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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, espera que a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos de aprovar a ampliação do sistema de saúde pública seja copiada por outros países do mundo. Segundo Padilha, que esteve hoje (29) em um evento sobre saúde e desenvolvimento no Rio, “é inspirador para outros países que os Estados Unidos ampliem a universalização, embora não tenham ainda assumido, como o Brasil assumiu em sua Constituição, a saúde como um direito e um dever do Estado, mas é um passo importante para a universalização”.



A Suprema Corte americana declarou ontem (28) a constitucionalidade do projeto criado pelo presidente Barack Obama, há cerca de dois anos, obrigando os cidadãos dos Estados Unidos a ter um seguro médico até 2014 sob pena de multas. Com o aumento do número de usuários, o objetivo apresentado, na época, pelo presidente, era o barateamento dos custos e dar subsídios para os mais pobres.



As empresas de seguro são obrigadas a aceitar mesmo pessoas com problemas crônicos de saúde. A Corte, porém, não aprovou um item do projeto que exigia dos estados investimentos para ampliar o atendimento gratuito aos mais pobres.



Padilha ressaltou que o Brasil é o único país no mundo, com mais de 100 milhões de habitantes, que assumiu o desafio de levar a saúde universal e integral para toda a população, desde a vacinação até o transplante. “Precisamos, porém, ser muito realistas de tudo o que precisamos avançar no Sistema Único de Saúde (SUS) para darmos conta do que é o objetivo do nosso país de ter um sistema público e universal com qualidade. Melhorar a qualidade do atendimento e reduzir o tempo de espera é uma obsessão do Ministério da Saúde”, declarou.



A descentralização do atendimento é outro grande desafio do país, que tem uma média de quatro médicos a cada mil habitantes no Rio de Janeiro e 0,6 no Maranhão. Em todo o país, a média é 1,9 médico para cada mil habitantes, enquanto na Argentina e na Inglaterra essa média é 2,9 médicos por mil habitantes, segundo Padilha.

O presidente dos Estados unidos, Barack Obama, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, alertaram em conjunto o Irã nesta segunda-feira a cumprir com suas obrigações nucleares, no momento em que as negociações entre o Irã e as seis potências em Moscou parecem correr o risco de um fracasso.

"Nós concordamos que o Irã precisa adotar esforços sérios para restaurar a confiança internacional na natureza exclusivamente pacífica do seu programa nuclear", disseram os dois presidentes em comunicado conjunto após uma reunião em Los Cabos, no México, onde ocorre a cúpula do G-20.

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"Para essa finalidade, Teerã precisam cumprir integralmente com suas obrigações e cooperar com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para a rápida resolução de todas as questões pendentes".

O comunicado pede pela "redução do uso civil do urânio altamente enriquecido" e veio horas após o primeiro dia de reuniões entre o Irã e as seis potências em Moscou terminar em impasse. Obama, que disse não descartar o uso futuro da força contra o Irã, disse que ainda existe "tempo e espaço" para a diplomacia trabalhar. A Rússia já descartou a ideia de uma ação militar contra o Irã, mas disse esperar que Teerã tome o primeiro passo no processo diplomático em Moscou para evitar "cenários drásticos".

As informações são da Dow Jones.

O presidente Barack Obama está apostando boa parte do financiamento de sua campanha em doações de Hollywood e da comunidade gay.

Nesta quarta-feira, o democrata participou de outro evento de arrecadação de fundos para sua reeleição, desta vez na casa de Ryan Murphy, criador de "Glee".

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O evento, na residência de Los Angeles que o produtor de TV divide com seu parceiro, David Miller, teve a participação de cerca de 70 pessoas, como as atrizes Julia Roberts, Jane Lynch e Reese Witherspoon.

Obama falou por 12 minutos sobre assuntos como suas posições sobre direitos civis de gays e lésbicas e depois respondeu a perguntas dos presentes.

Não se sabe quanto foi arrecadado, mas o preço do ingresso era US$ 40 mil por casal.

O mercado de trabalho fraco serviu de combustível para critícas ao presidente Barack Obama. A campanha do provável candidato do Partido Republicano, Mitt Romney, defendeu que a falta de experiência com liderança executiva prejudica as políticas de Obama.

