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A morte de Kobe Bryant, no último domingo (26), em um acidente de helicóptero, provocou manifestações de pesar e de solidariedade aos seus familiares que foram muito além do mundo do basquete. Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos, e Thomas Bach, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), foram algumas das personalidades a lamentar a morte da lenda do esporte.

"Kobe era uma lenda na quadra e estava apenas começando o que teria sido um tão significativo segundo ato", escreveu Obama em seu perfil no Twitter. "Perder Gianna é ainda mais doloroso para nós, como pais. Michelle e eu enviamos amor e orações a Vanessa (esposa de Kobe) e toda a família Bryant em um dia impensável."

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Bach classificou Bryant como "um excelente e verdadeiro campeão olímpico". Ele conquistou medalhas de ouro nos Jogos de Pequim-2008 e de Londres-2012 pela seleção dos Estados Unidos. O astro também trabalhou pela candidatura olímpica de Los Angeles, onde defendeu os Lakers, sendo cinco vezes campeão da NBA. Quando Los Angeles sediar a Olimpíada de 2028, o basquete masculino será jogado no Staples Center, onde Bryant brilhou pelos Lakers.

Bryant narrou o vídeo final da apresentação da candidatura de Los Angeles em julho de 2017, sendo membro do seu conselho de administração. "Ele abraçou o poder do esporte para mudar a vida das pessoas", disse Bach em um comunicado publicado pelo COI. "Depois de se aposentar do jogo que ele tanto amava, ele continuou a apoiar o movimento olímpico e foi uma inspiração para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028."

Bryant, de 41 anos, morreu em um acidente de helicóptero, ocorrido nas proximidades de Los Angeles, em Calabasas. Ele e sua filha Gianna, de 13 anos, estavam entre as nove vítimas fatais da queda. "Todos sentiremos falta de sua energia e sua natureza humilde", disse Bach. "Nossos pensamentos estão com sua família, amigos e todas as outras vítimas", acrescentou Bach.

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Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos, foi a grande atração do evento VTex Day, em São Paulo, nesta quinta-feira (30). Iniciando o seu discurso com um sonoro "boa tarde" em português, Obama recebeu o carinho de dez mil pessoas que compareceram a palestra sobre negócios voltados para a inovação digital. Entre os presentes, Gilberto Gil fez questão de registrar o momento.

No seu perfil do Instagram, o cantor publicou uma foto com o democrata ao centro e sua esposa ao lado, a empresária Flora Gil. "Obrigado", legendou Gil. Além de ser tietado pelo baiano, Obama contou no evento que logo pela manhã havia se encontrado com Pelé. 

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Interagindo com simpatia, e sempre ovacionado pelo público, Barack Obama revelou que arrisca tocar músicas do cantor e compositor Tom Jobim para a esposa Michelle. Apesar de ter atrasado uma hora e meia, a palestra com o ex-presidente americano chegou a vender ingressos por até R$ 2.500.

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O ex-presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Barack Obama, participará de um evento sobre economia e inovação digital em São Paulo, marcado para os dias 30 e 31 de maio. A participação de Obama foi confirmada pelos organizadores do VTEX DAY.

A palestra do ex-presidente será a de abertura e está prevista para o dia 30 de maio, às 11h, no São Paulo Expo. Os ingressos para o evento custam R$ 890 e R$ 2.500. De acordo com a organização, o objetivo do encontro é abordar como as empresas brasileiras podem ser as verdadeiras protagonistas da revolução digital que está acontecendo ao redor do mundo.

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Esta será a segunda visita de Obama ao Brasil após deixar a Casa Branca. Em outubro de 2017, ele também palestrou durante um evento fechado em São Paulo. Ainda como presidente, o democrata esteve no país em março de 2011, passando pelo Rio de Janeiro e Brasília.

A revista americana ELLE convidou Michelle Obama, ex-primeira dama dos Estados Unidos, para estampar a edição de dezembro. A esposa de Barack Obama contou para Oprah Winfrey que tinha tudo, mas que na verdade faltava tempo. "O que eu percebi é que não havia tempo para refletir na Casa Branca", declarou.

Em um determinado ponto da entrevista, Michelle disse que ao lado do marido tinha a consciência de realizar os compromissos. "Nos movemos em um ritmo tão rápido que desde o momento em que entramos nessas portas [Casa Branca], até o momento em que saímos, Barack e eu sentíamos a obrigação de fazer muito", contou Michelle, que morou na Casa Branca por oito anos.

