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O número de carros elétricos circulando no Brasil vem crescendo de forma significativa. Últimos dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) informam que, até o final de julho deste ano, o Brasil havia superado a marca de 100 mil veículos eletrificados em circulação no país. Ainda segundo a ABVE, atualmente mais de 16 milhões de automóveis e comerciais leves elétricos circulam no mundo todo. 

No entanto, para que essa categoria continue crescendo e se popularize, é preciso que haja mais pontos de recarga disponíveis para os proprietários dos modelos. Mesmo que as estações estejam aumentando, elas são mais comuns, pelo menos em Pernambuco, na capital e na Região Metropolitana. 

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Shopping Recife

Atento à demanda, o Shopping Recife, localizado em Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana, expandiu sua estrutura de estações e agora conta com cinco vagas de estacionamento exclusivas para os veículos elétricos. O serviço de recarga é gratuito.

As estações no mall foram instaladas em parceria com as montadoras Volvo, Jaguar, BMW e Audi. Os pontos contam com plugues do tipo 2 (padrão europeu), que possibilitam o uso para qualquer veículo com o mesmo tipo de receptor. Já os carregadores correspondem ao padrão AC, com 22 kW.

Shopping Plaza 

O Shopping Plaza, localizado em Casa Forte, Zona Norte do Recife, conta com duas estações para os clientes recarregarem seus automóveis elétricos ou híbridos. Os equipamentos ficam no Piso E2 do Estacionamento Garagem e podem ser utilizados nos dias e horários de funcionamento do Plaza.

As estações disponibilizadas no centro de compras são compatíveis com qualquer modelo de carro elétrico ou híbrido plug-in que possua padrão de carregamento Tipo 2. O equipamento oferece praticidade do manuseio e recarga com potência de 11 kW e possui dispositivos de segurança de acordo com os padrões internacionais. O tempo de carregamento varia de acordo com as características de cada modelo. Dois carros podem ser reabastecidos por vez e o uso dos equipamentos é gratuito.

Shopping Patteo e aeroporto do Recife

A empresa Estapar, que gerencia os estacionamentos do Shopping Patteo, em Olinda, e do Aeroporto Internacional do Recife, localizado em Jaboatão dos Guararapes, ambos na Região Metropolitana do Recife, também oferece o carregamento gratuito.

São duas estações disponíveis no mall de Olinda e três no aeroporto. A empresa destaca que a recarga é grátis, mas para que os motoristas consigam realizá-la é preciso que paguem o valor do estacionamento, que varia de acordo com o tempo que passou no local.

Nesta terça-feira (28), a marca Mercedes-Benz completa 98 anos. É uma marca alemã de automóveis pertencente à Mercedes-Benz Group, sendo resultado de uma fusão entre a Benz & Cie. e a Daimler-Motoren-Gesellschaft (DMG). É a mais antiga empresa de automóveis e veículos comerciais da Alemanha e do mundo, que produz automóveis, caminhões, autocarros, seus próprios motores e outros meios.  

Em 1907, a Daimler e a Benz eram grandes rivais uma da outra. Em 1924, as duas empresas assinaram um acordo de ajuda mútua devido à necessidade de estimular a economia germânica após a Primeira Guerra Mundial. Esse acordo viria a ser quebrado em 2000. Mesmo assim, as duas empresas criaram os seus próprios automóveis e marcas. Em 1926, quando se formou a empresa Daimler-Benz, um novo símbolo foi criado para cada parte. A estrela de três pontas foi desenhada por Daimler (1834-1900) em que cada ponta representava o ar, a terra e o mar mostrando que os motores desenhados se adaptavam a estes três meios. O círculo à volta foi desenhado por Benz (1844-1929).  

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As origens da Daimler-Benz juntamente com Wilhelm Maybach (1846-1929), no fim do século 19, inventaram independentemente o primeiro automóvel movido por um motor de combustão na Alemanha. Benz tinha sua loja em Mannheim e inventou o primeiro automóvel realmente movido através de um motor de combustão interno que possuía três rodas, em 1885. No ano seguinte, Daimler juntamente com Maybach juntaram o motor a uma carroça, criando um automóvel de quatro rodas movido por um motor feito por eles. A única diferença era que este motor era movido a gás. Segundo o site oficial da Mercedes-Benz, Daimler inventou a carroça “sem cavalo”. O negócio continuava a crescer, Benz vendeu seu primeiro automóvel, construiu outro e se tornou a primeira linha mundial de montagem.  

Em 1899, a DMG construiu um novo automóvel, cujo nome viria a ser o da filha de Emil Jellinek (1853-1918), Mercedes Jellinek (1889-1929). Em 1901, o nome “Mercedes” foi registrado pela DMG em todo o mundo como uma marca protegida. A adoção do nome para os carros da empresa ajudou a evitar problemas legais depois da morte de Daimler em 1900, a DMG decidiu vender o nome registrado “Daimler” e deixar só Mercedes. Os primeiros veículos da empresa foram produzidos após a fusão das empresas. Benz, depois de alguns anos, decidiu juntar o nome à marca Mercedes. A empresa continuou em crescimento.  

