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A corrida às peixarias é um ritual na Semana Santa, período em que parte dos cristãos abre mão da carne vermelha e recorre ao peixe, muitos ao bacalhau, indispensável nas mesas daqueles que desejam manter a tradição. Rico em proteínas e com baixo teor de gordura, o peixe é um grande aliado quando o assunto é prevenção de doenças cardiovasculares e melhora do sistema imunológico.

De acordo com especialistas ouvidos pelo Estadão, o bacalhau, um exemplo de peixe magro, é rico em minerais como ferro e fósforo, e possui em sua composição o ômega 3.

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Estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition sugere que o nutriente pode aumentar a expectativa de vida, principalmente entre o público não tabagista. O trabalho, que envolveu o Hospital del Mar Medical Research Institute (IMIM), contou com dados de um grupo de estudos de longa duração que monitora moradores de Massachusetts, nos Estados Unidos, desde 1971.

Segundo estudos, a dieta que mais produz prevenção à doença cardiovascular é aquela que tem associação de ácidos graxos poli-insaturados do tipo EPA e DHA, explicou o presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) Durval Ribas Filho. Segundo ele, os ácidos graxos poli-insaturados do tipo ômega 3, presentes sobretudo em peixes de água salgada, reduzem os triglicerídeos, ou seja, gorduras presentes na corrente sanguínea que têm relação direta com a síndrome metabólica, como obesidade, diabetes, risco cardiovascular e hipertensão arterial. "O bacalhau deveria ser muito mais presente na mesa dos brasileiros", sentencia. Para o presidente da Abran, o ideal é que o consumo do nutriente seja de aproximadamente 200 gramas por semana.

Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o médico Gerson Luiz Bredt Junior também afirma que os peixes em geral deveriam estar mais presentes na mesa do brasileiro. "É muito comum as pessoas passarem meses comendo proteínas diariamente, mas basicamente carne de boi, porco e frango. O peixe possui muitas proteínas, além de vitaminas, zinco, selênio e gordura boa do tipo ômega 3. Usamos gordura boa, por exemplo, para sintetizar o HDL, o colesterol bom, que diminui as chances de ocorrer doença cardiovascular", disse ele ao Estadão.

Embora o bacalhau proporcione benefícios à saúde, especialistas alertam para o alto teor de sal neste tipo de peixe. Recomenda-se que o peixe deve ser dessalgado com água potável, sob refrigeração de até 5°C ou por meio de fervura.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Naturais das águas geladas do norte europeu, eles têm séculos de tradição na culinária portuguesa. Com a chamada técnica de salga, que permite a conservação da carne durante longos períodos após a pesca, o bacalhau tornou-se fonte perfeita para alimentar marinheiros, exploradores e colonizadores do velho continente, durante expedições. 

Trazido ao Brasil, logo tornou-se iguaria de aristocratas. Combinado à tradição cristã de não consumir carne vermelha durante a Semana Santa, o bacalhau conquistou espaço na mesa dos brasileiros e não pode faltar à mesa durante o almoço da Sexta-Feira Santa. 

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O bacalhau, no entanto, não é apenas um peixe. É um tipo de preparo específico que pode ser feito com várias espécies da família Gadidae. O mais caro e apreciado é o Gadus morhua - geralmente servido em postas altas e conhecido popularmente como bacalhau do Porto. O quilo do Gadus morhua custa, em média, R$ 150. 

A variedade mais consumida no Brasil é o Saithe, de origem norueguesa. Com fibras mais firmes do que o bacalhau do Porto, o Saithe é indicado para o preparo de bolinhos, refogados, sopas e assados, mas também pode ser comprado em lascas ou postas de lombo. O quilo do Saithe custa, em média, R$ 130. 

Outro tipo de bacalhau comum nos mercados brasileiros é o Ling, uma variedade de peixe de grande estrutura óssea, de corpo longo e estreito, que geralmente é vendido apenas desfiado. O Ling pode medir até 2 metros de comprimento e pesar 40 quilos. Durante a época de reprodução, um único peixe pode colocar até 60 milhões de ovas. O quilo do Ling pode sofrer variações de acordo com as partes oferecidas. As partes mais finas e mais duras, que ficam perto das nadadeiras, geralmente são mais baratas e podem custar entre R$ 70 e R$ 90. 

