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A bailarina brasileira Ingrid Silva, integrante do grupo Dance Theatre do Harlem, revelou em suas redes sociais que foi vítima de racismo nos Estados Unidos. No seu relato, ela contou que foi abordada por um americano que perguntou se ela estava lá para trabalhar como faxineira

Ingrid, que mora há mais de 10 anos em Nova Iorque, estava na cidade de Filadélfia para uma apresentação. Ela contou que estava com o marido e a filha, Laura, passeando em um parque, conversando em português quando o americano lhe abordou. O homem também falava português e perguntou se ela estava morava na cidade, ao que a bailarina respondeu. "Eu falei que 'não, eu não moro na Filadélfia. Estou trabalhando aqui, eu vim para trabalhar'. E aí, ele falou assim: 'cleaning?' [faxina?] Faxineira?'"

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No relato, ela diz que informou ao homem que não era faxineira mas sim bailarina e falou da cara de admiração feita por ele ao tomar conhecimento de sua profissão. "Eu falei para ele, 'não, eu sou bailarina clássica', e a cara dele ficou assim: uau! Por que eu não poderia ser uma bailarina clássica?", diz um trecho do seu relato. 

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Ingrid prosseguiu externando sua dor. “Quando ele falou isso, me pegou de um jeito, tipo assim, choque. Em 14 anos morando em Nova York, eu nunca conversei com alguém que simplesmente assumisse, por ser uma mulher preta, que eu estaria limpando. Ou verbalizasse isso. Nada contra as pessoas que limpam, de jeito nenhum, minha mãe foi empregada doméstica, mas eu nunca imaginei que alguém iniciaria uma conversa desta forma."

A bailarina do Faustão, Natacha Horana, foi detida em julho, por desacato a autoridade, na cidade de Balneário Camboriú, em Santa Catarina,  após uma festa em um hotel onde estava hospedada durante a quarentena do coronavírus. Em entrevista ao Uol, Natacha deu a sua versão dos fatos e contou que sofreu agressão policial durante a abordagem da Guarda Civil Municipal. 

"Claramente, fui vítima de violência policial, e precisamos dar um basta nesses abusos. Espero que nenhuma mulher, nem ninguém passe pelo que eu passei, é muito traumatizante", disse. 

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Segundo ela, a sua equipe de advogados irá solicitar o arquivamento do inquérito aberto. “Há uma investigação surgida a partir do abuso que fui vítima, mas meus advogados pedirão o arquivamento. Seja porque não cometi ilícito algum e também por conta de todos os abusos cometidos pelas autoridades", comentou Natacha.

No relato, Natacha conta que estava no quarto no momento da abordagem e que a equipe de guardas já chegou com agressividade e gravando a ação. 

"Um deles chegou a ficar em cima de mim, de maneira absolutamente desnecessária. Saí machucada e algemada para a delegacia. Tudo de uma forma violenta, arbitrária e desproporcional com a situação, e acima de tudo inexplicável. O número de policiais era superior ao número de pessoas que estavam no apartamento", disse Natacha. 

A prefeitura de Balneário Camboriú se pronunciou e disse que “a ação aconteceu com transparência e foi acompanhada, inclusive, pelo síndico do prédio”. 

"Nesse atendimento houve, por parte de uma das participantes da festa, o desacato e uma tentativa de agressão a um servidor público, que teve seu equipamento de trabalho (uma filmadora e um osmo mobile) jogados ao chão. Toda ação foi registrada, do início ao fim, capturadas pelo equipamento de filmagem fixado na farda dos policiais. A ação aconteceu com transparência e foi acompanhada, inclusive, pelo síndico do prédio. Ressalta ainda, que as equipes que conduziram a mulher até a delegacia testemunharam as constantes manifestações de desacato proferidas pela mulher durante toda condução", dizia um trecho do comunicado.

A bailarina do Faustão, Natacha Horana, foi detida por desacato a dois guardas municipais na madrugada desta segunda-feira (20), em Balneário do Camboriú, Santa Catarina. Natacha estava hospedada em um hotel de luxo na cidade, dando uma festa com cerca de 20 pessoas de várias localidades do país.

A Polícia Militar se dirigiu ao local, acompanhado de fiscais da prefeitura e guardas municipais, após uma denúncia por causa do som alto. Segundo informações do colunista Léo Dias, ao perceber a presença dos agentes Natacha se trancou em um dos cômodos da casa.