Hoje, Mercedes-Benz é uma das marcas de automóveis mais conhecidas no mundo. Sua fama e diversidade na produção permitem obter grandes lucros e o desenvolvimento tecnológico constante. Muitos famosos compram Mercedes pela sua potência. De forma a variar a sua oferta, a Mercedes diversificou os seus modelos, criando carros mais menores e menos luxuosos. Porém, a qualidade superior dos automóveis é sempre um objetivo da marca.  

Ao se deparar com uma blitz no bairro de Amaralina, na Orla de Salvador, nesse sábado (18), um motorista não conseguiu evitar a abordagem e começou destruiu o próprio carro. Ele conduzia sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e alegou que não tinha dinheiro para pagar a multa.

A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) informou que o homem estacionou o veículo quando viu a blitz e jogou a chave na areia da praia. Ele foi abordado pelos agentes e teria dito que não dirigia o automóvel. Diante da suspeita, os guardas encontraram a chave na areia e ele admitiu que estava com o carro.

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O motorista apresentou apenas o documento do carro e disse que não tinha CNH. Os agentes o informaram que a prática configurava infração de trânsito com a previsão de pena de detenção, de seis meses a um ano, ou pagamento de multa.

Sem condições de pagar a multa e de chamar um habilitado para retirar o veículo, ele ficou nervoso e começou a destruir o veículo para evitar que fosse recolhido ao pátio da Transalvador.

Segundo o G1, enquanto depredava o automóvel, ele teria dito que não deixaria seu bem para o estado. Após amassar todo o carro, quebrar vidros, portas e para-choque, o homem fugiu a pé. Mesmo assim, o veículo foi recolhido ao pátio.

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Hoje (25) a empresa automobilística alemã Porsche completa 91 anos desde a sua fundação por Ferdinand Porsche e seu filho Ferry Porsche. Eles tinham trabalhado para outras marcas em 1900. O objetivo de Ferry Porsche era realizar sua própria criação e marca, isso começou a tomar forma no verão de 1947.  

Desde 1931, Ferdinand Anton Ernst era empregado no estúdio de design do seu pai, Ferdinand. Juntos, trabalhavam no “carro do povo” - o Fusca. Propositalmente, o estudo teve como objetivo “um Volkswagen esportivo de apenas dois lugares”. Os primeiros desenhos, em janeiro de 1948, eram de um roadster de motor central e estrutura tubular. Os componentes do chassi, motor e caixa de câmbio retirados do Volks foram modificados para a corrida do carro.  

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O 356 Roadster, depois de várias mudanças, fez parte da coleção da empresa. É um dos raros casos da indústria nos quais o primeiro carro feito por uma marca não foi perdido. Daquele modelo, surgiu o 356/2, em versões Coupé e Cabriolet, fabricado entre 1948 e 1949, em condições adversas numa cidade austríaca. Em março de 1950, a produção muda para Stuttgart/Zuffenhausen e em 1957, a marca pensou em um outro carro sucessor.  

O 901, depois batizado de 911 por pressão da Peugeot, estreou no Salão de Frankfurt de 1963. Hoje, mesmo convivendo com modelos, ele continua sendo um ícone da marca. Depois de dominar o Rally de Monte Carlo de 1968, o 911 T repete a conquista em 1970 e em 1978. Quase 20 anos depois do 928 (de 1978), chega o Boxster, um roadster, em 1996. Os motores seis cilindros são novos, refrigerados a água.

Nos anos 2000, o carro Carrera GT foi apresentado no Salão de Genebra com 1.270 exemplares. E em 2018, o 911 Speedster Concept representou o elo entre as origens do 356 e um futuro esportivo da marca. 

Por Camily Maciel 

 

 

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Com o mercado aquecido pela fuga dos consumidores das bombas de combustíveis, empresas especializadas na instalação do kit de Gás Natural Veicular (GNV) estão satisfeitas com a chegada de novos clientes nesta que é considerada a terceira guinada das conversões para o equipamento. O crescimento dá uma injeção de otimismo ao setor após 2021 fechar com a disparada de 108% em instalações, quando cerca de 12.861 automóveis foram equipados.  

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“Agora a procura triplicou. Novas pessoas passaram a usar por questão de economia. Com a gasolina a quase R$ 8, a tendência é de subir mais”, propôs o representante técnico da Recife Car GNV, Márcio Lima. 

Com 18 anos de experiência, ele comemora o entusiasmo dos novos adeptos em um atual cenário em que a desconfiança deu lugar ao interesse pelo mercado GNV. “Antigamente eram dois carros, três. Atualmente é uma média cinco carros por dia”, destacou. 

