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A autoria de um estupro de uma mulher em Roraima, ocorrido em 2019, foi desvendada graças ao cruzamento de DNA. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o perfil genético do acusado já estava inserido no Banco Nacional de Perfis Genéticos por meio do Instituto de Criminalística do Maranhão. O estado faz parte da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG).

Na investigação, os peritos de Roraima coletaram os vestígios na vítima de agressão sexual e trouxeram para processamento em conjunto com peritos federais, por meio do Centro Multiusuário de Processamento Automatizado de Vestígios Sexuais, no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília. Após análise e inserção do material no Banco Nacional, foi detectada a coincidência com os dados do Maranhão. O acusado, que não teve a identidade revelada, já estava preso no estado. Ele responde a mais de 20 processos por diversos crimes, pelo menos dois deles já haviam sido detectados pelo banco estadual de perfis genéticos.

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A Rede

Desde o início do projeto de fortalecimento da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), em 2019, o número de perfis no Banco Nacional de Perfis Genéticos aumentou mais de 700%, chegando a mais de 130 mil, incluindo perfis genéticos de condenados criminalmente, vestígios criminais, restos mortais não identificados, familiares de pessoas desaparecidas, dentre outros. A RIBPG já auxiliou em mais de 3,4 mil investigações criminais no Brasil. Atualmente, todas as 27 unidades da federação contam com laboratório de genética forense em suas instituições de perícia oficial. 

O novo líder da oposição Renato Antunes (PCR) já começou o novo posto rasgando críticas à Prefeitura do Recife. Nesta quinta-feira (7), o parlamentar afirmou que existe “uma política de vetos” por parte do governo Geraldo Julio com relação aos projetos aprovados pela Casa José Mariano. “É preciso coragem para enfrentar a política de vetos da PCR”, ressaltou.   

Antunes citou como exemplo uma proposição de sua autoria, a Lei Professor Seguro. Ele contou que os vetos a sete artigos, no total de nove, deixaram a matéria ineficaz. “A lei trata da violência ao profissional da educação no âmbito da sala de aula. O Brasil lidera o ranking do desrespeito ao professor. A lei tem o intuito de dar condições ao professor de ministrar suas aulas e nada mais traz do que medidas preventivas. Mas pasmem: a lei de nove artigos teve sete trechos vetados”.   

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O vereador explicou que a lei virou inócua. “Agora apenas diz o que é a lei e quando deve entrar em vigor. Todo o conteúdo foi vetado. Existe uma prática de vetos que precisamos ter coragem de enfrentar. A matéria passou pelas comissões temáticas, observou-se o mérito. Ao chegar à Prefeitura, o projeto é vetado”.   

Ele ainda pediu um novo comportamento do Poder Executivo com relação à atividade legislativa da Câmara. “E, pior, veio com uma mensagem sem pé nem cabeça dizendo por quê. Não podemos aceitar vetos sem uma justificativa plausível. Somos um Poder autônomo e independente”, concluiu. 

O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assumiu a autoria do atentado cometido no centro de Londres neste sábado (4), que deixou sete mortos e 48 feridos, informou a emissora britânica BBC. Segundo a Amaq, agência ligada ao grupo terrorista, o EI confirmou que "uma unidade de segurança de combatentes do Estado Islâmico realizou o atentado de ontem".

Entre as vítimas, as 21 pessoas que permanecem internadas em cinco hospitais de Londres se encontram em "estado crítico". O ataque começou com um furgão que atropelou vários pedestres na London Bridge, do qual posteriormente saíram três homens com facas que atacaram indiscriminadamente várias pessoas no Borough Market, bem próximo à ponte.

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Esses três suspeitos foram mortos pelas autoridades policiais ainda na noite de sábado.

Em seu último boletim, o chefe da unidade antiterrorista da Polícia Metropolitana de Londres, Mark Rowley, destacou hoje que os agentes realizaram "progressos significativos" nos trabalhos de identificação dos suspeitos, mas a identidade dos autores não foi ainda divulgada.

