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Um homem ficou gravemente ferido, na noite dessa quarta (27), ao tentar furtar o Colégio Professora Célia Martins Menna Barreto, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o homem sem roupa, com o corpo todo queimado  e sem partes da pele.

O suspeito invadiu a unidade de ensino na Rua Mongólia e causou a explosão após romper a tubulação de gás. Ele foi socorrido em estado grave para o Hospital Municipal Albert Schweiter, no Realengo.

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Uma equipe da Defesa Civil realizou uma vistoria no local na madrugada desta quinta (28). A cozinha e o refeitório ficaram destruídos e foram interditados. A perícia preliminar indicou que não há risco de desabamentos.

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O homem que furtou o celular de uma mulher em frente ao shopping Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, no último sábado (9), se apresentou por conta própria à 34ª Delegacia de Polícia de Bangu, na tarde dessa terça-feira (12). O caso ficou conhecido após o autor do crime fazer uma transmissão ao vivo no Instagram, debochando da vítima. Ele foi autuado por furto e pode pegar uma pena de até quatro anos de prisão. 

Identificado como Kleiton Alves da Silva, o homem foi detido, mas liberado em seguida, por não possuir antecedentes criminais e por não haver mais flagrante. À polícia, ele confessou que estava escondido em uma casa em Japeri, na Baixada Fluminense. Uma equipe policial chegou a buscar Kleiton em seus endereços domiciliar e de trabalho, mas o homem não foi encontrado em nenhuma das tentativas. 

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Ainda segundo a Polícia Civil, o autor resolveu se entregar após ser orientado pela família. Ele devolveu o celular roubado e foi reconhecido pela vítima, que posteriormente teve o bem devolvido. 

 

Depois de repercutir nas redes sociais quando foi presa por tentar furtar 56 ovos de Páscoa em um supermercado no Rio de Janeiro, a influenciadora Larissa Maitê foi pega mais uma vez com mais de R$ 1,7 mil em peças de lingerie. Três dias antes de completar um mês de sua soltura do sistema prisional, a jovem de 20 anos cometeu outro delito em Bangu e foi levada novamente à delegacia.

Funcionários da loja perceberam que Larissa Yanka Rodrigues da Silva e uma adolescente de 17 anos colocaram 19 peças de roupa dentro de uma sacola, nessa quinta-feira (18). Elas tentaram deixar o estabelecimento, mas foram impedidas por seguranças, que chamaram a Polícia Militar.

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As duas foram levadas à delegacia de Bangu e autuadas por furto. Após os procedimentos, foram liberadas para responder o crime em liberdade.

Com 62 mil seguidores nas redes, Larissa ficou conhecida pela confusão dentro do supermercado Guanabara, no dia 4 de abril, quando foi presa ao tentar furtar 56 ovos de chocolate junto com outras cinco pessoas. 

Ela estava presa no Complexo de Gericinó até o último dia 21 e teve a liberdade concedida com a restrição de deixar a comarca em que reside por mais de cinco dias sem autorização e o compromisso de apresentar a cada dois meses em juízo. Além dos seguidores, a jovem acumula duas prisões e nove passagens, todas por furto em comércios.

Uma agente penitenciária foi detida nesta sexta-feira (14), no presídio de Bangu, no Complexo de Gericinó, no Rio de Janeiro, com uísque em duas garrafas de plástico com a inscrição “chá mate”.

Na portaria, ela foi surpreendida com as inspeções dos colegas que identificaram a bebida alcoólica. A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) apura se o destinatário da bebida seria do ex-garçom Glaidson Acácio dos Santos, de 38 anos, conhecido como “Faraó dos Bitcoins”. Ele está preso desde agosto do ano passado por fraude contra o sistema financeiro, e também responde por homicídio e tentativa de homicídio na Justiça estadual. 

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O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, deve voltar ao Complexo  Penitenciário de Gericinó, em Bangu, nesta segunda-feira (2). Uma vistoria na Unidade Prisional da Polícia Militar encontrou celulares, anabolizantes, maconha e indícios de regalias na ala em que ele cumpre pena.

A transferência de Cabral e dos oito detentos da ala dos oficiais foi determinada pelo juiz Marcelo Rubioli após a fiscalização da Vara de Execuções Penais encontrar objetos proibidos na unidade prisional. A vistoria contou com apoio do Ministério Público e da Corregedoria da Polícia Militar.

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Banquete árabe e toalhas bordadas

Celulares, anabolizantes, cigarros eletrônicos, maconha e R$ 4 mil estavam escondidos em vasos sanitários e dentro de pranchas de madeira. Toalhas bordadas com o nome "Sérgio" também foram apreendidas junto com um caderno de pagamentos e uma lista de encomendas por aplicativo de R$ 1.508 em um restaurante árabe.