Terceira guinada do mercado GNV

O representante da Pernambuco Gás GNV, Felipe Costa, registrou um aumento de 50% na procura e relacionou a popularização do uso do equipamento com a chegada dos aplicativos de transporte e a greve dos caminhoneiros. 

"No passado a gente tinha GNV como um combustível prioritário para taxi e aquelas kombis que faziam transporte público. Aí tivemos a chegada dos aplicativos e uma alta no uso do GNV, porque quanto mais o motorista economiza, mais ele tem lucro", assegurou. Atualmente, mais de 81 mil automóveis estão homologados em Pernambuco pelo Detran. 

Sistema a gás instalado no motor do veículo. Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Sobre a economia, o preço do m³ de GNV por R$ 3,95 atrai quem paga em torno de R$ 7,20 no litro de gasolina. Vale frisar que, mesmo com a conversão, abastecer com gasolina ainda é necessário dar a partida do motor.

--> Procedimentos para instalar GNV e gastar menos gasolina

Felipe apresentou números atrativos aos motoristas e garantiu que o retorno pode ser imediato aos que percorrem distâncias maiores. “O parâmetro de medição é de um para um. Um litro de gasolina te dá 10 km de autonomia, aí você tem um m³ de gás que te dá 13 km. Isso a gente chama de economia por autonomia e também tem a economia por valor em bomba. Globalizando as duas, você tem até 65% de economia”, calculou Felipe. "Na BR, ele pode fazer de 14 km até 15 km", acrescentou Márcio. 

Cilindros de GNV. Júlio Gomes/LeiaJá Imagens

Investimento no veículo

O que antes era considerado um obstáculo na hora de revender o carro, hoje ganhou espaço nas locadoras, que recorrerem à instalação para reduzir o gasto dos clientes. Os profissionais explicam que a tecnologia dos kits gás não causa problemas no motor, desde que haja manutenção regular contra vazamentos.  

Antes da conversão, é necessário passar por vistorias do Detran e Inmetro e pedir autorização para a troca. Os serviços custam em média R$ 100.  

Empresas regularizadas certificam a segurança e vendem kits de R$ 4 mil a R$ 9 mil. A variação se dá pelo tamanho do cilindro, que podem chegar até 25 m³, e da geração do sistema, que pode ser de mecanismo aspirado, injetado ou de injeção direta. A escolha da geração se dá pelas especificações do veículo como o sistema de injeção eletrônica e a funcionalidade turbo.  

De acordo com os dados disponibilizados pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (FENAUTO), entidade responsável pelo setor de revendas de automóveis no Brasil, no último mês de maio cerca de  1,3 milhão de veículos usados foram vendidos em todo o território nacional. Se comparado ao mês de abril, quando houve revenda de 1,1 milhão de unidades, o aumento foi de 18,5%.

O segmento de vendas de automóveis usados segue em tendência de alta. No início do ano, foram registradas 869 mil aquisições de carros em janeiro, 876 mil em fevereiro, e em março  chegou próximo à marca do milhão, com um total de 915 mil. Desde o primeiro trimestre os carros que estão no top 3 dentre os mais vendidos são os modelos da Volkswagen Gol, Fiat Uno e Fiat Palio. No último mês de maio, esses carros representaram 12% de todas as vendas.

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Segundo a Federação, em todo o território brasileiro não é possível encontrar ofertas de carros zero quilômetro abaixo de R$ 40 mil. Assim,  as ofertas de automóveis usados que variam entre R$ 25 e R$ 35 mil se tornam uma alternativa para os motoristas que desejam um preço mais em conta. Fatores como a pandemia também agravaram o setor de fabricação de automóveis, uma vez que a cotação do dólar eleva o preço dos componentes necessários para a composição do veículo e, por consequência, o preço final.

 

 

O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) realiza nesta sexta-feira (26), às 9h, o 6º leilão de veículos. O evento acontecerá de forma virtual, através do site da empresa Coliseum, e conta com 567 veículos, entre carros e motos.

Segundo o Detran-PE, o lance mínimo é de cerca de R$ 100 para os interessados em adquirir algum dos veículos em estado de conversação ou sucata.

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No site da empresa Coliseum Leilões, os interessados no leilão poderão fazer a visitação nos dias 25 e 26 de março e conferir o edital de participação do evento, normas, documentação exigida e taxas de administração a serem pagas pelos arrematantes.

Após o arremate, o indivíduo que adquiriu o veículo terá que arcar com algumas outras despesas. "O arrematante deverá requerer e pagar pela expedição da 2º via do Certificado de Registro do Veículo (CRV). Cabe a ele também arcar com o valor dos serviços de Baixa do Gravame dentre outras taxas como a de Licenciamento, a de transferência do veículo e a taxa de Emplacamento”, explica o Detran-PE. 

O órgão de trânsito afirma que o valor recebido no arremate é usado para as despesas geradas pelos itens leiloados.