A taxa de desemprego cresceu 8,2% em maio. O Departamento do Trabalho reportou apenas 69 mil novas vagas, o menor número em quase um ano. Em participações em telejornais no domingo, funcionários da campanha de Obama atribuíram o crescimento pequeno à expansão das vagas pelo 27º mês seguido, mesmo admitindo que esse ritmo não é aceitável.

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A campanha de Obama afirmou que o Congresso não colaborou com iniciativas que resultariam em mais contratações de professores e operários de construção. Já o conselhero de campanha de Romney, Eric Fehrnstrom, pôs a culpa em Obama e exaltou a experiência de Romney na realização dos Jogos de Inverno de 2002 e seu mandato como governador de Massachusets.

"Não é que nós achamos que o presidente não está tentando. Eu penso que ele está. O problema é que suas políticas não estão funcionando", disse Fehrnstrom. "Nós demos as chaves da maior economia do mundo para alguém que não tinha nehuma experiência com liderança executiva".

O atual governador de Massachusets, Deval Patrick, democrata e simpatizante de Obama, criticou os legisladores: "O que nós temos atualmente é um Congresso que decidiu que existe vantagem política em minar o presidente, colocando ideologia na frente do país", disse ele.

O governador de Ohio, o republicano John Kasich, afirmou que Obama falhou em liderar o que ele chamou de "ambiente disfuncional de Washington". "Eu não posso culpar o Legislativo por as coisas não estarem dando certo. Tenho que aceitar a responsabilidade", disse Kasich.

Com republicanos controlando a Câmara e democratas com a maioria no Senado, a cooperação necessária para uma lei chegar até o presidente deve provar-se rara neste ano eleitoral. As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decidiu acelerar os cibertaques contra o programa nuclear do Irã e expandir o assalto mesmo após o vírus informático Stuxnet ter escapado acidentalmente em 2010, reportou nesta sexta-feira o jornal The New York Times. A operação, que começou durante o governo de George W. Bush e teve o codinome "Jogos Olímpicos" é o primeiro ciberataque conhecido do governo americano lançado contra outro país e usou códigos desenvolvidos ocm Israel, informou o Times.

O New York Times informou que a matéria foi baseada em 18 meses de entrevistas com funcionários e ex-funcionários dos serviçso de inteligência de países europeus e de Israel, e derivou em parte do livro Confront and Conceal: Obama's Secret Wars and Surprising Use of American Power (em tradução livre, Conflito e dissimulação: as guerras secretas de Obama e o uso surpreendente do poder americano), escrito por David Sanger e que deverá ser publicado nos EUA na próxima semana.

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Segundo o jornal, o ataque, que tinha o objetivo de evitar que o Irã desenvolvesse uma arma nuclear e também que Israel lançasse um ataque preventivo contra a república islâmica, levou a uma ampla desorganização na usina nuclear iraniana de Natanz.

As informações são da Dow Jones.

A apenas cinco meses das eleições presidenciais nos Estados Unidos, marcadas para 6 de novembro, o presidente Barack Obama e seu adversário republicano Mitt Romney estão em uma disputa acirrada pela Casa Branca, embora Obama lidere as intenções de voto com alguma vantagem, indica uma nova pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Wall Street Journal e a emissora de televisão NBC.

Quando questionados em quem votariam para presidente, 47% dos eleitores disseram que em Obama, enquanto 43% disseram que em Romney. Isso mudou pouco em comparação ao mês passado, embora esteja praticamente dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3,1 pontos porcentuais para mais ou para menos.

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A pesquisa indica que apesar dos sinais de recuperação da economia norte-americana, quase metade dos americanos dizem que o país está no começo de um declínio de longo prazo. Apenas 35% dizem que mais um mandato de quatro anos para Obama como presidente traria uma mudança correta.

Desde que emergiu como nomeado quase certo do Partido Republicano no mês passado, Romney consolidou seu apoio entre os conservadores, indica a pesquisa, e grande parte do eleitorado está aberto à ideia de que a experiência do republicano como empresário o ajudará a melhorar a economia dos EUA, informa o Wall Street Journal.

Ao mesmo tempo, grande parte do eleitorado ainda não tem uma confiança profunda na política econômica de Romney. Três quartos dos norte-americanos, ou 75% dos entrevistados, disseram estar apenas confiantes em parte ou não confiantes de que Romney tenha as ideias certas para melhorar a economia. Três em cada dez disseram que eleger um mórmon presidente dos EUA seria motivo de preocupação para eles ou seus vizinhos.

