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A companhia aérea Azul está se preparando para operar voos internacionais e comprar aviões maiores, apurou o jornal O Estado de S. Paulo com fontes próximas à empresa. A companhia confirma que mantém estudos para promover uma expansão internacional, mas diz que ainda não há decisões tomadas sobre o projeto.

“Sim, existe a intenção de fazer voo internacional. Essa é nossa visão de longo prazo e não nego que estamos fazendo esse e outros estudos”, disse o diretor de comunicação da Azul, Gianfranco Beting. “Uma companhia que já tem 18% do mercado, 10 mil tripulantes e 140 aviões tem de pensar nos próximos passos. O voo internacional é um próximo passo.” Ele não informou, no entanto, quando a empresa entrará no mercado internacional e quais os destinos prioritários.

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O projeto de lançar voos internacionais começou a ganhar força dentro da Azul no início de 2012, mas ficou na gaveta após o anúncio da fusão com a Trip, em maio daquele ano, apurou a reportagem com fontes próximas à empresa. Naquela época, a intenção da Azul era começar as rotas internacionais com voos para a América do Sul.

A partir de meados de 2012, a integração com a Trip virou prioridade e a companhia tratou de ajustar malha, frota e equipe para aproveitar as sinergias. No último dia 10, a Azul conseguiu a aprovação que faltava para concluir a incorporação da Trip - a empresa fechou um acordo com o sindicato dos pilotos e comissários e poderá integrar a tripulação.

Após a fusão da Trip, a Azul passou a servir 105 destinos no Brasil, mais do que o dobro das líderes TAM e Gol. A empresa entende que já está perto do limite para a expansão do número de destinos no País. “Nas condições atuais, não há muito mais cidades que podem ser servidas (pela Azul). Então, é claro que a gente está de olho em outras oportunidades de crescimento”, disse Beting.

Com a conclusão da fusão da Trip, o projeto de lançar voos internacionais ganhou novo fôlego e foi revisado. A prioridade da Azul agora é lançar voos para os Estados Unidos, disseram ao Estado quatro fontes do setor. Uma das possibilidades em estudo é levar os passageiros para Nova York e Fort Lauderdale, na Flórida.

Além de serem destinos requisitados pelos brasileiros, os aeroportos são bases operacionais da Jetblue, companhia fundada por David Neeleman em 1998 - o empresário criou a Azul em dezembro de 2008 e é o atual CEO da empresa. “A parceria dá capilaridade para a Azul distribuir passageiros nos EUA. Neeleman conhece as oportunidades do mercado americano e certamente terá facilidade para negociar um acordo comercial entre as empresas e aprovações com as autoridades do País”, disse uma fonte próxima à Azul.

Aeronave

A empresa já mantém conversas com as fabricantes Boeing e Airbus sobre a compra de aviões para voos de longa distância. O modelo A330 é um dos mais cotados para o projeto, apurou o jornal.

O diretor de comunicação da Azul confirma que a empresa conversa com fabricantes de aeronaves, mas diz que “pesquisar aviões maiores e menores faz parte dos estudos que a companhia faz desde que nasceu”.

Segundo Beting, a decisão de comprar aviões maiores não está tomada e depende de uma capitalização da Azul. Uma aeronave de grande porte, como um Airbus ou Boeing com 200 a 300 assentos, custa cerca de US$ 300 milhões. “Para fazer encomenda dessas, a empresa tem de estar capitalizada”, diz.

A Azul está tentando se capitalizar por meio de uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A companhia já pediu o registro de empresa aberta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e aguarda o aval do órgão. A oferta é estimada pelo mercado em cerca de R$ 1 bilhão. Além do aval da CVM, a abertura de capital da Azul depende das condições da economia. “A empresa só fará o IPO quando e se acreditar que haverá uma oferta de sucesso”, ressalta Beting. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O programa de vantagens TudoAzul, da Azul Linhas Aéreas, alcançou 3 milhões de clientes cadastrados, informou nesta quarta-feira, 29, a companhia aérea. A marca foi obtida cerca de sete meses após passar por uma reformulação que visava expandir o número de clientes que utilizam o programa.

O número representa um crescimento significativo, de 20%, em relação aos 2,5 milhões de usuários registrados em meados do ano, mas abaixo da meta da Azul. Quando reformulou seu programa, a empresa pretendia aumentar em 60% o número de passageiros cadastrados do programa, para 4 milhões de usuários.