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Apresentando sinais de embriaguez e alterações no comportamento, a bailarina foi encaminhada à Central da Polícia e foi aberto um boletim de ocorrência. Natacha foi autuada por desacato e agressão.

Natacha está afastada do programa ‘Domingão do Faustão’ devido a pandemia do novo coronavírus, mas faz parte do corpo de dança da atração há 5 anos.

Contratada para dançar no transatlântico MS Zaandam, a australiana Ashleigh Perrie ficou presa na embarcação por dois meses devido a pandemia do novo coronavírus. Para passar o tempo em seu quarto, ela juntou os sacos de papel, talheres e guardanapos que vinham nas refeições para criar diversos look surpreendentes.

"Normalmente sou uma pessoa bastante criativa, adoro fazer arte e estudei um pouco de arte. Obviamente, temos muito a ver com figurinos e design na indústria do teatro e na cena da dança. Amo criar peças de roupa", afirmou à CNN.  Ashleigh produziu um vestido de gala, um de bailarina, um uniforme de tênis, uma roupa de heroína e outro look que batizou como ‘rainha quarentina’.

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Após o período no mar, ela voltou a terra firme ao desembarcar na Holanda. Da Europa, seguiu de avião até a cidade de Perth, na Austrália. Embora acreditasse que seria o fim do seu isolamento, Ashleigh ainda precisou passar mais duas semanas de quarentena em um hotel.

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Quem vê a bailarina Gemille Sales nem imagina o que ela já passou. Sempre com um sorriso no rosto, Gemille é daquelas pessoas que gostam de conversar e o otimismo está em tudo o que fala. “Quero passar sempre uma expressão positiva para as pessoas”, diz. E nem um câncer de mama a fez mudar.

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Em 2018, ela foi diagnosticada com a doença. Gemille lembra que fez os exames de rastreamento em junho de 2017 e não tinha nada. Em fevereiro de 2018, ela percebeu um nódulo no seio, mas só procurou médicos em março. O diagnóstico foi confirmado em abril. A operação foi em junho, seguida de quimioterapia. Hoje, a bailarina está curada. 

“O câncer me ensinou que a gente não sabe o dia de amanhã. Sempre me cobrava demais, tinha que dar conta de tudo, era ansiosa demais. Hoje, sou mais calma, não me cobro excessivamente, mas vivo intensamente o hoje e não adio mais o que eu sinto vontade de fazer, meus sonhos. Se quero viajar, não espero pelo próximo ano, já programo e vou”, ensina. “Eu procuro levar uma vida normal. Eu quero mostrar para todo mundo que minha vida não parou por causa do câncer”, afirma.

A rotina de Gemille inclui caminhar, ministrar aulas de dança e frequentar academia para fazer musculação. Aos sábados, ela mantém um grupo de dança do ventre, formado por mulheres em tratamento contra o câncer. 

Gemille lembra que só parou de frequentar a academia durante a quimioterapia, que era muito forte e ela ficou com resistência muito baixa. Mas manteve a prática de atividade física em casa - fazia alongamentos e enviava os vídeos para as amigas da academia.

Nesse período também começou a participar de bate-papos com grupos de mulheres, onde relatava sua experiência desde o diagnóstico, e incentivava a prática de atividades físicas.

Iniciar uma atividade física é fundamental para a melhor qualidade de vida. Recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a prática regular de exercícios traz inúmeros benefícios para o corpo e mente e contribui consideravelmente para o aumento da expectativa de vida da população.

Neste mês, a campanha Janeiro Dourado, idealizada pela Sociedade Paulista de Medicina Esportiva, incentivaa a prática de atividades físicas com acompanhamento médico. É o mês da saúde do atleta.

Para especialistas como Maxwell Maltz e Charles Duhigg, autor do livro “O Poder do Hábito”, são necessários no mínimo 21 dias para que uma velha imagem mental se dissolva e uma nova imagem ocupe o seu lugar. Já no quesito fisiologia, o corpo necessita de 8 a 12 semanas para se adaptar a essa nova rotina e aos estímulos. No entanto, cerca de 64% das pessoas abandonam a prática nos primeiros três meses, antes mesmo de obter uma resposta neuromuscular.

“Não podemos desistir, principalmente quando pensamos em uma vida com mais qualidade e longe de doenças graves, como o câncer”, destaca a oncologista Paula Sampaio, do Centro de Tratamento Oncológico (CTO).

