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O artista italiano Maurizio Cattelan venceu uma batalha na Justiça dos Estados Unidos sobre a propriedade intelectual de uma de suas obras mais famosas, que consiste em uma banana grudada na parede com fita adesiva.

Chamado "Comedian", o trabalho provocou furor na feira Art Basel Miami Beach em 2019, e seu certificado foi vendido na ocasião por US$ 120 mil. Mais recentemente, a obra voltou ao noticiário após um estudante sul-coreano ter comido a banana que estava exposta em um museu de Seul.

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Um artista americano chamado Joe Morford havia entrado com um processo na Flórida, nos EUA, alegando que tivera a ideia da obra nove anos antes de Cattelan.

Segundo Morford, que trabalha na Califórnia, o italiano copiou uma criação chamada "Banana e Laranja", que consiste em um exemplar de cada fruta colado com fita adesiva em retângulos verdes.

Em um primeiro momento, um juiz distrital da Flórida reconheceu elementos para prosseguir com a ação, mas, nesta semana, o juiz federal de Miami Robert Scola deu ganho de causa para Cattelan.

De acordo com a sentença, "Comedian" foi criada de forma independente e é derivada de outra obra realizada pelo mesmo artista um ano antes da Art Basel para a revista New York, que exibiu uma banana atravessada por uma fita adesiva vermelha sobre um fundo branco.

Cattelan é conhecido por seu estilo irônico e questionador, e "Comedian" é interpretada como uma crítica aos excessos no mundo das artes.

Da Ansa

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, através da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), vai instaurar um inquérito para investigar os vídeos das influenciadoras Kerollen Cunha e Nancy Gonçalves. Os conteúdos publicados no TikTok mostram mãe e filha distribuindo banana, um macaco de pelúcia e dinheiro para crianças negras na rua. 

Com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram e 13 milhões no TikTok, a dupla  pode responder pelos crimes de racismo ou injúria racial, além de ferir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao expor os menores. 

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Nancy aparece nas imagens e pede que as crianças escolham entre dinheiro ou uma caixa de presentes. Dois menores abordados optam pelos presentes ao invés dos R$ 10 e R$ 5 oferecidos pela influenciadora. Ao abrir as embalagens, as crianças são surpreendidas com uma banana e com o animal de pelúcia. 

Os vídeos foram retirados do perfil após a repercussão negativa. A expectativa é que a investigação seja instaurada ainda nesta quarta (31). 

Um sul-coreano virou notícia no mundo após ter comido uma obra do escultor italiano Maurizio Cattelan, que consiste em uma banana grudada na parede com fita adesiva.
    A obra "Comedian", que é avaliada em cerca de US$ 120 mil, estava exposta no Museu de Arte de Leeum, em Seul, e fazia parte da última exposição do artista visual de 62 anos.

O estudante do curso de artes Noh Huyn-soo, mostrando muita tranquilidade e sem ser interrompido, retirou a fruta da parede e a comeu. Um colega do sul-coreano filmou toda a ação.

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Após ter destruído a valiosa obra de arte, o jovem utilizou a mesma fita adesiva para grudar a casca da banana na parede do local. Ele ainda acenou para a câmera que o filmava e sorriu.

O sul-coreano explicou aos funcionários do museu que pulou o café da manhã e estava com fome.

O museu prendeu com a fita adesiva cinza uma nova banana na parede para restaurar a obra à sua antiga glória. 

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Da Ansa

Jogador estava sendo substituído no momento em que a banana foi atirada. (Reprodução)

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Durante partida pela Copa da Rússia neste sábado (25), uma banana foi atirada contra o brasileiro Wendel, ex-fluminense, que atualmente defende o Zenit. O ato racista aconteceu nos últimos minutos da partida contra o Volga, quando o jogador era substituído.

Em manifestação sobre o caso, o Volga repudiou o ato racista e informou que trabalha para identificar e punir o torcedor responsável por atirar a banana. O Zenit venceu a partida por 3 a 0, com assistência de Wendel no primeiro gol. O brasileiro Douglas Santos também foi titular.