O Fantástico teve acesso às imagens da vistoria. “Nesse momento que os fiscais entraram na galeria, eu vi que havia uma porta ao lado e, antes de eu entrar, eu vi esse policial que é preso recebendo uma sacola verde. Quando ele me viu, ele ficou sem ação e jogou a sacola por cima da cerca. Mas acho que ele se assustou e não jogou com tanta força. Ela caiu dentro da unidade. E ao lado dessa área onde se encontrava esse policial, nós vimos, nas filmagens, que só se encontravam o senhor Sergio Cabral e o coronel Claudio. Então há um indício de que esse material fosse deles”, relatou o juiz. 

O companheiro de Cabral citado pelo magistrado é o tenente-coronel Claudio Luiz de Oliveira, condenado a 36 anos pela morte da juíza Patricia Acioli, em 2011. Os dois devem ser transferidos para o presídio de segurança máxima. 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira (17), a saída imediata e temporária do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, para a realização de exames no Hospital Samaritano, localizado em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Jefferson deverá ser acompanhado por escolta e retornar ao estabelecimento prisional após a realização dos exames apontados como necessários por sua médica particular. Durante os procedimentos, é permitido contato somente com a equipe médica e de enfermagem.

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O ministro também determinou que a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro informe se o hospital penitenciário tem capacidade de tratar Roberto Jefferson.

Recentemente, o sistema penitenciário estadual havia informado ter condições de realizar o tratamento. Mas, em nova petição, a defesa de Roberto Jefferson requereu sua transferência para o Hospital Samaritano, alegando que o agravamento irreversível do seu estado de saúde gera risco de morte. Segundo a médica particular, ele apresenta sintomas de início de trombose, circunstância que exige a realização de exames em unidade hospitalar adequada.

Prisão

Acusado de atentar contra a democracia brasileira e fazer postagens contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-deputado está preso desde agosto do ano passado. 

Na última segunda-feira (17), a esposa de Roberto Jefferson (PTB) pediu que o presidente Jair Bolsonaro (PL) atuasse para transferir o marido do presídio de Bangu 8 para um hospital. No vídeo publicado nas redes sociais, Ana Lúcia ressalta que ele possui comorbidades e corre risco de vida. 

"Não tem como ficar naquele presídio, ele precisa ser transferido para o hospital com urgência. Ele tá correndo risco de vida", afirmou Ana.

As séries inferiores do Brasileirão seguem como um purgatório para alguns clubes tradicionais, os fazendo passar por provações e causando dor nos seus torcedores. Do Santa Cruz, e seu drama na série C, ao Bangu, quase rebaixado no estadual e eliminado de forma dolorida na Série D, o LeiaJá traz uma lista com times tradicionais que decepcionaram em 2021.

Portuguesa

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Tentando voltar aos seus tempos de tradição, na Série A2 do Paulistão, a Lusa foi eliminada nas quartas de final para o Água Santa. Na Série D, outra eliminação sofrida, diante do Caxias, nos pênaltis, antes das oitavas de final. A última vez que a Portuguesa disputou a série C foi em 2016. 

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Brasiliense

A temporada 2021 começou bem para o Brasiliense, que foi campeão estadual contra o Ceilândia, mas o time voltou a decepcionar em seu principal objetivo, o acesso à Série C. Tentando subir, desde 2018, dessa vez, o Jacaré foi eliminado no último domingo (19), para a Ferroviária-SP, na segunda fase da competição.

Foto: Reprodução/Facebook

Bangu

2021 foi amargo com o Bangu, vice lanterna e quase rebaixado à Série B do Carioca, a Série D do Brasileiro iludiu com sua recuperação a partir da metade da fase de grupos. Nas primeiras seis rodadas, foram apenas dois pontos conquistados, mas uma volta com apenas duas derrotas em nove jogos, fez o clube ganhar confiança. No primeiro mata-mata, no entanto, o clube foi eliminado para o Joinville, nos pênaltis, sábado (18) passado. Foi o quinto ano consecutivo, desde que voltou a disputar a Série D em 2017, que o Bangu não conseguiu o acesso. 

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Santa Cruz

Após péssimas campanhas no estadual, na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil, o Santa Cruz chegou à Série C com o objetivo de demonstrar o tamanho de seu clube. No campo, porém, a realidade foi outra. O clube pernambucano foi rebaixado para a quarta divisão pela segunda vez na sua história, com duas rodadas de antecedência e como lanterna do grupo.