Serviço

DETRAN-PE realiza 6º leilão on-line em 2021

Quando: nesta sexta-feira (26)

Horário: 9h

Onde: Site da Coliseum

Embora a pandemia causada pelo coronavírus tenha abalado diversos segmentos da economia, o mercado de veículos usados tem dado respostas consideráveis em relação ao reaquecimento do setor no Brasil. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o mês de setembro foi o mais positivo do segmento em 2020 com quase 1,4 milhão de carros negociados.

De acordo com a Federação Nacional das Associações de Revendedores de Veículos Automotores  (Fenauto), o número do Denatran indica uma alta de 12% em relação ao mesmo período de 2019, quando foram registradas quase 1,25 milhão vendas de veículos. Além de colaborar para que a engrenagem da economia volte ao ritmo normal, os carros também passaram a ser aliados dos condutores em relação à saúde. Em meio ao surto de Covid-19, muitas pessoas abandonaram o risco de contágio no transporte público e optaram pela compra de um automóvel usado para se locomover de casa para o trabalho.

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É o caso da professora de ginástica artística e personal trainner Sheila Hipólito, 36 anos. Segundo ela, o aumento da demanda de trabalho e o maior risco de contágio nos transportes coletivos a fez buscar solução no mercado de usados. "Optei por um usado porque o carro que achei está em ótimo estado, tem tudo que preciso, poucos quilômetros rodados e é mais barato que um novo", conta.

Sheila Hipólito e o pai, Flaudir Hipólito, em um passeio no seminovo adquirido em setembro | Foto: Arquivo Pessoal

A compra também foi para ajudar a afastar a Covid-19 de Sheila e da família. "Como pegava bastante transporte público, minhas chances de pegar o vírus aumentariam mais do que se eu estivesse no meu próprio veículo. Ele também vai proteger minha família, que usa o transporte público. Agora podemos recorrer ao carro", considera a professora que adquiriu um automóvel da marca Toyota/Corolla, modelo 2000, em setembro.

Efeito positivo nas agências

As empresas do segmento de automóveis também estão otimistas com o aquecimento do mercado em meio à crise do coronavírus. Para o empresário César Henrique, 48 anos, os efeitos positivos da recuperação começaram a ser observados a partir do último mês de junho. "Nos dois primeiros meses da pandemia ficamos estagnados. Já do terceiro mês em diante, houve um crescimento gradativo e constante, assim pudemos perceber um aquecimento ainda melhor nestes dois últimos meses", destaca o comerciante, que é proprietário da EcoCar Seminovos, em São Manuel (a 257 km da capital paulista).

César Henrique (à dir.) e um dos clientes da agência de veículos | Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com Henrique, a fase é tão boa que os veículos usados "sumiram" e algumas empresas não acham os itens para comercializar. "Como os seminovos estão mais atrativos neste momento que os carros zero subiram demais, a procura limitou o encontro de veículos com procedência para atender nossa demanda", comenta o empresário. "Devido a menor Taxa Selic de todos os tempos, com a lei da oferta e da procura, nosso movimento aumentou bastante", complementa.

Confiança dos especialistas

Para o presidente da Fenauto, Ilídio dos Santos, a menor saída dos carros zero quilômetro das fábricas e as incertezas em relação à pandemia, fizeram o mercado de usados alavancar as vendas. "O consumidor não deixou de querer comprar um carro. Apenas adiou a decisão pelas incertezas e desinformação que surgiram com a pandemia. Na medida em que a situação foi sendo normalizada, com o relaxamento das medidas de quarentena, ele retomou o desejo de comprar um veículo e, como encontrou dificuldade para achar um zero quilômetro, passou a analisar com mais atenção o que o setor de usados tem para oferecer", enfatiza.

Ainda segundo Santos, a elevação nas vendas também tem influência da crise sanitária. De acordo com o presidente da Fenauto, o receio pelo contágio pode ser de fato apontado como um dos fatores para o aumento da busca pelos seminovos. "Com a compra de um veículo para seu uso, as pessoas se sentem mais protegidas do contágio. E isso, em parte, ajudou a alavancar as vendas e a rápida recuperação do setor", pondera. Para o especialista, o aquecimento do mercado não é passageiro e a confiança é de que os números continuem evoluindo para melhor.

"Os resultados semanais vêm mostrando um movimento positivo contínuo que deve se intensificar ainda até o final do ano, época em que, tradicionalmente, as vendas são mais aquecidas", comenta Santos. "Nosso setor responde, para cada carro zero que sai da concessionária, com a venda de cinco usados, o que dá uma boa ideia da importância do nosso segmento e o quanto ele é importante para gerar negócios, empregos e aquecer a economia", finaliza.

Recentes indicadores de que o ano não será tão ruim como previsto no início da pandemia não vão ajudar a salvar empregos na indústria automobilística. As fabricantes de veículos têm hoje quase 7 mil funcionários fora das fábricas, com contratos suspensos (lay-off), e a maioria delas acredita não haver demanda que exija o retorno desses empregados.