 

A CBF se manifestou lamentando um acontecimento na partida em que a seleção brasileira venceu a Tunísia por 5 a 1. Após o atacante Richarlison marcar o segundo gol do jogo, uma banana foi atirada da arquibancada do Parque dos Príncipes em direção ao jogador.

‘’Lamentavelmente, após a ação, uma banana foi atirada no gramado em direção a Richarlison, autor do segundo gol brasileiro. A CBF reforça a sua posição de combate ao racismo e repudia qualquer manifestação preconceituosa’’, afirmou a entidade em suas redes sociais.

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O caso aconteceu justamente na partida em que a seleção realizou um protesto contra o racismo. Os jogadores brasileiros entraram em campo sem as estrelas dos cinco títulos mundiais estampadas em seus uniformes. O ato foi para lembrar que a seleção não teria essas conquistas se não fosse pela presença dos jogadores negros.

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O River Plate decidiu punir um dos torcedores que cometeu ato xenófobo e racista contra a torcida do Fortaleza durante encontro dos clubes no dia 13 de abril pela Copa Libertadores, no estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

Como pena, o homem - que foi detectado como sócio do clube, mas não teve a identidade revelada - não poderá acompanhar partidas do River Plate pelos próximos seis meses e teve o título suspenso. Além disso, de acordo com o diário argentino Olé, ele terá de realizar um curso de conscientização sobre as consequências do racismo no Instituto Nacional contra a Discriminação, Xenofobia e Racismo (Inadi).

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O homem em questão atirou bananas em direção ao espaço reservado aos brasileiros e depois exibiu uma camisa da seleção da Argentina em tom de provocação. Assim como outras pessoas que também praticaram atos racista, o torcedor foi flagrado em vídeos gravados por celulares e teve seu rosto e ato amplamente difundidos nas redes sociais.

Após a reprodução em massa das gravações, o River Plate se manifestou sobre o tema e disse ser totalmente contrário a qualquer ação de discriminação e prometeu que levaria adiante as investigações para reconhecer as pessoas que cometeram as injúrias.

"O River Plate expressa sua absoluta rejeição aos gestos racistas e xenófobos de um torcedor em relação ao lado visitante e anuncia que já está implementando as medidas correspondentes para identificar o culpado e aplicar as sanções cabíveis", publicou o time argentino em suas páginas sociais.

No vídeo, era possível notar que enquanto o homem atirava bananas na torcida do Fortaleza, muitas pessoas em seu redor riam, faziam gestos obscenos e imitações de macaco. O ato, portanto, não foi isolado apesar de a punição recair inicialmente somente sobre um torcedor. As medidas tomadas pelo River Plate não impedem o clube de receber sanções da Conmebol.

River Plate e Fortaleza voltam a se encontrar no próximo dia 5 de maio, às 19h. Dessa vez o duelo pela fase de grupos da Libertadores será disputado na capital cearense, na Arena Castelão.

Uma mulher foi presa ao tentar entrar em presídio com droga escondida dentro de bananas. O caso ocorreu no Presídio de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco, no último sábado (7).

Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), Danielly Soares de Oliveira foi flagrada com 73 gramas de substância, aparentemente crack, dentro de bananas quando comparecia ao dia de visita na unidade.

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O preso que receberia a droga já foi identificado. Segundo informações, ele foi isolado preventivamente em um pavilhão. A mulher foi encaminhada à delegacia. 

O Playstation 5 chegou durante a pandemia e com a alta do dólar no Brasil, os preços estão exorbitantes. É pensando nesse problema de custos para seus usuários e também na baixa produção da própria Sony com as restrições que a Covid-19 vem gerando, que a empresa planeja formas de substituir o seu controle Dualsense. O que você acharia de utilizar uma caneta, uma laranja ou até uma banana para controlar seu console?

De acordo com o portal GamesIndustry, a Sony registrou uma nova patente descrevendo uma ideia para transformar bananas em um controle reconhecível pelo PlayStation 5.

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Segundo a patente, “seria ideal se o usuário pudesse utilizar um dispositivo não-eletrônico simples e barato como um periférico de videogame. A descrição presente procura resolver ou ao menos aliviar alguns dos problemas identificados anteriormente. Poderia ser utilizado qualquer objeto de material não-translúcidos portado pelo usuário, como canetas, laranjas ou bananas.”