Paraná

O Paraná alcançou, no domingo (19), seu terceiro rebaixamento consecutivo em quatro anos, saindo da Série C para a D. Uma das principais causas de tristeza para a torcida foi a formulação de elenco, já que o clube, só em 2021, dispensou 30 jogadores, sendo 24 contratados de fevereiro a agosto.

Foto: Eduardo Torres/São José

Figueirense

2021 teve um gosto amargo para o Figueira. No estadual, foi eliminado para a rival Chapecoense nas quartas de final, mesmo após vencer o primeiro jogo por 3x1. Pela Copa do Brasil, uma eliminação na primeira fase para o Cascavel irritou a torcida, mas o foco era a série C. Na competição, o time lutou para se classificar para a segunda fase, mas perdeu a vaga com uma rodada de antecedência, exatamente para o rival Criciúma.

Foto: Reprodução/Facebook

Um ex-preso do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, detalhou como funciona o sistema de regalias dentro das prisões. Em um sistema de recompensas, os encarcerados com maior poder aquisitivo têm acesso aos serviços especiais, que podem ir do acesso às drogas e aparelhos de celular, comuns em cadeiras de todo o Brasil, à oferta de frutos do mar e fast food. As informações foram reveladas em entrevista à TV Globo, por um ex-preso não identificado, por questões de segurança.

O homem, que passou quatro anos atrás das grades, disse que dentro das cadeias do Rio a proximidade entre os presos e os agentes do estado é grande – e manter essa boa relação custa caro. Em seu depoimento, ele deixou claro que as encomendas são feitas pelos próprios agentes, que possuem precificação tabelada.

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Ele contou que o acesso a um celular no presídio é muito fácil, desde que o preso aceite o alto investimento para comprar um aparelho. O valor é compensado pelo “serviço” clandestino, que oferece até chamadas de vídeo.

“Tem tabela de preços em relação aos aparelhos e não em relação a quem vai comprar. Independente do preso que vai comprar, seja um matador perigoso, um traficante, se um valor é para um, é para todos. Agora tem telefone, depende muito da unidade. Tem unidade, que hoje eu converso, que é dois mil (reais) o telefone”, explicou o homem.

E acrescentou: "Se a visita não aparecesse, não tinha problema nenhum. Por exemplo, vou falar com meu filho, faço uma chamada de vídeo na hora que eu quiser, o tempo que eu quiser. A minha vó, ou seja quem for".

Fazer fotos e vídeos também está liberado. Tem registro dos presidiários fora e dentro da cela, da comida e até do banho de sol.

Em conversa por mensagem exibida pelo RJ2, um preso mostra uma foto de um roteador e comemora ter conseguido Wi-Fi. "Agora tenho Netflix e Wi-Fi na cadeia, meu amor!", comemora o preso. Esconder o aparelho durante uma fiscalização também envolve dinheiro.

"Antes de eles serem transferidos, eu ligava para ver se eles queriam vir. Eu explicava: 'Vou te pagar mil reais por mês, independente se for preciso ou não. Tu vai receber mil reais por mês. Se você não quiser, eu deixo você falar no telefone por horas, estipula o horário que você precisa falar, eu deixo você falar, mas no dia que eu precisar, eu vou precisar que você guarde."

O ex-presidiário disse que tudo era combinado com o "chefe de disciplina ou chefe de segurança", a quem era informado o nome dos outros detentos que "guardariam" o aparelho.

Drogas e bebidas

"Por exemplo, dois litros de energético é quinhentos reais. Uma batata, um frango, alguma coisa assim, é sessenta reais. Isso era coisa que usava constantemente porque eu não comia aquela comida. Eu comia batata, frango...", segue explicando.

No final de semana, o homem disse que fazia um "rateio" com outros "comissionados" da cadeia. Segundo ele, cada um colocava quinhentos reais para comprar "picanha, camarão"e "lanche no MC Donald's".

'Cardápio' pago no presídio

Além dos altos valores, os agentes podem cobrar diferente caso conheçam as condições de um preso específico. Quanto “melhor de vida”, mais alto o preso pagará. A picanha, o camarão ou um lanche do MC Donald’s custam R$ 500 cada. Já um energético gira em torno de R$ 200. A entrada de drogas também é planejada. A maconha, por exemplo, é embrulhada em papel carbono para driblar o raio-x.

"Nessa questão das condições básicas de saúde, é onde abre os olhos de alguns que veem que dentro daquela unidade tem preso que tem uma condição financeira boa, e ali ele se aproveita que a alimentação vem ruim e te oferece um lanche do MC Donald's por cem, duzentos reais." Também é possível fazer encomendas, como picanha, camarão, whisky, Red Bull.

Comunicação entre cadeias

A comunicação entre presos de diferentes cadeias também acontece.