"Nunca antes tanto dinheiro será gasto por tantos para convencer tão poucos", disse o pesquisador democrata Peter Hart, que conduziu a pesquisa ao lado de seu colega republicano, Bill McInturff. Baseado na pesquisa e em outras sondagens, Hart colocaria a chance de Obama se reeleger em "não mais que 50%".

As informações são da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou nesta quinta-feira Derek Mitchell como o primeiro embaixador dos EUA em Mianmar (antiga Birmânia), em um passo que representa a restauração das relações diplomáticas completas entre os dois países após mais de 20 anos. Obama fez o anúncio após abrandar restrições a investimentos em Mianmar, mas ao manter sanções mais amplas contra ex-integrantes da junta militar que governava o país asiático, informa a Agência France Presse (AFP). Mianmar iniciou a transição para um regime democrático no ano passado.

A nomeação de Mitchell ainda precisa ser ratificada pelo Senado dos EUA. Apesar da nomeação de um embaixador e da retirada de algumas sanções econômicas, os EUA mantiveram parte das sanções ao governo, ao descreverem o processo democrático em Mianmar como "nascente". A retirada de parte dos embargos a Mianmar se deveu à pressão das corporações norte-americanas de petróleo e gás natural, que planejam operar no país asiático. Essas corporações temem ser ultrapassadas por suas congêneres europeias, uma vez que a União Europeia (UE) retirou antes os embargos a Mianmar.

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"Nós retiraremos a proibição a alguns tipos de investimentos nos serviços financeiros e restrições a que empresários façam negócios em Mianmar", disse um funcionário do governo americano sob anonimato. Segundo ele, a Casa Branca deverá aconselhar as empresas dos EUA onde e em quais setores deverão investir em Mianmar.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Depois do Presidente dos Estados Unidos (EUA), Barack Obama ter declarado, à rede de televisão ABC, o apoio à legalidade do casamento homossexual no país, o astro do pop latino, Ricky Martin, agradeceu ao presidente por meio de um comentário no twitter: "@BarackObama obrigado por afirmar que todos os americanos merecem os mesmos direitos. Histórico! Que orgulho ser seu anfitrião na próxima segunda-feira".

O final da nota refere-se a um evento realizado no Museu de Arte Rubin de Nova York, para angariar fundos em favor da campanha eleitoral de Obama.

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Ricky Martin é pai de duas crianças concebidas por uma mãe de aluguel e declarou ao público, também pelas redes socias, sobre sua sexualidade. “Hoje aceito minha homossexualidade como um presente que a vida me dá. Me sinto abençoado de ser quem sou!", disse Martin em seu site oficial. No mesmo dia, o tópico Rick Martin foi um dos debatidos no twitter, com a maioria dos comentários vindos de fãs com mensagens de apoio.

Nos EUA, o casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda não é permitido legalmente. O Brasil legalizou a união em 2011.

O grupo conservador Tea Party do Partido Republicano mostrou sua força entre os eleitores dos Estados Unidos nas primárias realizadas na terça-feira, rechaçando dar mais uma possibilidade de mandato para uma das figuras republicanas mais proeminentes na política externa americana, o senador Richard Lugar, e também fortalecendo a rejeição ao casamento gay. Romney venceu facilmente as três primárias realizadas ontem na Carolina do Norte, Indiana e Virgínia Ocidental. Romney agora tem 919 delegados e está perto para alcançar os 1.144 necessários para ser oficialmente nomeado candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA.

Na Carolina do Norte, os eleitores republicanos aprovaram uma iniciativa que reforça a proibição ao casamento homossexual, com o apoio do reverendo Billy Graham, um tele evangelista famoso. Já nas primárias no Estado de Indiana, os eleitores aprovaram a mensagem do Tea Party contra o senador Richard Lugar, negando ao político veterano a possibilidade de representá-los por mais um mandato no Senado. Lugar, de 80 anos, disputaria um sétimo mandato como senador, mas foi barrado pelos eleitores, que escolheram o pré-candidato Richard Mourdock, ex-tesoureiro estadual e membro do Tea Party.

