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A maioria das frutas e hortaliças mais comercializadas nos principais mercados atacadistas do País registrou alta nos preços em outubro, em comparação com o mês anterior. A elevação verificada é reflexo das condições climáticas ou do deslocamento da região fornecedora dos produtos, informa o 11º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta terça-feira (21).

A pesquisa da Conab considera as cinco hortaliças (batata, cenoura, cebola, tomate e alface) e as cinco frutas (laranja, mamão, melancia, maçã e banana) com maior representatividade na comercialização nas principais Ceasas do País e que registram maior destaque no cálculo do índice de inflação oficial (IPCA).

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Dentre as hortaliças, conforme comunicado da Conab, o maior aumento na média ponderada ficou para a cebola com acréscimo de 40,63%. Os preços ficaram elevados em todas as Centrais de Abastecimento (Ceasas) analisadas pela estatal.

"Em final de safra, a produção do Centro-Oeste e de Minas Gerais vem tendo boa qualidade, porém, em quantidades decrescentes, o que provoca alta de preço", explicou a estatal.

O mesmo pode-se afirmar sobre a produção da região Sul. Ainda incipiente para suprir o mercado e satisfazer a demanda, os preços também estão em alta, ainda mais com chuvas pontuais que dificultam a colheita. Além da questão da oferta, essa troca de mercado fornecedor normalmente provoca alta de preço pela mudança nos custos operacionais e logísticos colocados no mercado.

Segundo a Conab, no caso da alface, a alta de preços na média ponderada de 28,32% é explicada pelas elevadas temperaturas, que aumentam a demanda da folhosa, puxando a alta nas cotações. Além da maior demanda, a hortaliça enfrenta as chuvas pontuais nas regiões produtoras, prejudicando a colheita e reduzindo os envios aos mercados. "Nesse início de novembro, a tendência de preço da alface aponta para novo aumento no mês. As condições para pressão de alta nos preços continuam a aparecer no mercado", disse na nota a gerente de Produtos Hortigranjeiros da Companhia, Juliana Torres.

Para a batata, a safra de inverno, a partir de agora, começa a se retirar do abastecimento nacional e há a entrada da safra das águas, com o aumento da participação da região Sul no fornecimento do tubérculo. Até o momento, o plantio no Sul do País aparentemente transcorre de forma normal. Mas, "as chuvas ocorridas na região podem ter atrasado o plantio do produto, o que provoca o adiamento da intensificação da colheita e, consequentemente do pico de safra", ponderou.

No movimento contrário aos demais produtos, as cotações para o tomate ficaram mais baixas em outubro quando comparado com setembro. Essa queda pode ser explicada pela maior oferta verificada na maioria das Ceasas, provocada pela maturação do fruto acelerado, com as altas temperaturas nas áreas produtoras. "No começo de novembro, os preços não têm movimento definido ainda. Pode estar ocorrendo em algumas áreas produtoras a falta do produto pronto para ser colhido, impactando negativamente na oferta, uma vez que ela foi abundante em outubro", observou Torres.

Outra redução verificada foi para a cenoura, influenciado pelo aumento pulverizado da oferta da raiz, que aliviou a pressão sobre os preços regionais.

Frutas

De acordo com o levantamento mensal da Conab, o calor registrado também teve influência na demanda pela laranja em outubro, enquanto que a oferta pela fruta registrou diminuição.

"Esse comportamento de alta para a fruta é verificado de forma consistente desde agosto uma vez que há um menor direcionamento por parte dos produtores das laranjas pera ao mercado de mesa e seu maior encaminhamento à indústria", explicou Juliana Torres.

O panorama de alta da demanda e menor volume ofertado no mercado também foi verificado para a melancia. A quantidade reduzida do produto ocorreu, principalmente, por causa do fim da safra no norte goiano, notadamente no entorno da região do município de Ceres (GO) e no meio-oeste do Tocantins. Já o comportamento de maior demanda, em meio ao descenso da oferta, também contribuiu para o resultado de alta de preços na média, por conta do calor.

Para o mamão, foi registrada boa oferta do papaia nos centros atacadistas. No entanto, a baixa oferta da variedade formosa, que ocorre faz alguns meses, ajudou a estimular o aumento de preço do papaia, em um contexto de razoável demanda na maior parte do mês.

No caso da maçã, o fim dos estoques em diversas câmaras frias trouxe um fator de alta nos preços. No entanto, pela concorrência com as frutas de fim de ano que começaram a entrar no mercado, como pêssego e nectarina, além da elevação das importações e a demanda não muito forte no decorrer do mês diminuíram o poder das companhias classificadoras no que se refere a ditarem preços para o atacado e, por consequência, para o varejo.

O mercado atacadista de banana registrou queda nas cotações, sobretudo por causa da conjugação de chuvas e calor (que acelerou o amadurecimento) em diversas zonas produtoras da variedade prata. Já a nanica apresentou baixa produção, o que não refletiu nos preços, influenciada pela redução verificada na prata.

"É necessário lembrar que, no fim do mês, ocorreram fortes chuvas na região produtora paulista, o que resultou em alagamento de bananais e dificuldades logísticas para transporte das frutas. Aliado a isso, é preciso destacar que, para ambas as variedades da fruta, a entressafra deve começar a partir de fins de novembro e ocorre em diversas regiões", alerta Torres.

Uma multidão de pessoas atraídas pelos preços de inauguração do Mix Mateus em Areias, na Zona Oeste do Recife, lotaram o estacionamento e o interior da loja na manhã desta quinta (19). Clientes reclamaram da desorganização na entrada e apontaram que os produtos foram disputados em meio a uma confusão dentro da loja.

 "Eu deixei a multidão entrar, senão eu ia me machucar", contou a funcionária do Detran Marlene Lins. Moradora do Centro de Jaboatão, ela chegou ao supermercado por volta das 6h30 e deixou a loja reclamando da experiência.