Em outra mensagem exibida pela reportagem, um preso comenta a chegada do ex-secretário de Administração Penitenciária Raphael Montenegro ao Presídio de Bangu 8.

No diálogo, um dos presos afirma que a entrada de Montenegro no sistema pode piorar a situação no complexo penitenciário porque "a direção está escaldada", ou seja, com medo de ser pega na escuta e de o diretor ser exonerado.

Dinheiro na mão do diretor

Também no relato, o ex-preso afirmou que toda sexta-feira é preciso ter uma "certa quantia" de dinheiro na mão do diretor da unidade.

"Existe uma regra que toda sexta-feira tem que seguir uma certa quantia na mão do diretor. O diretor deixa a gente solto, entre aspas, para fazer o que a gente bem entende. (...) Na verdade, tendo dinheiro você consegue muita coisa, praticamente tudo", pontua o ex-interno.

Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária informou que depois de receber as denúncias vai instaurar uma sindicância para esclarecer os fatos. E acrescentou que a nova administração repudia qualquer irregularidade nas unidades prisionais.

O dia foi de tensão no futebol. Depois do caso do meia Eriksen, que teve um mal súbito em campo pela Eurocopa, o jogador Caio Cézar, do Bangu, também desmaiou em campo, na Série D do Campeonato Brasileiro, neste sábado (12), em partida contra o São Bento. Mas, assim como na Europa, o desfecho foi positivo.

O jogador do Bangu caiu na beirada do campo por volta dos 40 minutos do primeiro tempo. Rapidamente, a equipe médica com ambulância entrou no gramado socorrer o jogador.

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Apesar do susto, o Bangu, em nota, afirmou que o atleta está consciente e foi hospitalizado para a realização de mais exames. O duelo foi reiniciado e terminou com empate em 1x1. 

Confira o lance:

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Com uma campanha abaixo do esperado no Campeonato Carioca, o Bangu anunciou nesta terça-feira o seu novo treinador para a disputa da Série D do Campeonato Brasileiro - a quarta divisão nacional. O ex-lateral-esquerdo Felipe Loureiro - que atuou por Vasco, Flamengo, Fluminense e Palmeiras -, foi contratado e assume o time da zona oeste do Rio de Janeiro.

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"É com prazer que anunciamos Felipe Loureiro, 43 anos, carioca da gema, como novo técnico do Bangu. Com 17 anos de uma carreira vitoriosa como jogador, mais quatro anos como técnico, gestor e coordenador, ele chega credenciado para ser mais um integrante do 'nosso país Bangu'", escreveu o clube em suas redes sociais e no site oficial.

Nos últimos anos, Felipe Loureiro fez cursos de gestão esportiva na Universidade do Futebol. Além disso, tirou as licenças A e B da CBF Academy para trabalhar no futebol brasileiro. Nesse período, fez estágios no Flamengo, Fluminense, Palmeiras e Vasco. Seu último trabalho foi como coordenador-técnico da Ponte Preta em 2019.

A única experiência de Felipe Loureiro como treinador foi em 2017. Na ocasião, ele comandou o Tigres em sete jogos do Campeonato Carioca e teve o ex-meia Pedrinho como seu auxiliar. No entanto, foi demitido por causa da campanha ruim da equipe. Foram três derrotas, três empates e apenas uma vitória.

Felipe Loureiro viveu como jogador o seu auge no Vasco, clube que o revelou e onde conquistou a Copa Libertadores de 1998 e os Campeonatos Brasileiros de 1997 e 2000.

No Campeonato Carioca, o Bangu foi o 11.º e penúltimo colocado da Taça Guanabara, com apenas seis pontos em 11 jogos. Ficou à frente apenas do Macaé, que terminou rebaixado. Com a má campanha, a diretoria demitiu Júnior Martins do comando do time.

Em decisão liminar, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio Noronha, concedeu a prisão domiciliar para Fabrício Queiroz. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro está preso desde o dia 19 de junho, depois que foi encontrado na casa do advogado da família Bolsonaro, no presídio de Bangu, no Rio de Janeiro.

A informação foi publicada pelo Radar e a decisão também vale para Márcia Aguiar, esposa de Queiroz, que está foragida. O mérito do caso para saber se o ex-assessor de Flávio ficará realmente em prisão domiciliar é do ministro Felix Fischer, relator no STJ do caso das "rachadinhas".

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Através de nota enviada à imprensa, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), deu detalhes sobre a decisão liminar do ministro João Otávio de Noronha, presidente do órgão, que converteu a prisão preventiva de Fabrício Queiroz para prisão domiciliar. Segundo ele, foram levadas em consideração as “condições pessoais de saúde” do ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro em em face da “situação extraordinária da pandemia”.