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A expectativa estava atrelada ao fato de apenas um quarto dos clientes da Azul, naquele momento, utilizarem o programa. A avaliação foi de que a versão vigente até então não era atrativa e muitos passageiros não entendiam como era feita a transferência dos pontos acumulados em outros programas parceiros. A empresa trocou vouchers de descontos por pontos, facilitando o uso e a compreensão do modelo, que passou a seguir a mesma linha utilizada por outros programas de fidelidade.

O TodoAzul ainda tem um amplo mercado para tentar conquistar. A líder do mercado, Multiplus, rede de fidelização ligada à TAM, possuía 11,9 milhões de participantes ao final de setembro, dado mais atualizado disponível. A concorrente Smiles, da Gol, possuía 9,5 milhões no mesmo período.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras e a United Airlines assinaram um acordo de aliança do tipo interline, que permitirá que a companhia aérea norte-americana emita bilhetes para os mais de 100 destinos oferecidos pela Azul no Brasil.

"O acordo com a United tem por objetivo ampliar as possibilidades para os clientes que desembarcam no Brasil por meio de Guarulhos e Galeão, resultando, consequentemente, num aumento importante do fluxo de clientes em nossos voos", afirma o diretor de Planejamento e Alianças da Azul, Marcelo Bento, por meio de nota. Segundo ele, os ganhos de receita e exposição de marca são as grandes vantagens para a Azul nessa parceria.

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Este é o terceiro acordo de interline que a Azul realiza com companhias internacionais com operação no Brasil. Atualmente, a empresa mantém acordos semelhantes também com a TAP e Eithad Airways. "Estamos bastante otimistas, já que temos boa conectividade em diversos aeroportos", acrescenta Bento.

Conforme a Azul, as passagens do acordo já estão disponíveis por meio de todos os canais de vendas da United. As tarifas irão abranger a rota completa, ou seja, o valor total do bilhete prevê os trechos das duas companhias. Os passageiros da United desembarcarão nos aeroportos internacionais de Guarulhos e Galeão, onde a United Airlines opera, e de lá poderão conectar-se a qualquer destino operado pela aérea brasileira com apenas um check-in até o destino final.

A Azul lembra que, por necessidade de passagem pela alfândega ao entrar no Brasil, o passageiro proveniente de voos da United precisará retirar suas bagagens na esteira e despachá-las novamente no balcão da Azul. Mas a companhia aérea assegurou que honrará a franquia de bagagem de duas peças de 32 quilos cada.

Os volantes Dênnys, Filipinho e Wanverson, além do atacante Azul não fazem mais parte do elenco alvirrubro. Os contratos dos jogadores encerraram em dezembro e o técnico Lisca pediu para observá-los por um período. Contudo, nenhum deles agradou ao comandante alvirrubro.

Em contrapartida, a direção do Náutico confirmou a renovação do lateral-direito João Ananias. O jogador agora tem vínculo com o clube até abril deste ano.

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A Casa Civil informou nesta quinta-feira (9), que o diretor de Relações Institucionais da Azul Linhas Aéreas, Victor Celestino, reuniu-se com a ministra Gleisi Hoffmann para apresentar ao governo o plano de tarifas da empresa para a Copa do Mundo, que coloca o valor de R$ 999 como teto dos preços das passagens aéreas da companhia no período.

Em nota da Casa Civil, Gleisi afirma que, para o governo, é fundamental saber que haverá equilíbrio no setor aéreo no período da Copa. "A atitude da Azul é colaborativa com a realização da Copa e com país, mas sobretudo é respeitosa com os consumidores", diz o comunicado.

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O voo Azul 5195, que decolou às 3h46 (horário local) de Natal (RN), com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, teve de fazer uma parada não programada em Salvador (BA), depois de um casal promover uma confusão a bordo, com direito a xingamentos e agressões contra os tripulantes do voo. O casal foi detido pela Polícia Federal e os cerca de 115 passageiros tiveram de aguardar acomodação em outros voos para seguir viagem.

Segundo testemunhas do caso, a confusão começou logo depois de o avião decolar. O casal teria começado a discutir entre si e, em seguida, o homem teria ficado em pé, tirado a camisa, e começado a xingar, em voz alta, os integrantes da tripulação. As comissárias de bordo teriam tentado conter o passageiro, que passou a agredi-las também - os relatos são de que ele, além de insultar, teria atirado chinelos contra as tripulantes.