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Michelle Obama na edição de dezembro da revista ELLE

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Os Estados Unidos receberam 33 mil refugiados em 2017, o equivalente a uma redução de quase dois terços em relação ao ano anterior, quando foram acolhidos 97 mil. Os números foram divulgados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) em um estudo do centro Pew Research.

A queda na admissão de pessoas deslocadas coincidiu com a chegada de Donald Trump à Casa Branca em janeiro de 2017, pois desde que o país norte-americano adotou a Lei dos Refugiados, em 1980, o ano passado foi o primeiro em que os EUA aceitaram menos pedidos de refúgio. Os demais países, juntos, acolheram 69 mil pessoas refugiadas.

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Em 2016, último ano de Barack Obama na presidência dos Estados Unidos, o país recebeu 97 mil refugiados contra 92 mil nos outros países. Ao todo, desde 1980, os EUA admitiram 3 milhões das 4 milhões de pessoas refugiadas em todo o mundo.

Os refugiados representam aproximadamente 30% da população mundial deslocada e em 2017, 56% chegaram do Oriente Médio e Norte da África, 23% de países subsaarianos e 15% da Ásia.

Para o ano fiscal de 2018 – que se encerrará em setembro – Trump reduziu a cota de refugiados para 45 mil dos 110 mil, estabelecidos por Obama para 2017 e que não foram alcançados. Desde janeiro deste ano, os EUA acolheram 16 mil refugiados, um número que indica que a meta de 45 mil não será atingida em três meses.

Um dos casais mais poderosos do mundo, Michelle e Barack Obama, continua em evidência. Celebrando as memórias do Throwback Thursday (TBT), no Instagram, Michelle abriu o álbum de fotografias da família e compartilhou com os seus seguidores uma declaração ao ex-presidente dos Estados Unidos.

Prestes a completar 26 anos de união em outubro deste ano, Michelle disse na legenda da foto que não vê outra pessoa ao lado dela. "Acabamos dançando a noite toda. Vinte e cinco anos depois, ainda estamos nos divertindo. Ao mesmo tempo em que realizamos duros trabalhos para construir a nossa parceria e apoiar uns aos outros como indivíduo, eu não posso imaginar de ir a esse passeio selvagem com mais ninguém".

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O registro, que traz os dois na festa de casamento, em 1992, atingiu mais de 3 milhões de curtidas. 

 

 

 

O ex-presidente Barack Obama e sua esposa Michelle fizeram uma homenagem para a ex-primeira-dama dos Estados Unidos Barbara Bush, morta nesta terça-feira (17). "A ex-primeira-dama era a rocha de sua família", lembrou seus sucessores à Casa Branca.

"Somos gratos a Bárbara pela generosidade que sempre nos concedeu quando estávamos na Casa Branca, mas mais ainda por sua vida, um testemunho de que o serviço público é uma importante vocação", acrescentaram.

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Obama ainda lembrou a campanha dos "mil pontos de luz" que tornaram o trabalho voluntário um dos principais pontos da presidência de George H. Bush.

Da Ansa

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está em negociações avançadas com a Netflix para produzir uma série exclusiva para a plataforma de streaming, informou nesta quinta-feira (8) o jornal "The New York Times". Os detalhes do contrato não foram revelados, mas a ideia é que o conteúdo seja produzido junto com sua esposa, Michelle.

De acordo com a publicação norte-americana, Obama tem o objetivo de realizar um programa com histórias inspiradoras e comentários sobre diversos temas que foram presentes em seu mandato. No entanto, o democrata não quer utilizar a série para dar uma resposta ao atual presidente norte-americano, Donald Trump, ou a seus críticos conservadores.

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"O Presidente e a Michelle sempre acreditaram no poder de contar histórias para inspirar. Eles sempre valorizaram as histórias das pessoas cujos esforços fizeram a diferença e estão silenciosamente a mudar o mundo para melhor", disse Schultz.

A Netflix possui mais de 120 milhões de assinantes em todo o mundo, sendo pouco mais da metade deles dos Estados Unidos. Nos últimos anos, a plataforma streaming está apostando cada vez mais em produções originais.