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Marlene criticou a falta de organização da loja. Júlio Gomes/LeiaJá

"Muitas pessoas idosas se machucando porque o pessoal não respeitava. Eu vi uma senhora chorando. Achei uma desorganização total. A entrada foi um fracasso, um absurdo", continuou.

Uma das pessoas que se machucou foi a dona de casa Gilda Souto. Diagnosticada com uma artrose no joelho, ela deixou o bairro de Cavaleiro, também em Jaboatão, e foi para o Mix Mateus de bengala.

Gilda sentada em cima das compras. Júlio Gomes/LeiaJá

"Me prenderam ali na porta entre um carro e outro, foi horrível. Machucaram muita gente aí, [mas] eu enfrentei para comprar coisa barata", justificou.

A competição para entrar no estabelecimento começou com os fura-filas, apesar da reclamação mais ouvida ser a da falta de carrinhos. Algumas pessoas estavam com mais de um enquanto a maioria teve que procurar caixas vazias para acomodar os produtos ou carregar eles nos braços.

A equipe de limpeza atuou como pôde, mas, inevitavelmente, produtos ficaram espalhados pelo chão. "Muito xingamento, muito dedo na cara. Na parte dos ovos, muita gente se jogou em cima e deixou muito ovo quebrado", descreveu Sandra Lucena, que chegou às 6h10 e não conseguiu pegar um carrinho.

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Proprietária de uma lanchonete, ela conseguiu encher duas caixas e apontou que saiu frustrada com os preços. Sandra resumiu a inauguração do Mix Mateus no Recife como uma "confusão generalizada".

"Tinha pessoa que tinha 15, 16 carrinhos e teve briga na entrada por causa disso. Foi muita desorganização, com gente passando mal, imprensaram uma repositora na entrada e machucaram a perna dela", complementou a empreendedora.

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O movimento preponderante dos preços da batata, alface, cenoura e tomate foi de aumento em abril. O destaque foram as consideráveis altas nos preços do tomate. A cebola teve queda na maioria das Centrais de Abastecimento (Ceasas) analisadas, mostra o 5º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quarta-feira, 17.

A pesquisa da Conab considera as cinco hortaliças (batata, cenoura, cebola, tomate e alface) com maior representatividade na comercialização nas principais Ceasas do País e que registram maior destaque no cálculo do índice de inflação oficial (IPCA).

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Conforme a estatal, depois de registrar quedas durante todo este ano, os preços do tomate voltaram a subir de forma unânime e significativa. "A oferta do produto dentro das Ceasas caiu em torno de 15% em abril, puxando os preços para cima. Essa redução é explicada pela saída da produção da safra das águas que não foi compensada pela entrada da safra de inverno, que a partir de agora abastecerá as Ceasas".

Segundo a Conab, a transição de safras da batata também influenciou na oferta do tubérculo no atacado, provocando a alta nas cotações, movimento típico para a época do ano.

Para a cenoura, continua o movimento ascendente dos preços nas Ceasas. No entanto, o cenário sinaliza para uma inversão no início de maio. "O tempo mais firme, sem muitas chuvas, tem facilitado a colheita aumentando os volumes da raiz nos mercados, influenciando em uma queda de preços já verificada nas primeiras semanas deste mês", diz a Conab.

Em abril, os preços da alface foram majoritariamente de alta. "A quantidade movimentada teve declínio em quase todas as Ceasas. A oferta dos Estados produtores também teve queda", justificou a estatal.

Queda da cebola

Contrariando o comportamento das demais hortaliças, a cebola registrou uma nova queda de preço em abril, porém, em menor intensidade que nos meses anteriores. Apesar da oferta do bulbo ter caído 5,8%, ela ainda se mantém em níveis elevados, principal motivo para esta continuidade da queda.

"Com o bom volume da produção nacional, as importações de cebola no acumulado até abril de 2023 estão bem abaixo das registradas nos dois últimos anos, sendo 30% menor ao de 2022 e 50% inferior ao de 2021, considerando o mesmo período", disse a Conab.

Frutas

Os preços das frutas mais comercializadas nos principais mercados atacadistas do País em abril registraram queda em comparação a março. O mamão foi o produto que registrou o maior porcentual de redução, registrando uma média negativa de 9,21%.

De acordo com a Conab, a baixa de preço do mamão é explicada pela maior oferta da variedade formosa, que causou impacto nos preços e também influenciou a redução das cotações do papaia, além da concorrência com frutas da época como tangerina poncã e caqui, entre outros fatores. "A tendência de queda continua sendo registrada nas primeiras semanas de maio nas Centrais de Abastecimentos (Ceasas) analisadas", disse em nota o presidente da Conab, Edegar Pretto.

No caso da banana, além da diminuição dos preços, foi registrada queda na comercialização. Esse comportamento de preços mais baixos segue o histórico que mostra tendência de queda nas cotações no primeiro semestre do ano.

Cenário semelhante é verificado para laranja, maçã e melancia, com menores preços nos mercados atacadistas e redução também na comercialização registrada.

Os dados estatísticos do Boletim Prohort da Conab foram levantados em 11 Ceasas localizadas em São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Curitiba (PR), São José (SC), Goiânia (GO), Brasília (DF), Recife (PE), Fortaleza (CE) e Rio Branco (AC).

Os preços da batata, cebola e tomate registraram queda na maioria das Centrais de Abastecimento (Ceasas) do País em fevereiro. Os dados fazem parte do 3º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira (16). De acordo com o estudo, apenas a cenoura teve alta nos preços em quase todas as Ceasas analisadas.

