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O Brasil deve receber mais uma leva de ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) em 2023. Entre 30 e 50 aves devem chegar ao País, vindas da Alemanha, como parte do projeto de reintrodução da espécie na caatinga brasileira, duas décadas depois de ser considerada extinta na natureza, informa a Agência Brasil.

Segundo Camile Lugarini, coordenadora executiva do Plano de Ação Nacional (PAN) da Ararinha-Azul, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a ideia é que os animais cheguem ao Brasil já no próximo mês.

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O primeiro grupo de 52 ararinhas-azuis chegou a Curaçá (BA) em 2020, procedentes de um criadouro alemão. Foi nesse município baiano que o governo brasileiro criou unidades de conservação ambiental para garantir a proteção e o habitat desses animais na natureza.

Ali também foi construído um enorme recinto de adaptação para que as ararinhas reaprendam a viver soltas. As primeiras oito aves foram reintroduzidas na natureza em junho deste ano. No último dia 10, foram soltas mais 12. A ideia é soltar 20 aves, por ano, nas próximas duas décadas.

Cerca de 30 ararinhas são mantidas no cativeiro, na sede do projeto em Curaçá, como reservas para a reintrodução e como reprodutoras. Três filhotes já nasceram dentro do viveiro baiano e devem ser soltos na natureza, assim como devem ser libertados filhotes nascidos em um criadouro de Minas Gerais, a Fazenda Cachoeira.

No entanto, a principal fonte de animais para reintrodução continua sendo o criadouro alemão ACTP. Para a chegada dessa nova leva vinda da Alemanha, os pesquisadores aguardam a liberação da vigilância agropecuária do Brasil por causa de um surto de gripe aviária que atinge a Europa.

"Caso não seja possível trazer as aves em janeiro, a gente vai verificar se consegue, com os animais que nasceram aqui no Brasil, fazer uma soltura, porque uma coisa importante é o número de aves. Quanto maior o número no grupo, maiores são as chances de sucesso. Não adianta soltar uma ou duas, ou três ou quatro. Além de ter todo um critério, que leva em consideração a genética e a saúde, o número de animais também é fator importante".

Na natureza, as ararinhas têm, como principal risco à sobrevivência, a existência de predadores. Das 20 ararinhas-azuis soltas, três foram mortas por aves de rapina. Há ainda o risco de dispersão para áreas em que os pesquisadores não conseguirão monitorá-las e da ameaça de sua captura por traficantes.

Durante procedimento de conferência diuturno realizado neste sábado (17) no presídio Carlos Tinoco da Fonseca, localizado no município de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, policiais localizaram um pombo morto com 200 gramas de pasta base de cocaína amarradas ao pescoço.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), os agentes já estavam desconfiados com a movimentação atípica de aves pousando nas áreas comuns da unidade ao longo da semana. As informações são do jornal O Dia.

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A droga foi encaminhada à 146ª DP (Guarus), também em Campos dos Goytacazes. Na unidade, foi realizado o registro da ocorrência.

O jovem Eik Júnior Monzilar Parikokoriu, de 23 anos, da etnia Umutina, teve a garganta perfurada por um pássaro enquanto andava de motocicleta em Barra do Bugres, Mato Grosso. Com a ave presa em seu pescoço, ele percorreu nove quilômetros até chegar, ferido, em sua aldeia. 

Eik chegou a desmaiar de dor, recebendo os primeiros socorros pela família. Em seguida, ele foi levado para a Unidade Básica de Saúde, localizada na própria aldeia, onde conseguiram tirar o pássaro, sem vida, do pescoço do jovem. 

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Ao G1, a técnica de enfermagem Elizete Ariabo Calomeroze, que fez os primeiros socorros na UBS, contou que nunca tinha atendido casos parecidos. "Ele puxou o pássaro e começou a sangrar pelo pescoço e pelo nariz. Fiz a limpeza e liguei para o médico, que me passou as orientações para o atendimento", disse.

O indígena contou que ficará com a carcaça da ave, como forma de recordação pela nova chance de vida.

Focada em promover a cultura sustentável, a Mantiqueira - maior granja de ovos do Brasil - vai construir dois novos alojamentos sem gaiolas. O proprietário entende que o formato com as aves ‘soltas’ vai melhorar a qualidade dos ovos, por isso, vai investir mais de R$ 100 milhões para qualificar as etapas de produção e transporte da produção.

Ao todo, a Mantiqueira emprega 1.600 funcionários e é constituída por quatro granjas, alocadas em Itanhandu e Passa Quatro (MG), Primavera do Leste (MT) e Cabrália Paulista (SP); e uma fábrica de processamento em Uberlândia (MG). A unidade paulista serviu como teste e já opera com 500 mil aves fora das gaiolas.

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"Sei que vão dizer que estou louco, mas o futuro não é mais de galinha em gaiola", afirmou o empresário Leandro Pinto ao Valor Econômico. O último levantamento aponta a capacidade anual de 2,5 bilhões de ovos e de alojar até 10,5 milhões galinhas.

A missão é que a primeira granja seja construída até 2021, em Lorena (SP). Com o compromisso de neutralizar a emissão de CO2, a empresa deve comportar mais 700 mil galinhas poedeiras, e posteriormente, aumentar quantidade para 1,2 milhão. O segundo alojamento será erguido em Campanha (MG), com a mesma capacidade.