A primeira aparição de Obama na Netflix foi em janeiro, quando participou do programa "Meu Convidado Dispensa Apresentações", do apresentador David Letterman.

Da Ansa

Como de costume, Barack Obama compartilhou as suas músicas e livros preferidos do ano de 2017 com seus seguidores nas redes sociais. A playlist do ex-presidente dos Estados Unidos chamou atenção pela variedade de estilos, indo desde o pop, rap e se rendendo até mesmo ao reggaeton, que tem dominado as paradas do mundo todo.

Entre os artistas que aparecem na lista estão nomes como o colombiano J Balvin, graças ao hit em espanhol ‘Mi Gente’, além da cubana Camila Cabello com a canção ‘Havana’. Além deles, apareceram também nomes como Rihanna, com ‘Wild Thoughts’, Jay-Z e Beyoncé juntos em ‘Family Feud’, do polêmico álbum '4:44' e o rapper Kendrick Lamar, que vem conquistando várias indicações pelo seu mais novo álbum, incluindo o sucesso ‘Humble’, que aparece na lista de Obama. 

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O político citou que teve mais tempo livre em 2017 do que antes, já que estava aposentado do cargo mais importante do país. Com isso, teve tempo para se dedicar aos livros e indicou 12 obras lidas por ele no último ano. Entre elas estão os best-sellers ‘Janesville: An American Story’, de Amy Goldstein; ‘Grant’, de Ron Chernow e ‘Anything Is Possible’, de Elizabeth Strout. Todos esses citados foram lançados no ano passado e ainda não possuem tradução para o português. 

Confira a lista completa:

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Os dois ex-presidentes mais recentes dos Estados Unidos começaram uma campanha contra Donald Trump, atual chefe do Executivo. O republicano George W. Bush e o democrata Barack Obama criticaram o atual governo sem mencionar diretamente o nome de Trump. Ambos falaram contra a divisão na política americana e pediram a unificação do país.

Barack Obama rompeu o silêncio nessa quinta-feira (19) na Virginia, em um evento de campanha eleitoral democrata para Ralph Northam, que concorre pelo partido ao governo do estado. Sem mencionar diretamente o nome de Trump, Obama falou que o país está retrocedendo ao século passado e que, neste momento em que a política está tão dividida no país, é preciso recuperar o espírito de união.

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Ele chamou os eleitores ao engajamento e trouxe de volta seu slogan da campanha presidencial em 2008: Yes, We Can Do, (sim, nós podemos). “Nós podemos fazer isso, podemos lutar pela democracia americana em seu melhor.”

Em uma crítica direta à campanha eleitoral de Trump, ao discurso anti-imigração, Obama disse: “Aqui está uma coisa eu sei: se você tem que ganhar uma campanha dividindo as pessoas, você não será capaz de governá-los, você não será capaz de uni-los mais tarde."

Sem mencionar o presidente republicano Donald Trump pelo nome, Obama disse: "Em vez de nossa política refletir nossos valores, temos a política infectando nossas comunidades."

No mesmo dia, em Nova York, em um evento em seu instituto, o ex-presidente George W. Bush também falou da preocupação com o momento da política americana.

Primeiro, fez uma autocrítica. Ele disse que a confiança nas instituições diminuiu nas últimas décadas, e que um descontentamento profundo da população com a economia acirrou conflitos partidários e tornou a política mais vulnerável a teorias conspiratórias.

Em seguida, também sem mencionar Trump, Bush falou da suposta interferência da Rússia nas eleições presidenciais.

"A América experimentou uma tentativa sustentada por uma potência hostil para alimentar e explorar as divisões do nosso país. De acordo com os nossos serviços de inteligência, o governo russo tem feito um projeto de transformar os americanos uns contra os outros. Esse esforço é amplo, sistêmico e furtivo. É realizado em toda a uma gama de plataformas de mídia social”, afirmou.

Para finalizar o discurso, Bush defendeu a pluralidade e falou contra o racismo. “Todas as raças, religiões e etnias podem ser plena e igualmente americanos. Isso significa que a intolerância ou a supremacia branca, de qualquer forma, é blasfêmia contra o credo americano.”