Segundo a estatal, no caso da cebola e do tomate, o movimento de queda nas cotações já vinha ocorrendo desde os meses anteriores. A cebola teve um pico de preços em novembro de 2022 mas, a partir daí, houve quedas intensas, mesmo com a menor oferta em alguns períodos. Para o tomate, a diminuição não foi unânime, refletindo-se nos porcentuais da média ponderada que, no mês em análise, teve queda de -5,08%, em comparação com a média de janeiro.

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Já a batata passou por altas consecutivas de setembro/22 a janeiro deste ano, mas em fevereiro os preços cederam na maioria das Ceasas, com exceção da Ceasa/DF - Brasília, que registrou alta de 6,69%. A oferta vem se mantendo quase estável e sua queda nos dois primeiros meses do ano não foi suficiente para pressionar os preços para cima.

Cenoura e alface sobem

Quanto à cenoura, o Boletim Prohort mostra que os porcentuais de alta foram bastante significativos. A média ponderada das Ceasas ficou 44,22% superior à registrada em janeiro, mês em que a média havia subido 36,43% em relação a dezembro de 2022.

"A principal razão para isso foram as chuvas acima da média nas regiões produtoras do Sudeste, o que ocasionou a pouca oferta desta cultura nas Centrais, que ocorreu desde janeiro em relação a dezembro, quando os preços sofreram reversão", explicou a Conab.

No caso da alface, houve em fevereiro desuniformidade na oferta e nos de preços. "Os preços no início de março estão em elevação na maioria dos mercados. Condições climáticas tendem a equilibrar a oferta e demanda nos próximos meses. Aumento dos valores por aluno para alimentação escolar, pode pressionar os preços", comentou a Conab.

A pesquisa da Conab considera as cinco hortaliças (batata, cenoura, cebola, tomate e alface) com maior representatividade na comercialização nas principais Ceasas do País e que registram maior destaque no cálculo do índice de inflação oficial (IPCA).

Frutas

No segmento de frutas, o estudo da Conab também leva em conta os alimentos com maior participação na comercialização e no cálculo da inflação (banana, laranja, maçã, mamão e melancia).

No mês de fevereiro, apenas a banana deu alguns sinais de preços baixos em mercados de grande comercialização, sobretudo nas Ceasas localizadas em Goiânia/GO (-11,69%) e Belo Horizonte/MG (-11,62%), onde a fruta chegou a ser vendida por R$ 4,88/kg e R$ 3,55/Kg, respectivamente. Mesmo assim, nas Centrais de Rio Branco/AC e São José/SC, houve aumentos significativos. No mercado da banana prata, em período de entressafra, os preços continuaram elevados, mas estáveis.

Segundo a Conab, a laranja passou por uma diminuição moderada na oferta, ocasionada pela redução na colheita no campo por causa das chuvas que causaram problemas logísticos, e aumento das cotações influenciado pela elevação da demanda no varejo por causa do calor, entre outros fatores. A demanda da indústria produtora de suco continuou alta. As exportações também subiram e a perspectiva anual para as vendas externas é positiva.

O mamão manteve a tendência de alta, permanecendo em elevados níveis de preço. A oferta do papaia continuou baixa e as exportações diminuíram justamente por conta da menor disponibilidade interna do produto.

Quanto à melancia, houve queda da produção gaúcha e aumento no sul baiano, com a presença de frutas de qualidade. Os empresários do ramo nessas regiões tiveram boa rentabilidade. Já as exportações diminuíram devido ao menor volume potiguar produzido e à elevação dos preços do frete marítimo.

A maçã teve movimento diferente, uma vez que os preços caíram e a comercialização subiu na maioria das Ceasas, com a chegada da safra da maçã gala aos mercados, atrasada em um mês pela estiagem no Rio Grande do Sul. A colheita da safra da fuji se intensificará em fins de março e início de abril. A temporada de exportações começará efetivamente a partir deste mês, com o aumento do volume colhido.

A rede de supermercados Assaí Atacadista abriu mais de 1500 vagas de emprego efetivas em todas as regiões do Brasil. As oportunidades são para contratação imediata, para atuar no parque de lojas, escritórios e centros de distribuição da empresa, em funções de liderança, técnicas e operacionais. O Assaí ainda oferece vagas para profissionais que irão ingressar no mercado de trabalho e desejam trilhar carreira no setor de atacado de autosserviço.   

A Companhia oferece remuneração compatível com o mercado e benefícios que incluem assistência médica e odontológica, refeitório nas unidades, seguro de vida, cesta básica, enxoval de bebê, e muitos outros. Além disso, o Assaí ainda possui um plano estruturado de carreira, com investimentos constantes em capacitação e no desenvolvimento profissional dos colaboradores. 

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Os interessados podem se candidatar através do site da Gupy e cadastrar seus documentos, número de telefone e endereço de e-mail.

O preço da alface, da batata, da cebola e do tomate no atacado em novembro registrou movimento preponderante de alta. A exceção é a cenoura, que apresentou queda de preço na maioria das Centrais de Abastecimento (Ceasas) analisadas, repetindo a tendência dos meses anteriores, constata o 12º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) 2022, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta sexta-feira, 16.

A Conab explica que o estudo é realizado para as hortaliças e as frutas com maior representatividade na comercialização nas Ceasas do País e que têm maior peso no cálculo do índice de inflação oficial, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

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As maiores aumentos foram para a cebola (+37,18%) e para o tomate (+18,79%). No caso da cebola, afirma a Conab em comunicado, a tendência de alta vem sendo observada desde novembro de 2021, culminando com o maior nível de preços da série em novembro de 2022.

Para o tomate, deve-se considerar que, desde setembro, a oferta está estável (tendo o pico da oferta ocorrido em agosto deste ano). O quadro de chuvas nas regiões produtoras dificulta a colheita e retarda a maturação do fruto, afetando negativamente a oferta, esclarecem os técnicos da companhia.