Até 2025, a Mantiqueira promete produzir um terço dos ovos sob o formato sem gaiolas. As unidades terão sensores de temperatura, sede e alimentação, além de fornecer uma ração enriquecida, o que deve aumentar o preço para o consumidor. Embora o objetivo seja melhorar qualidade de vida das aves, a coleta deve permanecer automatizada.

Transporte sustentável e mercado vegano

Até a logística estará inclusa no rompimento do sistema tradicional. O transporte da produção será assumido por caminhões elétricos ou movidos a biogás, oriundo dos dejetos das próprias galinhas. A pretensão é que cinco desses veículos já circulem a partir do próximo ano. Em 2025, a projeção é que a frota aumente para 50.

De olho no avanço do mercado vegano e na procura do público por alimentos livres de insumos animais, em 2019, a Mantiqueira lançou a startup N.ovo, que desenvolveu um ovo em pó feito a partir de ervilha. Outros produtos estão em desenvolvimento.

A Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (CPRH) multou em aproximadamente R$ 4 milhões dois autônomos, flagrados durante realização de transporte ilegal de aves silvestres, na madrugada da última segunda-feira (19). A autuação ocorreu em Custódia, no Sertão, pelo Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI), que integra a Polícia Militar de Pernambuco. Os comerciantes responderão pelos crimes de tráfico de animais silvestres e maus tratos, pelos quais ambos já têm registro.

Com eles, a CPRH encontrou 149 aves, naturais da Caatinga. 136 eram espécies de papagaios, todos verdadeiros, em sua maior parte, filhotes. Duas outras aves eram araras-maracanãs, espécie comum no Norte do país. Também foram resgatadas sete aves graúnas (Iraúna-Grande) e quatro periquitos-de-encontro-amarelo. As aves foram trazidas do Piauí, e o objetivo dos traficantes era comercializá-las na feira de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco.

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Após o flagrante, os policiais acionaram a CPRH, para a lavratura do auto de infração e a recuperação das aves traficadas. 

De acordo com o gerente da Unidade de Gestão de Fauna Silvestre da CPRH, Iran Vasconcelos, essa foi a maior apreensão de papagaios feita pela agência, desde que o órgão estadual assumiu a gestão da fauna silvestre em Pernambuco, em 2014.

“Lamentável o estado dos animais, transportados de forma cruel. Elas estavam famintas e foi necessário alimentá-las, antes de trazê-las para o Centro de Triagem de Animais Silvestres, unidade da CPRH, localizada no Recife”, comentou Vasconcelos.

Ainda segundo o gestor, a multa foi aplicada individualmente, em aproximadamente R$ 1,9 milhão a cada um dos infratores. O veículo utilizado para o transporte ilegal também foi apreendido pela Polícia Civil da Delegacia de Custódia.

Os criminosos, de 43 e 23 anos, residem em Caruaru, no Agreste do estado. Segundo levantamento, a dupla já foi multada várias vezes por fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), inclusive no estado de Alagoas.

As aves já passaram pelo Centro de Animais Silvestres (Cetas Tangara), onde foram alimentadas e examinadas. A equipe da CPRH encerrou a operação na madrugada desta terça-feira (20). Os animais estão agora sob os cuidados da CPRH, até receberem alta e poderem ser reinseridos na natureza.

Um casal que transportava ilegalmente 29 pássaros silvestres foi detido em São Caetano, no Agreste de Pernambuco, na terça-feira (4). As aves eram transportadas em três gaiolas pequenas no porta-malas de um carro.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fazia fiscalização na BR-232 quando abordou o veículo do casal. Foram apreendidos 21 papa-capins, dois galos de campina, um sanhaçu-azul, três azulões e dois concrizes.

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O motorista informou que havia adquirido os animais na feira popular de São Caetano por R$ 600. Ele revenderia nas cidades de Caruaru e Vitória de Santo Antão.

Foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), tendo o casal se comprometido a comparecer em juízo. Eles podem responder por tráfico de animais silvestres e maus tratos. As aves foram entregues à Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH).

Um homem morreu depois de ser atacado pelo galo que estava sendo levado para uma rinha. O caso aconteceu no sul da Índia. A imprensa local aponta que o animal estava com lâminas amarradas nas pernas e teria tentado escapar do "dono". Nessa tentativa, acabou cortando o homem que morreu logo em seguida.

Não se sabe exatamente qual região do corpo do homem que sofreu os cortes, mas uma fonte policial disse à CNN que o ferimento foi no pescoço. Desde a década de 60 que as rinhas de galo é proibida na Índia. Mesmo assim, algumas comunidades do interior do país adotam a prática - mesmo ela sendo ilegal. Além das brigas dos galos, há também a briga de passarinhos que são amarrados nas rinhas para celebrar a colheita em determinados locais do país.

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Uma moradora de Jardim Soraia, em São José do Rio Preto, Interior de São Paulo,  denunciou que sofre ataques de um gavião sempre que tenta sair de casa. Através das redes sociais, a dona de casa Sandra Machado Faria, de 36 anos, relatou que o transtorno.

Há cerca de um mês, um casal de gaviões fizeram um ninho em uma árvore no quintal da residência e passaram a atacá-la. A dona de casa desabafou sobre a dificuldade em levar a filha, de seis anos, à escola e o filho cadeirante, de dois anos, para receber tratamento na Associação de Apoio à Criança Deficiente (AACD).

