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A empresa de telecomunicações Algar está com seu programa Talentos do Futuro aberto, a iniciativa visa capacitar jovens em vulnerabilidade social para o mercado de trabalho. As vagas são gratuitas para todo Brasil de forma online e de forma presencial em Uberlândia, Minas Gerais.  

Para participar do Talentos do futuro é preciso ter de 15 a 17 anos, ter renda per capita de até 1,5 salário mínimo e estar ou ter cursado ensino médio em escola pública.

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Os candidatos terão aulas de noções básicas de português, matemática e informática, também vão trabalhar a comunicação e trabalho em equipe.

Os interessados têm até 11 de agosto para se inscrever por meio de formulário online.  

Três em cada dez pais ou responsáveis de estudantes de escolas públicas temem que os jovens desistam da escola se não conseguirem acompanhar as aulas não presenciais, que estão sendo realizadas de forma remota durante a pandemia. Entre os que têm três ou mais estudantes em casa, esse índice chega a 38%. Esses são resultados da segunda edição da pesquisa “Educação Não Presencial na Perspectiva dos Estudantes e suas Famílias”, realizada pelo Datafolha e encomendada pela Fundação Lemann, Itaú Social e Imaginable Futures.

Esse risco da evasão escolar é agravado pelos seguintes dados da pesquisa: o aumento da falta de motivação dos estudantes para as atividades em casa, que passou de 46% para 53% na comparação entre as duas edições da pesquisa; e aumento do índice dos que percebem dificuldade na rotina das atividades em casa, que subiu de 58% para 61%. Nas famílias com três ou mais estudantes em casa, esse índice chega a 67%.

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O Diretor de Políticas Educacionais da Fundação Lemann, Daniel De Bonis, afirma que a evasão no Brasil é mais comum entre os estudantes de famílias mais vulneráveis e também entre os mais velhos. “A evasão tem efeitos muito negativos nos índices educacionais, pois representa uma quebra no processo de escolaridade, a qual pode levar ao abandono definitivo dos estudos ou a um atraso grande na escolarização”, disse. 

“Para evitá-la, é muito importante que as redes de ensino mantenham o vínculo entre alunos e escolas mesmo durante a pandemia, com atividades frequentes, comunicação com os alunos e pais e sensibilização para a importância do processo pedagógico, mesmo que não presencial”, acrescentou. Por outro lado, a pesquisa mostra que alunos com mais contato com seus professores se dedicam mais tempo aos estudos e correm menor risco de evasão.

Foram realizadas 1.028 entrevistas com pais ou responsáveis por 1.518 estudantes de escolas públicas municipais e estaduais das cinco regiões do Brasil, com idade entre 6 e 18 anos, entre os dias 11 e 20 de junho deste ano. A primeira pesquisa Datafolha sobre o tema foi feita de 18 a 29 de maio de 2020.

Aulas presenciais

Em relação ao retorno às aulas presenciais, a pesquisa demonstra que 49% dos estudantes temem não conseguir acompanhar o volume das atividades e 43% teme não conseguir acompanhar as aulas. Entre os mais pobres, é maior o medo de não conseguir acompanhar o volume das atividades (60%) e o ritmo das aulas (53%).

“Nos domicílios mais pobres, tipicamente os responsáveis tem menor nível de escolaridade, o que dificulta o apoio aos filhos nas atividades escolares. Além disso, muitos domicílios podem não possuir condições ideais para o estudo, desde espaço físico e iluminação adequados até conectividade e acesso a dispositivos”, disse De Bonis.

Entre as ações que podem respaldar os estudantes mais pobres em seus estudos, ele citou que muitas redes de ensino estão viabilizando videoaulas por TV aberta, que tem um alcance muito grande na população, além de custear o consumo de dados no acesso a recursos educacionais digitais via celular.

A pesquisa traz ainda dados sobre o aspecto psicológico dos estudantes: o medo da contaminação pelo novo coronavírus no retorno às aulas é uma preocupação para 87% dos estudantes. Para 64% dos pais ou responsáveis, os estudantes estão ansiosos, 45% estão irritados e 37% tristes. Quanto maior é o número de estudantes em uma só casa, maior é essa percepção. Nas casas com três ou mais alunos, 72% estão ansiosos, 63% irritados e 50% tristes.

Para equilibrar o medo de contaminação na volta às aulas presenciais e os sentimentos causados pelo isolamento social, De Bonis avalia que o retorno às aulas deve ser planejado de forma gradual, segura, e condicionada às condições epidemiológicas da região.

“Em muitos países em que houve reabertura das escolas, a redução do número de turmas (com revezamento por dias da semana), uso de máscara, práticas de higiene, testagem de alunos e educadores e distanciamento (evitando-se o contato entre alunos de turmas diferentes) têm se mostrado efetivas. Mas em qualquer caso, as ferramentas de ensino não presencial deverão continuar sendo utilizadas, num modelo híbrido, por algum tempo”, disse. Para 89% dos responsáveis pelos estudantes, o retorno às escolas deve seguir um modelo de aulas presenciais junto com as atividades em casa.