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Sem conseguir conter o homem, uma das comissárias deu voz de prisão e teve de contar com o apoio de outros passageiros para imobilizá-lo. O piloto decidiu fazer a parada não programada em Salvador, para que o casal fosse desembarcado e levado para a Polícia Federal (PF). O pouso ocorreu por volta das 5 horas (horário local).

O ator e diretor teatral Marcelo Bones, que estava no voo, contou em sua página no Facebook ter sido ele a atar as mãos do homem, com fita adesiva. "Pousamos (em Salvador), a Polícia Federal entrou no avião, prendeu os dois e levou piloto e equipe para testemunhar", relatou.

Os passageiros, porém, tiveram de esperar para continuar a viagem, já que não havia outra tripulação da companhia para seguir com o voo. "Duas horas e meia depois, todos os passageiros (estavam) apertados numa salica (sic) de espera, esperando um delegado de Polícia Federal chegar ao aeroporto para liberar a tripulação, que foi ser testemunha do caso", reclamou Bones. Ele conseguiu embarcar em outro voo, por volta das 11h30.

Por meio de nota, a Azul afirmou que os passageiros "estão recebendo toda a assistência necessária e sendo reacomodados" em outros voos. "A Azul lamenta eventuais transtornos ocorridos a seus clientes", diz o comunicado. A Polícia Federal não divulgou os nomes dos passageiros detidos.

A Azul decidiu implementar um teto tarifário durante a Copa do Mundo de futebol e vai cobrar até R$ 999 por trecho durante a competição, de 12 de junho a 13 de julho. O anúncio foi feito há pouco a jornalistas pelo presidente da companhia, David Neeleman. Desde a zero hora desta quarta-feira (8), os bilhetes já estão disponíveis no site da companhia.

Essa estratégia deve causar perdas de R$ 20 milhões, disse o executivo, comentando que alguns trechos poderiam ter bilhetes a até R$ 2000. Mas os executivos da companhia avaliam que as perdas podem ser consideradas um investimento na marca. "Muitas pessoas poderão ter a experiência de voar com a Azul", disse. "Não vamos cobrar mais alto na Copa para ganhar dinheiro, achamos que isso é importante para o País. Estamos fazendo isso porque é a coisa certa a fazer, e seria bom que hotéis e táxis também o fizessem", declarou Neeleman.

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O montante estimado de perdas não inclui a prevista queda na demanda por viagens, tendo em vista a prevista redução no volume de voos de viagens a negócios, que deve gerar uma queda na receita. Cerca de 60% dos passageiros da Azul são considerados corporativos.

A Azul solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) o cancelamento de cerca de 20% de seus voos. A companhia opera atualmente cerca de 870 voos para 105 cidades do País. A companhia também solicitou 310 voos extras para a primeira fase da Copa às 12 cidades sede. "Devemos pedir a mesma quantidade para a segunda fase, dependendo do andamento da competição", acrescentou. A Anac deve responder às solicitações da companhia no próximo dia 15.

A empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A foi condenada pela 2ª Vara Cível da Comarca do Recife por impedir o embarque de duas passageiras. A companhia aérea terá que pagar R$ 10 mil as mulheres por danos morais e materiais. 

De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Patrícia Allgayer Ferreira e Ana Julia Allgayer Pereira compraram uma passagem para viajar do Recife para Fortaleza. Ao tentar embarcar, elas foram informadas que a operadora não havia autorizado a compra dos bilhetes, adquiridos no valor total de R$ 1.095.90 – dividido em dez parcelas - com oito delas já tendo sido pagas.

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Patrícia e Ana Julia ainda alegaram que, em decorrência da impossibilidade de embarque, tiveram que adquirir novas passagens, cujo valor total foi de R$ 1.773,03. A Azul contestou as alegações, afirmando que não praticou nenhum ato ilícito. A empresa afirmou que houve o cancelamento das resevas efetuadas, pois a administradora do cartão de crédito utilizado na compra não confirmou a efetivação e, por isso, não pode ser responsabilizada pelo erro.

O juiz Rogério Lins e Silva informou que os argumentos da empresa sobre a má prestação de serviço de terceiro não devem prevalecer, pois não houve comprovação nos autos desta afirmação e nem foi requerido perícia para tal. 