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O grupo conservador atacou justamente as qualidades de Lugar: sua longa experiência em Washington, visão moderada e equilibrada da política externa e capacidade de chegar a um acordo com os democratas em votações difíceis. Após perder a disputa para Mourdoch, visto pelos republicanos moderados de Indiana como um político tacanho, Lugar disse: "nossa sociedade está experimentando uma profunda divisão política. Essa divisão paralisou nosso progresso em áreas críticas".

Lugar é um senador respeitado até pelos adversários democratas. Durante décadas, ele foi influente na política externa dos EUA e em 1991 ajudou a aprovar o tratado de Redução dos Arsenais, o qual destinou dinheiro para o desmantelamento de parte dos arsenais nucleares montados pelos EUA e pela União Soviética durante a Guerra Fria. Em comunicado, o presidente dos EUA, Barack Obama, elogiou o ex-colega no Senado como alguém "capaz de frequentemente deixar de lado as diferenças partidárias para fazer as coisas".

As informações são da Associated Press.

Jerusalém, 28 - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cancelou o congelamento de fundos de US$ 147 milhões do Congresso do país, que havia paralisado programas de ajuda aos palestinos, inclusive a realização do programa de televisão "Vila Sésamo".

Uma autoridade da Agência Norte-americana para o Desenvolvimento Internacional disse hoje que o dinheiro, que é direcionado a infraestrutura, educação e projetos de saúde, foi restabelecido. Mas não especificou se o Vila Sésamo voltaria a ser gravado.

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Em outubro, integrantes do Congresso congelaram US$ 192 milhões destinados aos palestinos em retaliação ao seu pedido de entrada na Organização das Nações Unidas (ONU). Desde então, o Congresso liberou cerca de US$ 45 milhões.

Na quarta-feira, Obama anunciou que passaria por cima do Congresso e liberaria o dinheiro restante. As informações são da Dow Jones. (Paula Moura)

O pré-candidato republicano Mitt Romney, que venceu ontem as primárias nos Estados de Maryland e Wisconsin, além do distrito de Colúmbia, onde fica Washington, aumentou nesta quarta-feira os ataques contra o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao qual acusou de não ter um plano orçamentário para o governo em 2013. Romney também disse que Obama, em três anos e meio de governo, nunca propôs um plano econômico sério para tirar os EUA da crise. Também nesta quarta-feira, o senador republicano John McCain, que já havia manifestado apoio a Romney, pediu ao pré-candidato Rick Santorum que desista da corrida presidencial. McCain disse que a escolha para o candidato a vice na chapa de Romney está aberta e sugeriu o nome da sua ex-colega Sarah Palin, candidata à vice-presidência em 2008.

Ex-governador de Massachusetts, Romney disse hoje que oferece "uma escolha verdadeira e um novo começo" aos EUA. "Eu tenho a experiência e a visão para tirar o país dessa bagunça", disse Romney. Ontem, ante à mesma plateia, formada por editores da Sociedade Americana de Jornais, Obama disse que a proposta de orçamento do Partido Republicano para 2013 é um "darwinismo social" que enriquecerá os já ricos e empobrecerá os trabalhadores americanos.

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Romney afirmou hoje que "estaria pronto a considerar um plano do presidente para o orçamento, mas ele não tem um plano. Após três anos e meio de governo, ele fracassou em elaborar ou mesmo propor um plano sério para resolver a crise atual. Ao contrário, tomou uma série de passos para acabar com o programa Medicare como o conhecemos", disse Romney, criticando a reforma da saúde defendida por Obama.

"Como presidente, Obama defendeu várias vezes aumentos dos impostos para as empresas. Agora, que é novamente candidato, Obama decidiu que reduções nos impostos para as companhias é o melhor", atacou Romney.

Nesta quarta-feira, o senador McCain pediu a Rick Santorum que desista da pré-candidatura. McCain disse que para Santorum "chegou a hora de uma saída com honra" da campanha. Ele sugeriu o nome da sua ex-colega de chapa em 2008, a ex-governadora do Alasca, Sarah Palin, para ser candidata a vice de Romney.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta sexta-feira que o assassinato a tiros de um adolescente negro desarmado num subúrbio da Flórida foi uma "tragédia" e afirmou que "todos os aspectos" do caso, que deu início a manifestações de entidades de direito civil, serão investigados.