No caso da batata, apesar da estabilidade na oferta, os preços continuam em alta. Isso porque as chuvas constantes e, muitas vezes intensas, comprometem a colheita e puxam os preços para cima, relata a Conab no boletim.

As chuvas na maioria das regiões produtoras também têm comprometido a produção de alface, reduzindo a oferta e elevando a cotação da verdura. "No primeiro decêndio de dezembro não se observa uniformidade no movimento de preços", comentou.

A Conab diz, ainda, que, em novembro, apesar da redução de 2% na oferta de cenoura em relação a outubro, os níveis estão em torno de 25% superiores às quantidades registradas em fevereiro e Março. Com isso, registra-se "continuidade no movimento de queda de preços em quase todos os mercados Atacadistas analisados.

Frutas

A banana e o mamão apresentaram queda de preços em alguns mercados, apesar da alta na média ponderada. O preço da banana chegou a cair 10,45% na Ceasa de São José (SC), na grande Florianópolis, e 7,97% em Brasília DF. Contudo, na média ponderada entre todas as Centrais de Abastecimento (Ceasa) analisadas, a fruta teve alta de 5,34%, fechando o período com cotação de R$3,70/kg.

No caso do mamão, o preço chegou a cair 26,54% em Rio Branco (AC) e 11,3% em Goiânia (GO), porém, a média ponderada indicou alta de 0,83%, com cotação de R$5,19/kg. A queda em alguns entrepostos justifica-se principalmente pela demanda fraca, pelos altos preços cobrados nos períodos anteriores e pela presença de frutas mais baratas no mercado após a normalização do abastecimento com o desbloqueio das estradas.

Quanto às demais frutas, foi observado um aumento geral de preços, em especial para laranja (+4,41%) e melancia (+8,13%). Quanto à laranja, a alta das cotações e oferta controlada pela grande demanda industrial foram a tônica mensal.

Já a melancia teve a alta de preços justificada pelo declínio da colheita em Ceres (GO) e início da safra em diversas microrregiões de São Paulo e no sul baiano, em meio a uma demanda regular. Parte da safra baiana foi antecipada para minimizar o efeito das intensas chuvas nas regiões produtoras.

Natal

O aumento nos custos relacionados ao frete e a outros insumos provocou a alta de preços e a queda da comercialização das frutas tipicamente consumidas nas Festas de fim de ano. Outro fator relevante é a inflação mundial, que impactou especialmente o preço das frutas importadas, disse a Conab, que nesta edição trouxe um capítulo especial com a avaliação da comercialização das frutas natalinas.

Frutas de caroço, como o pêssego e a ameixa, mantiveram preços com poucas oscilações no ano, mas com crescimento consistente em relação ao ano de 2021.

Outra fruta muito consumida nesta época do ano é a cereja, que o Brasil compra principalmente da Argentina e do Chile. Com a desvalorização do real e consequente absorção da inflação internacional, o produto chegou com preços elevados no atacado.

Já a romã, cultivada no Brasil em São Paulo, Bahia e Pernambuco, observou queda próxima de 90% nas importações em relação a 2020, o que mostra a redução da comercialização no País na esteira das instabilidades econômicas e da contenção da renda da população.

No caso do damasco, fruta que há tempos tem valor de comercialização alto e que tende a permanecer assim, as vendas nos entrepostos atacadistas tiveram queda de 31% até novembro de 2022, em relação ao mesmo período do ano passado, e as importações tiveram pequena queda de 3,85%.

Por fim, na contramão das demais espécies, a uva deve chegar nos mercados de atacado e varejo com preços acessíveis, apesar da queda de 7% na comercialização considerando o agregado das Ceasas analisadas.

Os preços da alface, da batata, da cebola e do tomate registraram movimento de alta em outubro em marcados atacadistas. A cenoura, no entanto, apresentou queda nos preços na maioria das Centrais de Abastecimento (Ceasas) analisadas pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que divulgou nesta sexta-feira, 18, o 11º Boletim.

Segundo a Conab, a cenoura apresentou preços mais baixos, especialmente nas Centrais de Abastecimento de Goiânia-GO (-12,76%), de Rio Branco-AC (-10,55%) e do Rio de Janeiro-RJ (-6,47%).

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"Mesmo apresentando queda no último mês, o movimento de preços baixos para a cenoura não se manteve em todos os mercados", destacou a Conab.

Nas Ceasas de Brasília/DF (16,38%) e de Recife/PE (4,12%) houve aumento. O acréscimo na oferta desta cultura deve-se à recuperação da produção, sobretudo em Minas Gerais.

Na contramão da cenoura, outras hortaliças apresentaram movimento de alta nos preços, principalmente para a batata e cebola. No caso da batata, mesmo com a maior oferta na maioria dos mercados atacadistas, houve queda significativa na produção enviada a partir de São Paulo e os preços subiram, atingindo a variação máxima de 63,52% na Ceasa de Fortaleza (CE), seguida pela alta de 50,06% na Ceasa de São José (SC).

Já para a cebola, a redução de 6% da oferta nacional em relação a setembro, as chuvas constantes e intensas nas áreas produtoras que prejudicam a colheita e a disponibilidade internacional nesta época não permite realizar importações que possam cobrir a demanda no mercado. Com isso, o aumento chegou a 45,61% em Brasília (DF) e 28,64% em Recife (PE).

O tomate teve alta de 71,61% em Brasília, de 60,56% em São José e de 53,87% em Belo Horizonte (MG). Esse comportamento dos preços do tomate é típico para o período, que é de menor oferta após finalização da safra de inverno, informou a estatal.

A alface apresentou alta de preços em relação a setembro na maioria dos mercados atacadistas. Neste mês, ainda são registrados aumentos de preços, mesmo após o desbloqueio das estradas. As chuvas em muitas regiões do País podem comprometer a oferta do produto.