A tecnologia utilizaria a PlayStation Câmera, que já vem inclusa nos conjuntos VR (Realidade Virtual) do console, para identificar objetos e suas interações com o usuário.

A câmera identificaria o contorno do objeto e suas cores principais para distinguir se o usuário quer usar uma banana ou uma laranja como controle, por exemplo.

A banana foi o exemplo escolhido pela patente para ilustrar a ideia por conta da sua versatilidade em aplicações. Dependendo de como o jogador movimente a banana, a câmera dentro do jogo poderia mudar.

Há inclusive a possibilidade de utilizar duas bananas em conjunto, o que poderia trazer uma experiência única na hora de controlar as Lâminas do Caos no jogo God of War, por exemplo.

Nem todos os jogos funcionam bem com controles apenas por movimento, por isso a patente também pensa em uma maneira de mapear botões de um controle tradicional na banana.

Super prático e de baixo custo. Mas a ideia pode nunca sair do papel, já que é comum que empresas registrem produtos criativos apenas para impedir que concorrentes aproveitem suas ideias.

Ao deixar o Palácio da Alvorada na tarde deste sábado para ir a um evento evangélico no Estádio Nacional de Brasília, o presidente Jair Bolsonaro reclamou da repercussão negativa de sua declaração de que "pessoa com HIV é despesa para todo o Brasil". Ele acusou a imprensa de ter deturpado sua fala e por agora estar sendo alvo de críticas de grupos de pacientes soropositivos. O presidente disse que tenta ser amigo dos repórteres, mas encerrou sua fala dando "uma banana" (gesto feito com os braços) para os jornalistas.

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Após cumprimentar apoiadores, Bolsonaro se dirigiu aos repórteres afirmando que não daria espaço para perguntas. Em seguida, passou a falar sobre o comentário que fez ao defender a ideia da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, de que a abstinência sexual deve ser apresentada como método contraceptivo.

"Na semana passada, falei de uma menina que deu à luz pela terceira vez aos 16 anos de idade sendo aidética. Isso que eu falei. O que faltou? Faltou uma mãe, uma avó, pra não começar a fazer sexo tão cedo. Qualquer pessoa com HIV, além do problema de saúde dela gravíssimo, que nós temos pena, é custoso para todo mundo. Vocês focaram no que o aidético é oneroso no Brasil. Tô levando porrada de tudo quando é grupo de pessoas que tem esse problema lamentavelmente", disse o presidente.

Bolsonaro disse que a imprensa "só faz fofocas". "Esse não é o papel da imprensa. Vocês não podem continuar agindo assim, destruindo reputações. Vê se vai ter alguma retificação no jornal de vocês amanhã? Não vai ter porque o editor não vai deixar ir pra frente. Eu quero conversar, ser amigo de vocês, mas não dá", disse.

Ele reclamou também da repercussão envolvendo suas declarações sobre o ICMS de combustível e sua briga com os governadores. "Não vi de vocês uma matéria decente sobre ICMS do combustível. Levaram apenas pra um lado, desafiou os governadores . É só fofoca, só intriga, fica ruim conversar com vocês. Sei que muitos de vocês não têm culpa, que passa pela mão do editor que está rindo."

A Polícia Militar apreendeu uma banana de dinamite no caixa eletrônico Estação de metrô Santa Luzia, na Zona Oeste do Recife. Durante patrulhas na localidade, o alarme do terminal eletrônico disparou e chamou atenção da guarnição. Um veículo com capuzes foi localizado nas imediações.

Mesmo com a presença ostensiva de uma viatura e três motos da PM, o suspeito conseguiu escapar. Uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) precisou ser acionada para desativar o explosivo.

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Além da dinamite, um veículo com capuzes e outros equipamentos foi localizado próximo à estação, o que leva a crer que o suspeito tinha companhia. O instituto de Criminalística realizou a perícia o local.

 

Antes de comer a banana que o artista italiano Maurizio Cattelan havia fixado na parede com fita adesiva, uma obra vendida por 120.000 dólares na Art Basel em Miami, David Datuna esperou algumas horas até "ficar com fome", explicou entre risadas o artista, nesta segunda-feira (9), já de volta a Nova York.

