Tópicos | Ato obsceno

A Polícia Civil de São Paulo investiga uma denúncia, feita na última sexta-feira (5), pela prefeitura de Atibaia, contra uma mulher e dois homens, que teriam realizado a gravação de um filme de conteúdo adulto, tendo como cenário as decorações públicas de Natal na cidade. 

As imagens foram capturadas no bairro de Vila Rica, incluindo o uso da Casa do Papai Noel para a prática de atos obscenos. O caso foi registrado no Plantão da Delegacia de Atibaia, onde foi aberto um inquérito para identificar as pessoas envolvidas nas gravações, por meio das câmeras de segurança nas vias públicas. 

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A prática sexual em locais públicos é considerada crime, sendo passível de prisão de três meses a um ano, ou multa. 

 

A Justiça Federal determinou nesta terça-feira (26) que a Universidade Santo Amaro (Unisa) reintegre 15 alunos expulsos na semana passada, após um vídeo em que estudantes aparecem nus durante uma competição esportiva viralizar nas redes sociais. Segundo o advogado Marco Aurélio de Carvalho, que representa a universidade, a Unisa já decidiu reintegrá-los, e os alunos vão responder a uma sindicância interna que pode resultar em nova expulsão, mas só ao final de processo em que eles terão direito de se defender.

A ordem liminar (provisória) para a reintegração foi da juíza Denise Aparecida Avelar, da 6.ª Vara Cível Federal de São Paulo, a pedido do advogado Adilson José Vieira Pinto, que defende um dos alunos expulsos - um calouro de 18 anos. Embora o pedido tenha sido apenas em relação ao seu cliente, a decisão beneficiou todos os estudantes, já que a juíza cancelou os efeitos da portaria que determinou a expulsão.

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Como a ação tramita em segredo de Justiça, Vieira Pinto não pode dar publicidade à decisão, mas contou qual foi seu argumento: "Não questiono o que aconteceu durante o evento, porque isso tem de ser debatido dentro da sindicância aberta pela universidade. Questiono, isso sim, o respeito ao devido processo legal, ao contraditório. Meu cliente não pode ser expulso sem poder se defender", alegou. "É um direito constitucional que foi desrespeitado. Ele não pôde se manifestar e isso está errado."

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O advogado da Unisa confirmou a decisão: "Os alunos serão reintegrados por decisão judicial. A universidade instaurou uma comissão de sindicância e eles terão oportunidade de se defender administrativamente das acusações que lhes foram imputadas", disse Carvalho. "A universidade tem o compromisso com o direito sagrado de defesa, com o contraditório, e tem também compromisso com uma formação técnica de excelência e uma formação humanista, sobretudo numa área tão sensível como é a área médica", completou.

O vídeo que rendeu a expulsão dos alunos foi gravado durante uma competição esportiva universitária realizada em São Carlos em abril. Durante um jogo de vôlei feminino entre as equipes da Unisa e do Centro Universitário São Camilo, estudantes ficaram parcialmente nus e simularam masturbação. Nos vídeos, é possível ver o grupo mostrar as genitálias e, na sequência, fazer atos obscenos voltados para a quadra.

A Polícia Civil de São Paulo investiga os vídeos. Os gestos são tipificados como crime de ato obsceno - manifestação de cunho sexual em local público ou aberto ao público, capaz de ofender o pudor médio da sociedade -, conforme o artigo 233 do Código Penal. O crime é punido com detenção de três meses a um ano, ou multa.

Uma mulher foi detida em Balneário Camboriú, Santa Catarina, por caminhar pela rua fazendo topless enquanto passeava com dois cães. Fotos e vídeos do ato inusitado foram publicados por testemunhas nas redes sociais. Ela acabou sendo detida por ato obsceno.

O caso aconteceu no último sábado (13), na Avenida Atlântica, na cidade do litoral norte de Santa Catarina. A mulher caminhava com os seios à mostra, levando dois cachorros em suas respectivas guias. Nas fotos que circulam nas redes sociais, é possível ver que ela foi abordada por agentes da Guarda Municipal. Ela também parece discutir com outra mulher enquanto é imobilizada pelos guardas. 

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A mulher, que não teve a identidade revelada, foi detida por ato obsceno e alegou que estava apenas passeando com seus pets.. Segundo a Polícia Civil de Santa Catarina, o caso foi atendido na Central de Plantão Policial de Balneário Camboriú, onde foi feito um termo circunstanciado pelo crime do do Art 233 do código penal (ato obsceno), com pena que pode ir de de três meses a um ano ou multa.