Obama expressou simpatia pelos parentes de Trayvon Martin, de 17 anos, que foi morto em 26 de fevereiro por um guarda de bairro voluntário, que afirmou ter agido em autodefesa. "Eu posso imaginar o que esses pais estão passando e quando eu penso sobre este menino eu penso nas minhas próprias filhas", disse Obama. "Se eu tivesse um filho, ele se pareceria com Trayvon. Eu acho que eles estão certos em esperar que todos nós, norte-americanos, encarem isso com a seriedade que o caso merece e vamos chegar ao fundo do que aconteceu."

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Obama disse que "cada pai e mãe nos Estados Unidos deveriam ser capazes de entender por que é absolutamente imperativo que investiguemos cada aspecto disso e que todos se reúnam, autoridades federais e locais, para descobrir exatamente como esta tragédia aconteceu".

O Departamento de Justiça e o FBI abriram uma investigação de direitos civis e um júri a afirmação de George Zimmerman, que atirou no adolescente. Os pais de Martin, ativistas de direitos humanos e outros que se juntaram à causa dizem que não ficarão satisfeitos enquanto Zimmerman não for detido.

O chefe de polícia Bill Lee se afastou do cargo temporariamente e tenta controlar a irritação direcionada a seu departamento por não ter prendido Zimmerman.

As informações são da Associated Press.

Esforços para acabar com as operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão, deter as ambições nucleares do Irã e frear a sangrenta repressão contra a oposição na Síria deverão estar na agenda do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e do primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, que se reunirão mais tarde nesta terça-feira na Casa Branca. Cameron inicia nesta terça-feira uma visita oficial de três dias aos EUA com o foco na política externa, aparentemente para combinar com os EUA como será a retirada das forças da Otan que operam no Afeganistão.

Os dois líderes, que falaram pessoalmente pela última vez em setembro do ano passado na Organização das Nações Unidas (ONU), se encontram antes de uma cúpula da Otan marcada para maio, quando uma decisão sobre a velocidade da retirada das tropas do Afeganistão será tomada.

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A Otan havia marcado o final da retirada para dezembro de 2014, mas o secretário da Defesa dos EUA, Leon Panetta, disse recentemente que a retirada será completa até meados de 2013, quando tropas afegãs assumirão as posições mantidas por soldados da Aliança Atlântica. Isso significa que a retirada poderá ser acelerada.

As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta terça-feira que a diplomacia ainda pode resolver a crise sobre a possível busca iraniana por armas nucleares e acusou seus críticos republicanos de "baterem os tambores da guerra". "Essas pessoas não têm um monte de responsabilidades", disse Obama. "Eles não são comandantes-em-chefe", afirmou o mandatário.

A tensão com o Irã e a preferência de Obama pela diplomacia dominaram a primeira coletiva de imprensa completa que o presidente americano concedeu neste ano, feita no mesmo dia em que o Partido Republicano realiza primárias em 10 Estados para escolher o rival que enfrentará o mandatário nas eleições de 6 de novembro.

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Obama disse que suas reuniões nesta semana com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tiveram a mesma mensagem que seus pronunciamentos públicos. Ele disse que a pressão de Israel para uma ação militar contra o Irã não tem apoio nos fatos. Segundo ele, uma decisão não é necessária em questão de semanas e nem de meses.

Na noite de segunda-feira, Netanyahu disse em discurso na AIPAC, lobby judaico nos Estados Unidos que realiza sua conferência anual, que seu país não viverá "sob a sombra da aniquilação", em referência à suposta ameaça nuclear iraniana. "Infelizmente, o programa nuclear do Irã continua em andamento. Israel tem esperado a diplomacia funcionar, nós temos esperado que as sanções funcionem. Não podemos esperar muito mais", afirmou Netanyahu no fim de segunda-feira. "Como primeiro-ministro de Israel, eu nunca vou deixar meu povo viver sob a sombra da aniquilação".

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, converteu a sua página de fãs no Facebook para o novo formato da linha do tempo, disponibilizado nesta semana para páginas corporativas. A rede social está implantando a nova interface para todos os internautas desde janeiro.

