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Bandidos armados roubaram ao menos cem celulares durante assalto na manhã de quinta-feira, 19, a uma loja da Claro localizada dentro do Shopping Tamboré, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. Ninguém se feriu durante a ação realizada por volta das 10h10, logo após a abertura do estabelecimento ao público.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a Polícia Civil já identificou um dos autores, de 24 anos, envolvido no roubo e atua para prendê-lo e identificar os demais envolvidos. Até o momento, dois veículos foram apreendidos para perícia.

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"A Polícia Militar foi acionada pelo shopping e prestou apoio à ocorrência. No local, foram informados de que os autores, ainda não identificados, entraram na loja vestidos com uniforme de uma empresa de telefonia e realizaram o roubo", afirmou em nota.

Durante a ação, os bandidos anunciaram o assalto em posse de uma metralhadora e renderam os funcionários. Eles tiveram acesso ao estoque da loja e obrigaram os funcionários a colocarem os celulares em bolsas.

Segundo a SSP, eles fugiram do local levando 105 celulares em um carro Fiat Siena cinza. O prejuízo estimado é de R$ 1 milhão.

"Após diligências da polícia, o veículo Siena foi encontrado abandonado nas proximidades e foi apreendido. Outro carro, um Nissan March preto, foi localizado e também foi apreendido por suspeita de estar envolvido na ocorrência", diz a SSP.

Em nota, a Claro confirma que a loja localizada no Shopping Tamboré, em Barueri, sofreu um assalto na manhã da quinta-feira. "A operadora afirma que não houve feridos e reforça que está à disposição das autoridades para colaborar com a investigação do caso", disse a operadora de telefonia.

Segundo o representante do estabelecimento comercial, os homens levaram apenas aparelhos celulares. A SSP afirma que foi requisitada perícia técnica no local do crime.

O caso foi registrado no 2º Distrito Policial de Barueri como roubo, apreensão de veículo e de objeto. "A Polícia Civil realiza diligências para identificar os demais envolvidos e completa elucidação dos fatos", diz a secretaria.

O shopping está funcionando normalmente.

No dia 10 de setembro, a partir das 18h (horário de Brasília), acontece o evento “Um Presente Para Você”, no Shopping Alpha Square Mall em Barueri (SP), que conta com uma programação diversificada sobre a cultura afro-indígena. Além de apresentações musicais, o evento conta com sorteios, sarau indígena e ballet afro.

Embora o evento seja gratuito para todos os públicos, existe a possibilidade de ter acesso a uma experiência mais completa, com direito a coquetel. Nesse caso, a entrada será  1kg de alimento não perecível mais R$ 39,90, sendo que 20% do valor será revertido para o Instituto Odoyá e Aldeia Aguapeú e 100% dos alimentos serão direcionados a eles.

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A livraria Ponto Literário é a responsável pela realização do evento. De acordo com Clécia Aragão, fundadora da livraria, a programação pretende despertar em todos os participantes diversos momentos e experiências a fim de conectar as pessoas às suas origens. “O tema afro-indígena é uma celebração à vida, além de homenagear os povos indígenas da mesma região onde atualmente está localizado o Alpha Square Mall, é uma honra”.

Em virtude da pandemia de Covid-19, o evento terá público reduzido e vai seguir todos os protocolos de saúde contra o vírus. Além de limitador de fila, haverá dispenser e totem de álcool em gel, aferição de temperatura na entrada do evento, e dispenser de máscara descartável.

Os sete jurados do júri popular decidem nesta sexta-feira (26) se vão inocentar ou condenar os dois réus que são julgados no caso da Chacina de Osasco e de Barueri. O júri popular, que vai entrar em seu quinto dia, terá início às 9h30 da manhã.

Na quinta-feira, o julgamento foi demorado. Começou por volta das 10h30 da manhã, com o interrogatório dos réus, e acabou somente por volta das 23h, com os debates da acusação e da defesa.

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O primeiro a passar pelo interrogatório foi o ex-policial militar Victor Cristilder dos Santos, que respondeu às perguntas feitas pela juíza Élia Kinosita Bulman, pela acusação - feita pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública - e por seu advogado de defesa.

