuna ainda persiste, então a lei da igualdade de salário será mais enxuta e vamos ver se essa lei pega, porque até agora não pegou", disse, durante almoço realizado na Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE).

Na quarta-feira, 8, será comemorado o Dia Internacional da Mulher.

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De acordo com Marinho, as mulheres sofrem atualmente com salários desiguais e falta de oportunidades. "É nossa tarefa minar todo preconceito, seja de raça, de cunho religioso e de diferença entre homens e mulheres", mencionou.

O ministro salientou que o Ministério do Trabalho ainda está em transição porque alguns setores da pasta ainda estão em outras áreas da Esplanada, como na Justiça, na Fazenda e nos Direitos Humanos. "Estamos ainda no meio de escombros do desastre que sofremos no Brasil", disse numa menção indireta ao governo de Jair Bolsonaro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta quinta-feira, 2, a Medida Provisória (MP) que define os novos parâmetros do Bolsa Família. De acordo com o programa, todas as famílias beneficiárias receberão um valor mínimo de R$ 600 e serão criados dois benefícios complementares. O texto será encaminhado ao Congresso.

Um dos benefícios será voltado à Primeira Infância e determina valor adicional de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade na composição familiar.

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Um segundo, de Renda e Cidadania, prevê um adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos e para gestantes.

Estão presentes no evento a primeira-dama, Janja da Silva, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Educação, Camilo Santa, do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, dos Portos e Aeroportos, Márcio França, da Casa Civil, Rui Costa, e a ministra Simone Tebet, do Planejamento. Também participam a presidente da Caixa Econômica, Rita Serrano, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), o líder do governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG).

Na manhã desta terça-feira (28), muitos assinantes da plataforma de streaming da HBO Max receberam um e-mail da empresa afirmando que o preço da assinatura do streaming vai aumentar. Segundo o aviso, o novo valor do plano mensal multitelas será de R$34,90 a partir do dia 30 de março. 

De acordo com o suporte oficial da HBO Max no Twitter, a promoção de 50%, válida para quem assinou a HBO Max em seu lançamento, continuará valendo. Com a mudança, os valores cobrados pelo plano da plataforma serão os seguintes: novo valor do plano mensal (sem desconto): R$34,90. Novo valor do plano mensal (com desconto de 50%): R$17,45. O preço atualizado será cobrado já na próxima fatura. Vale ressaltar que a assinatura ficará mais cara do que já está sendo cobrada. Atualmente, o plano mensal sai por R$27,90. Por outro lado, não foi anunciada qualquer mudança nos valores dos outros planos.  

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A assinatura anual continuará saindo por R$239,90 e a trimestral por R$74,90. A HBO Max já havia anunciado um aumento no valor da mensalidade nos Estados Unidos, mas ainda não tinha se pronunciado sobre a alteração da assinatura em outras regiões. A mudança segue o mesmo rumo no mercado, já que outras concorrentes do streaming aumentaram o valor nos últimos meses. Essa é a primeira vez que a HBO Max passa por um aumento desde maio de 2021, quando foi lançado.

A plataforma de streaming Netflix anunciou nesta quinta-feira (13) que lançará em novembro uma opção de assinatura que será parcialmente financiada por anúncios, uma medida para impulsionar seu crescimento.

A assinatura básica com anúncios custará R$18,90 por mês, sete reais a menos que a opção básica sem anúncios, e ficará disponível a partir de 3 de novembro.

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"O momento é ótimo e crucial na indústria do entretenimento e sua evolução", disse o diretor de operações da Netflix, Greg Peters, em coletiva de imprensa.

"Agora o streaming ultrapassou tanto a televisão aberta quanto a cabo em tempo total de TV nos Estados Unidos."

A nova opção Netflix será lançada na Austrália, Brasil, Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Coreia do Sul, México, Espanha e Estados Unidos.

Quase todo o catálogo da plataforma estará disponível, com algumas ofertas mantidas até que os contratos de licença sejam renegociados. Os anúncios durarão entre 15 e 30 segundos.

"Esperamos ter uma carga de anúncios muito leve, com não mais de quatro ou cinco minutos de espaço publicitário por hora, e incluindo limites de frequência muito rígidos para que os assinantes não vejam o mesmo anúncio repetidamente", disse Peters.

Depois de muito evitar a publicidade, a Netflix avançou à medida que a concorrência no mercado de streaming se intensifica e os consumidores tentam se esquivar da crescente inflação.

O Disney+, concorrente da Netflix, também lançará em breve sua própria assinatura financiada por anúncios.

"Esses lançamentos vão criar o espaço publicitário mais concorrido dos últimos tempos", disse Dallas Lawrence, vice-presidente da consultora Samba TV. "Será um momento importante para os anunciantes."