O presidente Donald Trump não comentou diretamente as afirmações dos dois ex-presidentes. Mas fez afirmações no Twitter de que notícias sobre a interferência russa eram falsas e que o FBI precisa investigar o suposto apoio recebido pelo instituto Bill Clinton da Rússia. “Rússia mandou milhões para o Instituto Clinton”, afirmou.

No último dia de sua visita a Buenos Aires, o ex-presidente americano Barack Obama jogou neste sábado uma partida de golfe com o presidente da Argentina, Mauricio Macri, após uma reunião privada entre ambos.

Macri e Obama se mostraram sorridentes diante dos poucos espectadores no Club de Golf Bella Vista, propriedade da família de Macri. Não foi informado o que foi tratado por causa do caráter privado da visita, segundo a Casa Rosada.

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O ex-presidente dos Estados Unidos chegou na sexta-feira à Argentina, convidado por entidades privadas para participar de um encontro sobre Economia Verde em Córdoba, 698 quilômetros a noroeste da capital do país. Na noite de sexta-feira ele jantou com empresários, aos quais falou sobre mudanças climáticas, transparência e boas práticas na política.

Em seu encontro com empresários, Obama elogiou Macri por "seus esforços para reconectar o país com a comunidade internacional e fazer que funcione o crescimento econômico". Além disso, pediu que a Argentina "mantenha e melhore sua liderança regional para enfrentar os problemas do continente".

A visita de Obama ocorre no momento em que a Argentina busca conseguir novamente autorização para exportar carne e também deseja manter as vendas de biodiesel aos EUA. Fonte: Associated Press.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama desembarca nesta quarta-feira (4) em São Paulo, onde se reunirá com "líderes jovens" e fará uma palestra para representantes do mundo empresarial brasileiro.

Os dois compromissos serão na quinta-feira (5) e marcam a primeira visita de Obama ao Brasil desde que deixou a Casa Branca - como presidente, ele veio ao país uma vez, em março de 2011. Nos últimos meses, o democrata já discursou e palestrou em nações como Alemanha, Itália e Indonésia, e sua agenda ainda inclui a Argentina, onde estará no próximo dia 6.

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Em São Paulo, Obama se reunirá com 11 "líderes" com idades entre 23 e 36 anos e será o principal palestrante do Fórum Cidadão Global, promovido pelo jornal Valor Econômico e pelo banco Santander.

O tema de sua palestra será "Mudar o mundo, sim, você pode", e os ingressos custam de R$ 2,5 mil a R$ 7,5 mil.

Da Ansa

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama fez uma incomum aparição pública nesta quarta-feira para se posicionar contra os últimos esforços republicanos para revogar sua reforma de saúde.

Em um evento que contou com a participação de Bill e Melinda Gates, em Nova York, Obama disse que é "exasperante" ver os republicanos avançarem com um plano que, segundo ele, seria o pior para os americanos.

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Defendendo sua reforma do sistema de saúde de uma nova votação contra ela no Congresso, de maioria republicana, que pode ocorrer na semana que vem, Obama assegurou que a lei impulsada sob seu governo não é perfeita, mas que "hoje há pessoas que estão vivas graças a ela".

"Quando vejo as pessoas tentando desfazer esse progresso duramente conquistado (...), com projetos de lei que aumentariam os custos, reduziriam a cobertura ou reverteriam as proteções para os americanos idosos, as pessoas com condições pré-existentes, os que sobreviveram a um câncer, as grávidas ou as crianças com autismo ou asma, para quem a cobertura seria quase inalcançável, é exasperante".

"E tudo isso é feito sem nenhuma demonstração econômica, factual ou lógica de bom senso. É frustrante", opinou Obama.

"E certamente é frustrante que tenhamos que nos mobilizar a cada dois meses para evitar que nossos líderes inflijam um verdadeiro sofrimento humano a nossos eleitores", acrescentou.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama viajará a São Paulo para fazer uma palestra no dia 5 de outubro, como parte do Fórum Cidadão Global, promovido pelo jornal "Valor Econômico" e pelo banco Santander Brasil. As informações são da EFE

Obama visitará o Brasil pela primeira vez desde que deixou a presidência dos EUA, no começo deste ano, para participar do encontro, que tem como objetivo "iniciar um diálogo sobre a responsabilidade das pessoas na construção de um futuro melhor", confirmou o evento.