Nascido em Tbilisi e residente nos Estados Unidos há 22 anos, Datuna reivindicou o irreverente gesto que causou sensação depois de que ele publicou em sua conta de Instagram um vídeo no qual aparecia comendo a famosa banana. A banana foi substituída rapidamente por outra na parede da galeria.

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Embora essa "performance artística" possa implicar problemas legais, Datuna se gabou nesta segunda em uma coletiva de imprensa em Nova York de ser "o primeiro artista a comer a arte de outro artista". E disse que desde então recebeu "40.000 a 50.000 mensagens no Instagram", quase todas encorajadoras.

Datuna diz que respeita o trabalho de Cattelan, conhecido por sua privada de ouro de 18 quilates chamada "America", que foi roubada em setembro de um castelo inglês. 

"Ele é um gênio", que "zomba de tudo", afirmou Datuna. Mas "também me agrada o que eu fiz". "Penso que os artistas existem para fazer as pessoas felizes e lhes dar prazer, e foi isso que eu fiz", acrescentou.

Este não é o primeiro "golpe" artístico de Datuna. Em junho de 2017, depois de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a retirada do país do acordo de Paris sobre o clima, ele colocou o nome TRUMP em letras de gelo em uma praça de Nova York, para denunciar o derretimento das geleiras e recordar o caráter efêmero de sua presidência.

Nesta segunda o artista disse que está preparando "uma surpresa" para o Super Bowl, a grande final anual do campeonato de futebol americano, acompanhada por quase 100 milhões de espectadores, que ocorrerá em 2 de fevereiro em Miami.

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A fruta em questão era, de fato, uma obra de arte, presa à parede de uma galeria com fita adesiva e que havia sido vendida a um colecionador francês por US$ 120 mil.

Intitulada "Comediante", a obra do artista italiano Maurizio Cattelan foi exibida na Mostra de Arte Contemporânea Art Basel, em Miami Beach, no sábado (7), quando um visitante decidiu comê-la.

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Em um vídeo enviado para sua conta do Instagram, David Datuna caminha até a banana, a tira da parede branca, descasca e come na frente de uma multidão curiosa. Sua "performance artística" é intitulada "Hungry Artist" ("Artista com fome").

"Não destruiu a obra. A banana é a ideia", afirmou ao jornal "Miami Herald" o diretor de relações com os museus da Galerie Perrotin, Lucien Terras.

O valor da obra está no certificado de autenticidade, de acordo com o jornal. Espera-se que a fruta seja substituída regularmente antes de apodrecer. De fato, uma nova banana foi presa à parede com a fita adesiva 15 minutos após a audácia de Datuna.

A diretora da galeria, Peggy Lebouef, disse que não prestará ações legais contra Datuna. "Ele não foi preso, mas pedimos que deixasse o espaço e a feira", afirmou.

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Na madrugada desta quinta-feira (5), a Polícia Militar apreendeu quatro bananas de dinamite no Residencial Suassuna, localizado no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Além do material explosivo, oito giroflexes e duas sirenes usadas em viaturas também foram encontradas.

Após denúncias de tráfico de drogas no conjunto habitacional e do uso dos dispositivos da polícia em veículos de assaltantes, a PM foi ao local e conseguiu localizar a quadrilha. No entanto, os suspeitos fugiram com a chegada do policiamento.

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Segundo as autoridades, os explosivos seriam usados para destruir caixas eletrônicos. Todo material foi encaminhado para a Delegacia de Prazeres, que vai dar sequência às investigações.

Um pequeno aventureiro, de apenas oito anos, deu um susto na mãe ao fugir de casa para conhecer o mundo. Ele deixou uma mensagem revelando seu desejo. O caso ocorreu em Astrakhan, no Sul da Rússia.

A mãe, de 37 anos, relatou que saiu para deixar a filha mais nova na creche, no último 1º de abril. Quando retornou, não conseguiu achar o filho, apenas um bilhete com a frase: "Mama, eu fui viajar pelo mundo. Um beijo". Com o susto, ela registrou o desaparecimento na delegacia local.