De acordo com as regras do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a espécie de peixe da qual é feita o bacalhau deve ser descrita no rótulo do produto.  Segundo a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (Taco), feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), uma porção de bacalhau salgado contém 136 calorias e 29 gramas de proteína, com zero de colesterol. O bacalhau é considerado um peixe de baixo teor de gorduras totais.

Além de 700 mil quilos de picanha, 80 mil garrafas de cerveja e milhares de litros de leite condensado pagos com impostos do contribuinte, ao longo de 2020, as Forças Armadas complementaram o cardápio com outras regalias. Mesmo com a crise econômica agravada pela pandemia, de acordo com dados oficiais levantados por 10 deputados do PSB, as refeições da Segurança Nacional também incluíam lombo de bacalhau, uísque 12 anos e conhaque.

"É um poço sem fundo. Quanto mais investigamos, mais absurdos e irregularidades encontramos. Se não bastasse o governo comprar picanha e cerveja, ainda tem o corte mais caro do bacalhau, uísque e conhaque com indícios de superfaturamento", afirmou o deputado Elias Vaz de Andrade (PSB-GO) ao Estadão.

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Ele e os demais representantes da sigla enviaram uma representação para que o procurador-geral da República, Augusto Aras, investigue os altos investimentos. O Tribunal de Contas da União (TCU) também será acionado e uma CPI pode ser instaurada para apurar o processo de aquisição.

"É uma casa portuguesa, com certeza"

O levantamento oficial do Painel de Preços do Ministério da Economia informa que, durante o ano passado, foi aprovada a compra de 140 mil quilos de lombo de bacalhau e 9,7 mil quilos de filé do peixe já salgado. Só o comando da Aeronáutica solicitou 500 mil quilos de lombo pelo preço do quilo a R$ 150.

Além da indigesta herança portuguesa aos cofres públicos, aparentemente, as Forças Armadas têm as bebidas alcoólicas como insumo fundamental em suas operações. O 38º Batalhão de Infantaria adquiriu 10 garrafas de uísque Ballantine's, mas não rendeu-se aos rótulos mais 'jovens' e instituiu que as garrafas tivessem 12 anos de cura. O valor proposto para cada unidade foi de R4 144,13.

Sem paladar para Ballantine's 12 anos, a Marinha preferiu solicitar 15 garrafas de Johnnie Walker Black Label, que possui o mesmo tempo de envelhecimento. O valor de cada garrafa foi de R$ 164,18.

Já que nem todas as ações necessitam de uísque, o Batalhão Naval da Marinha foi mais humilde e aprovou a compra de 660 garrafas de conhaque dos rótulos "Presidente" e "Palhinha", com valor individual de R$ 27,06.

Mesmo com as licitações aprovadas, o Ministério da Defesa classificou como um "grande equívoco" apresentar o valor total dos processos de compra homologados como valores efetivamente gastos. "É imprescindível que se faça essa segmentação adequada, quando se faz a totalização dos valores, interpretação e principalmente a divulgação pública destes dados, de modo a evitar a desinformação", posicionou-se em nota.

Em uma nota divulgada no Twitter oficial, o Santa Cruz lamentou a morte de Bacalhau, torcedor-símbolo do clube coral. Jairo Mariano da Silva, de 77 anos, faleceu na manhã desta quarta-feira (4), em Garanhus. O clube tricolor decretou luto de três dias em memória a um dos torcedores mais famosos do Santa.

"É com grande pesar que o Santa Cruz informa o falecimento de Jairo Mariano da Silva, o famoso Bacalhau de Garanhuns. Nosso torcedor-símbolo estava com 77 anos e não resistiu aos problemas de saúde, depois de muito lutar. Decretamos luto oficial de 3 dias. #EternoBacalhau", diz a nota publicada pelo Santa Cruz.

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A informação da morte de Bacalhau foi confirmada pelo seu filho Jadson. Jairo Mariano sofria de Alzheimer e depressão. Há dois meses chegou a ser liberado do hospital, mas acabou não resistindo às diversas dificuldades que sofria.  