 

Preso na quinta-feira (18), em Atibaia, no interior de São Paulo, e transferido para o Rio no mesmo dia, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) Fabrício Queiroz está isolado em uma cela de seis metros quadrados no Presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, no Complexo de Gericinó. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), Queiroz 'passa bem'.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o isolamento se deve ao protocolo de segurança para evitar a propagação do coronavírus. Fabrício Queiroz ficará sozinho por 14 dias. A cela em que ele está conta com 'acomodação para repouso', chuveiro, vaso sanitário e pia.

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Ainda de acordo com a secretaria, Queiroz tem direito a quatro refeições diárias: café da manhã, almoço, lanche e jantar. A Seap não informou o que foi servido ao ex-PM, tampouco se ele recusou alguma das refeições.

Enquanto 258 pessoas convalesciam pela Covid-19 no Hospital de Campanha do Maracanã, a poucos metros daí a bola voltou a rolar pelo Campeonato Carioca. Nesta quinta-feira, dois dias depois de completar 70 anos, o mais icônico estádio do País não teve um único torcedor em seus 78 mil assentos para assistir Flamengo x Bangu. No campo, o jogo acabou 3 a 0 para os rubro-negros.

A primeira partida oficial em solo brasileiro desde o início da pandemia só foi confirmada na terça-feira e sob a promessa do cumprimento de uma série de medidas de segurança, mas nem todas foram seguidas ao pé da letra, incluindo a que tem servido de mantra aos que defendem o retorno do futebol: a de que todos os envolvidos com a partida passariam por testes para detecção de infecção por coronavírus. O problema é que nenhum laboratório do Rio conseguiria entregar o resultado do exame mais seguro a tempo da partida. Com isso, restou a alguns o uso dos testes rápidos, cuja eficácia é incerta em quem não apresenta nenhum sintoma.

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Outras medidas foram de fato cumpridas. Na entrada do estádio, jornalistas tiveram que passar por uma cabine de desinfecção para roupas e equipamentos e receberam máscaras e álcool em gel, que também ficou disponível no acesso às tribunas. Funcionários da limpeza podiam ser vistos a todo momento desinfectando corrimãos. Junto ao gramado, bolas que saíam pelas laterais durante o jogo eram higienizadas pelos gandulas.

Com as arquibancadas vazias, o distanciamento social foi fácil de controlar. Estafe de Flamengo, Bangu e funcionários da Federação de Futebol do Rio (Ferj), além de jornalistas, mantiveram afastamento de pelo menos um metro. No reservado, nenhum atleta pôde se sentar junto a outro, e todos utilizaram máscaras. Elas foram retiradas, contudo, quando eles foram aquecer atrás da meta no segundo tempo. Os técnicos dos dois times, por sua vez, não usaram a proteção em nenhum momento.

Entre os jogadores, claro, o contato foi inevitável. E isso aconteceu mesmo nas vezes em que se tentou ter precaução. Quando Arrascaeta marcou 1 a 0, em chute da entrada da área, a comemoração com os colegas foi contida e sem abraços, dando lugar ao tradicional toque de cotovelos. Ainda assim, alguns cumprimentaram o autor do gol com um toque de mãos fechadas.

Já Bruno Henrique pareceu mais à vontade. Ao marcar 2 a 0 na etapa final, ele abraçou dois companheiros no fundo de campo com a mesma naturalidade dos tempos pré-pandemia. O ato, temerário e que não deveria acontecer, serviu ao menos para diminuir a melancolia de um Maracanã de arquibancadas vazias e que mais parecia um centro de treinamento. Pedro Rocha, com direito a tapinha dos companheiros na comemoração, fechou o placar por 3 a 0.

Do lado de fora do estádio também não pareceu noite de jogo. A movimentação, pequena, foi apenas de pessoas que aproveitaram o calçadão do entorno para a prática de exercícios. O policiamento parecia o de um dia como qualquer outro. A diferença só foi notada antes do início da partida, quando um grupo de 15 torcedores dos quatro grandes clubes do Rio estendeu faixas contra o presidente Jair Bolsonaro. A manifestação durou poucos minutos.

Preso na manhã desta quinta-feira (18), o ex-assessor parlamentar e policial aposentado, Fabrício Queiroz, foi impedido de cumprir custódia no Batalhão Especial Prisional. A ordem do juiz Flávio Itabaiana foi para que ele seja levado ao Presídio Bangu 8, no Rio de Janeiro.

Ele será preso preventivamente no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do município, o mesmo onde está o ex-governador Sérgio Cabral.