Com base em dados das empresas e dos sindicatos de trabalhadores, os programas de demissão voluntária (PDV) abertos nas últimas semanas têm como meta atrair mais ou menos esse número de adesões. Não significa, porém, que as empresas vão conseguir e a opção será demitir ou adotar novas medidas de flexibilização.

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A produção de veículos caiu 44,8% até agosto, ante igual período de 2019. A mão de obra foi reduzida em 4 mil postos, para 103,3 mil trabalhadores, quase 5% a menos do que o total empregado há um ano, sem incluir as empresas de tratores.

Demissão nas montadoras significa redução de quadro também nas fábricas de componentes. Fontes do setor calculam que 15 mil cortes já ocorreram nas autopeças. No segmento, formado em sua maioria por pequenas empresas, não há programas de voluntariado como aqueles feitos por montadoras, com ofertas atrativas.

A Volkswagen, por exemplo, oferece de 25 a 35 salários extras, dependendo do tempo de casa, para o funcionário que aderir ao PDV negociado com sindicatos das quatro fábricas do País.

O acordo inclui também medidas que vão desde o congelamento de reajuste salarial à suspensão de contratos por até dez meses. Quando começou a negociação, a empresa informou ter 35% de mão de obra excedente, ou 4,7 mil trabalhadores.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, mesmo que esse número não seja atingido, não haverá cortes aleatórios, pois a empresa poderá adotar as medidas de flexibilização.

No caso do lay-off, além de mais longo - normalmente a média é de cinco meses -, os trabalhadores vão receber 82,5% dos salários líquidos. Até agora, o governo banca parte dos salários e a empresa paga a diferença, assim o operário recebe o salário líquido integral. Hoje, a Volkswagen tem 1,5 mil funcionários com contratos suspensos.

A General Motors tem 2,7 mil operários em lay-off em cinco fábricas e abriu PDV em São Caetano do Sul e de São José dos Campos (SP). Ofereceu salários extras e um carro Onix Joy. Na unidade do ABC conseguiu 294 adesões. Insatisfeita, reabriu o programa na semana passada e quer mais 500 adesões.

"Nosso receio é que ela demita se não atingir essa meta", diz Francisco Nunes, do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano. Na fábrica de São José foram 235 adesões, e a GM demitiu 42 pessoas. "Estamos tentando reintegrá-los", diz Valmir Mariano da Silva, diretor do sindicato local.

Produtividade

Para Paulo Cardamone, presidente da Bright Consulting, cortes iriam ocorrer de qualquer forma em razão da melhora da produtividade com a adoção de conceitos da chamada indústria 4.0, como robotização e digitalização. A pandemia acelerou e, talvez, intensificou o processo.

"Se o mercado continuar a se recuperar no próximo ano, é possível que algumas vagas sejam reabertas, mas acho difícil", afirma Cardamone.

Mesmo com a revisão de queda de vendas e produção que a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) fará na quarta-feira, possivelmente de 40% para cerca de 30%, e com a falta de alguns modelos nas lojas - como a da picape Fiat Strada, com fila de espera de 30 a 60 dias -, o consultor não vê muitas chances de recuperação de empregos nas montadoras.

Cardamone se baseia em conta básica indicando que, em 2013, ano de produção recorde, com 3,7 milhões de veículos, cada trabalhador produziu 27,4 unidades. Em 2019, com 2,94 milhões de veículos, o número para cada funcionário foi similar, de 27,6 unidades.

Neste ano, com produção de 1,11 milhão de veículos até agosto, a conta dá pouco mais de dez unidades por trabalhador. É preciso lembrar, contudo, que as fábricas ficaram fechadas por pelo menos três meses.

Crise pesa menos para fabricantes de automóveis de menor porte

A pandemia foi um pouco menos cruel para empresas de pequeno porte do que para grandes montadoras que produzem para o mercado de massa. Para as dez maiores fabricantes de automóveis, as vendas até agosto caíram 36% ante 2019. Para as dez menores, com participação de mercado abaixo de 1%, a queda ficou em 32%. Nenhuma tem funcionários em lay-off, embora algumas, como a PSA Peugeot Citroën, operem com jornada e salários reduzidos em 20%.

A BMW, do segmento de luxo - que caiu ainda menos, 17% no período -, diz que as vendas estão próximas às de 2019. A produção deve chegar a 8 mil unidades, ante 7,7 mil no ano passado. "Logo no início da pandemia lançamos uma série de projetos digitais, como o canal de vendas dentro do Instagram e do Facebook e teve grande aceitação", diz Aksel Krieger, presidente da BMW. A marca vai completar 25 lançamentos este ano, entre os quais modelos híbridos e elétricos que já venderam 491 unidades, ante 300 em 2019.

Das três maiores fabricantes, só a Fiat opera com quadro normal de funcionários e não tem plano de abrir PDV. A picape Strada, líder de vendas em setembro, tem fila de espera de até 60 dias. "A capacidade de produção da nova Strada dobrou desde o lançamento, em junho, para 12 mil unidades ao mês, mas os pedidos passam de 15 mil", diz o diretor Herlander Zola.