Segundo o artigo Mark Gurman, da agência Bloomberg, a Apple está estudando a ideia de lançar nos próximos meses uma espécie de assinatura de iPhone, que possibilitaria aos seus usuários a experiência de adquirir o aparelho sem ter que pagar o valor definitivo. A iniciativa tem como objetivo fazer com que o consumidor tenha um iPhone novo a cada ano de lançamento. 

 Sem informações sobre os supostos preços cobrados, o artigo informou que além do iPhone, outros produtos da companhia também estariam disponíveis para aluguel por tempo determinado, como o iPad e o MacBook. Além disso, segundo a apuração a companhia deve tornar pública a nova modalidade para aluguel de produtos nas próximas semanas. 

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Assinatura 

De acordo com o jornalista responsável pelas informações, Mark Gurman, a assinatura funcionaria por meio de um pacote que combinaria hardware (ou seja, os aparelhos em si) com serviços como o Apple One, combo que agrega Apple Music, Apple TV+, espaço no iCloud e outras ferramentas online. 

Para ter acesso ao serviço, o usuário precisa pagar uma taxa mensal de modo que o usuário poderia ter acesso todo ano aos novos modelos da empresa. 

 Dessa forma, após essas especulações a empresa não se pronunciou. De acordo com o relatório de Gurman, a ação deve ser iniciada nos Estados Unidos, sem previsão de chegada no Brasil.  

A Volkswagen Caminhões e Ônibus e a Volkswagen Financial Services (VWFS) lançaram nesta quinta-feira (25) o serviço de assinatura de caminhões, o VW Truck Rental. Segundo as empresas, trata-se do primeiro modelo de negócio oferecido por uma montadora no País.

"É um programa de assinatura para locação de caminhões, algo que já acontece com automóveis, o que facilitará a gestão de frota", disse o CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Roberto Cortes.

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O serviço será oferecido nas 150 lojas da rede de concessionárias autorizadas.

A assinatura da montadora, uma das líderes de vendas de caminhões no Brasil, inicia as operações com a oferta de seis modelos.

O vice-presidente de Vendas, Marketing e Serviços da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Ricardo Alouche, disse que o novo serviço de assinatura deve atrair todos os tipos de clientes. "Os autônomos vão se interessar pelo serviço, bem como o pequeno empresário. Hoje, estamos iniciando uma jornada naturalmente voltada para pequenas, médias e grandes empresas, mas o programa nasce para atender autônomos e empresários", afirmou em coletiva de imprensa.

Segundo o executivo, o programa-piloto começa com 100 unidades. "Mas não há limite de capacidade de atendimento", ponderou.

O CEO da VWFS, Rodrigo Capuruço, disse que o diferencial do programa é a oferta de um pacote básico com seguro e tecnologias como telemetria, o que não é tão usual no mercado de terceirização. "O negócio (de locação de caminhões) está em franco crescimento, este mercado está em desenvolvimento, mas temos uma visão clara de proposta de geração de valor."

Roberto Cortes, por sua vez, esclareceu que um dos problemas para renovação de frota pelo autônomo é a concessão de crédito. "O aluguel vai se enquadrar em alguns clientes dependendo do negócio, sem dúvida vemos este mercado como uma tendência que veio para ficar."

Ele acrescentou que a opção pela assinatura ou compra vai depender das condições macroeconômicas. "A assinatura passa a ser mais interessante dependendo do custo do aluguel e do capital."

Pacotes

O serviço de assinatura terá pacotes a partir de R$ 3.679 até R$ 15.999 por mês, informaram as empresas nesta quinta-feira.

Os contratos podem ter 36 ou 60 meses (com franquia) e abrangem documentação, IPVA, licenciamento, manutenção, seguro, implemento (podendo ser baú ou carga seca), além de serviços como telemetria.

"O produto já nasce com oferta de seguro, também eliminamos a necessidade de venda do veículo pelo cliente, vamos maximizar o valor residual do veículo", disse Capuruço.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode assinar, nos próximos dias, a carta em defesa da democracia divulgada na semana passada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O tópico tem sido discutido pelo comando da campanha do ex-presidente, que até agora não quis aderir ao manifesto para não partidarizar o debate, segundo tem dito a aliados.

O fato de candidatos à Presidência de outros partidos terem assinado a carta fez com que nomes próximos a Lula passassem a defender a ideia de que o ex-presidente também subscreva o texto. Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), André Janones (Avante) e Luiz Felipe d'Avila (Novo) assinaram o manifesto que foi idealizado por juristas e ganhou força após a adesão de empresários, artistas e outras personalidades.

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Nesta semana, o candidato a vice na chapa com Lula, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), também assinou. Outros petistas são signatários da carta, como o deputado federal e coordenador de comunicação da campanha do ex-presidente, Rui Falcão.