A polícia trabalha sobre a hipótese de que os autores do ataque poderiam pertencer a uma célula terrorista mais ampla, e até agora deteve 12 pessoas por sua possível vinculação ao atentado após efetuar várias operações policiais em um bairro do leste de Londres.

O grupo extremista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque que ocorreu durante o show da cantora Ariana Grande, em Manchester, na Inglaterra, nessa segunda-feira (22). Conforme a agência de notícias Ansa, a informação é da especialista norte-americana em contraterrorismo Rita Katz.  

O ataque deixou 22 mortos e 59 feridos; crianças estão entre as vítimas fatais. Até o momento, os investigadores trabalham com a hipótese de que tenha sido um ataque realizado por um único suspeito. Ele utilizou um explosivo improvisado e teria morrido no local. 

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Ainda segundo a agência Ansa, nesta terça-feira (23) um homem de 23 anos foi preso pela polícia britânica sob suspeita de relação com o atentado.

O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu nesta quarta-feira (3) a autoria do atentado suicida com bomba, durante a passagem de um comboio da missão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão. O atentado ocorreu em área de alta segurança de Cabul e matou pelo menos nove pessoas, segundo informação de fóruns jihadistas à Agência Amaq, órgão de propaganda do Estado Islâmico.

Em comunicado, cuja autenticidade não pôde ser verificada, o grupo assegurou que "uma fonte de segurança disse à agência Amaq que um mártir do Estado Islâmico detonou carro-bomba contra um grupo de forças americanas, perto da Embaixada dos Estados Unidos (EUA) em Cabul". De acordo com a fonte, "pelo menos oito soldados americanos morreram na explosão e outros ficaram feridos".

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Segundo confirmou o porta-voz da polícia de Cabul, Basir Mujahid, à Agência EFE, a explosão ocorreu às 7h45 (horário local, 0h55 de Brasília), no Distrito Policial 9, no centro da capital afegã, durante a passagem de comboio da Otan e "perto da Embaixada dos EUA".

Além disso, um porta-voz da missão da Otan no país, William K. Salvin, confirmou, em breve comunicado, que o comboio foi atacado por homem-bomba e que na ação ficaram feridos três de seus integrantes.

No entanto, de acordo com a Amaq, vários membros das forças de segurança afegãs morreram no ataque e pessoas ficaram feridas. Dois veículos blindados dos EUA foram destruídos.

Em outro ataque no mês passado, na área de maior segurança de Cabul, cinco civis morreram e três pessoas ficaram feridas quando um homem-bomba tentou detonar explosivos contra um veículo de funcionários do governo.

O cidadão do Uzbequistão, de 39 anos, detido como suposto autor do atentado de sexta-feira passada (7) com um caminhão no centro de Estocolmo, admitiu nesta terça-feira (11) a um tribunal ser o autor do ataque. A informação é da Agência EFE.

Rakhmat Akilov, cuja identidade já foi confirmada pelas autoridades e que permanece detido desde a madrugada do sábado (8), admitiu ser culpado da acusação de delito terrorista com assassinato. Ele compareceu à presença de um juiz, em uma audiência para decidir se será preso preventivamente.

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A pedido do promotor, que apelou para a investigação em andamento, o depoimento continuará a portas fechadas.

Apesar de ter se posicionado contra a extinção da Secretaria de Combate ao Crack, a vereadora do Recife, Michele Collins (PP), reconheceu em entrevista concedida ao Portal LeiaJá, nesta quinta (29), que a reforma administrativa do prefeito Geraldo Julio (PSB) tem consistência. “Em tempo de crise, é necessário reter gastos públicos. A proposta do prefeito de reduzir gastos em R$ 81 milhões é importante para garantir os principais compromissos e serviços”.