Confira a publicação do Santa Cruz:

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--> A luta pelo acervo tricolor de Bacalhau

O Santa Cruz sofreu uma grande perda nesta quarta-feira (4). Jairo Mariano da Silva, mais conhecido como Bacalhau, torcedor-símbolo do clube coral, faleceu nesta manhã, por volta das 6h. O torcedor tinha 77 anos e estava internado há quase um ano por sofrer de Alzheimer e depressão.

Bacalhau era morador de Garanhuns, e a informação foi confirmada pelo filho, Jadson. O torcedor chegou a ser liberado do hospital há dois meses, mas sofria bastante com diversas dificuldades. Na noite da última terça-feira (3), ele chegou a ser levado para um hospital, mas já chegou sem vida.

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Em abril deste ano, o LeiaJá fez uma matéria especial com a ex-esposa de Bacalhau, que revelou a luta para preservar o acervo do torcedor. Na entrevista, a ex-companheira de José contou sobre as dificuldades que ele estava passando.

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--> A luta pelo acervo tricolor de Bacalhau

Jairo Mariano da Silva, 75 anos, tornou-se um personagem folclórico do futebol pernambucano, em que é melhor conhecido pela alcunha de “Bacalhau”, celebrado por suas aventuras improváveis para acompanhar os jogos do Santa Cruz. Entre os feitos, saiu de sua terra natal no Agreste pernambucano rumo ao Recife de bicicleta. Apesar das fotografias e da casa sempre lotada de admiradores, Jairo, de repente, sentiu-se sozinho. “Eu não sei dizer o porquê, quem tem depressão nunca sabe. Ele foi internado e se recusa a comer. Além disso, há oito meses ele sofre de Alzheimer”, conta a ex-esposa de Bacalhua, Maria dos Santos, conhecida como Dôra, que batalha para que o acervo do amigo ganhe um espaço fixo para exposição. 

Apesar de separada de Jairo, Dôra se viu obrigada a incluí-lo em seu plano de saúde, como dependente, para mantê-lo internado na Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Garanhuns, cidade natal do torcedor tricolor. Além disso, ela diz que arca com todos os custos adicionais do tratamento. “Talvez ele já tivesse morrido se dependesse do sistema público de saúde. Muita gente diz que não faria o que faço. Se eu não fizer algo, quem vai fazer?”, lamenta.

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No hospital, faça chuva ou faça sol, noite ou dia, Dôra e um dos quatro filhos costumam ser as únicas companhias de Jairo, cada dia mais distante do personagem que o tornou conhecido e sempre rodeado de gente. “Nem o pessoal da cidade vai visitar. Ele chama familiares que já morreram e lembra do nome dos filhos, mas não consegue reconhê-los”, lamenta Dôra.

Os oito meses de alzheimer, contudo, ainda não conseguiram roubar de Jairo sua maior paixão. “Ele pergunta: ‘o Santa vai jogar hoje?’. Em outros momentos, fica falando sozinho, deitado na cama: ‘Bora, bora, rapaz, se não a gente vai perder o carro’, como se lembrasse do costume que tinha de ir aos jogos”, conta Dôra. Irreconhecível se comparado ao homem gordinho, sempre sorridente, de dentes, unhas e cabelos tingidos de vermelho, branco e preto, Jairo está magro e bastante envelhecido, alimentando-se por sondas. “Ela recusava a comida e não bebia água. Agora até que ele está comendo alguma coisa, como banana e bolacha. Até mamadeira eu comprei, para dar iogurte”, completa.

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Incurável, o Alzheimer se agrava impiedosamente com o tempo e impede que Jairo cuide de si mesmo. Cabe à sua fiel amiga a dupla missão de batalhar para que ele receba o tratamento adequado e para que suas memórias, que escapam-lhe aos poucos, sejam, de alguma forma, preservadas. Dôra acredita que isso é possível reunindo suas fotografias e objetos pessoais curiosos, tornando-lhes um acervo de um pequeno museu dedicado à história de um dos maiores torcedores do tricolor pernambucano. “Eu gostaria de fazer um museu, mas estou quase acabando com essa ideia, porque ninguém vai querer fazer isso. Não tenho dinheiro para fazer isso e até agora o Santa Cruz não se interessou, nem a prefeitura. Não tenho ajuda de ninguém, pelo menos para fazer um cantinho para eu deixar as coisas dele”, explica. 