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"Eu cubro os dois com um pano, corro para o carro, onde os deixo. Em seguida, eu vou sozinha abrir o portão porque ele me ataca todos os dias. Não posso abaixar a cabeça”, declarou ao G1. No post feito na quarta-feira (18), Sandra conta que já buscou ajuda da Polícia Ambiental. As autoridades até visitaram a casa, porém, é proibido mexer em ninho de gaviões.

Na tentativa de se livrar do incômodo, sem machucar as aves de rapina, Sandra fez pesquisas na internet, mas as sugestões não funcionaram. Mesmo colocando papel alumínio e CD's em cima do telhado, os gaviões continuam protegendo o ninho.

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Em Foz do Iguaçu (PR), uma ave da espécie araçari-castanho, resgatada pela Policia Ambiental, recebeu um transplante de asas pelos veterinários do Parque das Aves.

A diretora do parque, Paloma Bosso, revela que o animal tinha as penas das asas cortadas. “Vimos que esse pássaro estava com as penas cortadas e que ele deveria estar há um tempo com alguém que, possivelmente, cortou as asas para manter a ave presa, restringindo o voo.”

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O implante de penas é uma técnica antiga utilizada principalmente em centros de reabilitação e na falcoaria – arte de adestrar falcões. O transplante só foi possível porque havia penas de um pássaro da mesma espécies no banco de penas do parque.

“Este araçari-castanho, a partir de agora, será um novo cidadão do Parque das Aves, onde poderá interagir com outros da mesma espécie, e de outras”, comenta Paloma.

Com 25 anos de atuação e 230 colaboradores, o Parque das Aves é a única instituição do mundo focada na conservação de aves da Mata Atlântica. Possui 16 hectares de mata restaurada, 1.400 aves de 140 espécies diferentes, com três viveiros de imersão e um borboletário. O Parque das Aves recebe 830 mil visitantes por ano, sendo o atrativo mais visitado de Foz do Iguaçu depois das Cataratas.

Animal silvestre não é pet

O relatório Crueldade à Venda, apresentado pela ONG Proteção Animal Mundial, mostra que mais de 37 milhões de aves são criadas em cativeiros no Brasil.

O estudo faz parte da campanha ‘Animal silvestre não é pet’. “A população precisa entender que animais silvestres não devem ser mantidos como bichos de estimação. Diferente de cães e gatos, esses animais não passaram pelo processo de domesticação e apresentam características naturais incompatíveis com a vida em cativeiro, o que gera um enorme sofrimento para eles”, explica o gerente de Vida Silvestre da Proteção Animal Mundial, Roberto Vieto.

Paloma Bosso destaca que manter animais silvestres em casa sem autorização colabora para o tráfico de animais. "No nosso país, infelizmente, muitas pessoas ainda contribuem de maneira direta ou indireta com o tráfico de animais. Tucano e araçari-castanho são espécies muito visadas no tráfico de animais. Há pessoas que capturam esses animais quando são filhotes ou capturam os ovos na natureza e mantêm esses animais em casas de maneira ilegal", revela.

A pesquisa também revelou que 46% dos brasileiros compram animais silvestres de maneira impulsiva, o que demonstra uma decisão baseada em falsa expectativa e que pode comprometer o bem-estar da espécie e gerar sofrimento ao animal.

O Centro de Triagem de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara) da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) receberá, nesta quinta-feira (4), 250 pássaros silvestres de diversas espécies. Mais de 90% desses bichos foram resgatados em ações das polícias Civil e Militar de São Paulo de combate ao tráfico de animais silvestres.

Esse será o maior repatriamento da história do centro de triagem. Estão no grupo 123 galos-de-campina, 68 papa-capins, 25 concrizes e um pintassilgo-do-Nordeste, este último ameaçado de extinção.

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Todos os animais são do bioma Caatinga e virão do sudeste após período de acompanhamento nos centros de triagem das prefeituras de São Paulo e Barueri-SP. Acomodadas em caixas apropriadas, com frutas e água, as aves virão em voo Congonhas/Recife, com saída de São Paulo às 9h45 e previsão para desembarque às 13h.

No Cetas Tangara, as aves passarão por novo período de acompanhamento. Em seguida, serão soltas no Sertão pernambucano em data a ser definida.

Em março, no primeiro repatriamento do ano, o Centro de Triagem da CPRH recebeu 186 animais encaminhados pelo Centro de Recuperação de Animais Silvestres (CRAS-PET), do Governo de São Paulo. Foram 165 aves de espécies da Caatinga e da Mata Atlântica do Nordeste e 21 iguanas. As iguanas ganharam de volta a liberdade ainda em março. Já as aves da caatinga serão soltas na próxima semana, no Sertão de Pernambuco.

Após um acordo firmado entre o Porto do Recife S.A. e um pool de três empresas, sendo duas de Pernambuco (Mauricéa Alimentos, Notaro Alimentos) e uma da Paraíba (Guaraves Alimentos), para importar cerca de 200 mil toneladas de milho, a expectativa é de aumentar 100% a movimentação de milho no Porto.

Neste sábado (27), atraca no ancoradouro recifense o navio de bandeira brasileira Norsul Crateus, com 32.500 mil toneladas de milho. O grão que normalmente é produzido no Centro-Oeste e em alguns estados do Nordeste do país, e chega a Pernambuco por via rodoviária, neste ano será importado da Argentina e chegará de navio ao Recife. O milho argentino será destinado à avicultura e às fábricas de ração de Pernambuco e Paraíba.