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Queiroz foi encontrado no escritório do advogado do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), em Atibaia, interior de São Paulo, e já foi encaminhado para o Rio de Janeiro. O ex-assessor do filho do presidente Jair Bolsonaro foi preso como parte da investigação que apura um esquema de 'rachadinha' na época em que trabalhava para Flávio. 

O Campeonato Carioca será retomado nesta quinta-feira (21) no Maracanã, com a partida entre Bangu e Flamengo. Sem público e sem acordo para a transmissão na televisão, os clubes darão o pontapé inicial que marcará o restabelecimento do futebol fluminense, em meio à pandemia da Covid-19, em compromisso válido pela quarta rodada da Taça Rio, o segundo turno do Estadual.

A volta pode ser encarada como uma vitória política da equipe rubro-negra. Afinal, antes da retomada das atividades, Flamengo e Vasco pressionaram para acelerar a retomada do futebol. Os presidentes de ambas as equipes, Rodolfo Landim, da rubro-negra, e Alexandre Campelo, do cruzmaltino, se encontraram em 19 de maio com o presidente da República Jair Bolsonaro, em Brasília.

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A polêmica volta do futebol no Rio teve seu auge no final de maio, quando o Flamengo retomou as sessões de treinamento sem o consentimento das entidades sanitárias estaduais. Mas o clube decidiu "peitar" as ordens do governo carioca.

O Vasco, por sua vez, apenas restabeleceu as atividades em campo quando permitido no início de junho. Fluminense e Botafogo ainda não voltaram aos treinos. Para que a retomada dos trabalhos, de fato, acontecesse, os clubes submeteram jogadores, funcionários e comissões técnicas a testes.

O Flamengo foi o primeiro a divulgar a lista de infectados, na primeira semana de maio. Dentre as 293 pessoas testadas, 38 resultados positivos para a Covid-19 foram detectados, dentre eles, de três jogadores.

O Vasco divulgou sua relação de testes positivos um mês após o rubro-negro. Na lista do cruzmaltino, 16 jogadores testaram positivo para a Covid-19. O Botafogo, por sua vez, comunicou, na última terça-feira, que cinco atletas testaram positivo para a doença. A relação de infectados veio junto a confirmação de que o clube, enfim, restabeleceria as sessões de treinamento.

Dentre os quatro grandes cariocas, o Fluminense foi o único que ainda não divulgou a relação de infectados, assim como não se pronunciou sobre a retomada das atividades nas Laranjeiras.

Apesar da maioria dos clubes concordarem com a volta da competição estadual, a decisão não foi um consenso. Botafogo e Fluminense são contrários ao retorno imediato do torneio. "Como prefeito da cidade, fiz um pedido para o presidente da federação no sentido de que aqueles clubes que acham que devem voltar em julho não sofram qualquer tipo de W.O. ou punição da federação porque neste momento precisamos levar em consideração que cada um reage de maneira diferente", afirmou o prefeito do Rio, Marcelo Crivella.

O Campeonato Carioca estava paralisado há mais de três meses. No momento de sua interrupção, o Flamengo liderava, com nove pontos, o Grupo A, na frente do Boavista, com seis. Empatados, com quatro pontos cada, estão Bangu e Botafogo, na terceira e quarta colocação, respectivamente. Portuguesa e Cabofriense ocupam as duas últimas posições.

No Grupo B, o Fluminense lidera com nove pontos. Atrás dele está o Madureira, com seis pontos e, em seguida, o Volta Redonda, com quatro. Macaé, Vasco e Resende estão na quarta, quinta e sexta colocação, com três, dois e um ponto, respectivamente.

Apesar da interrupção, os times devem entrar em campo nesta quinta com força máxima. O Flamengo, que renovou com Jorge Jesus, deve ter apenas uma alteração: a entrada de Léo Pereira no lugar de Gustavo Henrique.

Morreu nesta segunda-feira, aos 62 anos, o ex-atacante Marinho, ídolo do Bangu na década de 1980 e que também brilhou com as camisas de Atlético-MG, onde foi revelado, e Botafogo. Ele estava internado e entubado no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) em um hospital de Belo Horizonte, em decorrência de uma infecção no pâncreas.

Marinho era o atacante do Bangu que foi vice-campeão do Campeonato Brasileiro de 1985 - perdeu a final para o Coritiba - e foi eleito o melhor jogador do torneio. A morte foi confirmada pelo próprio clube. O ex-jogador estava internado há meses com problemas no estômago, no pâncreas e na próstata. A situação era tão crítica que um boato sobre a sua morte circulou em maio, mas ele foi desmentido pelo time carioca.