Está em análise na Câmara dos Deputados um projeto de lei (PL 190/22), do deputado Paulo Ramos (PDT-RJ), que libera o topless no Brasil. A proposta altera o Código Penal, para deixar claro que não se considera ato obsceno a exposição do corpo humano acima da linha da cintura, em qualquer ambiente público, especialmente em praias, margens de rios e piscinas. 

Atualmente, quem praticar ato obsceno em lugar público ou aberto ou exposto ao público pode ser punido com detenção de três meses a um ano ou multa.

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Com sua proposta, Paulo Ramos disse que pretende garantir as liberdades individuais e diminuir as possibilidades interpretativas do Código Penal. “O dispositivo existe para resguardar o pudor público e não para constranger mulheres no exercício de sua cidadania, conforme o julgamento arbitrário de qualquer agente que se arvore o direito de definir como obsceno um ato tão normal e cotidiano quanto banhar-se no mar e tomar sol”, afirma o parlamentar.

O deputado cita casos de mulheres abordadas por policiais em diferentes cidades brasileiras pela prática de topless em praias ou mesmo por caminhar em parques trajando a parte superior do biquíni, sem utilizar camisa.

“O que percebemos é um padrão repetitivo que busca reprimir e controlar a exposição do corpo feminino, hipersexualizando-o sempre que possível. O que deveria ser natural para os dois gêneros acaba sedo negado a um deles”, critica Ramos. “Não há motivo para uma sociedade civilizada considerar crime a exposição do busto feminino e perceber com normalidade a exposição do masculino. Todos esses episódios revelam apenas machismo e despreparo”, emendou.

O autor do projeto lembra ainda que também o Supremo Tribunal Federal (STF) discute a constitucionalidade do artigo do Código Penal relativo a ato obsceno. “Falta ao dispositivo uma taxatividade que retire seu caráter arbitrário e demasiadamente subjetivo. Essa falta de taxatividade é o que permite os abusos”, acredita Paulo Ramos.

Ele acrescenta que a prática de topless é antiga e comum em diversos países e culturas.

Tramitação - O projeto será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário.

*Da Agência Câmara de Notícias

Um casal foi flagrado fazendo sexo publicamente em uma praia do litoral catarinense, no feriado de Corpus Christi nessa quinta-feira (3). O caso aconteceu em Praia Brava, no município de Itajaí, em um trecho conhecido como Canto dos Amores. Banhistas presenciaram a cena e as imagens de uma mulher sentada em um homem, de costas, em plena luz do dia, já circulam nas redes sociais.

Segundo informações do G1 SC, os envolvidos chegaram a ser advertidos por guarda-vidas que monitoravam o local, que fica a cerca de 20 metros do posto de observação dos Bombeiros. Após a abordagem, a mulher e o homem foram embora da praia, sem apresentar resistência.

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Quando o casal foi flagrado fazendo sexo, havia mais pessoas na praia, que apoiaram a intervenção dos guardas-vidas. Dentre elas, famílias acompanhadas por crianças, o que é comum na região. Segundo as pessoas presentes, os infratores já estavam bebendo há algum tempo na faixa de areia, quando a mulher subiu no colo do homem visto nas imagens e os dois começaram a fazer movimentos sexuais.

Os guarda-vidas não chegaram a acionar outras forças de segurança. A Guarda Municipal e a Polícia Militar informaram que também não foram acionados por moradores ou banhistas para ir ao local. Apesar de a PM-SC ter tomado conhecimento do caso, não houve registro contra os flagrados.

No artigo 233 do Código Penal Brasileiro, praticar ato obsceno – o que inclui sexo – em lugares públicos é crime, com pena prevista de três meses a um ano de detenção, ou multa.

Reprodução/Twitter

De acordo com a denúncia de uma aluna da Escola Técnica Estadual (Etec) Parque da Juventude, na região norte de São Paulo, um professor de 47 anos se masturbou durante uma aula transmitida por videoconferência no ambiente virtual da instituição de ensino. Segundo o Centro Paula Souza (CPS), autarquia gestora do ensino técnico no estado, a queixa foi dada em 13 de maio, data do fato, mas só tomou repercussão na última quinta-feira (18).

Segundo as imagens captadas pelos próprios alunos da Etec, o vídeo registra o professor praticando o ato enquanto a câmera do computador estava acionada. Os trechos serão utilizados no processo como prova. Além de registrar o Boletim de Ocorrência (B.O), o CPS deu andamento a um processo administrativo que resultou na exoneração do servidor. Ele está afastado das atividades desde 16 de maio.