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“No ano passado, movimentamos 59.942 mil toneladas de milho. Fomos procurados pelos avicultores em fevereiro deste ano com a proposta de importação. A negociação avançou e o primeiro navio vindo de Ramallo, na Argentina, já atraca amanhã (27). A programação é que chegue um navio com esse volume (32.500 mil toneladas) a cada 60 dias”, pontua o diretor presidente do Porto do Recife, Carlos do Rêgo Vilar. O navio deve passar seis dias atracados no ancoradouro, descarregando o produto.

No Nordeste o milho é produzido na Bahia, Piauí, Maranhão e Sergipe. De acordo com o Porto do Recife, As safras destes estados representam 85% do milho que abastece o setor avícola em Pernambuco. “São três os principais fatores que nos levam a importar o milho: baixa produção nos estados produtores do Nordeste, o aumento no preço do grão no período da entressafra e a dificuldade de transporte rodoviário que temos no início da safra”, é o que diz Marcondes Farias, dono da Mauricéa Alimentos.

Cada vez mais tem se discutido a "humanização" do animal doméstico no Brasil. No entanto, junto com essa crescente inclusão dos pets como membros da família, um lado negativo levanta questões sobre o modo de se adquirir os pets. A venda de bichos domésticos é uma realidade no Brasil, com canis, gatis e lojas que parecem se preocupar apenas com o lucro em cima dos animais do que com a vida e as condições destes.

Em 2017, o faturamento do mercado pet brasileiro gerou um total de R$ 20,3 bilhões, demonstrando crescimento de 7,9% em comparação a 2016/2017. A maior responsável por subir a arrecadação foi a venda de alimentos voltados para os pets, que representou 68,6%. Com esses números, o Brasil figura como 3º maior do planeta em faturamentos no mercado pet.

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Em todo o mundo, os animais domésticos geraram um total de US$ 119,5 bilhões em 2017. A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (ABINPET) mostra que o Brasil é o 2° maior do mundo em população de cães e gatos e o 4º maior do mundo em população total de animais de estimação. Esses dados são baseados no último levantamento quinquenal (5 em 5 anos) do IBGE de 2013. Segundo o órgão, são 52,2 milhões de cães e 22,1 milhões de gatos vivendo no país.

Para continuar essa crescente arrecadação, alguns locais dispensam o cuidado com os bichos e forçam os animais para reprodução, sem respeitar muitas vezes o limite fisiológico das cadelas, que muitas vezes só saem do canil fadadas a morrer.

No último dia 13 de fevereiro, a Polícia Militar Ambiental de São Paulo fechou um canil com 1,5 mil cães em situação de maus-tratos. Os animais foram encontrados sem alimentação, acondicionados em ambientes sujos, com sintomas de doenças e recebendo medicação com prazo de validade vencido.

Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

O Canil Céu Azul era usado para a reprodução e venda de cães de raça. Os bichos ficavam presos em gaiolas ou baias inadequadas. No local, que não tinha registro municipal, foi constatado pela polícia um espaço que era utilizado para a incineração de animais que vinham a óbito. Como cada estado e município pode fazer a sua legislação para organizar a comercialização dos animais domésticos, os canis no município de Piedade, interior de São Paulo, são isentos de licença de funcionamento pela Vigilância Sanitária, porém passível de registro e fiscalização do órgão responsável.

Em Pernambuco, o auxílio do Estado para a defesa do direito desses animais só se deu no dia 9 de janeiro deste ano, com a publicação da lei Nº 16.536, de autoria do deputado Joaquim Lira (PSD).

Sobre a reprodução de animais domésticos no Estado, a lei dispõe que todo processo de reprodução, desde a concepção até o parto, deverá ser coordenado por um médico veterinário com registro ativo no Conselho Regional de Medicina Veterinária. A frequência dos acasalamentos e prenhezes das matrizes dos canis e gatis dependerão do estado geral da fêmea, no momento do acasalamento ou inseminação, cuja avaliação caberá ao médico veterinário responsável do criatório. Ou seja, toda as determinações de bem estar do animal caberá ao profissional médico contratado pela empresa que é a principal interessada nos negócios gerados através dos bichos.

Goretti Queiroz é formada em jornalismo e atua enquanto ativista das causas animais há 10 anos. Foto: Rafael Bandeira/ LeiaJá Imagens

Toda e qualquer fiscalização cabe a Vigilância Sanitária do município. No entanto, a vereadora do Recife e ativista defensora dos direitos dos animais, Goretti Queiroz, ressalta que não há uma fiscalização contínua nos petshops que garanta o cumprimento das determinações, cabendo ao próprio petshop e outros locais liberados para a comercialização dos animais domésticos a própria vigilância para se adequarem às determinações do governo - isso na esfera estadual de Pernambuco.

“Nós, defensores dos direitos dos animais, destacamos que as pessoas não devem comprar animais, porque vai estar contribuindo para o comércio de exploração desses bichos”, aponta Goretti. A ativista acentua: “Quando você ver o bicho no petshop, acaba achando lindo, mas vá ver em que condições estão os pais dele”.

Após o cruzamento das raças, os frutos desses animais são adquiridos pelas lojas, onde são colocados em expositores, para que as pessoas possam vê-los e, se interessados, comprá-los. Uma das grandes lojas voltadas ao segmento, a Petland, chegou a ser acusada de más condições aos pets.