A pesquisa da Conab considera as cinco hortaliças (batata, cenoura, cebola, tomate e alface) com maior representatividade na comercialização nas principais Ceasas do País e que registram maior destaque no cálculo do índice de inflação oficial (IPCA).

Frutas

No mês de outubro, dentre as frutas analisadas, laranja, maçã, mamão e melancia apresentaram alta de preços na maioria dos mercados atacadistas. A tendência de alta, de uma forma geral, ainda é reflexo da diminuição da rentabilidade no último ano, o que causou uma redução da oferta, além de fatores climáticos, mais notadamente no caso da maçã, produto que teve uma redução da safra atual.

Apesar da tendência geral de alta, a banana teve baixa nos preços considerando a média ponderada, favorecida pelo mês marcado por demanda regular, com preços quase estáveis em grande parte das Ceasas.

Somente para a variedade nanica o movimento foi de elevação, devido à menor produção deste ano. Mesmo assim, as cotações da banana diminuíram especialmente em Fortaleza/CE (-30,13%) e Recife/PE (-13,60%), onde a banana passou a custar entre R$ 1,07 e R$ 1,33 o quilo, respectivamente.

Repercutiu mal o preço pelo qual um supermercado da rede SuperPrix, do Rio de Janeiro, decidiu comercializar três fatias de queijo. Na última sexta-feira (17), internautas criticaram o valor de R$ 9,36 cobrado pela bandeja.

Nas imagens, que circularam em redes sociais como Twitter e Facebook, a etiquetagem aparece descrevendo o produto como "queijo esférico Vitória", pesando 130 gramas. O preço do quilo é de R$ 71,99.

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"A criança rica leva coraçãozinho de queijo para o lanchinho, a pobre come as sobras, as miseráveis morrem de fome", criticou uma usuária do Twitter. 

Outro usuário do Twitter, chamou a venda do produto de "crueldade". "Mercado da rede SuperPrix, no RJ, vende bandeja com três fatias de queijo, cheias de furos em formato de corações, por quase R$ 10. Além de chamar os clientes de otários, é muito cinismo e crueldade com a miséria que se alastra entre os brasileiros", escreveu. 

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O senador Humberto Costa (PT-PE) também usou suas redes sociais para comentar sobre o preço do produto. "A dupla Bolsonaro/Guedes afundou o Brasil em um buraco tão profundo que tem gente achando normal um supermercado vender resto de queijo por quase R$ 10", colocou o parlamentar.

Resposta

Em nota, a rede de supermercados SuperPrix explicou que "não solicitou o corte do quejo" e que a iniciativa partiu de um funcionário. A empresa também salientou que as bandejas foram retiradas da comercialização e que é "contra qualquer tipo de desperdício de alimentos e se desculpa pelo ocorrido".

Os preços das principais hortaliças registraram aumento na maioria das Centrais de Abastecimento, no mês de outubro, com destaque para as altas do tomate e da batata. "As chuvas em grande parte do País comprometeram o ritmo de colheita, reduzindo a disponibilidade dos produtos nos mercados", informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no 11º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta quinta-feira (18).

No caso do tomate, os preços continuam em níveis elevados e a oferta do fruto em outubro foi a menor do ano, com quedas desde junho.

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"As chuvas prejudicaram a colheita e as temperaturas mais amenas seguraram o amadurecimento do fruto, reduzindo sua disponibilidade aos mercados", informou em nota a gerente de Estudos do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Joyce Fraga. "Com relação à batata, o movimento altista de preços vem ocorrendo desde julho, influenciado também por fatores climáticos que prejudicam a colheita. Em outubro, houve menor oferta a partir de São Paulo e pressão de demanda pelo produto oriundo de outras regiões."

No caso da cenoura, houve aumento de 4% na oferta a partir de Minas Gerais. Chuvas favoreceram a qualidade da hortaliça em Minas, mas dificultaram a colheita em outras regiões. Segundo a Conab, a volta às aulas presenciais deve provocar aumento da demanda para alimentação escolar.

A estatal informa que o mercado de cebola apresentou movimento de reversão de quedas nos preços, contudo ainda em níveis baixos. Segundo a Conab, chuvas no Sudeste e no Centro-Oeste prejudicaram a colheita, ocasionando aumentos nos preços. "A tendência é de continuidade da alta das cotações", estima.

Em contrapartida, as cotações da alface tiveram movimento preponderante de queda. Conforme a Conab, temperaturas amenas reduziram a demanda por folhosas. Chuvas causaram prejuízos em algumas regiões produtoras e a tendência é de alta neste mês.

A pesquisa da Conab considera as cinco hortaliças (batata, cenoura, cebola, tomate e alface) com maior representatividade na comercialização nas principais Ceasas do País e que registram maior destaque no cálculo do índice de inflação oficial (IPCA).

Frutas

No segmento de frutas, o estudo da Conab também levou em conta os alimentos com maior participação na comercialização e no cálculo da inflação (banana, laranja, maçã, mamão e melancia).

Segundo o estudo, mesmo com o início das chuvas, o preço da laranja mostrou aumento em todas as Centrais de Abastecimento analisadas. Segundo a Conab, a produção da laranja brasileira ainda enfrenta os efeitos das precipitações abaixo da média nos meses de julho e agosto, e ocorrência de geadas em importantes regiões produtoras.

O preço da banana registrou queda na maioria dos mercados atacadistas em outubro. Segundo a Conab, a demanda diminuiu em decorrência da piora na qualidade, provocada por chuvas, e dos feriados ao longo do mês.

A oferta de maçãs mostrou-se estável ao longo do mês, em virtude da possibilidade de controle por meio do uso de câmaras frias. No caso do mamão, houve em outubro maior oferta da variedade papaia e menor disponibilidade do formosa. "Chuvas dificultaram o ritmo de colheita, logística de distribuição e ocasionaram o aparecimento de doenças", comenta a estatal.