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O tema do encontro será "Mudar o mundo? Sim, você pode", uma referência ao famoso lema da campanha eleitoral de Obama em 2008: "Yes we can" ("Sim, nós podemos").

O ex-presidente americano "é um dos principais defensores do papel do cidadão global do século XXI para superar os nossos maiores desafios sociais", segundo destacou Frederic Kachar, diretor geral de mídia impressa do Grupo Globo, um dos proprietários do "Valor Econômico", citado em comunicado.

Além de Obama, o evento contará com outros líderes empresariais que promovem o desenvolvimento de cidadão global em suas empresas.

Os ingressos para o fórum, que será realizado no Teatro Santander, no shopping JK Iguatemi, na zona oeste da cidade, estarão disponíveis a partir do dia 20 para clientes do banco. A partir do dia 25, será aberta a venda ao público geral.

Obama esteve no Brasil em 2011, quando ainda era presidente, acompanhado pela esposa, Michelle Obama, e pelas duas filhas, e visitou Rio de Janeiro e Brasília, onde se reuniu com a então presidente, Dilma Rousseff.

Da Agência EFE

Diante das manifestações pela supremacia dos brancos, em Charlottesville, nos Estados Unidos, o ex-presidente resolveu fazer uma postagem no seu perfil do Twitter. A mensagem traz palavras de Nelson Mandela e uma foto de Barack Obama sorrindo para crianças asiáticas, negras e brancas pela janela. 

A postagem atingiu mais de 3,1 milhões de curtidas e alcançou o primeiro lugar dos tweets com maior número de interação. Ele também é a quinta publicação mais retweetada da história, conforme as estatísticas do Favstar. Antes dessa mensagem de Obama, o primeiro lugar era ocupado pelas palavras da cantora Ariana Grande após o atentado ocorrido na saída do seu show em Manchester, na Inglaterra. 

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O ex-presidente atingiu a comoção dos internautas com a mensagem que, em português, diz: “Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele, sua origem ou sua religião. As pessoas aprendem a odiar, e se elas aprendem a odiar, podem aprender a amar também. O amor é mais natural ao coração humano do que o ódio”.

Veja a publicação:

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Na última sexta-feira, dia 28, o site Radar Online chocou os norte-americanos ao anunciar que Barack Obama e Michelle Obama estão se divorciando após 24 anos de casamento. Uma fonte contou a publicação que o casal vive em crise há anos, no entanto o término só não aconteceu antes para não atrapalhar a reputação de Obama durante seu mandato como presidente dos Estados Unidos.

Os rumores de que o casal estaria se separando sugiram no início do mês, quando Obama teria sido visto sem aliança. O veículo ainda revelou que até um acordo de separação já foi negociado entre eles. Michelle Obama receberia cerca de 25 milhões de dólares, aproximadamente 80 milhões de reais com o fim do matrimônio, que aconteceu três anos depois deles terem se conhecido em 1980.

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Todos sabem que houve tensões com Michelle há anos, mas ele teve que ficar com ela por causa da presidência e de suas filhas, Sasha e Malia. Mas as crianças estão crescendo, então não há motivo para eles continuarem com essa farsa. disse a fonte.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, participa nesta terça-feira (9) da 3ª edição do "Seeds&Chips - The Global Food Innovation Summit", onde faz um discurso em defesa do meio-ambiente e da importância da alimentação para todos os povos no mundo.

Defendendo o Acordo de Paris sobre o clima, assinado durante seu governo e agora seriamente ameaçado pela administração de Donald Trump, o ex-líder da Casa Branca afirmou que o "homem causou problemas ao planeta e agora é chamado para resolvê-los".

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"Em Paris, com Matteo [Renzi, ex-premier italiano], nós ajudamos a levar o mundo a um acordo muito significativo sobre o clima", destacou. Obama começou seu discurso agradecendo a hospitalidade dos italianos e afirmou que estava trazendo também as saudações de Michelle, que lidera uma campanha há anos pela alimentação saudável nos Estados Unidos. "E eu digo que nós voltaremos muitas vezes à Itália", disse sob aplausos dos cerca de 3,5 mil participantes da palestra.

Ao falar da nutrição, Obama relacionou parte do problema da imigração em massa à falta de comida em muitas partes do mundo, o que obriga as pessoas a procurarem outras cidades ou países em busca de uma vida melhor. No entanto, ele comemorou os avanços da sociedade em "diminuir o número de pessoas mal nutridas no mundo", apesar de reconhecer que "mais de 800 milhões" sofrem com o problema.