A fábrica de automóveis que é o retrato da crise do setor

Resultado de investimentos de R$ 1 bilhão, a segunda fábrica da Honda no País, em Itirapina (SP), ficou pronta no fim de 2015, em meio à turbulência da crise econômica e política que durou até 2017. Em razão disso, foi mantida fechada com seus modernos equipamentos cobertos por três anos até ser inaugurada em março de 2019 com a produção do modelo Fit.

Exatamente um ano depois, quando a fábrica estava recebendo a produção dos outros modelos da marca que serão transferidos da unidade de Sumaré (SP), foi pega por outra crise, a do coronavírus, e voltou a ficar fechada por 108 dias, até 10 de julho.

A filial tem hoje mil funcionários, todos transferidos de Sumaré e opera bem abaixo de sua capacidade, que é de 120 mil veículos ao ano, segundo Sidalino Orsi Júnior, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região.

A unidade de Sumaré, que também tem capacidade para 120 mil carros ao ano e até 2021 vai produzir apenas componentes, está em situação similar e tem hoje 2 mil funcionários. "A transferência para Itirapina foi interrompida", informa Orsi.

A nova fábrica já está produzindo, além do Fit, o HR-V e WR-V. City e Civic só devem ir para lá no próximo ano.

A Honda prevê queda de 40% em sua produção este ano, mas afirma que desde o início da pandemia não houve demissões e que "no momento deve manter seu quadro de colaboradores".

De 13 a 23 deste mês, 1,8 mil trabalhadores ficarão novamente em lay-off. A montadora informa que o novo período de suspensão é para realizar procedimentos técnicos que estavam previstos para ocorrerem nas férias coletivas de julho, mas foram remanejadas em razão da covid-19.

A direção da marca japonesa afirma que mantém seu plano de concentrar a produção de automóveis em Itirapina e deixar Sumaré apenas com os componentes.

"Essa configuração faz sentido, uma vez que a área do powertrain (conjunto de motor), assim como a de injeção plástica recebeu investimentos recentes e está apta a fornecer para a planta de Itirapina. As duas unidades serão complementares", afirma a empresa.

O grupo admite, contudo, que o cenário atual "é desafiador para a indústria, em especial a automobilística, que realiza planos e investimentos com visão de longo prazo." Até agosto o grupo vendeu 47,4 mil veículos, 44,6% a menos que em 2019. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A infração de trânsito número 576 cometida pelo condutor de um veículo resultou na apreensão do motorista e do automóvel em Indaiatuba, no interior de São Paulo. De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) do estado, o modelo Volkswagen Gol flagrado ao passar por uma praça de pedágio sem pagar, tem uma dívida de R$ 483 mil entre multas e outros débitos acumulados.

De acordo com a corporação, o dono do veículo aproveitava o momento em que outros motoristas passavam por ilhas de cobrança automática e atravessava as cancelas. A PMRv ainda informou que em grande parte das infrações, cometidas desde novembro de 2018, o condutor é suspeito de danificar as barreiras contenciosas com a parte dianteira do carro e deve responder a um inquérito.

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Só em multas aplicadas pela administração pública, o automóvel acumula o montante de R$ 475 mil. O restante corresponde a tarifas de pedágio não pagas e ao licenciamento, que não é regularizado desde 2015.

Apesar da quantidade de desobediências, o motorista foi liberado após ser ouvido pelas autoridades. O automóvel foi recolhido para o pátio da PMRv.

Assaltantes devolveram um carro roubado com um bilhete pedindo desculpa. O caso inusitado ocorreu em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

O automóvel havia sido roubado na última quarta-feira (15). No dia seguinte, o carro foi encontrado a cerca de 300 metros do local do assalto.

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A vítima estava com duas filhas no momento do crime. Dois suspeitos a pé apontaram armas e levaram o carro.

Quando entrou no carro novamente, o dono encontrou o veículo intacto e um bilhete com pedido de desculpa. "Desculpa aí, teu carro tá de volta", diz a nota deixada pelos assaltantes. No papel, ainda está escrito “assi:”, de assinatura, mas a informação foi deixada em branco.

Após recuperar o veículo, o proprietário esteve na delegacia para retirar a queixa do crime. O assalto havia sido filmado por câmera de segurança.

A cantora Anitta retornou para sua casa no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (30), exibindo um carrão avaliado em R$ 250 mil. A funkeira estava aproveitando um período de descanso por recomendação médica, na casa do atual namorado Gui Araújo, que mora em São Paulo.

O veículo é um Volvo XC40 Hybrid Plug-in, um carro elétrico importado que foi dado a cantora para publicidade. Anitta mostrou o funcionamento do novo automóvel, enquanto fazia o trajeto São Paulo-Rio, e carregou o automóvel ao chegar em casa. O veículo ainda é um modelo híbrido, podendo usar também combustivel. 