"Em assim sendo, por se tratar de valor proporcional à capacidade econômica das partes envolvidas, de modo a servir tanto à reparação da parte lesada, quanto ao desestímulo da reiteração da conduta ilícita pelas partes responsáveis pelo ato lesivo, fixo a indenização por danos morais e materiais inclusos a ser paga pela ré no valor de R$ 5 mil para cada autora", concluiu o juiz. A empresa pode recorrer da decisão.

Com informações da assessoria

JOÃO PESSOA (PB) e PETROLINA (PE) - A Copa do Mundo e o período de férias parecem ter aquecido o setor de turismo e as companhias aéreas estão investindo em pessoal. Há vagas para contratação em vários aeroportos, inclusive para João Pessoa e Petrolina.

Na capital paraibana, a Gol procura por três novos trabalhadores para ocupar o cargo de auxiliar de aeroporto. Os selecionados irão desempenhar suas funções no Castro Pinto, localizado na Região Metropolitana de João Pessoa.

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A Gol também procura por um funcionário para atuar na mesma área no Senador Nilo Coelho, em Petrolina. Os salários para essa função podem chegar a R$ 1 mil, segundo informou a empresa.

Outros aeroportos pelo país e outras companhias também estão com vagas abertas. Na Gol há uma vaga para Confins, enquanto a Azul oferece oito oportunidades para auxiliar de rampa, no aeroporto de Barreiras, na Bahia, 11 para instrutor fixo de simulador, em Alphaville (SP) e 30 para atendimento aos clientes, em Campinas (SP).

Todos os cargos exigem ensino médico completo e a remuneração é a partir de R$ 801.

No réveillon de Copacabana de 2014, o céu da praia vai ficar mais azul. Pela primeira vez, a festa da virada terá um filme como tema, o Rio 2, sequência da animação de Carlos Saldanha, que estreia em 2014. Para celebrar, o espetáculo de fogos será feito em sincronia com a trilha sonora do longa, assinada pelo John Powell.

Além disso, os primeiros 56 segundos de queima serão em azul, uma homenagem ao 'Blu', personagem principal do filme. Animando ainda mais a festa, o evento contará com a participação de Carlos Saldanha e os personagens no palco, e shows de Carlinhos Brown e will.I.am, que emprestam suas vozes ao filme.

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Todo mundo sabe que a cor azul é considerada uma cor fria. Mas no longa do cineasta franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, Azul é a cor mais quente, a cor ganhou um novo significado, nada frio ou melancólico, nem tranquilo, mas a Palma de Ouro no Festival de Cannes. O azul no filme representa o amor, o casamento, o sexo, entre duas mulheres, tudo com uma intensidade e sensibilidade rara de se ver no cinema, além de mostrar uma janela rica sobre a vida dos jovens na França atual.

Baseado na graphic novel homônima Le Bleu Est une Couleur Chaude, da autora francesa Julie Maroh, o filme acompanha o amadurecimento de Adèle (Adèle Exarchopoulos), uma adolescente de 17 anos, ainda na escola, com descobertas da idade, que adora ler, sonha em ser professora e, por conta da pressão social, descobre o sexo com um garoto da escola, mas tem medo de assumir suas escolhas (homossexuais) e passa por uma rápida crise de identidade.

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Mas Emma (Léa Seydoux), uma estudante de belas artes mais velha, bem resolvida, com os cabelos e olhos azuis e que não esconde de ninguém sua homossexualidade, chama atenção de Adèle. As duas se esbarram por acaso na rua e o espectador acompanha durante as três horas do filme como aquele azul do cabelo de Emma começa a percorrer os sonhos de Adèle e como elas se encontram, até transformar um amor à primeira vista num relacionamento sólido. Com a diferença de idade, anseios profissionais diferentes e a solidão da jovem, a relação começa a declinar.

Durante o filme, a cor azul se faz presente o tempo inteiro, em vários elementos que aquece as cenas (o colchão de Adéle, a unha da colega da faculdade, casacos e até o cano da cena final). Em relação à linguagem cinematográfica, os planos fechados são capazes de traduzir a sensibilidade do filme, além de explorar os traços das personagens. As polêmicas cenas de sexo (explícito) entre Adèle e Emma funcionam como explosões da personalidade de Adèle que dão vazão ao que está reprimido. Uma das cenas tem mais sete minutos.