Casa em más condições

Portas quebradas, falhas no sistema elétrico e pinturas esmaecidas. Vazia por praticamente seis meses, a casa de Bacalhau, integralmente pintada com as cores do Santa Cruz, incluindo os móveis, também se desfigura com o passar do tempo. De ponto turístico de Garanhuns, onde o torcedor-símbolo recebia visitantes de todas as regiões do país, atraídos pela inusitada decoração, à ruína, a habitação cede às intempéries, sem manutenção. “Bacalhau chegou a colocar um livro de visitas na porta da casa, para as pessoas assinarem o nome, de onde eram e o time para o qual torciam”, recorda Dôra.

Além das más condições, a estrutura da casa dificulta um possível retorno de seu dono. “Bacalhau fez as camas e prateleiras da casa de cimento. O tempo passou tão rápido que daqui a pouco completa um ano de internação dele. Em algum momento a gente vai precisar fazer um home care, mas como? Para isso, a gente teria que ter um quarto espaçoso, colocar cerâmica e ar-condicionado”, explica Dôra. A solução poderia estar em um quartinho nos fundos da casa. “Não acho certo ele ser o dono e morar nos fundos, mas seria o jeito. Só que teria que ser reformado todo o espaço, feito um banheiro e uma rampa de acesso e não tenho condições financeiras para isso, no momento”, reclama Dôra. 

Assim, é impensável utilizar o espaço como museu. “Meu filho mora lá, não tem como receber ninguém no momento, até pelo estado da casa. Estou pensando em me desfazer das coisas de Bacalhau, porque é muita coisa que tem lá, tudo se acabando”, lamenta Dôra.

A assessoria de imprensa do Santa Cruz informou que o clube não tinha conhecimento do desejo de Dôra de transformar o patrimônio de Bacalhau em um memorial. Até o fechamento desta reportagem, o clube não divulgou se pretende ou não ajudar de alguma forma em prol do possível museu. Em 2016, no entanto, o clube tricolor realizou uma campanha para ajudar no processo de recuperação de Bacalhau.  

Com a sexta-feira Santa se aproximando, as pessoas já começam a organização do menu especial para receber a família. Um bom anfitrião sabe que para agradar a maioria, nada com assegurar a tradição. Por isso, o famoso Bacalhau ao forno pode ser uma ótima pedida para a ocasião.

Se o peixe já for adquirido em postas, muito sabor é garantido com praticidade, já que o modo de preparo é bem simples. O melhor de tudo é que os ingredientes que acompanham o prato são de fácil acesso: cebola, alho, pimentões, batata, azeitona e azeite.

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Confira no vídeo o modo de preparo:

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Jairo Mariano da Silva, de 73 anos, mais conhecido Bacalhau, um dos torcedores símbolos do Santa Cruz, durante os últimos meses deixou de frequentar um dos seus lugares favoritos, as arquibancadas do Arruda. Famoso por adotar literalmente as cores corais, o tricolor vem enfrentando problemas de saúde e tem contado com apoio do clube em busca da sua recuperação.

Diagnosticado com diabetes e câncer de próstata desde 2015, Bacalhau tem sofrido com diversas complicações e inclusive já tentou suicídio no último mês de janeiro. Diante da situação, o clube tricolor mobilizou uma equipe de médicos e psicólogos para atender o torcedor que reside em Garanhuns.

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O Santa Cruz reforçou o apoio para o funcionário público mesmo após sua recuperação, disponibilizando com recursos próprios uma bateria de exames para sua melhora. Nesta quinta-feira (11), a TV Coral, canal oficial de videos da equipe divulgou a campanha #TodosporBacalhau com a participação de alguns jogadores do time endossando o desejo de melhoras para o tricolor.