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O garoto foi achado pelas autoridades em uma ponte da cidade, após pegar três ônibus. Para viajar o mundo, ele estava 'devidamente preparado' com uma mochila de brinquedos, o dinheiro do cofrinho, enciclopédias e uma banana.

Resgatado, o jovem aventureiro explicou à polícia que estava viajando, mas que já estava cansado e precisava de descanso. As informações foram divulgadas no site do Ministério do Interior da Rússia.

Tabletes de cocaína foram encontrados dentro de caixas de bananas em várias unidades de uma rede de supermercados da Polônia, informou a polícia na última segunda-feira (26). O carregamento é oriundo do Equador.

Ao todo, foram apreendidos mais de 160 kg de cocaína. A droga foi encontrada em lojas de três estados diferentes da Polônia. Até o momento, ninguém foi preso.

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Segundo a imprensa local, o valor de uma única grama de cocaína nas ruas da Polônia gira em torno de R$ 515. A carga apreendida vale mais de R$ 80 milhões.

A rede Stokrotka, cujos supermercados a cocaína foi encontrada, faz parte de um grupo com cerca de 500 mercados e outros tipos de estabelecimentos espalhados na Estônia, Letônia, Lituânia, Bulgária e Polônia.

 

Durante revista na Cadeia Pública de Santa Maria da Boa Vista, no Sertão de Pernambuco, foram encontradas três bananas recheadas com 74 gramas de maconha. Elas estavam em uma sacola com outras frutas.

Segundo confirmado pela Secretaria Executiva de Ressocialização (SERES), a erva seria entregue a um detento identificado como Luiz George da Silva. A polícia investiga o fato. Ainda não se sabe quem foi o responsável pelo envio das bananas recheadas com a maconha.

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A cantora egípcia Shaimaa Ahmed, mais conhecida como Shyma, foi condenada a dois anos de prisão no Egito por "incitar a depravação e a libertinagem", ao aparecer em um videoclipe comendo uma banana e vestindo roupas íntimas.

Em cenas do clipe da música "I Have Issues", a cantora lambe uma maçã e come uma banana em uma sala de aula. As imagens causaram indignação na população mais conservadora do país, que pediu uma punição para Shyma.

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A cantora foi detida em novembro e pediu desculpas em sua página no Facebook - que foi excluída - para quem não aprovou o vídeo, alegando que não imaginaria tamanha repercussão. "Nunca imaginei que eu ficaria sujeita a um ataque tão forte de tanta gente", escreveu.

Os fãs de Shyma consideraram a prisão como mais uma forma de opressão no país. Além da jovem cantora de 25 anos, o diretor do vídeoclipe também foi condenado a dois anos de prisão. Eles ainda podem recorrer da sentença.

Essa não foi a primeira vez que uma mulher foi presa no Egito por "inicitar a devassidão". Em 2016, três dançarinas foram condenadas a seis meses de prisão pelo mesmo motivo.

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Da Ansa

A parte que cabe a Linguagens no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que corresponde, em boa parte, à matéria de português, deu ênfase à interpretação. Neste domingo (5), a prova seguiu a tendência do ano anterior com textos extensos. A avaliação é do professor Caio Nunes, que ressaltou como destaque variação linguística. 

“A variedade linguística é um tema muito batido na prova do Enem e de um cunho mais pequenicista, algumas palavras mais pontuais, alguns termos mais específicos voltados não só para aspecto da gramática, da sintaxe, mas também para aspectos da linguística aplicada”, explicou o professor. 

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Nunes fez uma crítica ao Exame. “A prova do Enem é uma prova tecnicista, que infelizmente tem perdido essa marca contextual. Ela tem sido, realmente, uma prova que avalia os aspectos de desenvolvimento do aluno no que diz respeito a sua leitura e interpretação do texto”. 

Para o professor, a linguagem rebuscada não tem sido recurso do Enem desde que o Inep entendeu que o objetivo era o cunho social. A utilização de recursos da literatura e as “cascas de bananas” também estiveram presentes.