Apesar da temática homossexual, o filme conta uma história de amor que independe do gênero. A surpresa diante do despojamento das imagens é semelhante a da personagem Adèle, que tenta aprender com o universo adulto o que ela não esperava de uma relação amorosa. Um dos filmes mais comentados do ano, Azul é a cor mais quente é a quinta produção de Kechiche e estreia nesta sexta (6) no Brasil.

 

O fundador e presidente da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, disse nesta quarta-feira (30), que a redução do preço das passagens aéreas na Copa de 2014 dependerá de a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) permitir um número maior de voos em algumas rotas, especialmente naquelas com destino às capitais que sediarão os jogos no Brasil.

"Onde tem um jogo, vai ter muita gente querendo ir pra lá, mas o resto das rotas da nossa malha será vazio, então é claro que temos que ganhar um pouco mais de dinheiro (nesses voos que levam às cidades-sede), mas se pudermos redirecionar mais das nossas aeronaves para voar nessas rotas, podemos baixar os preços", disse.

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Ele lembrou que, durante a Copa, as viagens corporativas, que respondem por fatia significativa da demanda das aéreas, deve ter queda significativa. "É simples, se você pode ganhar mais dinheiro, mas não pode voar mais para lá porque não te dão direito, terá que cobrar mais, é lei da oferta e demanda", completou.

Neeleman reforçou o pedido feito pelas companhias aéreas, por meio da associação que representa o setor, a Abear, para flexibilizar a malha aérea das companhias nos dias da Copa. A sugestão da entidade é que a Anac autorize voos extras ou redução de outras rotas com mais agilidade do que normalmente acontece. Pelas regras em vigor, as aéreas devem solicitar uma nova frequência ou rota 30 dias antes de operar o voo em questão.

A solicitação da Abear é que, do período de 10 dias que antecede a Copa a até 10 dias depois do evento, esses pedidos possam ser feitos com até 24 horas de antecedência, tendo em vista, principalmente, a definição dos jogos a partir da segunda etapa da competição.

Segundo Neeleman, os voos para Fortaleza têm potencial para serem os mais caros durante a Copa. "Seria melhor se não houvesse jogos do Brasil lá, porque é muito longe e tem poucos voos", comentou. O empresário avalia que a forte demanda aérea na Copa será para as cidades onde a seleção brasileira jogará, como São Paulo, Fortaleza e Rio de Janeiro. Para os demais destinos, onde jogos também serão realizados, ele não prevê grande aumento de vendas de passagens.

Infraestrutura - Neeleman minimizou as preocupações com a conclusão nas obras de expansão dos aeroportos, particularmente dos concedidos à iniciativa privada (Guarulhos, Galeão e Brasília), mas criticou a demora na aprovação de algumas obras, defendendo maior celeridade no processo. "Eles (os aeroportos privatizados) estarão prontos em maio, mas têm que ser aprovados; o governo tem que fazer a sua parte para aprovar esses aeroportos, espero que corram ao lado deles, para que quando os terminais forem entregues possamos usá-los no dia seguinte."

A estação mais florida começou e com ela é dada a largada aos lançamentos de novas coleções de grandes marcas nacionais e internacionais. A estampa florida é uma das fortes tendências da época, mas não chega sozinha. As inspirações étnicas e de azulejos portugueses já estão dando o que falar e prometem brilhar nas araras. 

A grife Spük aporta com a coleção primavera/verão 2014 com o plus de estampas inspiradas nas belezas naturais de Pernambuco, como as praias, coqueiros e cores fortes, como lima, melancia, muito azul bic e laranja. A outra grande novidade da marca pernambucana é a criação da Spük Exclusive, marca própria da Spük. As peças exclusivas são importadas da China e prezam pela qualidade da roupa em cada detalhe, desde as costuras, aviamentos e corte a laser aos botões e abotoaduras.

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Com clima vintage e imagens em slow motion, o guitarista Alexandre Assis Brasil, mas conhecido como Guri, esteia seu primeiro clipe Azul com a participação da atriz e apresentadora Carla Lamarca. O roteiro é assinado pelo próprio artista e a direção é de Andre Peniche.

O enredo do novo single do álbum Quando Calou-se a Multidão, se passa numa lanchonete tipicamente americana e mostra o reencontro de um casal problemático: no caso, o próprio autor e Carla. A loira, poderosa de batom vermelho, entra em cena vestida com um uniforme azul de garçonete, que se enche de raiva e começa a imaginar cenas cômicas de vingança.