A prática de atividade física regular é a medida mais eficiente e completa no combate ao câncer. A ciência já comprovou que os exercícios diminuem a incidência de 20 tipos diferentes de câncer.

Para a prevenção de câncer, as pessoas devem se exercitar entre 2,5 a 5 horas por semana, em atividades com intensidade moderada, ou 1,25 a 2,5 horas de atividade intensa.

“A atividade física tem papel fundamental em todos os momentos e para todas as pessoas. Para quem está em tratamento do câncer, se exercitar melhora autoestima e ajuda a tolerar melhor os efeitos colaterais do tratamento”, explica a oncologista Bianca Lastra. “Para quem já terminou o tratamento do câncer, reduz a recidiva da doença e para quem está em tratamento paliativo, melhora consideravelmente a eficácia do tratamento e qualidade de vida do paciente”, complementa a médica.

A atividade física também diminui sintomas de depressão no paciente em tratamento. Isso ocorre por vários motivos: liberação de endorfina, melhor tolerância ao tratamento, melhora da autoestima. Pacientes que adotam hábitos saudáveis e tornam-se fisicamente ativos melhoram o seu condicionamento; traçam novas metas, o que ajuda a mudar o foco e esquecer pensamentos negativos relacionados ao tratamento e a doença.

 “Como pretendemos que nossos pacientes tenham uma vida longa e principalmente com qualidade, o tratamento multidisciplinar com médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, educadores físicos e outros profissionais se torna fundamental para que nossos pacientes possam enfrentar adequadamente este momento, retirando o máximo de benefício, sem nenhum risco a saúde, para torná-los pessoas saudáveis, com estilo de vida e pensamentos muito melhores que em outros momentos de suas vidas”, avalia Paula.

Com informações de Dina Santos, da assessoria do CTO.

 

 

No último dia 29, durante um encontro com fãs e convidados para mostrar o resultado do primeiro DVD, "Hello Mundo", Ludmilla afirmou que não vê problema algum em namorar uma mulher. Após a declaração, a cantora assumiu o romance com a bailarina Brunna Gonçalves.

No Instagram da dançarina, Ludmilla já deu uma aparecida em postagens especiais sobre viagens e shows. A cantora incluiu no DVD uma canção que homenageia Brunna, segundo informações do colunista Leo Dias.

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Nesta segunda-feira (3), Ludmilla reunirá um time de famosos no Rio de Janeiro para a divulgação do seu novo trabalho. Alguns internautas comentaram que não é novidade o namoro de Ludmilla e Brunna. "Chocou o total de zero pessoas. Já tinham postado que ela se relacionava com uma bailarina", escreveu uma pessoa. "Ela achou mesmo que estava escondendo?", questionou outra.

No último domingo (6), durante a competição do ritmo "Funk” na rodada masculina da Dança dos Famosos, quadro do programa Domingão do Faustão, na Rede Globo, foi marcado por um beijo entre aluno e professora. O cantor Fiuk deu um beijo em Érica Rodrigues, sua professora e parceira de dança no programa. 

Não ficou claro se o beijo era ou não planejado como parte da coreografia ou se foi espontâneo. Diante da cena, o apresentador Faustão não perdeu a chance de brincar com a situação e disparou: “falta de entrosamento não tem, né?”. 

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O júri se mostrou surpreso com o beijo e também satisfeito com a performance da coreografia de Fiuk. A execução de um quadradinho rendeu até uma nota 10 de Marcelo Serrado, que integra o júri artístico: “Quando você fez aquela dancinha, levantou a camisa e fez o quadradinho, eu tive que dar uma nota 10 para você!”, disse ele.

Já o júri técnico, apesar de elogiar, também apontou algumas falhas na coreografia da dupla. “Quando você interage com ela, você se sente seguro. Senti falta de dança, teve muita interpretação, mas na hora que precisava dançar eu senti falta”, afirmou o jurado Octávio Nassúr. 

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A atriz Carol Nakamura recebeu diversos elogios pela homenagem ao filho Juan, de 19 anos. Em um texto publicado no começo da madrugada desta sexta-feira (11), Carol não poupou elogios ao celebrar o aniversário do primogênito.