Dada a necessidade do isolamento social, um dos efeitos da pandemia do novo coronavírus, empresas tiveram as dinâmicas alteradas. Junto com as mudanças, também, surgem as dúvidas. Visto isso, a ‘formalização de instrumentos contratuais em tempos de home office’ torna-se tema de webinar gratuito promovido pela Queiroz Cavalcanti Advocacia, nesta terça-feira (2), às 19h, através do canal do YouTube do escritório.

Durante a videoconferência serão abordados aspectos legais da assinatura digital e eletrônica, e também, as outras medidas necessárias para implantação de novas formas de legitimação contratual. O evento será mediado pelo diretor do Intelijur, José Nilton, empresa parceira do projeto. 

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Para participar, empresários interessados devem realizar as inscrições neste formulário. Estão convidados para o encontro o coordenador jurídico do Grupo Ipiranga, Marcelo Wanderwegen; o gerente jurídica da Sherwin-Williams, Geiza Carrozzi; sócia-gestora de negócios internacionais da Queiroz Cavalcanti Advocacia, Gabriela Figueiras; e a gerente jurídica do Grupo Moura, Janiere BoaViagem.

Com escolas fechadas por conta da pandemia de coronavírus (Covid-19) e diante da realidade de muitos alunos que não têm acesso à internet, Cleusa Regina, 60 anos, diretora da Escola Municipal Maria Martins Budal, em Garuva, Santa Catarina, resolveu entregar pessoalmente o material didático para que os alunos não fossem prejudicados, como publicou o site Razões para Acreditar.

A educadora disse ao portal que não medirá esforços para que todos tenham acesso ao conhecimento. Na manhã da última quinta-feira (7), ela visitou alunos que moram na Vila das Pedras, uma comunidade à beira da BR 101, uma região onde o sinal de internet é instável.

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A Escola de Economia Criativa de Pernambuco, Expolab, irá realizar nesta sexta-feira (17), às 20h, uma live sobre UX Design para dispositivos móveis. A transmissão será realizada no Instagram da unidade e será administrada pelo professor Luiz Felipe de Azevedo, que irá abordar boas práticas para o desenvolvimento de interfaces consistentes para aparelhos celulares. 

A aula terá duração de uma hora e as inscrições devem ser feitas através do site disponibilizado pela Expolab. Vale ressaltar que os participantes irão receber um e-book gratuito com conteúdos que foram abordados durante o ao vivo. 

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O profissional de UX Design pode trabalhar em escritórios de TI, agências de comunicação e grandes empresas que demandam pessoas qualificadas. Além disso, também é possível empreender na área e formar uma grande cartela de clientes.

Em meio a pandemia provocada pelo coronavírus, estudantes passaram a ter aulas totalmente online. O Ministério da Educação (MEC) autorizou o ensino à distância, mas nem todas as unidades de ensino possuem ferramentas ou recursos para trabalhar através do ambiente virtual. Diante disso, muitos alunos podem atrasar o aprendizagem ou até mesmo abandonar os estudos por tempo indeterminado. 

Com o objetivo de ajudar os professores e instituições que ainda não conseguiram se adaptar no ensino a distância, a consultoria Nova Educa lançou o curso gratuito: Criatividade em Aulas Online - Criando Projetos a Distância. O workshop é composto por oito vídeos que abordam temas fundamentais, como trabalho em grupo, planejamento da comunicação e gestão do projeto, e aponta interatividade, propostas multidisciplinares e planejamento como pontos-chave para que a metodologia dê certo.

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"O grande desafio nesse momento caótico é fazer com que as escolas que não têm estrutura e expertise, funcionarem remotamente, para que consigam construir um bom conteúdo e transmiti-lo, para dar continuidade à educação", diz Carlos Coelho, diretor de inovação da empresa.

De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), cerca de 154 milhões de crianças e adolescentes estão sem aulas na América Latina e Caribe, devido a interrupção das classes para evitar a propagação da Covid-19.

  Vale pontuar que atualmente escolar particulares se aperfeiçoam em EAD com interação e criatividade, enquanto as instituições públicas buscam soluções para sanar a falta de recursos e de ferramentas, além da  dificuldade do acesso dos estudantes a computadores e à internet de qualidade.

A Nova Educa aponta que é preciso planejamento e uma boa gestão para entregar o conteúdo programado para o ano letivo, "por mais simples que seja aplicar EAD, é necessário muita atenção para o desenvolvimento e acompanhamento do projeto. Lembrando que a suspensão das aulas presenciais deve prevalecer por mais tempo do que os 30 dias propostos". 

Além disso, a  educação online autorizada pelo MEC foi em caráter emergencial, mas prorrogável, de acordo com instruções do Ministério da Saúde. A previsão, de acordo com o crescimento de casos da Covid-19 no Brasil e visto no mundo, é que se estenda por meses.

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