Léo Passos Carvalho divulgou em sua conta do Facebook um vídeo com o relato de um cachorro, identificado como Lulu, que estava disponível para venda em uma unidade da loja Petland de Boa Viagem, que fica na Domingos Ferreira, Zona Sul do Recife.

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No dia 10 de janeiro, Léo compartilhou que Lulu estava há sete meses vivendo num “cubículo, altamente estressado, desenvolvendo manias e tentando sair do lugar. Perguntei aos vendedores sobre a situação (do bicho) e informaram que de vez em quando eles tiram ele dali", divulgou.

Léo diz ter confirmado com os vendedores que a loja não tinha conseguido vender o animal quando pequeno e que, na época da filmagem, estavam com dificuldades para que alguém conseguisse comprar o animal, já que as pessoas costumam preferir pelo bicho mais novo.

"Pois bem, com toda essa dificuldade eles ainda cobram 4 mil pelo animal e, enquanto não vendem, o cachorro segue aí nesse espaço ínfimo, com cada vez mais chances de desenvolver danos neurológicos pelo tempo de clausura", compartilhou Léo Passos.

A loja respondeu ao LeiaJá que Lulu havia chegado na unidade com 4 meses de vida e que, na época em que o vídeo foi feito, o cão, realmente, estava com 7 meses de vida. Mas, o tempo em que o animal pode ficar disponível para venda é de 6 meses - estando o cão dentro do tempo limite. A empresa ratifica que, desde o dia 14 de janeiro, Lulu já tem um novo lar. 

A Petland também está envolvida numa outra polêmica. A rede foi acusada pela ativista animal Luisa Mell de vender cães comprados do canil Céu Azul, interditado em Piedade, interior de São Paulo. Por meio dos stories do Instagram, a ativista denuncia a Petland e ainda incentivou as pessoas a denunciarem para "acabar com a irresponsabilidade dessas grandes lojas".

Aina Bosch é formada em Medicina Veterinária pela Universidade Rural Federal de Pernambuco. Foto: Reprodução/Aina Bosch treinadora

A veterinária comportamental Aina Bosch aponta que as más condições em que os animais domésticos são obrigados a passar, seja no canil, gatil ou nas lojas onde eles são vendidos, podem repercutir para o resto da vida do bicho. “Quando esses bichos são adotados ou comprados, muitas vezes (por conta das condições anteriores), eles chegam na casa do seu tutor com muitos problemas como ansiedade, coprofagia (nome científico que se dá para o ato de comer as próprias fezes ou de outros animais), por conta do lugar pequeno em que viveu”, exclama a veterinária.

Aina aponta que não é da natureza do cachorro, por exemplo, deitar no mesmo local em que fez coco e xixi. Mas, por conta justamente do ambiente pequeno em que ele teve que viver os seus primeiros dias de vida, acaba, naturalmente, se adaptando à situação. A profissional alerta que para o animal depois desenvolver o aprendizado de onde deve fazer as necessidades, "vai ser mais difícil".

Bosch ratifica que a lei é importante para tentar garantir os direitos mínimos dos animais domésticos, “mas nós só vamos mudar a situação da comercialização dos animais através dos consumidores mais conscientes. As pessoas entenderem que devem deixar de agir por conveniência e buscarem ter mais consciência, que inclusive repercute para elas mesmas”, aponta.

Enquanto veterinária comportamental, Bosch diz que “os animais não podem ser tratados como um produto - ele é uma vida. Quem desejar adquirir algum bicho, é necessário fazer um estudo da sua procedência para a segurança dos pais desse cachorro, por exemplo, para que sejamos consumidores conscientes e agir de forma consequente”.

Posicionamento da Petland diante das denúncias

Sobre a relação da loja com o Canil Céu Azul:

A Petland sempre foi bastante criteriosa na avaliação e seleção dos criadores e há cinco anos investe recursos, tempo e pessoas com o objetivo de ser um agente de mudança para a erradicação de criadores clandestinos. Quando visitamos o canil Céu Azul, no segundo semestre de 2018, não foram encontradas irregularidades. Após a denúncia, imediatamente alocamos uma equipe para apurar a situação. Nós também estamos contribuindo com o Instituto Luisa Mell, por meio da doação de toneladas de ração, centenas de tapetes higiênicos e cercados para os animais resgatados. Também nos colocamos à disposição para ajudar na castração dos animais.

Sobre a denúncia (video) do Léo Passos Carvalho:

Assim que a informação chegou à franqueadora, apuramos o caso e tomamos as medidas necessárias para que a unidade cumprisse as regras de boas práticas determinadas pela matriz. Os filhotes só podem permanecer na loja durante seis meses, independentemente da idade com que chegaram. Após esse período, eles são doados para um tutor responsável. 

É fundamental explicarmos que os nossos processos com os filhotes seguem protocolos internacionais de qualidade. Nossos gradis são próprios para que os animais não tenham problema de patela e, além disso, drenam as necessidades dos animais. Não utilizamos jornais. Também é importante enfatizar que desde o início de suas operações no Brasil, a Petland concentrou esforços para promover a posse consciente de animais e hoje atua em seis frentes sociais, que vão muito além de simples eventos de adoção.

Durante fiscalizações ambientais no último final de semana, 551 aves, de diversas espécies, foram apreendidas no Recife. Os animais seriam comercializados ilegalmente na capital pernambucana.