Em comemoração aos 22 anos de história do restaurante Oficina do Sabor, o chef César Santos, responsável pela culinária da casa, lançou o Festival do Bacalhau. Santos criou quatro diferentes entradas e quatro pratos principais inéditos para compor, junto com uma sobremesa, um menu que celebra as mais de duas décadas do restaurante. O Festival do Bacalhau segue até 15 de dezembro.

"O Brasil é o pais que mais consome bacalhau do mundo e com a proximidade das festas de final de ano decidimos explorar a nossa maneira este produto maravilhoso tão presente na nossa mesa", ressalta César Santos. O restaurante reeditou clássicos da culinária como Pastel de bacalhau, Creme de bacalhau, Bolinhos de bacalhau e Salada de bacalhau com grão de bico (R$ 20). 

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O menu ganhou alguns destaques na Oficina do Sabor, dentre eles o bacalhau das graças (R$ 60). Além disso, o público conta ainda com outras opções como o empanado na farinha panko e frito no azeite de oliva. Já o Bacalhau ao coco verde (R$ 60) é cozido em molho especial de leite de coco e coentro e servido com arroz branco e batata sautê. O menu completo, com uma entrada, um prato principal e a sobremesa, custa R$ 88 por pessoa.

Ao longo do  mês de aniversário da casa, os clientes poderão preencher um cupom para concorrer ao novo livro do chef, que tem lançamento previsto para a próxima segunda-feira (24), em um coquetel às 19h, no Restaurante Senac-PE, no bairro de Santo Amaro.

Serviço

Festival do Bacalhau – Menu comemorativo dos 22 anos do Oficina do Sabor

Até 15 de dezembro

Oficina do Sabor (Rua do Amparo, 335 – Olinda)

81 3429 3331

*Com informações da assessoria

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O programa Na Social desta semana traz duas dicas gourmets para quem quiser deixar o feriadão mais saboroso. Nesta edição, o público vai aprender a fazer uma salada de bacalhau com verduras e legumes. O objetivo é fazer uma receita prática, rápida e deliciosa para receber amigos e familiares. Para trazer os detalhes desse prato, a apresentadora Madá Freitas visitou a Quinta Pascal da Delicatessen Eliza, em Olinda, e aprendeu tudo com o Chef Djavan Quirino. 

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Depois do prato principal, chegou a vez da sobremesa. E, na páscoa, a mais requisitada é o famoso ovo de chocolate. Por isso, a repórter Areli Quirino fez uma matéria sobre dicas especiais de ovos de páscoa Gourmet. O público vai descobrir qual o ingrediente principal para o chocolate gourmet e ainda como presentear amigos e familiares com mais elegância, sem esquecer a tradição de entregar chocolates.

Confira todos os detalhes no vídeo.O Na social é apresentado por Madá Freitas e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

Um pescador norueguês levou o maior susto de sua vida ao encontrar um consolo dentro da barriga de um bacalhau. Bjoern Frilund, de 64 anos, achou estranha a forma do bacalhau de 6 kg que acabara de capturar em sua rede.

"Primeiro saíam dois arenques e depois encontrei um objeto de borracha, de cor alaranjada, de 15 a 16 centímetros de comprimento", contou à AFP. "Eu já sabia que o bacalhau come tudo que encontra, mas não se espera algo assim", acrescentou.

O filho do pescador, Marius, imortalizou a descoberta com uma foto, apesar de, a princípio, achar que se tratasse de uma brincadeira do pai. Bjoern Frilund acredita que o bacalhau confundiu o "sextoy" com uma lula.

O aparelho ainda tinha seu motor, mas estava sem pilhas. Quanto às hipóteses sobre sua procedência, o pescador acha que pode ter sido jogado ao mar de algum navio turístico que percorre o idílico litoral norueguês, provavelmente depois de alguma experiência frustrante.

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Quem pensou que a animação ia acabar na terça-feira, estava muito enganado. Olinda abrigou mais uma vez um dos blocos mais animados da cidade, o famoso Bacalhau do Batata. O percurso começou pela ladeira da Sé, seguindo pela Rua do Bonfim, Quatro Cantos, Ribeira, Prefeitura de Olinda, Rua Quinze de Novembro, Rua Treze de Maio e a Prudente Moraes.