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Guri começou a tocar guitarra aos 10 anos em Sant’ana do Livramento, fronteira com o Uruguai. Como baixista, participou da banda Bidê ou Balde e fundou junto com amigos, a banda Império da Lã. O guitarrista acompanhou diversos artistascomo Junio Barreto, Tita Lima, Martin Mendonça, Quarto Negro, Flu, Beeshop, DelvinDelux, China, Barbara Eugênia, Otto, entre outros.

No dia do lançamento do PlayStation 4 anunciado para o dia 29 de novembro, uma série de acessórios serão vendidos, entre eles, uma estação para recarregar dois joysticks DualShock 4 ao mesmo tempo, versões dos controles em cores diferentes e um suporte para colocar o console na vertical. Nos Estados Unidos o PS4 será lançado no dia 15 de novembro por US$ 399,99.

Os controles DualShock 4 serão vendidos na cor azul (Wave Blue) e vermelho (Magma Red), por US$ 59,99. Entretanto, não há informações se os controles estarão disponíveis no mesmo dia do lançamento do console.

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A DualShock 4 Charging Station não teve seu preço ou data de lançamentos revelados, mas deverá oferecer uma alternativa esteticamente mais agradável para recarregar dois controles DualShock 4 ao mesmo tempo. Normalmente a recarga é feito com um cabo USB conectado diretamente ao console.

O fundador da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, disse que a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da companhia este ano parece improvável, em função das condições do mercado, mas que continuará pressionando para que a abertura de capital aconteça quando houver uma oportunidade. "Não é uma questão de 'se', mas de 'quando'", afirmou.

Segundo ele, as condições do mercado este ano "podem ser difíceis, mas nós estamos observando para ver se a situação melhora". A Azul planeja utilizar os recursos captados com o IPO para comprar novos aviões e acrescentar rotas, mas Neeleman afirma que a companhia não precisa de dinheiro. Assim, a empresa não tem outros planos de financiamento no momento, porque eles não são necessários.

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A Azul registrou a documentação necessária para o IPO em maio e planeja levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta, segundo fontes com conhecimento do assunto. Fonte: Dow Jones Newswires.

As principais companhias aéreas brasileiras - TAM, GOL, Avianca e Azul - estudam com atenção o potencial do mercado de aviação regional.

A Azul, empresa que hoje possui a maior malha doméstica, com mais de 100 destinos atendidos, mapeou mais de cem aeroportos regionais, segundo informou o diretor de relações institucionais, Victor Celestino.

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Já o diretor de assuntos regulatórios da TAM, Basílio Dias, disse que a companhia "está realizando grandes estudos internos sobre isso", mas não revelou quantos aeroportos foram identificados para potencialmente operar. Ele lembrou que a TAM nasceu como uma empresa regional e tem vocação para isso.

O presidente da Avianca, José Efromovich, também revelou que a companhia está estudando a aviação regional, mas disse que não há um plano definido de quais destinos poderiam ser atendidos. Ele lembrou que, quando ainda se chamava OceanAir, a Avianca chegou a voar para quase 60 destinos, mas que alguns foram abandonados por causa da infraestrutura e do uso de aeronaves maiores.

A Gol, por sua vez, disse que "apoia" a aviação regional e observa com atenção o desenvolvimento do plano elaborado pelo governo para o segmento. Mas a entrada efetiva neste mercado só ocorrerá se for condizente com a operação, que atua apenas com aeronaves 737. "Esse é o modelo de negócios da companhia. Para nós o que é extremamente importante é que a empresa seja percebida como a que têm melhor horário, melhor nível de serviço e menor preço", disse o assessor da presidência da companhia, Alberto Fajerman, salientando que no plano de negócios, o uso de único modelo de avião é mais importante que a variação da malha.

O governo federal lançou no ano passado um plano de aviação regional voltado para cidades pequenas e médias, a fim de desafogar os aeroportos dos grandes centros. O plano inicial é desenvolver 270 aeroportos, que devem consumir cerca de R$ 7 bilhões.

A companhia aérea Azul adiou planos de fazer uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) devido às condições desfavoráveis nos mercados, segundo um banqueiro com conhecimento do assunto. "A companhia provavelmente tentaria avançar com o IPO em julho, mas agora, devido ao sentimento negativo em relação à economia local e sinais incertos sobre os planos do Federal Reserve, os planos foram adiados", comentou a fonte.