As ações ocorreram nos bairros da Linha do Tiro e do Cordeiro, zonas Norte e Oeste da Capital, respectivamente. Os pássaros foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara), da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), onde passarão por reabilitação e depois serão devolvidos à natureza. 

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No Cordeiro, a fiscalização ocorreu na feira livre. No local, 503 aves foram recolhidas e dois Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO) foram lavrados em desfavor de duas pessoas. 

Entre os 551 pássaros, há galos de campina, canários, papa capins, azulões, sabiás, entre outras espécies consideradas exóticas. Cada animal será avaliado e reabilitado antes da soltura.

A Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) e a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) apreenderam 332 aves durante fiscalização em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, neste sábado (9). Cinco suspeitos também foram detidos.

A operação tinha o objetivo de coibir crimes ambientais como tráfico, comércio, caça e cativeiro ilegal de animais silvestres. Os trabalhos foram iniciados após denúncia de que pessoas comercializavam esses animais na Central de Abastecimento de Garanhuns (CEAGA). No local, foi detido o primeiro acusado com cinco sabiás, um bem-te-vi, um canário da terra, um concris e dois casaca de couro.

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Na continuação da investigação, foi apreendido outro suspeito com 21 galos de campina. No percurso, segundo a polícia, um acusado foi detido com 42 pássaros e outro com mais 22 galos de campina.

Por fim, as equipes detiveram um homem com mais 12 aves. Todos foram levados à 18ª Delegacia de Garanhuns, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

Outras 225 aves ainda foram recolhidas. O proprietário dessas últimas não foi localizado. Segundo informações, os animais pertencem ao homem que seria o maior biotraficante da região.

Pesquisadores descobriram uma nova espécie de dinossauro gigante, semelhante a um pássaro, que colocava ovos de 45 centímetros de comprimento, onde fica hoje a China central, segundo um estudo.

Com cerca de oito metros de comprimento e até 3.000 quilos, o Beibeilong sinensis ("dragão bebê da China") - viveu cerca de 90 milhões de anos atrás e é apenas a segunda espécie conhecida de oviraptorossauro gigante no mundo.

A paleontologista canadense Darla Zelenitsky, coautora do estudo, disse à AFP que o Beibeilong teria se parecido com um "overgrown cassowary", um pássaro que não voa semelhante a um emu.

Provavelmente coberto de penas, os oviraptorossauros tinham bicos robustos e sem dentes e muitas vezes exibiam uma crista no topo de suas cabeças. "Houve um grande mistério por muitos anos sobre qual espécie colocou os maiores ovos de dinossauro conhecidos", disse Zelenitsky.

"A identificação do esqueleto de bebê neste estudo revelou que estes ovos foram colocados por oviraptorossauros gigantes, um grupo de dinossauros que são muito mal conhecidos a partir de ossos fósseis", acrescentou.

A descoberta, detalhada na revista científica Nature Communications na terça-feira, foi feita a partir de um esqueleto de dinossauro e um fóssil de ovo conhecido como "Baby Louie".

Baby Louie estava entre os milhares de ovos de dinossauro escavados e coletados de rochas do Cretáceo por fazendeiros locais na província central de Henan no final dos anos 1980 e início dos 1990.

O espécime foi então ilegalmente vendido e contrabandeado para os Estados Unidos, onde foi destaque na revista National Geographic e exibido publicamente no Indianapolis Children's Museum.

Embora o museu sempre tenha tido a intenção de repatriar o fóssil chinês, observou o estudo, um acordo para o seu retorno só foi atingido em 2013, quando Baby Louie encontrou seu lugar final de descanso no Museu Geológico de Henan.

Devido a preocupações legais, somente depois que Baby Louie voltou para casa uma equipe de cientistas chineses e canadenses pôde começar a pesquisar o espécime, que consistia em ossos de um embrião que morreu durante a incubação e ovos de 45 centímetros de comprimento encontrados em uma ninhada em forma de anel.

O Instituto Cervantes do Recife vai realizar, neste sábado (20), o curso de aperfeiçoamento para educadores, a partir das 14h30. Denominado “AVE, microblogs e aplicações móveis para o usuário de E/LE: Atividades de expressão escrita e oral no quadro digital interativo”, o curso vai apresentar novos aplicativos móveis e maneiras de utilizar o quadro digital com microblogs, wikis e materiais disponíveis online como a Aula Virtual de Espanhol (AVE).

A capacitação tem três horas de duração. O professor espanhol Afonso Hernández Torres vai expor atividades que poderão ser utilizadas por professores de espanhol ou de outras línguas estrangeiras. O curso será realizado em espanhol e os participantes receberão um certificado do Instituto Cervantes. Inscrições podem ser realizadas na secretaria do Cervantes, até o preenchimento das vagas, ao valor de R$ 66. Estudantes universitários, sócios de associações de professores e professores da rede pública terão 20% de desconto. O instituto fica na Avenida Agamenon Magalhães, 4535, no Derby. Mais informações pelo telefone (81) 3334-0450.