“Uma marca do Enem são as famosas cascas de bananas que vão pregando peças. O Enem é sempre uma prova que vai nos pedir muito de capacidade interpretativa e entendimento exato do que o enunciado nos pede. Já o aspecto da gramática apareceu nos itens propostos. Tudo o que está voltado para as classes gramáticas, como é o caso de uso de conjunções, de advérbios ou até mesmo o uso de algumas pontuações, vai ser também uma marca da prova querendo ou não”. 

Confira o vídeo com os comentários que o LeiaJá transmitiu:

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No Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, Minas Gerais, um homem foi preso nessa sexta-feira (4), após oferecer banana a uma atendente negra da companhia pela qual ele viajaria. O ato de racismo teria sido em decorrência de uma discussão no check-in da Azul Linhas Aéreas.

Após o ocorrido, Aline Campos, a funcionária, denunciou o caso à Polícia Federal, que ao chegar no aeroporto, precisou entrar na aeronave para realizar a prisão em flagrante. Os demais passageiros serviram como testemunha contra Genesco Alves da Silva, que apesar de ter se apresentado como advogado, não chegou nem a se formar em direito, segundo a OAB-MG.

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Ele foi encaminhado para a Superintendência da PF em Belo Horizonte, e, em seguida, para a delegacia da Polícia Civil de Vespasiano. No entanto, no fim do dia, pagou fiança de R$ 3 mil e foi liberado e deve responder o processo em liberdade.

Não é advogado - A Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Minas Gerais divulgou nota ao jornal Estado de Minas afirmando que Genesco Alves Silva, autuado ontem por injúria racial contra uma funcionária da Azul Linhas Aéreas, no Aeroporto de Confins, não é e nem nunca foi advogado. De acordo com a OAB/MG, o homem de 55 anos atuou apenas como estagiário e está com o registro cancelado.

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Com colaboração de Pedro Oliveira

 

Os preços das frutas teve queda nos principais mercados atacadistas do país. Já entre as hortaliças, houve um aumento de preço principalmente da batata e da cebola. As informações são do boletim mensal, referente a maio, com os preços médios das principais frutas e hortaliças comercializadas nas Centrais de Abastecimento (Ceasas), divulgado nesta terça-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Os preços de banana, laranja, maçã, mamão e melancia seguem apresentando queda no mês de maio. Segundo a Conab, a boa safra nos estados produtores já vinha possibilitando um aumento gradual da oferta nos últimos meses e a tendência deve ter continuidade no próximo trimestre.

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A queda do preço do mamão, por sua vez, foi pressionada pela alta produção no Espírito Santo e no sul da Bahia. O recuo foi observado em todas as Ceasas analisadas, principalmente em Minas Gerais, que teve a maior baixa percentual, de 41,7%. "A grande oferta serviu para abastecer todo o mercado interno com preços menores e ainda direcionar parte da safra à exportação", diz o boletim da companhia.

No caso da laranja e da maçã, que já apresentavam um histórico de preços mais baixos, a intensificação da colheita proporcionou uma queda ainda maior, de 22% e 23%, nas Ceasas de Goiânia e Belo Horizonte, respectivamente. A melancia, que estava com preços altos nos boletins anteriores devido ao fim da safra em São Paulo, começou a baixar graças ao início da colheita no interior de Goiás.

A tendência de recuo seguiu também em frutas regionais, como atemoia, que teve queda de 19%, a tangerina, de 16%, goiaba e limão, ambas de 14%.

O boletim mostra que não houve aumento significativo de preços nas hortaliças em geral, exceto batata e cebola, que ficaram mais caras em alguns estados devido à entressafra. O tomate e o alface tiveram queda na maioria das Ceasas, enquanto o preço da cenoura diminuiu em todas as unidades analisadas no país.

Outras hortaliças também apresentaram recuo geral nos preços, como agrião, que teve uma redução de 20%, beterraba, de 19% e abobrinha, de 18%.

O levantamento é feito mensalmente pela Conab, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro, com base nas informações enviadas pelos principais mercados atacadistas do país. Em maio, a análise considerou entrepostos localizados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, do Espírito Santo, Paraná,  de Goiás,  do Distrito Federal,  de Pernambuco e  do Ceará.

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