Já os preços da melancia tiveram variações para cima e para baixo. "No geral, houve redução de 8,2% na oferta, explicada pelo pico da produção goiana no mês de setembro", conclui a Conab.

A variação de preços no atacado no Brasil é a segunda maior do mundo, atrás apenas da alta na Argentina, mostra estudo da economista-chefe da gestora de investimentos Armor Capital, Andrea Damico. A comparação foi feita com base nos índices de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) de 82 países.

No caso brasileiro, foi considerado o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que está dentro do IGP-DI, da Fundação Getúlio Vargas. No acumulado de 12 meses até setembro (que é o dado que consta no estudo), o aumento de preços chega a 26,03%. Mas a FGV já publicou o resultado de outubro, elevando o acumulado a 31,05% - não muito distante do resultado da Argentina (39,2%).

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Os índices de preços no atacado captam basicamente o custo dos processos de produção - como os preços das matérias-primas e de produtos intermediários usados pelas indústrias, por exemplo. Esses custos têm subido por vários motivos, sendo um dos principais a desvalorização do real, que torna mais caros os insumos importados.

Por conta das atuais condições da economia brasileira, principalmente o desemprego em alta, tem sido difícil repassar a totalidade desse aumento de custos aos consumidores. Daí a diferença entre os indicadores: enquanto o IGP-DI acumula mais de 30% em 12 meses, o IPCA (índice oficial de inflação do País) está em 3,92%. A preocupação dos analistas é por quanto tempo será possível segurar esse repasse do atacado para o varejo, se as condições econômicas se mantiverem deterioradas por um período muito longo.

Em seu levantamento, com dados compilados pela plataforma CEIC, ligada ao grupo ISI Emerging Markets, Andrea só comparou os países que tinham dados para os meses de setembro ou outubro. Isso porque, a depender do local, esse indicador é informado com defasagem. Na União Europeia, por exemplo, o último número disponível é o de setembro. A Venezuela é, disparado, o país com maior alta de preços (258%) - mas o dado disponível é de janeiro.

"A maioria dos emergentes está oscilando entre zero e 5% de PPI. Não existe paralelo do nosso choque de preços do atacado no mundo emergente razoável, retirando Venezuela e Argentina", disse a economista.

Andrea afirma que o Brasil vive hoje um choque duplo na inflação, de câmbio e de commodities, pois o aumento desses produtos no mercado internacional não se traduziu, como ocorre historicamente, em valorização do real - sobretudo por conta das preocupações fiscais no Brasil. O choque é quase triplo quando se considera também o aumento das exportações para a China neste ano.

Ainda há alta da demanda por causa do auxílio emergencial e, principalmente, na visão da economista, da poupança circunstancial de famílias de classe média, que deixaram de consumir serviços durante o período de isolamento social. "Tenho muita preocupação com a inflação. O choque ainda não acabou."

Ela não está sozinha. Sem folga no aumento de preços no atacado, a preocupação com a inflação de 2021 é crescente no mercado financeiro, contrastando com o discurso do Banco Central de que o choque parece temporário. "Não há o menor sinal de desaceleração do IPA agrícola, os repasses para o consumidor só devem diminuir dois a três meses depois do início do alívio dos preços ao produtor", destaca o economista Alexandre Lohmann, da GO Associados, que já projeta IPCA de 3,80% em 2021 e reconhece viés de alta.

Outro ponto que vem ganhando atenção do mercado é o reajuste dos preços administrados, represados ou contidos este ano por causa da pandemia de coronavírus. JPMorgan e Barclays destacaram em relatórios essa dinâmica de preços administrados em suas revisões do IPCA para 3,60% no ano que vem.

Na visão do economista para Brasil do Barclays, Roberto Secemski, haverá uma troca de componentes na inflação no ano que vem, com os alimentos e os comercializáveis cedendo - com a queda da demanda causada pelo fim do auxílio emergencial limitando espaço para repasses - mas avanço de administrados (de 0,70%, em 2020, para 5,40% em 2021) e serviços (de 1,80% para 2,90%).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ator José Neto Barbosa foi atacado por um grupo da plateia enquanto apresentava o espetáculo “ A Mulher Monstro” no Sesc Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife.

O ator compartilhou o relato em seu perfil do Instagram, contando que durante a apresentação acabou recebendo uma pedrada durante a encenação do espetáculo. “A pedra é lançada para me atingir. Alguns não admitem que toquem em feridas, ou que os critique por tamanha alienação. A pedra por sorte não me atinge, não explode as muitas lâmpadas dessas domésticas que uso bem perto do rosto. Bateu na grade e caiu. Não sei se todos ficaram até o final. Mas cumpri meu papel".

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No relato Barbosa conta que alguns espectadores se levantaram para repreender o grupo, mas que pela agressividade da situação, ele pediu para que que não retrucassem, por medo de que a situação se agravasse. "O bolsonarismo tem legitimado essas agressões, como quem dá o aval para que joguem pedra, batam, matem. E muitas mortes acontecem dentro de nós e por palavras."

Confira o relato do ator: 

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Através de nota oficial, o Sesc Piedade afirmou que uma pessoa presente na plateia deixou o local após o início da encenação do espetáculo. Em seguida, um barulho forte foi ouvido e o ator José Neto Barbosa teria questionado se alguém havia jogado algo nele, no entanto, a apresentação seguiu seu curso normalmente até o final. Confira na íntegra o posicionamento da instituição: 

O ator José Neto Barbosa apresentou o espetáculo “A Mulher Monstro” na lona circense do Sesc Piedade na última terça-feira (24/9). Algumas pessoas da plateia discordaram entre si do enredo da peça e uma delas saiu espontaneamente do local sem retornar. A apresentação continuou normalmente, quando foi ouvido um barulho de pedra e o ator perguntou se estavam atirando pedra nele. No mesmo momento, a produção do Sesc acionou a equipe de seguranças para identificar o ocorrido, prestou o apoio necessário ao artista e verificou que o mesmo não foi ferido, nem a plateia. O espetáculo seguiu, sem interrupções. Ao término da apresentação, a produção do Sesc dirigiu-se até o artista para verificar suas condições de saúde, constatando que ele estava bem fisicamente.