A missionária é autora da única emenda aprovada da reforma [PLE 29/2016] de Geraldo Julio. Com a extinção da Secretaria de Combate ao Crack, ela quis garantir que a nomenclatura que remete ao tema fosse inserida em algum outro órgão municipal. Obteve êxito. A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos passará a ser Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Política sobre Drogas e Direitos Humanos. 

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“Era necessário acrescentar o termo política de drogas para que fique bem claro para a população que de que não foi extinta e, sim, remanejada para outra. A nomenclatura é importante para que, de alguma forma, não seja esquecida, para não deixar morrer. A política contra as drogas vai ter que continuar”.

A parlamentar disse que a fiscalização sobre a pasta aumentará. “Vamos continuar cobrando do poder público e dos novos secretários. A preocupação será essa porque o que foi construído de bom não pode se perder. Vamos estar atentos para a continuidade dos programas”, disse. 

A vereadora Marília Arraes também apresentou duas emendas que foram rejeitadas durante a votação. A primeira tratava-se da permissão para que o Executivo efetue as alterações na estrutura da máquina pública sem aprovação do Legislativo. A outra abrangia alterações salariais, caso necessário, dos servidores lotados em órgãos que serão transformados em autarquias.

 

 

A justiça da Coreia do Sul atribuiu formalmente a uma das maiores artistas do país a autoria de uma tela que a falecida artista denunciou como falsa durante décadas, o que provocou uma grande polêmica na península.

"Beautiful Woman", uma obra atribuída a Chun Kyung-Ja (1924-2015), está há vários anos no centro de uma curiosa batalha legal, com a artista e sua família de um lado e o Museu Nacional de Arte Moderna e Contemporânea (MMCA) da Coreia do Sul do outro.

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Chun Kyung-Ja, que faleceu aos 91 anos em Nova York, se tornou famosa por seus retratos de mulheres enfeitadas com flores de cores vivas, longe da tradicional pintura sul-coreana. Suas obras são negociadas por até um milhão de dólares em leilões.

Chun afirmou até a morte que não era a autora de "Beautiful Woman", uma obra produzida em 1971 e que pertence ao MMCA.

"Os pais sabem reconhecer seus filhos. Esta pintura não é minha", insistia, enquanto o museu alegava o contrário, com a mesma veemência.

A justiça começou a investigar o caso após uma denúncia de uma filha da artista, que acusava a direção atual e as anteriores do museu de prejudicar a reputação de Chun com a afirmação de que o quadro era autêntico.

Em suas conclusões, apresentadas na segunda-feira, os investigadores deram razão ao museu, com base em elementos científicos e na opinião de especialistas.

Além disso, explicaram a origem da tela ao informar que havia pertencido ao diretor do Serviço de Inteligência Sul-Coreana (NIS), Kim Jae-gyu.

O Estado passou a ser dono da obra quando Kim Jae-gyu foi executado em 1980 por ter assassinado no ano anterior o ex-ditador Park Chung-Hee.

"Tentamos descobrir a verdade utilizando todas as tecnologias disponíveis para autenticar obras de arte", explicou o Ministério Público.

Em um comunicado, a família da falecida artista rejeitou as conclusões da investigação e acusou o Ministério Público de tentar ajudar o Museu Nacional a salvar sua imagem.

O grupo militante islâmico Vilayat Dagestan no Cáucaso do Norte, na Rússia, assumiu a responsabilidade neste domingo por dois atentados suicidas realizados na cidade de Volgograd no mês passado. O grupo também postou um vídeo ameaçando atacar as Olimpíadas de Inverno de 2012 em Sochi.

Os ataques em Volgograd deixaram 34 pessoas mortas e intensificaram os temores sobre a segurança antes da realização dos Jogos de Inverno, prevista para fevereiro.

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No vídeo, dois homens falando russo, identificados como Suleiman e Abdurakhman, alertaram o presidente Vladimir Putin que "se você realizar as Olimpíadas, nós daremos a você um presente pelo o sangue muçulmano inocente que foi derramado ao redor do mundo: no Afeganistão, na Somália, na Síria". E acrescentaram que "para os turistas que vierem, haverá um presente também". Fonte: Associated Press.