O banqueiro acredita que a "janela de oportunidade" para a empresa listar suas ações só vai se abrir novamente depois de setembro. "Antes disso, somente aqueles com alocações garantidas pelos bancos serão capazes de avançar com a oferta de ações", afirmou.

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A Azul planeja levantar cerca de R$ 1 bilhão com a oferta de ações e usar os recursos para expandir suas operações. Procurada, a empresa não quis comentar o assunto. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras reformulou seu programa de vantagens Tudo Azul, seguindo a tendência já observada em outros programas de fidelização do País. A expectativa da companhia é que a mudança favoreça a expansão do número de parceiros e de membros, com meta de triplicar as parcerias até o fim do ano e aumentar em 60% o número de passageiros cadastrados do programa, atingindo 4 milhões de usuários, ante os atuais 2,5 milhões, que representam menos de um quarto dos clientes da Azul, conforme informou o gerente de CRM e Loyalty da Azul, Claudio Albe Janti, ao Broadcast; serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

"A versão anterior do programa não era atrativa, muitos não entendiam como a transferência dos pontos (acumulados em outros programas parceiros) era feita e ficávamos de fora da fatia de mercado", disse o gerente de CRM e Loyalty da Azul, Claudio Albe Janti. "Agora já percebemos uma mudança de comportamento na renovação de parcerias", acrescentou.

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Na versão anterior, o cliente acumulava um crédito correspondente a um porcentual do valor gasto com a passagem - 5% no caso do membro padrão e 10% para o membro da versão premium do programa, o "Tudo Azul Safira". A cada R$ 50 acumulados, o cliente poderia obter um voucher que daria direito ao desconto na compra da próxima passagem.

A partir de agora, o programa unificou a "moeda" e passou a utilizar a unidade mais comum no segmento de fidelização, de pontos. "Sentimos a necessidade de unificar para uma única moeda e agora vai ter uma similaridade com outros programas", destacou.

O novo modelo prevê que para cada real gasto, o cliente poderá acumular pontos que podem chegar a cinco vezes o total pago na passagem, dependendo do tipo de tarifa (se promocional ou flex) e da categoria de programa do usuário. A Azul passará a oferecer passagens aéreas a partir de cinco mil pontos o trecho. Janti salienta que não haverá restrição no volume de passagens vendidas através do programa por voo, ou seja, todas as passagens disponíveis no website da companhia poderão ser adquiridas por meio de pontos. A validade dos pontos acumulados também mudou. Agora, eles valem por dois anos e não mais por um ano.

Por ora, o programa Tudo Azul conta com cerca de 10 parceiros, entre os quais Banco Itaú, Banco HSBC, Wal-mart, Centauro e SkyBOX. Segundo Janti, novas parceiras estão em fase adiantada de negociação e devem ser anunciadas em breve.

A Azul não está interessada na compra da portuguesa TAP, disse nesta terça-feira o empresário David Neeleman, controlador e fundador da Azul. "A Azul não vai comprar a TAP", afirmou, em entrevista por telefone à Dow Jones Newswires.

As especulações de que a Azul pudesse estar interessada na companhia aérea portuguesa ganharam força após o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, afirmar que o governo pode ajudar a Azul se ela desejar adquirir a TAP. Pimentel acompanhou a presidente Dilma Rousseff em uma visita oficial a Portugal no início desta semana.

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Neeleman afirmou que conversou com o governo brasileiro sobre ajudar a TAP. "Dissemos que poderíamos ajudar a TAP com conexões, por exemplo", disse, mas reiterou que a Azul está muito focada em sua oferta pública inicial de ações, prevista para este ano. No mês passado, a Azul afirmou que, um ano depois de se juntar à concorrente Trip e se firmar como a terceira maior companhia de aviação do País, vai abrir o capital na bolsa e espera captar cerca de R$ 1 bilhão com a operação.

O governo português precisa vender a TAP até o fim do ano, sob as exigências do seu programa de resgate financeiro, mas o momento é difícil. A maioria das companhias aéreas europeias amarga prejuízo em suas operações domésticas.

A TAP oferece muitos voos para o Brasil e isso pode explicar o interesse do governo na compra da companhia pela Azul. Fonte: Dow Jones Newswires.

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