 

Neymar e a grande maioria de seus amigos como: Rafael Zulu, Thiaguinho, Luciano Huck e Gabriel Medina marcaram presença na última segunda-feira, dia 1º de julho, no aniversário do jogador de vôlei, Bruninho.

E como de costume, o nome de Neymar vem sempre acompanhado por uma polêmica. De acordo com informações publicadas pela colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, um segurança teve que ser chamado porque o astro do Paris Saint Germain foi atacado por uma mulher dentro do banheiro da festa.

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Ainda segundo a jornalista, a mulher chegou a entrar no banheiro masculino atrás de Neymar e para evitar uma confusão ainda maior, o segurança que além de tirar a moça de lá, teve que ficar simplesmente plantado na porta enquanto o craque ocupava o local e fazia as suas necessidades fisiológicas.

O Walmart faz o primeiro movimento para retomar o crescimento da companhia no País, quase um ano depois de a operação brasileira passar para o controle do fundo de investimento americano Advent. Hoje a empresa reinaugura a primeira loja conceito do Maxxi, sua bandeira de atacarejo, em Diadema (SP), totalmente remodelada. "Queremos voltar ao jogo do atacarejo", diz Beto Alves, diretor executivo de atacado do Walmart. Ele ingressou no grupo em agosto de 2018, depois de trabalhar por 30 anos no Atacadão, braço de atacarejo do Carrefour.

Sem revelar as cifras investidas nem metas de vendas, Alves afirma que companhia pretende, até o fim de 2020, reformar as 43 lojas da bandeira Maxxi e transformar mais dez hipermercados em atacarejos.

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A médio prazo, há a perspectiva de abrir novas lojas no modelo. Existem também planos de converter unidades deficitárias de hipermercados em clube de compras (Sam’s Club).

A aposta do grupo no formato de atacarejo, que é o que mais cresce nas vendas de itens de alimentos e higiene - com alta de 12,3% nos volumes no ano passado, segundo a consultoria Nielsen -, ocorre após o Advent assumir o controle da companhia.

O fundo Advent planeja investir no grupo R$ 1,9 bilhão até 2021 e nessa cifra estão os atacarejos. Alves diz que o Maxxi não era prioritário na antiga gestão. "Ele não recebia muitos investimentos e não tinha grande entrega", diz.

Pelos resultados da concorrência, Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, considera o foco no atacarejo um caminho correto. Em 2018, o Atacadão, por exemplo, respondeu por 68% das vendas do Carrefour.

Ajustes. Para dar cara nova ao Maxxi, a companhia fez reformulações internas. Agregou mais 2,5 mil novos itens na loja, chegando a quase 6 mil, com reforços em perfumaria e perecíveis. Tudo isso para atrair consumidores que vão fazer grandes compras de abastecimento para a casa e pequenos comerciantes. Também mobilizou uma equipe exclusiva de compras para o atacarejo a fim de negociar melhor com os fornecedores. "O grande problema era o sortimento e a irregularidade do preço", afirma ele.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Jack Osbourne, filho de Ozzy Osbourne, sofreu um ataque em uma cafeteria de Los Angeles, na Califórnia, Estados Unidos. Segundo informações do site TMZ, um estranho apareceu no local e golpeou Jack no lado direito da cabeça. O produtor, então, levantou e jogou o seu café em cima do homem, que saiu correndo.

Os policiais foram chamados e chegaram a encontrar o estranho. Ele lutou contra os oficiais e resistiu à prisão, mas acabou sendo levado para a delegacia. A polícia prestou queixas por agressão.

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Ao TMZ, a assessoria de Jack confirmou que ele está bem. Mas que toda a situação foi estranha, isso foi...

Um homem, identificado como Moisés Rodrigues, foi atacado por uma cobra sucuri de três metros enquanto pescava numa propriedade situada na Zona Rural de Juara, em Mato Grosso do Sul. Quando se preparava para amarrar o barco, Moisés acabou sendo surpreendido pelo animal. Para se livrar da cobra, ele puxou a sucuri e acabou tendo o rosto cortado.

Segundo informado por Moisés ao G1, durante o ataque da cobra ele ficou com os lábios e o nariz dentro da boca da cobra e precisou levar três pontos num lado do rosto. O site confirmou que homem deixou a sucuri numa região de mata no local.

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As fabricantes de motos no Brasil produziram um total de 259.537 unidades nos três primeiros meses de 2018. O número representa um crescimento de 12,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) nesta quinta-feira (12).

As vendas em atacado registraram aumento de 8,4% com 234 mil unidades comercializadas. Apenas em março foram vendidas 87,372 motos para as concessionárias, o que significa uma alta de 8,5% em comparação ao ano anterior.

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Já as vendas diretas ao consumidor aumentaram 4% no primeiro trimestre do ano com 210.970 emplacamentos. No entanto, no mês passado foi registrada queda de 4,3% nas vendas com 79.320 emplacamentos.

Para o exterior as vendas tiveram um crescimento maior. Nos primeiros três meses foram exportadas 24,3 mil motocicletas, alta de 45,4% comparado ao ano passado. Só em março, foram 9 mil motos vendidas para outros países, representando alta de 66,5% na comparação com março de 2017.

A Abraciclo afirmou que a produção total ainda deve crescer 5,9%. A previsão de aumento no atacado é de 4,3% e no varejo de 1.6%. O presidente da entidade, Marcos Fermanian, falou sobre a influência de eventos importantes nas vendas. “Vamos aguardar, pois há instabilidade política e a Copa do Mundo. Mas, como a gente vê, os primeiros períodos do ano foram bem mais favoráveis do que a gente esperava”.