O grupo Ansar Beit al-Maqdis (Campeões de Jerusalém), que é ligado à rede terrorista Al Qaeda, assumiu a responsabilidade pelo ataque suicida à sede da polícia em Mansoura, que deixou 16 mortos e mais de 100 feridos nessa terça-feira (24). Segundo o grupo, o ataque foi uma vingança ao "derramamento de sangue muçulmano".

A autoria do ataque foi assumida por meio de um comunicado postado em um site. Embora a veracidade não possa ser absolutamente comprovada, o estilo corresponde a mensagens anteriores emitidas pelo grupo no mesmo fórum. Segundo o Ansar Beit al-Maqdis, o terrorista que promoveu o atentado era chamado de Abu Mariam.

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"Aos soldados e policiais nós repetimos nosso conselho de que vocês deveriam abandonar o serviço nas milícias de el-Sissi (o ministro de Defesa, general Abdel-Fattah el-Sissi) e Mohammed Ibrahim (o ministro do Interior)", diz o grupo no comunicado. "Nós orientamos a ficarem longe das delegacias desse regime renegado para proteger suas vidas".

A explosão em Mansoura foi tão forte que destruiu um andar inteiro do prédio de cinco pavimentos e incendiou dezenas de carros que estavam próximos do local, além de afetar outras edificações. Logo após o ataque, o governo egípcio culpou a Irmandade Muçulmana, partido do presidente deposto Mohammed Morsi. No momento do atentando, altos funcionários dos serviços de segurança estariam reunidos no local para discutir o planejamento do referendo constitucional que será realizado nos dias 14 e 15 de janeiro.

Segundo uma fonte do governo, na noite de terça-feira um membro da Irmandade Muçulmana foi preso no aeroporto do Cairo, suspeito de envolvimento com o atentado. Identificado como Adel Younis Rashid, de 22 anos, ele é filho de um importante membro da Irmandade e ex-político em Mansoura. Fonte: Associated Press.

O empresário Marcos Valério negou em depoimento ao Ministério Público de Minas Gerais a autoria de uma lista que relaciona supostos repasses de recursos que seriam provenientes de caixa 2 da campanha à reeleição, em 1998, do então governador de Minas e atual deputado federal Eduardo Azeredo (PSDB). Na lista apareciam como beneficiários nomes de políticos - principalmente tucanos - e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

O nome de Mendes aparece no documento relacionado à sigla AGU, referência à Advocacia-Geral da União, órgão que ele chefiou durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O ministro é apontado na lista como beneficiário de um suposto repasse de R$ 185 mil.

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A lista foi divulgada pela revista Carta Capital no fim de julho, dias antes do início do julgamento do mensalão pelo STF. Na contabilidade constava uma assinatura atribuída ao empresário mineiro e registro em cartório no ano de 2007. Valério, por meio de seu advogado, já havia afirmado que o documento era falso.

A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte, responsável pela acusação do chamado mensalão mineiro - suposto esquema de financiamento ilegal da campanha de Azeredo à reeleição em 1998 -, abriu um procedimento para apurar a autenticidade do documento. Foi solicitada uma perícia no material, mas a tendência é que o procedimento seja arquivado. Convocado, Valério prestou depoimento na semana passada.

"Essa lista é um negócio falsificado. Ele (Valério) disse (no depoimento) que não reconhecia aquele documento, que tinha características de uma falsificação, como outras feitas por esse cidadão", afirmou Marcelo Leonardo, advogado de Valério. "O próprio Ministério Público não deu muita importância a isso não,", acrescentou o advogado.

De acordo com o promotor João Medeiros, a lista de autenticidade não comprovada em nada muda a convicção do Ministério Público Estadual de que houve desvio de recursos públicos de estatais mineiras para financiar ilegalmente a campanha de Eduardo Azeredo em 1998. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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