Obama postou como foto de capa de sua página um gráfico que mostra a redução da taxa de desemprego no país desde 2007, um ano antes de assumir o governo, até os dias atuais. O presidente tem mais de 25 milhões de fãs no Facebook.

Clicando nos períodos de tempo na lateral da página, é possível visualizar fatos da vida de Obama desde seu nascimento, em 1971. Clicando em "Nascimento", por exemplo, você verá uma caneca de café com uma reprodução da certidão de nascimento do presidente, uma clara alfinetada ao contingente de norte-americanos que questionam se Obama realmente nasceu nos EUA. Os tribunais consistentemente rejeitaram as acusações de que Obama não teria o direito de assumir a presidência.

Outros eventos na linha do tempo do presidente incluem quando ele foi morar com seus avós no Havaí, em 1971, seu primeiro emprego como atendente atrás do balcão da sorveteria de Baskin-Robbins, em 1978,  e seu casamento com Michelle Obama, em 1992.

O vice-presidente chinês, Xi Jinping, se encontrou nesta terça-feira (14) com o presidente americano Barack Obama, um dia após desembarcar nos Estados Unidos. A viagem acontece em meio ao debate internacional sobre a intervenção na Síria.

O governo de Pequim mantém a posição de não interferência no país árabe. Em conversa telefônica com a secretária do estado americana, Hillary Clinton, um alto funcionário da diplomacia chinesa reafirmou que a violência no país é um problema interno e a China acredita que são válidos os esforços da liga árabe no combate aos conflitos.

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Nas Nações Unidas, o representante chinês ressaltou que a comunidade internacional precisa adotar uma postura construtiva e positiva em relação aos problemas enfrentados pelos sírios. Em discurso na Assembleia Nacional da ONU, Wang Ming defendeu ações que busquem diminuir as tensões, aumentar o diálogo político e eliminar disputas. Ming disse que, em conflitos internacionais, os países devem evitar ameaças e o uso de forças e não forçarem mudanças de regime.

Para a potência asiática, sanções e pressões não levam a uma solução adequada. O representante da China na ONU disse ainda que o País acompanha de perto toda a situação na China e pediu para que os países opositores dêem um basta na violência e na morte de civis inocentes.

A Casa Branca informou, nesta segunda-feira (30), que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou o apoio dos EUA à soberania territorial da Geórgia, em linha com as fronteiras reconhecidas pela comunidade internacional. Isso foi uma alusão direta aos territórios da Ossétia do Sul e da Abkházia, que até 2008 faziam parte da Geórgia mas que então, com a apoio da Rússia, declararam a independência, após sofrerem um ataque do exército georgiano.

Obama fez a declaração em reunião com o presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, na qual ambos discutiram a possibilidade de firmarem um tratado de livre-comércio entre os dois países. Obama deu a declaração em momento de tensão com a Rússia por causa da Síria.

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Em 2008, após um ataque do exército georgiano, tropas russas saíram em socorro dos seus aliados na Ossétia do Sul e na Abkházia e quase avançaram até Tbilisi, capital da Geórgia. A União Europeia negociou então um cessar-fogo. Na época os EUA eram presididos por George W. Bush, que declarou apoio à Geórgia.

As informações são da Dow Jones.

Há algumas semanas, o governo dos Estados Unidos estreou um perfil da Casa Branca na rede social Google+, anunciando, logo depois, que alguns integrantes do gabinete presidencial usariam a ferramenta de Hangout — um tipo de videoconferência simultânea com vários usuários — para responder a algumas perguntas dos internautas. Entre os escolhidos para participar da conversa, está o próprio presidente Barack Obama.

O Hangout acontecerá no dia 30 de janeiro, mas os interessados em fazer perguntas a um dos políticos mais poderosos do mundo precisarão enviar vídeos-resposta para o canal da Casa Branca no YouTube, até o dia 28. Os vídeos mais populares serão selecionados e respondidos ao vivo.

Obama é presidente dos EUA desde 2009. Em novembro deste ano, ele concorrerá à reeleição pelo partido Democrata.

O Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos disse nesta segunda-feira que os Estados Unidos precisam fechar a prisão que mantém na base naval na baía de Guantánamo, em Cuba, como o presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu e não cumpriu. A chefe do Alto Comissariado, Navi Pillay, disse que "a prisão continua a funcionar e os indivíduos permanecem arbitrariamente detidos - indefinidamente - em clara violação à lei internacional".