Com a retomada da economia, puxada pelo consumo, o grupo MGB, dono da rede de supermercados Mambo, decidiu acelerar os investimentos em expansão. A empresa também tem a bandeira Petit Mambo, de lojas de vizinhança, e o Giga, de atacarejo.

Em meados deste mês, inaugurou a sétima loja da rede Giga na zona Norte de São Paulo, um dia após fechar um contrato de arrendamento de duas lojas de atacarejo da rede Alta Rotação, localizadas em Osasco e Várzea Paulista. André Nassar, presidente do grupo, que deve fechar este ano com vendas de R$ 1,7 bilhão e crescimento de 35% em relação a 2016 e 17 lojas em funcionamento diz que, com esse negócio estão sendo antecipadas duas lojas previstas para o ano que vem.

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"2018 será o maior ano de investimentos da história da empresa." A intenção é aplicar R$ 75 milhões em 13 lojas. Neste ano, foram R$ 40 milhões em três novas lojas: dois atacarejos tradicionais de grande porte (6 mil m²), modelo que consome mais recursos, e uma loja de vizinhança. O plano inicial era abrir quatro lojas em 2017.

Das lojas previstas para 2018, a maioria será voltada para o varejo - seis lojas de vizinhança e três supermercados. Isso porque, depois da forte expansão do atacarejo, com taxa de crescimento de vendas de dois dígitos nos últimos anos, em 2017 o desempenho foi mais modesto em razão da deflação dos preços dos alimentos e da forte concorrência que chegou no setor.

Nassar explica que, levando-se em conta as mesmas lojas, as vendas do atacarejo ficaram estáveis neste ano em relação a 2016, descontada a inflação. Já nas lojas da bandeira Mambo, de supermercados, houve crescimento real de 4%, considerando as mesmas lojas. "Depois de três anos, o Mambo cresceu mais que o Giga na base de mesmas lojas", diz.

Segundo o consultor de varejo Cláudio Felisoni de Ângelo, presidente do Provar/Ibevar, a perda de fôlego do atacarejo é um movimento natural, diante da saída da recessão. Ele diz que ajustes no modelo são necessários para atravessar o novo momento do consumo.Novos formatos. Nessa direção, especialmente para rebater a maior concorrência, o grupo aposta, por exemplo, em dois novos formatos de loja para o ano que vem. Um deles é o atacarejo compacto. Os dois pontos de venda que a empresa acaba de arrendar serão destinados ao modelo.São lojas de 2 mil m² de área de venda, bem menor do que um atacarejo tradicional.

"A intenção de ter atacarejos menores é poder estar em bairros da periferia, onde a concorrência é menor. Além disso, é muito difícil encontrar lojas de grande superfície na periferia para instalar um atacarejo tradicional", argumenta o executivo.

A outra aposta do grupo para 2018 será o primeiro atacarejo de hortifrutigrangeiros. O Giga Frúti irá funcionar em Jundiaí (SP). "Vamos vender laranja em caixa, batata em saco", exemplifica Nassar. Os clientes serão hotéis, restaurantes. Segundo ele, detectou-se que há uma lacuna para esse público que tem dificuldade de fazer compras na Ceagesp.

/ M.C.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta quinta-feira (19) um gato que transportava dois celulares presos ao corpo para dentro da Penitenciária Padrão de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba, foi atacado por um cachorro que estava dentro do presídio.

Segundo o diretor da penitenciária, Tales Alves de Almeida, o setor de inteligência e monitoramento comunicou que há possibilidade de o animal ter sido deixado nas imediações para levar os celulares para os detentos.

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Os agentes penitenciários informaram que não foi possível capturar o gato pela agilidade do animal. No entanto, um dos dois cachorros que estava dentro do presídio conseguiu alcançá-lo e matar o gato.

Ainda de acordo com o diretor Tales Almeida, uma visitante teria levado o animal para casa após uma visita íntima na última quarta-feira (18), e utilizou esparadrapos para prender os celulares no corpo do animal.

Segundo o diretor, por conta da proximidade com a BR-230 vários animais são abandonados e acabam entrando e saindo do presídio com facilidade. A direção da unidade pretende entrar em contato com o Centro de Zoonoses para ajudar a solucionar o problema.

A polícia continua apurando o caso e até o momento ninguém foi preso.

Impossível esquecer de Ryan Lochte, certo? Mas, para quem não se lembra, ele é aquele atleta olímpico, dos Estados Unidos, que mentiu sobre um assalto no Rio de Janeiro durante a Olimpíada, acabou sendo desmascarado pela polícia e ficou em maus lençóis.

E a situação ficou tão feia para o nadador que os próprios conterrâneos reprovaram sua atitude. Mas é claro que tudo pode piorar. E, pelo visto, piorou, já que na participação de Ryan na estreia do programa Dancing With the Stars, algumas pessoas da plateia resolveram fazer um protesto contra ele no exato momento em que uma jurada iria falar sua nota.

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As pessoas se levantaram e foram até a beira do palco com camisetas contra ele. Com a confusão formada, a emissora optou cortar o momento e chamar os comerciais.

O ministro da Educação de Portugal, Tiago Brandao Rodrigues, foi atacado e roubado neste sábado à noite em Ipanema, Rio de Janeiro.

A Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT) confirmou neste domingo em um comunicado o ataque contra um "ministro de Estado estrangeiro", sem identificá-lo, e acrescentou que um dos dois agressores, Marcio Luiz Brandao, de 26 anos, foi preso. Os pertences pessoais da vítima foram devolvidos, acrescenta o comunicado.

A embaixada de Portugal em Brasília não comentou o ataque.

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