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A maioria das ceias de Natal tem o peru como prato principal. A ave é o ingrediente mais tradicional das comemorações de fim de ano, mas isso não quer dizer que as receitas precisam ser sempre iguais. Além de variar os outros pratos e os acompanhamentos, é possível preparar o peru de diferentes maneiras. Confira algumas receitas:

Peru com ervas e maçãs carameladas

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Ingredientes:

1/2 xícara (chá) de salsa picada 

1/4 de xícara (chá) de tomilho 

1/4 de xícara (chá) de orégano 

1 peru grande (5 kg) 

1 garrafa de vinho branco 

1/3 de xícara (chá) de mostarda 

1/3 de xícara (chá) de molho inglês

3 xícaras (chá) de açúcar  

1/2 xícara (chá) de água 

1/4 de xícara (chá) de vinagre 

1/3 de xícara (chá) de ketchup  

14 maçãs pequenas 

Pimentinhas para decorar

Modo de preparo:

Prepare o peru: numa tigela, misture a salsa, o tomilho e o orégano. Descongele o peru seguindo as orientações da embalagem. Coloque a ave numa assadeira e banhe-a com o vinho, a mostarda e o molho inglês. Passe a mistura de ervas sobre o peru e nas cavidades. Cubra-o com papel-alumínio e asse por cerca de 4 horas. Banhe-o com o caldo que se formar na assadeira. Quando o peru estiver quase assado, retire o papel e deixe no forno por mais 50 minutos. Prepare as maçãs carameladas: numa panela, misture o açúcar, a água, o vinagre e o ketchup. Leve ao fogo e mexa. Retire as sementes das maçãs fazendo um buraco do cabo até a outra extremidade. Coloque as frutas na panela, tampe e cozinhe até ficarem macias. Ponha a ave em uma travessa, as maçãs em volta e enfeite com as pimentinhas.

Peru com batata doce e especiarias

Ingredientes:

1 peru de 4 kg

2 xícaras (chá) de vinho branco seco

1 cebola picada

2 dentes de alho

100 g e 4 colheres (sopa) de manteiga

Folhas de salsão

1,5 kg de batata-doce sem casca

1 xícara (chá) de açúcar mascavo

1 colher (chá) de sal3 colheres (sopa) de água

1 colher (chá) de especiarias (alcaravia, noz-moscada ralada, coentro em grãos, pimenta-calabresa em flocos e canela em pó)

1 colher (sopa) de gengibre em tiras

Modo de preparo:

Descongele o peru e retire os miúdos. Enxugue com papel-toalha. Bata no liquidificador o vinho, a cebola e o alho. Passe na carne e reserve por 1 hora. Escorra, mas reserve o tempero e recheie. Passe 100 g de manteiga entre a pele do peito e a carne do peru. Costure aberturas. Forre a assadeira com papel-alumínio, cubra com folhas de salsão e coloque o peru por cima. Unte com o restante da manteiga, cubra com papel-alumínio e asse no forno, preaquecido, em temperatura média, por 3 horas, regando com o caldo da forma e o tempero reservado. Prepare a batata-doce: corte a batata em quatro e cozinhe no vapor. Leve ao fogo os ingredientes restantes, mexendo até o açúcar dissolver. Arrume em uma assadeira forrada com papel-alumínio untado e cubra com colheradas do molho de açúcar. Leve ao forno até dourar e sirva com o peru.

Peru ao mel

Ingredientes:

1 Peru temperado congelado

4 colheres (sopa) de margarina

Mel a gosto

Modo de preparo:

Cerca de 72 horas antes do preparo, retire o peru do freezer e acomode-o ainda embalado numa assadeira na parte de baixo da geladeira. Depois desse tempo, remova a embalagem, retire o saquinho com os miúdos do interior da ave e reserve para fazer uma farofa, se quiser. Prenda as asas junto ao peito da ave com palitos e cruze as coxas, amarrando-as com fio dental. Cubra com papel-alumínio, leve ao forno médio (200ºC) preaquecido (o tempo para assar depende do peso da ave). Retire o papel-alumínio e volte ao forno, besuntando com 3 colheres de margarina a cada 40 minutos, até que o termômetro pule. Passe o restante da margarina e o mel e deixe dourar mais alguns minutos. Retire o peru do forno, acomode-o numa travessa, retire os palitos, o fio dental e sirva.

Peru com ervas e farofa de banana

Ingredientes para o peru:

1 peru de 4 kg  

100 g de manteiga  

1/4 de maço de salsinha e de cebolinha  

8 folhas de sálvia  

8 ramos de tomilho  

2 folhas de louro  

2 limões cortados ao meio  

8 dentes de alho  

750 ml de vinho branco  

Azeite de oliva, sal e pimenta a gosto

Ingredientes para a farofa:

4 colheres (sopa) de manteiga  

½ xícara (chá) da gordura da assadeira  

100 g de bacon picado  

1 cebola picada  

1 dente de alho picado  

1 cenoura ralada  

2 bananas em rodelas  

1 xícara (chá) de azeitona verde picada  

1 xícara (chá) de ameixa seca picada  

1 xícara (chá) de milho verde  

4 xícaras (chá) de farinha de mandioca crua  

1 xícara (chá) de salsinha e cebolinha picadas  

2 ovos cozidos picados  

Sal a gosto

Modo de preparo:

Aqueça o forno a 180 ºC e unte uma assadeira com azeite. Com cuidado, solte e levante a pele do peito e das coxas do peru, espalhe a manteiga diretamente na carne, sob a pele. Nas partes mais carnudas, distribua folhas de salsinha e de sálvia e volte a pele para o lugar. Polvilhe com sal e pimenta. Coloque o tomilho, o louro, o restante da salsinha, os limões e o alho na cavidade. 