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Até fevereiro de 2019, Anitta era embaixadora da francesa Renault, com contrato em R$ 2 milhões e a convite da marca cantou o hino nacional no GP de Fórmula 1 no país, faturando R$ 300 mil. Durante o contrato, a cantora divulgou os modelos mais populares da marca, enquanto os mais luxuosos ficavam por conta de Bruno Gagliasso e Marina Ruy Barbosa, atuais embaixadores da marca.

O ator Babu Santana recebeu na última quinta-feira (18) mais um carro após a sua participação no Big Brother Brasil. O presentão foi dado pela empresa Easy Carros, que havia se solidarizando com o choro do ator durante uma prova do líder no programa, no dia 3 de abril.

O carro escolhido pelo artista foi um Volkswagen Fox Xtreme 2020, avaliado em cerca de R$ 57 mil. “Chegando na concessionaria para pegar meu carro hoje”, comemorou o artista nas redes sociais.

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Babu já havia recebido um veículo que ele quase levou em sua prova do BBB, uma picape Toro Ultra, avaliada em R$ 167 mil, dada pela própria Fiat, patrocinadora do programa da TV Globo.

Para conscientizar os populares que ainda teimam em descumprir a determinação de isolamento social, um indiano adaptou uma moto de 100 cilindradas em um "coronamóvel" e percorre o sul do país alertando sobre os riscos da doença. Para reproduzir o vírus ampliado em um microscópio, Sudhakar Yadav utilizou fibra esverdeada e criou um veículo irreverente reforçando o pedido para que todos fiquem em casa.

"As pessoas não têm medo e ainda estão ... nas ruas, apesar do claro perigo", afirmou o indiano, de 67 anos, à AFP. Mesmo inserido no grupo de risco, Sudhakar ainda vaga com o "coronamóvel" pelas ruas de Hyderabad, no estado de Telangana.

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Contudo, garante que tem o propósito de alertar aos demais e evitar a proliferação na região. "Minha mensagem através da arte do carro é fazê-los entender que é perigoso estar nas ruas e o lugar mais seguro agora é o lar", reforçou.

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Apaixonado por arte e modificação de veículos, Sudakhar também adaptou seu nome para criar a oficina Sudha Car, na qual adapta o visual dos automóveis nos mais diversos objetos como cigarro, salto alto, e agora, na doença que se espalha rápido e já contaminou cerca de um milhão e meio de pessoas.

Ele explica que foi inspirado por policiais indianos que confeccionaram capacetes com a aparência parecida com a Covid-19. Com mais de 5.700 infectados, eles criaram moda no país e também caminham nas ruas da Índia de olho no cumprimento da quarentena.

O contribuinte do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) tem até a próxima segunda-feira (30), para regularizar os seus débitos atrasados. Quem realizar o pagamento à vista terá uma redução de 70% do valor total da dívida, limitado ao valor do imposto devidamente atualizado. O contribuinte também pode parcelar o débito em até 36 vezes, tendo redução de 50% do valor devido.

De acordo com a Secretaria da Fazenda, quem optar pelo parcelamento, o valor não pode ser inferior a R$ 100. Para aderir ao programa, o contribuinte deve emitir o Documento de Arrecadação Estadual (DAE) no site da Sefaz-PE para realizar o pagamento com desconto à vista ou parcelado ou comparecer a uma das Agências da Receita Estadual (AREs) da SEFAZ.

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Com mais de 700 cavalos de potência e feita para rivalizar com a McLaren 720S Spider, a Ferrari apresentou a versão conversível do modelo F8 Tributo.

O automóvel, chamado F8 Spider, é 20kg mais leve e 50 cavalos mais potente que o antigo 488 Spider. Além disso, o novo supercarro da Ferrari é quase 40kg mais pesado que a McLaren 720S Spider.

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O novo esportivo da Ferrari, que possui 700 cavalos de potência, pode passar dos 100 km/h em apenas 2,9 segundos.

Para conseguir deixar o veículo conversível, a Ferrari informou que precisou reformular todos os detalhes aerodinâmicos. A remoção da capota é feita eletricamente e ela é dividida em duas partes para ficar guardada em cima do motor.

O teto do veículo leva 14 segundos para abaixar ou elevar e, desde que o carro não esteja acima de 45 km/h, a capota poderá ser removida com o esportivo em movimento.

O carro, que foi descrito como "menos radical que o 488 Pista Spider, mas mais esportivo que o 488 Spider", deverá custar cerca de 262 mil euros (cerca de R$ 1,1 milhão).

Da Ansa

Funcionários passaram mal após vazamento de produto químico em galpão da Lear, empresa que fabrica bancos para automóveis no Polo Automotivo da Jeep, em Goiana, Região Metropolitana do Recife, nesta quarta-feira (24). O local precisou ser evacuado e funcionários que inalaram o produto foram atendidos em ambulatórios. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Pernambuco (Sindmetal-PE), algumas pessoas teriam sido transferidas para hospital.