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"ETERNO! Marinho nos deixou hoje, mas a sua história estará guardada para sempre no coração de cada banguense. Os dribles desconcertantes, os gols decisivos e a alegria fora de campo foram algumas de suas marcas. Obrigado, guerreiro! Você lutou contra mais um adversário até o fim! Você é o nosso orgulho! #Luto", escreveu o Bangu em seu Instagram.

Mineiro de Belo Horizonte, Marinho foi revelado pelas categorias de base do Atlético-MG e chegou ao time profissional do clube alvinegro em 1974. Ficou até 1978, retornando em 1982. Ao todo foram 118 jogos com a camisa atleticana e 21 gols marcados. Somando as duas passagens, conquistou as edições de 1976 e 1978 do Campeonato Mineiro e a Taça Minas Gerais de 1976.

Marinho chegou ao Bangu em 1983, após passagem pelo América, de São José do Rio Preto (SP). No clube carioca, chegou ao auge e foi convocado para a seleção brasileira em 1986. Ele fazia parte do grupo que disputaria a Copa do Mundo de 1986, no México, mas foi cortado da convocação final do técnico Telê Santana, que havia o revelado no Atlético-MG. Antes, já havia disputado os Jogos Olímpicos de 1976, em Montreal, no Canadá.

Depois do sucesso no Bangu, Marinho foi para o Botafogo, onde foi bicampeão do Campeonato Carioca em 1989 e 1990. Ele teve mais duas passagens pelo Bangu antes de se aposentar, em 1996. O ex-jogador continuou trabalhando no futebol após pendurar as chuteiras. Foi técnico do Juventus, do Rio de Janeiro, e também fez parte da comissão técnica do próprio Bangu.

A defesa do ex-governador Sérgio Cabral aguarda há cinco meses um pedido de transferência de Bangu 8, onde ele está há mais de dois anos e meio, para uma unidade prisional da Polícia Militar, a mesma onde está o também ex-governador Luiz Fernando Pezão. O pedido foi feito em março deste ano ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, mas ainda não houve resposta.

O advogado Márcio Delambert, que representa Cabral, alega na peça que o ex-governador corre riscos em Bangu 8, principalmente desde que passou a adotar uma nova postura, de confessar seus atos e citar nomes de pessoas envolvidas.

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“O acusado encontra-se recolhido ao cárcere há aproximadamente 2 anos e 6 meses e vem respondendo, nessa condição de encarcerado, inúmeras ações penais, mais precisamente 29 processos, no âmbito da Justiça Federal. Com efeito, recentemente, reviu sua postura perante a justiça, em especial esse juízo, e vem confessando paulatinamente seus delitos, sempre que interrogado. É certo que sua inédita postura resta por desagradar inúmeras pessoas, já tendo percebido tal fato no seio da própria unidade prisional a que se encontra recolhido”, escreveu Delambert, na petição datada de 26 de março.

Em outro trecho, o advogado cita que políticos que tiveram projeção destacada, como ex-presidentes ou até o ex-governador Pezão, não foram recolhidos em presídios comuns.

“Por outro lado, o acusado foi presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, senador da República e governador do Estado do Rio de Janeiro por dois mandatos, fato notório. Sabe-se que a própria legislação concede tratamento prisional diferente aos presidentes, ex-presidentes, aos governadores e ex-governadores, sobretudo, para proteger a dignidade do cargo e segurança física da pessoa, antes da formação definitiva de sua culpa no regular processo.

Nesse contexto, no passado recente das operações policiais em todo país, especialmente os governadores e ex-governadores vêm sendo recolhidos em ambientes prisionais distintos como quartéis de polícia, salas de Estado Maior ou mesmo na própria Superintendência da Polícia Federal”, citou o advogado.

Delambert lembrou os casos dos ex-presidentes Lula e Michel Temer, além dos ex-governadores Eduardo Azeredo (MG), Luiz Fernando Pezão (RJ), Moreira Franco (RJ) e Beto Richa (PR), que ficaram acautelados em unidades prisionais diferenciadas.

O advogado disse que ainda não teve resposta de Bretas, que mandou, segundo ele, consultar a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SEAP) e também o Ministério Público Federal (MPF).

 

Depois de ficar 11 dias presa no lugar da irmã, Danielle Estevão Fortes, de 26 anos, foi solta na tarde da terça-feira (18) no Rio de Janeiro-RJ. Danielle estava no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, por dois crimes que não cometeu. As informações são do G1.

A prisão ocorreu por causa de um erro de grafia. Danielle foi presa por roubo de duas lojas de celulares em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense em 2018. A pessoa procurada era sua irmã mais nova, Daniela Estevão Fortes, 24.

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Danielle tinha ido até a delegacia prestar depoimento como testemunha no dia 7 de junho por causa de um irmão assassinado e recebeu voz de prisão. Após a liberdade, na volta para casa na cidade de Magé, a mulher foi recepcionada com desfile em carro aberto. 