“Você veio ao mundo e me tornou uma mulher mais forte, quase uma leoa, para ser sincera rs. Me fez agir, a me posicionar, me ensinou a brigar por você e pela vida. Me fez entender que eu precisava dar certo, e a cima de tudo, que eu precisava garantir o seu futuro”, legendou a carioca na foto publicada.

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No registro em que aparecem abraçados, e bem à vontade, a semelhança de mãe e filho chamou bastante atenção dos seguidores da ex-bailarina do Faustão. “Filhoooo? Não creio! Mentira! É sério!?”, escreveu um fã. “Achei que eram irmãos. Benza Deus”, comentou outro.

Projota lançou na última quarta-feira, dia 28, o clipe da música Mulher Feita. Na letra, o rapper alega que a mulher feita possui beleza, simplicidade, fragilidade e outras grandes qualidades em seu interior, destacando ainda a força e a atitude empoderada da personagem. E quem melhor para representar isso do que Paolla Oliveira, não é?

No vídeo, a atriz encarna uma bailarina e faz uma série de movimentos, além de fazer uma performance ilustrativa da figura cantada por Projota.

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Música e dança para todas as "Mulheres Feitas" por aí. Obrigada, @projota e toda equipe. Amei estar com vocês nesse passo novo, escreveu Paolla em seu perfil no Instagram. Nos comentários do clipe, diversos internautas elogiaram a escolha da atriz para o papel.

A bailarina do Faustão, Ivi Pizzott, fez seu primeiro ensaio fotográfico um mês após dar à luz a filha Kali.

"Foi o meu primeiro ensaio depois da gravidez, um mês pós-parto, e não quis usar Photoshop e nenhuma edição. Quero mostrar como estou, de verdade, sem mascarar nada. Mostrar a maternidade real", afirmou a dançarina.

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"Agora já posso cuidar do corpo pois saí do resguardo, mas as prioridades mudam. Vou cuidar dela sempre em primeiro lugar. Não vou negar que estou ansiosa para voltar ao trabalho, mas agora penso mais em ter saúde do que ter corpão. Até porque ainda não posso fazer dietas pois estou amamentando", disse Pizzott.

Ao som de country, último ritmo antes da repescagem na Dança dos Famosos, Nicolas Prattes e Mayara Araújo mostraram que a sintonia entre eles vai além da dança e levantaram a plateia ao fim da apresentação. Não só os dois fizeram uma coreografia muito elogiada, como ainda surpreenderam o público com um beijão ao concluir a performance, arrancando aplausos e gritos da plateia do Domingão do Faustão. “Com tanta notícia ruim, não é toda hora que a galera fica de pé para aplaudir um beijo”, comentou o apresentador.

Já nos bastidores dos ensaios era possível notar um clima de flerte e descontração entre os dois. O ator, que parecia tentar investir na bailarina ao longo dos ensaios, chegou até a sugerir brincando que eles dessem um selinho em algum momento da dança. “Mas se for pra me beijar não vai ser com chapéu nenhum na frente”, respondeu Mayara, também em tom de brincadeira.

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Nos bastidores, após o ocorrido, o ator afirmou em entrevista ao Gshow que, apesar do momento e da demonstração de química entre os dois, eles não estão juntos. “A gente ficou a semana toda pensando no beijo. Mas a gente deixou em aberto. Se a gente sentir que tem que rolar, vai rolar. Quando terminou, a plateia gritando e o som.. Aí...”, disse ele aos risos. O casal terminou garantindo o segundo lugar na classificação entre os homens e vai direto para a próxima etapa, sem precisar participar da repescagem.

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Quem disse que existe alguma limitação quando há vontade e amor envolvido? Nesta terça-feira (3), Amanda Pereira de Lima, 19 anos, portadora da síndrome de Down, e única bailarina que dança com sapatilha de ponta  do Norte/Nordeste, provou mais uma vez que tudo é possível com determinação e esforço. Amanda emocionou deputados estaduais e demais presentes durante uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), organizada pela Frente Parlamentar em Defesa da Família e da Vida. O encontro teve como objetivo debater a Lei Brasileira de Inclusão (LBI).

No vídeo, é possível se encantar com a desenvoltura da bailarina, que fez uma apresentação impecável ao som da canção Súplica Cearense, na voz da cantora Elba Ramalho. Amanda, que também chamava atenção pelo figurino delicado e charmoso, arrancou aplausos da plateia que acompanhava sua performance com admiração. Ela começou a dançar aos 4 anos de idade e já se apresentou em vários estados brasileiros. 