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Na festa, foliões de toda a idade caíram no passo do frevo. Na matéria completa em vídeo da repórter Marília Melo, você acompanha os detalhes da festa e ainda algumas curiosidades sobre o bloco, como a história do estandarte. 

 

A rede Pão de Açúcar desenvolveu um novo corte de bacalhau Gadus Morhua (Porto Imperial) ideal para a tradição brasileira do churrasquinho. O bacalhau para churrasco já começou a ser vendido em todas as lojas da rede. A novidade é encontrada na versão salgada e custa R$ 49,90 (quilo).

O corte é feito em peças grandes do lombo do Gadus Morhua norueguês, com pele e espinhos, para que a carne não se desfaça ao ficar na grelha. Para o preparo é preciso dessalgar e pincelar com azeite de ambos os lados e repetir o processo enquanto a peça é grelhada.

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A dica do chef português Vitor Sobral é borrifa-lo de vez em quando com um ramo de salsa molhado em azeite e vinagre batidos juntos, com o objetivo de dar mais sabor à carne. O próprio chef assina o livro Bacalhau para Churrasco elaborado pelo Consulado da Noruega com dicas de preparo e receitas. 

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Na Semana Santa, é grande a correria para garantir a compra de peixes e frutos do mar. O Mercado de São José, na área central do Recife, é um dos pontos mais procurados nesse período. Na manhã desta quinta-feira (28), o movimento no local foi intenso.

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A reportagem da TV LeiaJá mostra os campeões de venda no Mercado, às vésperas do feriado da Páscoa, e a expectativa dos comerciantes. O Mercado de São José funciona normalmente hoje. Nesta sexta-feira (29), abre em horário especial.

O programa Gourmet em Casa 18 recebe o chef Paulo Carvalho. Ele é especialista em pizzas e comanda a cozinha da rede Le Olive, que tem um delivery diferenciado (com fornos acoplados às motos) e oferece também o serviço de Home Pizza, onde o chef vai montar o prato na residência do cliente.

Apesar do sucesso com as massas, ele não nega sua origem lusa. Com a família de descendência portuguesa ele aprendeu a apreciar e preparar o bacalhau, que sempre esteve presente na sua mesa, principalmente no natal. E foi pensando nessa mesa farta e natalina que ele trouxe para o Gourmet em Casa uma forma especial de preparar o peixe.

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Confitado no azeite e temperado com toques de alecrim e lemon pepper, o bacalhau de hoje é super rápido e fácil de fazer. Vale a pena conferir mais essa dica do Gourmet em Casa para compor sua mesa de natal ou reveillon. Neste programa voçê também vai conhecer uma blogueira que é especialista em cupcakes e diz o que vai ser tendencia na área nesse final de ano e em 2012.

Confira a receita de hoje: 

Bacalhau da Família - Porção para 4 pessoas.

1 kg de lombo de bacalhau desalgado.
3 und de cebolas.
4 und de batatas.
1 litro de Azeite.
20 gramas de Lemon Pepper.
Pimenta verde Kook à gosto.
Alecrim verde à gosto.

Modo de preparo

Divida a cebola em 6 partes formando as pétalas. Forre o fundo da assadeira com as pétalas de cebola e temperar com o lemon pepper um pouco de azeite e o alecrim. Retire a espinha central do bacalhau e arrume na assadeira com a pele para cima. Complete a assadeira com azeite até cobrir todo o bacalhau. Envolva a assadeira com plástico aproriado para forno e lacre. Deixe no forno à 180° por uma hora e meia. A batata vai ao forno com casca em uma assadeira aberta por 2 horas. Ao retirar do forno aplique um leve murro. Agora é só montar o prato e servir.

 

Os próximos programas serão especiais de natal e ano novo e trazem como convidado o conceituadíssimo chef Leandro Ricardo, que preparou duas aulas cheias de dicas para você. No especial de natal você vai aprender tudo sobre aves e conhecer varias técnicas de preparar seu peru, frango ou faisão para a ceia natalina.

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