Voltando a destacar a Itália, o ex-presidente ressaltou que "os Estados Unidos não seriam o que são hoje sem a contribuição do imigrantes italianos, que sofreram discriminações, mas que com fé, convicção e trabalho duro tiveram sucesso em todo o lugar e reforçaram os EUA".

Já na fase de perguntas com o público, Obama ressaltou o papel dos jovens e disse que esse período pós-Presidência está sendo bom para ajudá-los a crescer. "O que eu aprendi é que as pessoas jovens querem se envolver com a política e eu posso ajudá-las a crescer como futuros líderes do mundo", afirmou.

Antes do discurso, Obama se reuniu com líderes políticos e empresariais italianos e recebeu, das mãos do prefeito de Milão, Giuseppe Sala, as chaves da cidade italiana. O encontro foi feito a portas fechadas.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama chegou nesta segunda-feira (8) em Milão, na Itália, onde participará de uma série de encontros com entidades e discursará sobre alimentação em um evento internacional.

Nesta segunda, uma multidão foi receber o ex-líder da Casa Branca próximo ao hotel onde está hospedado, no centro de Milão. A agenda de Obama na cidade italiana é mantida sob sigilo e sob um forte esquema de segurança - que envolve desde agentes secretos norte-americanos a centenas de policiais italianos.

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O único evento anunciado para hoje é um jantar com os representantes do Instituto para Estudos de Política Internacional (Ispi), no Palazzo Clerici, com os líderes da organização e mais 13 convidados da Obama Foundation.

No entanto, não está descartado um "tour cultural" pela cidade, visitada pela família do ex-presidente há dois anos, durante a Expo Milão - que também tinha a alimentação como foco. Já nesta terça-feira (9), ele será convidado de honra da 3ª edição do "Seeds&Chips - The Global Food Innovation Summit", que ocorre em Rho-Pero.

De acordo com informações iniciais, o ex-mandatário discursará por cerca de 45 minutos e focará nos temas de nutrição na produção industrial, uma bandeira levada adiante por sua esposa, Michelle, durante os oito anos em que esteve à frente da Casa Branca.

O evento, limitado a 3,5 mil pessoas no público, tinha entrada a 850 euros (R$ 2.975) e está totalmente esgotado. Entre os anfitriões da "Seeds&Chips", estão o primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, os ex-premiers Matteo Renzi e Silvio Berlusconi, além de membros do alto escalão da política italiano e expoentes do mundo empresarial.

Também estão na agenda encontros privados com representantes italianos, como o atual presidente do Partido Democrático (PD), Renzi.

Essa é a primeira viagem internacional de Obama desde que deixou a Presidência dos Estados Unidos, em 21 de janeiro. A Itália também fez parte do último jantar de gala da Casa Branca, quando o então premier Renzi levou uma comitiva com representantes das artes, dos esportes e da política para o evento em Washington, em outubro do ano passado.

O ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama receberá as chaves de Milão, na Itália, no próximo dia 9 de maio, informou o prefeito da cidade, Giuseppe Sala, nesta segunda-feira (3).

Obama estará na Itália para participar do Global Food Inovation Summit, que ocorre entre os dias 8 e 11 de maio, e "naquela ocasião, teremos a honra de hospedá-lo e lhe dar as chaves da cidade", disse Sala.

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"Essa será, provavelmente, a primeira aparição pública pós-mandato do presidente e o fato dele ter escolhido Milão me parece uma coisa extraordinária", acrescentou o prefeito.

O ex-mandatário norte-americano debaterá a importância do uso de inovações tecnológicas sobre as mudanças climáticas e a produção de comida. Apesar de ressaltar as conquistas sobre o clima que teve durante seus oito anos à frente da Casa Branca, Obama viu parte delas serem desfeitas por seu sucessor, Donald Trump, como o investimento em indústria de carvão e o corte de metas ambientais para empresas.

"Obama decidiu continuar, também em seu pós-mandato, em sua missão sobre o tema da alimentação", disse ainda Sala. Milão sediou em 2015 a Exposição Universal com o foco na alimentação. Na época, o atual prefeito da cidade era o CEO do evento. 

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