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A audiência também foi marcada pela apresentação de um time de basquete de cadeirantes. Confira uma parte da apresentação

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A coreógrafa Janine Charrat, grande bailarina clássica que teve que interromper sua carreira em 1961 depois de sofrer graves queimaduras, faleceu nesta terça-feira em Paris aos 93 anos, anunciou à AFP a bailarina Sylvie Nègre

Janine Charrat teve um grande êxito em 1945 com sua primeira coreografia, "Jeu de cartes". Ao longo de sua carreira criou cerca de 50 peças de balé, várias delas com o coreógrafo Maurice Béjart, e em 1948 "Adame miroir", com o escritor Jean Genet.

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Em 1961, durante a gravação para a televisão do balé "Les Algues", seu tutu pegou fogo ao passar por um candelabro aceso. A bailarina, transformada em tocha viva, sofreu queimaduras em 70% do corpo.

Ela voltou à dança em 1964, para depois abandonar definitivamente os palcos em 1968. Mas nessa época se tornou diretora artística do balé do Grande Teatro de Genebra e continuou suas atividades de coreógrafa.

Nascida em 24 de julho em Grenoble (centro-oeste da França), Janine Charrat foi descoberta por Serge Lifar, que a fez estrear aos 12 anos no papel de "Rose souris" do filme "A morte do cisne" (1937).

Depois de ter sido o primeiro par artístico do coreógrafo Roland Petit durante a guerra, conheceu a glória em 1945 quando assinou "Jeu de cartes", para o Les Ballets des Champs-Elysees.

"'Jeu de cartes' era seu balé preferido, ela voltou a me dizer isso na véspera de sua morte", revelou à AFP Sylvie Nègre, sua melhor amiga.

Janine Charrat emendou sucessos, como "Cressida" (1946), "Abraxas" em Berlim (1949), "Les Liens" em Bruxelas (1960), e sua carreira se desenvolveu principalmente fora da França.

Nos anos 1980, Charrat, foi assessora de dança no Centro Georges-Pompidou de Paris.

A bailarina Dany Possidonio entrou com um processo contra Anitta. A ex-integrante do grupo de dançarinas da estrela pop brasileira diz ter trabalhado por seis anos para a cantora sem ter contrato assinado. Em agosto de 2016, ela foi demitida da equipe por conta de uma discussão com a Anitta, e agora exige direitos trabalhistas.

Segundo Dany disse ao jornal Extra, as duas sempre foram muito amigas, até que um dia discutiram na coxia de um show e no mesmo dia Anitta ligou para a produção mandando demiti-la. A dançarina afirma também que ainda cumpriu um mês de agenda após o ocorrido.

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"Trabalhei com a Anitta desde o início da carreira dela e sem documentação alguma. Houve uma demissão e não houve nenhum pagamento dos direitos trabalhistas", disse Possidonio. Ainda segundo ela, tanto a cantora quanto seu irmão Renan Machado foram procurados para tentar um acordo, mas Anitta não foi encontrada e seu irmão disse "não". 

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Baiana e bailarina, Gabriela Flor, vem ganhando 'inimigos' na casa do Big Brother Brasil 2017. Com sua forma de se expressar, dançar e agir, as colegas Mayara e Vivian e os gêmeos andam ironizando suas ações. “Muito forçada. Detesto gente assim. Ela faz um teatro“, disse a advogada. De acordo com os tuiteiros, a mineira teria dito que irá mandar a bailarina “alisar o cabelo”, caso Flor arrume confusão com ela. Até o momento, nenhum vídeo que comprova a veracidade da declaração foi liberado na internet. 

Com isso, o assunto é um dos mais comentados do momento ainda nesta quinta-feira (26), mas com ar de "falsa polêmica", considerado pelos internautas. De acordo com o internauta Thiaguinho Cp, "a Mayara pegou e deu um rímel pra Flor, daí ela falou com a Vivian, tipo eu não quero parecer falsa, mas eu dei um rímel pra ela, aí coloco ela no paredão, aí a Vivian disse, ela usa o rímel lá fora! Mayara e Vivian são duas falsas!".