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De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP), o professor foi indiciado e responde em liberdade pelo crime de ato obsceno.

A Polícia Civil prendeu Lourinaldo de Lima Rodrigues, de 29 anos, por importunação sexual e crimes contra a dignidade sexual. Lourinaldo aparece em um vídeo se masturbando dentro de um carro em Ouro Preto, Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na quinta-feira (6). O flagra se deu próximo a uma escola municipal enquanto as crianças largavam.

No vídeo, que circulou nas redes sociais e no WhatsApp, uma mulher passa ao lado do carro e registra o ato obsceno, que era cometido com o vidro abaixado. Em seguida, o acusado fecha a janela do veículo e deixa o local. "Esse é o tarado de Ouro Preto", diz a mulher responsável pela filmagem.

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Segundo a polícia, a equipe de investigação recebeu o vídeo e iniciou a procura pelo suspeito. Ele foi localizado em uma oficina nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cidade Tabajara.

Lourinaldo estava com o mesmo carro utilizado quando praticava o ato obsceno. Preso em flagrante, ele será apresentado em audiência de custódia. O caso esta sob comando da Delegacia do Varadouro.

A Justiça egípcia condenou uma mulher a três anos de prisão por "assediar sexualmente" um macaco em uma loja de venda de animais, informou o jornal estatal Al-Ahram nesta sexta-feira (28).

Um tribunal da cidade de El-Mansura, no norte do Egito, declarou culpada Basma Ahmed, de 25 anos, de "incitação à libertinagem" e de ter "cometido um ato público obsceno", segundo uma fonte judicial citada pelo jornal.

Um vídeo do incidente mostra a mulher rindo quando toca as partes íntimas do macaco em uma loja de animais em El-Mansura, fazendo alusões de caráter sexual, enquanto outras pessoas ao seu redor gargalham.

Ahmed foi detida em outubro e "confessou (...) o incidente, mas disse que não tinha a intenção de cometer um ato indecente e que ela só queria fazer cócegas no macaco", segundo indicou o jornal.

O vídeo, que se tornou viral nas redes sociais, provocou uma enxurrada de comentários críticos à jovem.

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O Patrulhamento Tático Móvel de Vilhena, no estado de Rondônia, foi acionado para uma ocorrência incomum na última quinta-feira (15). Um homem estava se masturbando em frente a uma igreja evangélica no bairro de Cristo Rei.

Quando pessoas passavam próximas ao homem, ele ainda mostrava seu órgão genital e mandava beijos, segundo o jornal Diário da Amazônia. A polícia esteve no local e constatou que o sujeito apresentava sinais de embriaguez, não conseguindo se equilibrar em pé e caindo por várias vezes.

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Os populares que moram nas proximidades relataram que já viram o mesmo homem protagonizando situações do tipo outras vezes. De acordo com o Diário da Amazônia, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a delegacia.

 

Um homem foi preso após ser flagrado se masturbando em um ônibus na Zona Sul de São Paulo. O Comando de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar informou que depois dos passageiros terem o visto cometendo o ato obsceno, ele desembarcou do coletivo na esquina da avenida Washington Luís com a avenida Interlagos, onde a PM foi avisada sobre o ocorrido.

O suspeito tentou fugir, mas foi alcançado por um soldado e um cabo da PM que o prenderam na rua Manguaba, região da avenida Interlagos, no sentido bairro. Testemunhas afirmaram que o homem cometeu o ato na presença de várias pessoas que estavam no ônibus, que seguiu o trajeto após o ocorrido.

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O caso foi registrado no 43º Distrito Policial, no bairro Cidade Ademar.  O suspeito é um lavador de carros, de 29 anos, natural de Almadina, na Bahia, e não possui antecedentes criminais. 

Casos semelhantes 

Em 2017, outros casos de homens presos por serem flagrados se masturbando no transporte público repercutiram na capital paulista. O ajudante de serviços gerais Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, foi detido em setembro por suspeita de ter cometido ato obsceno contra uma mulher em um ônibus que passava pela avenida Brigadeiro Luis Antônio, na região da avenida Paulista. O suspeito foi indiciado por estupro porque foi acusado de esfregar o pênis no ombro da vítima e por ter tentado impedi-la de fugir.

Ele já havia sido preso na mesma semana por ejacular em uma mulher dentro de um ônibus, mas acabou sendo solto pela Justiça.  O suspeito tinha ao menos 15 passagens pela polícia, incluindo três prisões por estupro. Pelo menos três registros de abuso sexual foram reportados pela delegacia do Metrô.

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