Acomode a ave no centro da assadeira e regue com o vinho. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno por 3 horas, banhando de vez em quando com o líquido da forma. Descarte o papel, aumente a temperatura para 220 ºC, pincele o peru com azeite e volte ao forno por mais 40 minutos, até que esteja dourado e macio. Observe se a coxa se movimenta com facilidade e espete a parte mais carnuda com um garfo para ver se os sucos sobem claros.

Retire do forno e transfira o peru para a travessa. Com uma concha, pegue a gordura da assadeira e reserve. Leve a assadeira diretamente ao fogo, acrescente um pouco de água e mexa com uma colher para co seguir um molho homogêneo, acerte o sal e sirva com o peru.

Faça a farofa: Em uma panela grande, aqueça a manteiga e o bacon. Quando a carne dourar, junte a cebola e a cenoura. Depois, acrescente o alho, espere perfumar e adicione a banana, a azeitona, a ameixa e o milho. Deixe aquecer. Coloque a farinha, a salsinha, o ovo e misture até umedecer. Ajuste o sal e sirva.

Peru ao molho champanhe e farofa de amêndoas

Ingredientes:

1 peça de peru já temperado

1 litro de espumante 

400 g de farinha de mandioca crua

200 g de manteiga sem sal

60 ml de azeite de oliva

150 g de amêndoas em lascas

150 g de farinha de amêndoas

sal a gosto

Modo de preparo:

Unte uma forma com azeite, disponha o peru e coloque o espumante. Pincele com manteiga o lado fosco do papel alumínio, cubra o peru com o lado da manteiga e em seguida leve ao forno 130ºC por uma hora e meia. Retire o papel alumínio e termine de assar em fogo alto a 190ºC por mais ou menos 40 minutos. Sempre regando com o caldo, a cada 10 minutos, até dourar. Retire o peru assado da forma e reserve. Coloque 200 ml de água quente na forma para aproveitar o fundo, fazendo um caldo. Leve este caldo ao fogo, acrescentando um punhado de miolo de pão e para engrossar um pouco.

Faça a farofa: Em uma frigideira derreta o restante da manteiga com 40 ml de azeite. Acrescente a farinha de mandioca, em seguida a farinha de amêndoas e cozinhe por 8 minutos, finalizando com as lascas de amêndoas e sal.

Montagem: Em uma travessa disponha a farofa formando um círculo e coloque o peru assado no meio. Sirva com o molho a parte. Pode-se decorar o prato com fruitas secas como figo, pêssego, tâmara e damasco. 

Peru recheado com maçã e castanha portuguesa

Ingredientes:

2 cebolas médias bem picadas

150 g de bacon picado

100 g de barriga de porco bem picadas

Noz-moscada

Sal 

Pimenta-do-reino 

2 maçãs verdes picadas sem casca e sem sementes

1 kg de castanhas cozidas descascadas e amassadas

50 g de açúcar 

1 pitada de canela em pó

1 gota de baunilha

1 peru de 3,5 kg

50 g de manteiga

Bacon fatiado para proteger o peru

1 xícara (chá) de vinho branco

Pêssegos em calda (sem a calda)

Cerejas frescas

Modo de preparo:

Refogue a cebola, o bacon, a barriga de porco, junte a noz-moscada, o sal, a pimenta-do-reino e as maçãs. Desligue o fogo e junte as castanhas, já amassadas grosseiramente com as mãos, o açúcar, a canela em pó e a baunilha. Misture tudo, recheie o peru e costure a abertura. Coloque o peru em uma assadeira, passe manteiga na pele, cubra com as fatias de bacon e asse em forno moderado, preaquecido (200 ºC), coberto com papel-alumínio para cozinhar, por dentro, por uma meia hora. Retire o papel, acrescente na assadeira o vinho branco e complete o cozimento por aproximadamente 2 horas, regando de vez em quando com o caldo da assadeira. Passe o peru para uma travessa com as castanhas (recheio que sobrou). Decore com fatias grossas de pêssegos em calda e as cerejas frescas.

A arara Canindé "Billy" vai voltar para as mãos da antiga dona, Vera Lúcia Maria de Alburquerque. A decisão judicial foi proferida na última quinta-feira (21) pela juíza Wilka Pinto Vilela Domingues da Silva, da Comarca de Jaboatão da Guararapes. A ave foi recolhida quando a polícia realizava uma investigação no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes.

A juíza estipulou um prazo de 48 horas para a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) realizar a devolução do animal, sob pena de multa diária no valor de R$ 500. A criação da arara em ambiente doméstico é proibida por ser um animal silvestre e em extinção.

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Com informações de assessoria

Trazendo um menu inusitado dos Andes, o restaurante Chiwake Cozinha se prepara para sediar o Festival Italo Peruano no dia 7 de agosto. Os chefs e amigos Biba Fernandes e Duca Lapenda, que trabalham no estabelecimento, já articulam detalhes do festival, que conta com sete etapas gastronômicas (entrada fria, entrada quente, peixe, pasta, ave, carne bovina ou de porco e sobremesa).

Para os interessados, o menu será vendido em esquema de reservas através do telefone (81) 3221 1606.

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Serviço

Chiwake (Rua da Hora, 820 – Espinheiro)

Jantar: Terças e quartas l 19h às 23h - Quintas l 19h à 0h - Sextas e sábados l 19h às 1h

Almoço: Terça à sexta l 12h às 15h – Domingo l 12h às 16h

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