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Matheus Barbosa colocou "As cobras  Mayara, Vivian e Antônio estavam no quarto falando mal horrores da Flor. Minutos depois foram pra cozinha e começaram a dançar com a menina! E o pior de tudo. Super com cara de falsas. E o mais engraçado é que o nome da Flor não sai da boca dessas cobras. Que horror. A garota está super se divertindo e as cobras falando mal! Até da torta da garota falaram. Não comeram, e estão reclamando que ela usou muita maçã e banana pra nada. Que gente é essa? Deus me livre!!! #ForaAntonio #ForaMayara #ForaVivian Aqui é #TeamGabiFlor. Confira, os comentários nas redes sociais: 


A atriz Cláudia Raia revelou em entrevista para a revista JP, que sofreu tentativa de estupro, e conseguiu fugir antes que o homem conseguisse agarrá-la. Em uma conversa a atriz conta o fato sobre sua vida que nunca havia dito antes.

No início da sua carreira, estava decidida a ser bailarina. Para alcançar seu objetivo, aos 13 anos de idade, ela se mudou para Nova York para tentar a carreira. Morando de aluguel, ela diz que "o proprietário do imóvel a assediou e tentou beijá-la a força", de acordo com a blasting news.

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A atriz diz que o homem aproveitou da ausência da esposa para se aproveitar dela. "Ele foi ao meu quarto, perguntou da vida e, em dado momento, sentou ao meu lado e colocou a mão na minha perna", recorda a atriz. 

Cláudia contou que mesmo estando fora do seu país, não se sentiu intimidada pelo homem, e revidou ao ataque fugindo do local. Ela fala que para se defender, pegou uma coruja de vidro que tinha sobre a mesa e quebrou na cabeça do homem. "Peguei uma coruja de vidro que estava na mesinha ao lado e quebrei a cabeça dele. Peguei minha mala e saí correndo", completou a atriz com informação da JP.

A atriz é conhecida pelos papéis nas novelas e as representações no teatro em São Paulo. Possui dois filhos com seu ex-marido, o ator Édson Celulari, separados desde 2010. Atualmente é casada com Jarbas Homem de Melo e divide seu tempo entre as novelas e o seus filhos Enzo Celulari e Sophia Raia.

A francesa Violette Verdy, bailarina, coreógrafa e ex-diretora do balé da Ópera de Paris e de outras importantes companhias, morreu nesta segunda-feira (8), aos 82 anos, nos Estados Unidos - anunciou a instituição nesta terça.

Nascida em 1933, Violette Verdy fez seu "début" no Balé do Champs-Elysées de Roland Petit (1945-1948). Depois de uma carreira em grande parte americana - com passagens pelo American Ballet Theatre e New York City Ballet, onde seria "bailarina principal" -, ela se torna, em 1977, a primeira mulher a dirigir o balé da Ópera de Paris, até 1980.

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De volta aos EUA, assumiu a direção do Boston Ballet (1980-84) e passou a se dedicar ao ensino no New York City Ballet e em outras companhias.

Ela também coreografou seis balés, entre eles "Variations", para a Ópera de Paris, e "Diverdymento", para a Ecole de Danse.

Considerada uma das maiores bailarinas do século XX, a russa Maya Plisetskaya, de 89 anos, morreu neste sábado, vítima de um ataque cardíaco fulminante, anunciou o diretor do teatro Bolshoi, Vladimir Urin.

"Ela morreu vítima de um ataque cardíaco fulminante. Os médicos tentaram de tudo, mas não havia nada que pudessem fazer", disse Urin, citado pela agência de notícias russa TASS.

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O diretor do Bolshoi contou ter sido informado pelo marido da bailarina, o célebre compositor russo Rodion Shchedrin, de que Plisetskaya faleceu na Alemanha, onde o casal tinha uma residência.

"Algumas semanas atrás, nós nos reencontramos. Ela estava saudável, fazia brincadeiras, mas bom, aconteceu, o coração da maior entre todas as bailarinas parou", declarou Urin à agência RIA Novosti.

"Não apenas a Rússia, mas o mundo inteiro sabia: Maya Plisetskaya foi o símbolo do balé russo do século XX", concluiu.

Por meio de um comunicado de seu serviço de imprensa, o presidente russo, Vladimir Putin, expressou suas condolências à família.

Plisetskaya dançou por meio século e levou ao tradicional balé soviético coreografias modernas e apresentações carregadas de erotismo.