Pillay disse nesta segunda-feira - um dia antes do discurso "Estado da Nação" que Obama deverá fazer amanhã - que está profundamente desapontada com o fato de o governo americano "ter, ao invés de fechar a prisão, montado um sistema de detenções arbitrárias".

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Pillay também se disse "preocupada com o fracasso na prestação de contas das sérias violações aos direitos humanos, incluída a tortura, que ocorreram" na prisão de Guantánamo.

As informações são da Associated Press.

Encorajado pela vitória nas primárias do Partido Republicano na Carolina do Sul, o pré-candidato Newt Gingrich disse neste domingo que sua visão conservadora de linha-dura e estilo confrontador serão necessários para os republicanos derrotarem o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nas eleições de novembro, em uma guerra de "bilhões de dólares" e tomarem de volta a Casa Branca. Gingrich também atacou seu principal rival no campo republicano, o pré-candidato Mitt Romney.

Em várias entrevistas televisionadas e exibidas neste domingo, Gingrich, ex-líder da Câmara dos Representantes, disse que seu rival Mitt Romney é um "moderado" republicano que "esfriou" o entusiasmo dos conservadores e que apenas ele, Gingrich, poderá concorrer "páreo a páreo" com Obama nas eleições presidenciais. As próximas primárias republicanas ocorrerão em 31 de janeiro no Estado da Flórida.

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"Eu acredito que na Carolina do Sul ficou claro que, se vocês querem derrotar Barack Obama, então Newt Gingrich é a única pessoa que tem a experiência e a habilidade para ir ao palco e levar uma mensagem conservadora e autêntica", disse Gingrich.

Gingrich, ex-líder no Congresso, obteve ontem uma grande vitória sobre o também pré-candidato e ex-governador de Massachusetts, Romney. Gingrich venceu as prévias na Carolina do Sul sustentando-se como uma alternativa a Romney na disputa para desafiar o presidente Obama. Aparentemente, Romney fracassou em convencer muitos republicanos de que é um autêntico conservador.

Com todas as urnas apuradas, Gingrich recebeu 40% dos votos e Romney 28%. O ex-senador da Pensilvânia Rick Santorum obteve 17% e o congressista Ron Paul, 13%. Quase 600 mil pessoas votaram.

Uma eventual vitória do ex-governador de Massachusetts na Carolina do Sul tornaria sua candidatura quase que inevitável. Mas a derrota de Romney despertou a expectativa de que a disputa interna no partido pode durar meses. Romney se beneficiou em outras prévias, pois o voto conservador se dividiu entre Gingrich, Santorum e Perry.

Com a saída de Perry, governador do Texas, na quinta-feira, e com Santorum apenas em terceiro lugar, Gingrich vai buscar o voto conservador para a próxima prévia. Se a disputa se consolidar entre Gingrich e Romney, será um confronto entre o fogo e o gelo: enquanto Gingrich é espontâneo e tem um estilo próprio, Romney é metódico e mais moderado.

Entretanto, a campanha de Gingrich ainda enfrenta muitos obstáculos. Embora o eleitorado conservador da Carolina do Sul seja adequado a seu estilo, já que ele é do Estado vizinho, a Georgia, outros Estados podem ser mais difíceis de se conquistar. Além disso, Gingrich não tem tanto dinheiro e organização quanto Romney. E sobre ele há mais especulações, como em relação a casos extraconjugais admitidos, dois divórcios, uma repreensão ética quando era porta-voz na Câmara dos Representantes, e questões sobre seus negócios depois de sair do Congresso.

No discurso de vitória, Gingrich pediu que seus partidários doem recursos para a campanha e se envolvam. "Não temos o tipo de dinheiro que pelo menos um dos candidatos tem", disse, referindo-se a Romney. "E provamos aqui na Carolina do Sul que as pessoas movidas pelas ideias certas superam o dinheiro."

Para a equipe de Obama, uma longa disputa primária entre os Republicanos pode ser positiva, pois enfraqueceria a nomeação final. Os Democratas enxergam em Romney e seu estilo de executivo um possível candidato mais forte para enfrentar Obama, cujas perspectivas de eleição foram prejudicadas pela difícil situação da economia norte-americana.

As informações são da Associated Press.

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