O fato ocorreu por volta das 9h30. O LeiaJá teve acesso a um comunicado da Lear afirmando que o vazamento ocorreu após uma mangueira se desprender de máquina. Equipes da Lear e do Supplier Park atuaram na evacuação do galpão, levando o grupo para local seguro. As pessoas afetadas foram para os ambulatórios médicos da Jeep e da Supplier Park. A rua que dá acesso ao galpão da Lear foi bloqueada até que o local estivesse em segurança e o restaurante da Supplier Park 1 teve a produção afetada, podendo resultar em atrasos no serviço de almoço. Conforme o comunicado, os demais galpões do polo não tiveram impactos com a ocorrência.

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O Sindmetal-PE pretende acionar o Ministério Público do Trabalho (MPT) para inspecionar a fábrica da Lear. De acordo com o presidente do Sindicato, Henrique Gomes, muitas mulheres teriam vomitado após a exposição. “Os demais funcionários foram levados para o refeitório e lá usaram máscaras. É importante a gente saber o risco inerente. Poderia ter sido um caos muito maior”,  reflete Gomes.

De acordo com o Sindmetal-PE, a Lear possui cerca de 1400 funcionários em Goiana, cerca de 70% do sexo feminino. A Lear Corporation confirmou detalhes do vazamento em nota:

A Lear Corporation confirma que, na manhã desta quarta-feira, 24 de julho, ocorreu um vazamento de uma substância volátil durante o processo produtivo do setor de espumas da sua unidade de Goiana, localizada no Parque de Fornecedores do Polo Automotivo Jeep. Os alarmes de detecção e segurança do sistema foram acionados e a planta foi prontamente evacuada. No momento do incidente, cerca de 500 colaboradores estavam na planta. Deste total, 37 receberam atendimento médico imediato no ambulatório local por apresentar sintomas leves como irritação nas vias aéreas superiores. Nenhum caso mais grave foi registrado. A operação da Lear foi retomada no final da manhã, após inspeção e validação pela equipe local de segurança e Corpo de Bombeiros. A Lear reforça seu compromisso com a saúde e segurança de seus colaboradores, por isso acompanhará de perto as investigações sobre as causas do incidente.

Além das dificuldades de mobilidade no trânsito, outra preocupação dos motoristas quando chove no Recife é o cuidado para não perder a placa de identificação do veículo em algum ponto de alagamento. Esta quarta-feira (24), amanheceu com diversos pontos alagados na Região Metropolitana do Recife (RMR), por isso, condutores devem ficar atentos à integridade do veículo.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) indica que conduzir o automóvel sem uma das placas - frontal ou traseira - é considerada uma infração gravíssima. Nesse caso, o habilitado perde sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), deve pagar a multa de R$ 293,47 e o veículo ainda é encaminhado para o depósito do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran).

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O órgão lembra que é necessária uma inspeção para o emplacamento. Tal serviço está disponibilizado sem agendamento, nos dias uteis entre 24 de julho até 6 de agosto.

Nos últimos 12 meses, cinco em cada dez consumidores (49%) que contrataram algum financiamento utilizaram o serviço para comprar um carro. Mesmo assim, o sonho da casa própria ainda é o segundo principal motivo para a contratação do financiamento, ou seja, foi a escolha de 15% dos brasileiros. É o que revela uma pesquisa feita pela Confederação nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), no país.

A pesquisa também apontou que os brasileiros que fizeram financiamentos comprometeram, em média, 19 meses da finança pessoal ou familiar. 82% consumidores garantem ter checado o orçamento antes de assinar o contrato. Mesmo assim, 10% se arriscou sem verificar a real possibilidade de cumprir com as prestações a longo prazo.

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A maioria dos usuários, 74%, disseram fazer um controle do pagamento das parcelas. Enquanto 23% não fazem o gerenciamento das contas a pagar. Entre os que realizam a organização financeira, 76% afirmam estar com as parcelas em dia, enquanto 14% possuem pelo menos uma parcela em atraso.

O automóvel também lidera a tentativa frustrada de quem tentou realizar um financiamento e não conseguiu, 24% dos entrevistados não foram aprovados no tipo de financiamento. O nome sujo foi o principal motivo de não conseguir a contratação para 38% dos brasileiros; outros 37% não tinham renda suficiente.

O Corpo de Bombeiros foi acionado na madrugada desta segunda-feira (15) para combater um incêndio em oficina no bairro da Mustardinha, na Zona Oeste do Recife. Seis veículos tiveram perda total.

Seguiram até o local três viaturas dos bombeiros. Segundo a corporação, 15 dos 21 veículos que estavam na oficina não foram atingidos porque o fogo foi extinguido a tempo.

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Ninguém ficou ferido. Não há informações sobre as causas do incêndio. A ocorrência foi finalizada por volta das 2h.

 

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