Nascida em 20 de novembro de 1925, em Moscou, teve o pai, engenheiro, assassinado durante o regime stalinista em 1938 e sua mãe, uma atriz, foi acusada de traição e enviada a um campo de trabalhos forçados no Cazaquistão.

Maya ingressou no Bolshoi em 1943. Durante 50 anos, ela cativou as plateias com a pureza de suas apresentações e seu olhar desconcertante.

Conhecida como "a rainha do ar", ela conquistou um de seus primeiros êxitos com a representação, em 1947, de "O lago dos cisnes".

Graças à sua versatilidade, pôde interpretar personagens tão diversos como a czarina enlouquecida de "A fonte de Bajchisarai", a perversa Kitri de "Dom Quixote", "Carmem", e "Ana Karenina".

Em 1967, escandalizou seus companheiros após um encontro, em Moscou, com o coreógrafo cubano Alberto Alonso que, como cidadão de um país comunista amigo, teve permissão para criar a Suíte de Carmen para ela.

"Carmen - em que todo gesto, todo olhar, todo movimento tinha um significado - era diferente de todos os outros balés... A União Soviética não estava preparada para este tipo de coreografia", declarou Plisetskaya a respeito do ocorrido.

"Foi uma guerra, eles me acusaram de trair a dança clássica", prosseguiu.

Mas a ousadia valeu a pena.

Em 2005, Plisetskaya foi contemplada, juntamente com a também bailarina espanhola Tamara Rojo, com o prêmio Príncipe de Astúrias das Artes. As duas foram consideradas as "mais brilhantes bailarinas da história da dança".

O júri entendeu que Plisetskaya havia "transformado a dança em uma forma de poesia em movimento, ao conjugar a rara qualidade técnica com a sensibilidade artística e humana".

Em seu 80º aniversário, também em 2005, ela interpretou no Kremlin o "Ave Maya", dedicado a ela pelo coreógrafo francês Maurice Béjart, coroando uma noite mágica que contou com a presença de bailarinos clássicos de todo o mundo, monges shaolin, a orquestra do Exército russo Alexandrov e o rei do flamenco Joaquín Cortés.

Uma homenagem que resumiu bem a carreira e o caráter da "Prima ballerina assoluta", uma distinção suprema que o Bolshoi só concedeu duas vezes em sua história.

"Maya Plisetskaya assimilou uma grande tradição, a dirigiu e reciclou, alcançando a liberdade. Independentemente do que dance, sinto nela uma força vital enorme, a sensualidade, mas, sobretudo, a modernidade", definiu Maurice Béjart.

Para o coreógrafo, Maya Plisetskaya era a "última lenda viva da dança".

"O essencial é ser uma artista e compreender porque você está no palco. Não basta levantar a perna", dizia a bailarina para explicar o segredo de seu sucesso.

Um quadro do pintor francês Edgar Degas avaliado em seis milhões de euros (7,6 milhões de dólares) foi roubado de um colecionador particular no Chipre, anunciou a polícia local, que prendeu um suspeito e procura outros dois.

A obra, "Bailarina ajustando a sapatilha", foi roubada na segunda-feira da residência de um greco-cipriota de 70 anos na cidade de Limassol. A peça não estava no seguro.

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Os ladrões também levaram sete relógios de ouro e três binóculos de ópera, igualmente de ouro, avaliados todos em um total de 157.000 euros (200.000 dólares).

A polícia prendeu um cipriota de 44 anos e está procurando outros dois suspeitos, um sul-africano e um russo. Ao que tudo indica, os três homens conheciam a vítima.

Um australiano, que jogou a namorada, uma ex-bailarina clássica, de uma varanda do 15º andar de um prédio de Sydney, foi condenado nesta terça-feira a 26 anos de prisão, na última etapa de um processo que comoveu a Austrália.

Simon Gittany, de 40 anos, foi declarado culpado pelo assassinato da namorada, a canadense Lisa Harnum, em julho de 2011. A jovem havia acabado de anunciar que o deixaria. O acusado alegou inocência durante todo o processo e afirmou que Harnum, de 30 anos, tinha intenções suicidas e se jogou da varanda.

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O tribunal condenou Gittany a 26 anos de prisão, 18 deles sem direito a condicional. A juíza Lucy McCallum declarou que o acusado não demonstrou qualquer remorso e não permite entrever uma eventual reabilitação. A advogada de Gittany, Abigail Bannister, disse que pretende recorrer da sentença.

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