A avaliação inicial dos aliados de Lula era de que qualquer aproximação do ex-presidente com o movimento poderia fazer com que o ato programado para o dia 11 de agosto fosse considerado partidário e favorável ao PT. Lula parabenizou os organizadores da iniciativa publicamente, mas não assinou a carta até o momento. Para os petistas, quanto menor a identificação do evento com o ex-presidente, maiores as chances de haver uma ampla mobilização da sociedade -- o que, por si só, é considerado vantajoso para a campanha do PT.

O cenário mudou com a dimensão ganhada pelo manifesto, avaliam os petistas, e especialmente com a adesão de outros candidatos.

"Lula não precisa assinar manifesto para demonstrar compromisso com a democracia, mas, se o fizer, fará no momento certo, respeitando a autonomia e o suprapartidarismo da iniciativa", afirma um dos principais aliados do ex-presidente, Marco Aurélio Carvalho. Como coordenador do grupo Prerrogativas, Carvalho tem ajudado a articular adesões ao manifesto.

Nesta quarta-feira (3), Lula participará de evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A entidade tem liderado a adesão de apoio a um outro texto de defesa da democracia, para ser divulgado também nos atos do dia 11 de agosto na Faculdade de Direito da USP. Lula deve ser convidado pelo presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, a assinar o texto que foi elaborado pela entidade -- que tem a mesma mensagem, mas é um documento diferente da carta aos brasileiros que conta com quase 700 mil assinaturas.

O presidente Jair Bolsonaro marcou para o dia 11 de agosto sua ida à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) como candidato à reeleição. A data escolhida por Bolsonaro é a mesma para a qual estão marcados dois atos em São Paulo em defesa da justiça eleitoral, da democracia e contra as investidas do presidente sobre o processo eleitoral brasileiro. Um desses atos tem a Fiesp como uma das principais articuladoras.

Diante de dirigentes da federação industrial, Bolsonaro deve ser convidado a assinar o manifesto preparado pela entidade em defesa da democracia, que tem apoio de outras entidades como a FecomercioSP e a Febraban. A informação foi revelada pelo jornal Folha de São Paulo e confirmada pelo Estadão.

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A Fiesp tem realizado debates com os candidatos à presidência para entregar as diretrizes propostas pelo setor industrial para o País e ouvir os planos de governo de cada presidenciável. Bolsonaro estará na sede da Fiesp, na Avenida Paulista, às 16h do dia 11, após, portanto, a realização das manifestações que ocorrerão na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

No Largo de São Francisco, durante a manhã, juristas, empresários, banqueiros, ex-ministros do Supremo Tribunal Federal e representantes de diversas entidades da sociedade civil planejam se reunir para um evento de resposta aos ataques de Bolsonaro ao Tribunal Superior Eleitoral. Dois atos são organizados para o mesmo período. Por meio do presidente da instituição, Josué Gomes da Silva, a Fiesp tem capitaneado a articulação de apoio ao movimento entre o ramo empresarial.

A possibilidade de convidar Bolsonaro a assinar o manifesto que trata do respeito às eleições é visto como algo "natural" dentro da Fiesp. Todos os presidenciáveis que estiveram na entidade até agora foram convidados por Josué a fazê-lo. É o caso de Luiz Felipe d'Avila (Novo), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB).

Ao receber Tebet nesta segunda-feira, 1º, Josué afirmou que o texto é "absolutamente apartidário" e disse que a Fiesp entende que é preciso ter democracia e o estado direito "fortalecidos e não ameaçados".

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá à Fiesp antes de Bolsonaro, no dia 9. O petista tem dito que não assinou o manifesto pela democracia até agora para não partidarizar o movimento, embora aliados do ex-presidente considerem que o ato pró-democracia é benéfico para a campanha do PT, pois retrata Bolsonaro como uma ameaça. O ex-presidente já esteve na Fiesp no mês de julho, para um almoço reservado com empresários.

O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede Sustentabilidade) confirmou que conseguiu a última assinatura necessária para a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MEC. 

A 27ª assinatura necessária para a apresentação do pedido foi do senador Giordano (MDB). "Vamos passar a limpo o 'Bolsolão do MEC' e demais escândalos de corrupção desse governo na Educação", afirmou Randolfe. 

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Governistas já trabalham para impedir a abertura da CPI no Senado e ameaçam, até, entrar na Justiça se o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), autorizar a instalação da CPI do MEC e não colocar outras em funcionamento. Os pedidos de CPI da ala governista incluem a investigação de obras inacabadas deixadas pelos governos do PT, da atuação de organizações não governamentais na Amazônia e do narcotráfico em fronteiras, todas elas com pedidos já apresentados.

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