"Foi muito ruim, muito doloroso, as pessoas aqui estão sendo tratadas como bicho. A gente come comida estragada, arroz cru, a gente dorme com um colchão furado, rasgado, são oito presas em uma cela. O momento mais difícil é não saber onde que minha irmã está. Por que ela me deixou passar por isso sabendo que não fui eu?", Danielle questionou em entrevista ao G1.

 

O ex-deputado federal Eduardo Cunha (MDB) chegou ao Rio de Janeiro na manhã desta sexta-feira (31) para dar prosseguimento ao cumprimento de sua pena uma unidade prisional do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste da capital fluminense. Ele volta à cidade onde nasceu e onde construiu sua carreira política, após ficar preso no Paraná por cerca de dois anos e sete meses. A transferência ocorreu atendendo a pedido de sua defesa.

Eduardo Cunha foi condenado na Operação Lava Jato por ter recebido propina envolvendo um contrato de exploração de petróleo em Benin, na África, e pelo uso de contas no exterior para lavar o dinheiro.

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Em primeira instância, ele foi sentenciado pelo então juiz federal Sergio Moro a 15 anos e quatro meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Na segunda instância, a pena foi reduzida para 14 anos e seis meses. O ex-deputado está preso desde outubro de 2016. No mês passado, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou um habeas corpus em que sua a defesa pedia a revisão da pena.

Bangu 8

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), Cunha deu entrada na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como Bangu 8. Trata-se da unidade do Complexo Penitenciário de Gericinó onde estão outros políticos condenados na Operação Lava Jato. Entre eles, está o colega de MDB e ex-governador do Rio, Sérgio Cabral. Ainda não há informações sobre a possibilidade de dividirem cela.

A transferência do ex-deputado para o Rio de Janeiro foi autorizada na última quarta-feira (29) pela Vara de Execuções Penais da Justiça Estadual do Paraná. O pedido da defesa cita o artigo 103 da Lei de Execução Penal, que trata da permanência do preso em local próximo ao seu meio social e familiar. Após ter o pleito atendido, a defesa de Cunha divulgou nota afirmando que "a decisão é justa e adequada aos preceitos legais e constitucionais"

O Ministério Público Federal (MPF) chegou a se manifestar contra a transferência. O órgão sustentou que Cunha ainda possui grande poder de influência política no estado, o que poderia facilitar o cometimento de novos crimes mesmo de dentro da prisão. O argumento, no entanto, não foi acolhido pelo juízo.

Cunha é réu também em outras ações penais. Em uma delas, que corre na Justiça Federal de Brasília, ele foi condenado em primeira instância a 24 anos e dez meses de prisão em junho do ano passado. Conforme a sentença, o ex-deputado se envolveu em desvios de recursos do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).

 

O Vasco tem no domingo, às 16 horas, a primeira decisão da semana. Campeão da Taça Guanabara e vice da Taça Rio, o time dirigido por Alberto Valentim recebe o Bangu no Maracanã pela semifinal do Campeonato Carioca. Por ter melhor campanha do que o adversário, o clube joga pelo empate para avançar para a decisão.

Valentim promete que o Vasco não vai jogar só pelo regulamento. "Nós entramos sempre em campo para vencer. Não vai ser diferente diante do Bangu, apesar do empate nos favorecer. Precisamos respeitar o adversário, mas pensar em vitória", assegurou.

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Só que a cabeça do clube não está apenas neste jogo contra o Bangu. Na próxima quarta-feira, às 21h30, o Vasco estará em Florianópolis para enfrentar o Avaí no segundo jogo da terceira fase da Copa do Brasil - venceu por 3 a 2 no Rio de Janeiro. Já na sequência, se avançar no Campeonato Carioca, fará o primeiro jogo da primeira decisão no fim de semana seguinte.

Ainda assim, Valentim não deve fazer mistério, devendo escalar o time titular. O atacante Maxi López voltou a treinar com bola, mas será poupado. Tiago Reis, que marcou gol nos últimos três jogos consecutivos (dois deles contra o próprio Bangu), está confirmado na sua vaga. Leandro Castan foi vetado pelos médicos e Ricardo deve ocupar a sua posição.

No Bangu, a sensação é que o elenco não poderia estar mais bem preparado para uma decisão. O clube já enfrentou o Vasco em duas oportunidades este ano, com vitória por 2 a 1 na fase de grupos e derrota por 1 a 0 na semifinal da Taça Rio. Em ambas, a postura do time em campo foi elogiada. O técnico Ado Souza, sem nenhum desfalque, manterá os titulares, sem surpresas na formação inicial.

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