O interrogatório de Cristilder teve início por volta das 10h35 dessa quinta-feira (25) e acabou por volta das 13h25. Uma hora depois teve início o depoimento do guarda civil municipal Sérgio Manhanhã, que foi interrogado por quase três horas. Público e jornalistas não estão podendo acompanhar o júri popular e o teor dos interrogatórios não foi revelado.

Cristilder e Manhanhã, que estão presos, são acusados de participação nas 17 mortes ocorridas na chacina do dia 13 de agosto de 2015. Esta é a segunda vez que os dois réus são julgados por essa chacina. No primeiro julgamento do caso, eles já foram condenados, mas recorreram da decisão e solicitaram novo júri, que está ocorrendo agora.

Debates

Logo depois dos réus terem sido interrogados, o julgamento passou para uma nova fase: a dos debates feitos pela acusação e pela defesa. Nessa etapa, que teve início por volta das 17h30 de hoje, defesa e acusação têm duas horas e meia cada um para apresentar suas argumentações. Essa foi uma fase demorada e se encerrou somente às 23h, após cada uma das partes ter falado por duas horas e meia. Depois dessa etapa, caso as partes não decidam ter direito à réplica e tréplica (que pode acontecer nesta sexta-feira), os sete jurados se reúnem para dar o veredito.

A acusação

As 17 mortes, conforme o Ministério Público, teriam sido uma vingança pelos assassinatos de um policial militar e de um guarda civil, ocorridos dias antes. De acordo com a acusação, os agentes de segurança se reuniram e decidiram fazer uma chacina para vingar as mortes.

Para a acusação, Cristilder teria combinado com Manhanhã sobre o início do horário da chacina por meio de mensagens no celular. Além disso, ele teria dirigido um dos carros utilizados na chacina e disparado contra as vítimas.

Histórico

No primeiro julgamento do caso, ocorrido em setembro de 2017, Manhanhã e outros dois ex-policiais militares, Fabrício Emmanuel Eleutério e Thiago Barbosa Henklain, foram condenados pelo crime.

Eleutério foi condenado à pena de 255 anos, 7 meses e 10 dias de prisão. Já Henklain recebeu sentença de 247 anos, 7 meses e 10 dias. O guarda-civil Sérgio Manhanhã foi condenado a 100 anos e 10 meses. O guarda-civil, segundo a acusação, teria atuado para desviar viaturas dos locais onde os crimes ocorreriam e foi denunciado por 11 mortes.

Já Cristilder foi julgado à parte, em março de 2018. Ele foi acusado por oito mortes e também por tentativa de homicídio. O tribunal do júri condenou o ex-policial a 119 anos, 4 meses e 4 dias em reclusão em regime inicialmente fechado.

A Ecolab, empresa que atua na prevenção de infecções, soluções e serviços para água e higiene, abriu vagas na edição 2020 de seu Programa de Jovens Talentos, voltado a profissionais do setor de engenharia química.

Formados entre dezembro de 2018 e julho deste ano podem se inscrever através do site da empresaHá ainda outros requisitos, como fluência em inglês e disponibilidade para viagens a Barueri, em São Paulo. É também desejável conhecimento de língua espanhola.  

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A empresa busca profissionais para atuar no planejamento de produção em suas plantas industriais, localizadas em Barueri, Suzano e Franca, no Estado de São Paulo. Segundo Lucy Yokoyama, diretora de Recursos Humanos da Ecolab, o objetivo do programa é dar aos jovens profissionais uma visão global do processo de produção.

“O Programa Jovens Talentos foi desenhado para desenvolver e capacitar profissionais para se tornarem futuros líderes, aderentes a nossa cultura e valores. Por isso, estamos com um programa de formação de 5 a 6 anos e que conta com uma experiência internacional”, afirmou ela. 

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--> CIEE tem aumento no número de oportunidades de estágios

O Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (Cate) está com processo seletivo aberto para a contratação de 2.154 profissionais na cidade de São Paulo e região metropolitana.

Até as 14h de amanhã, interessados em concorrer às vagas de emprego nos segmentos da saúde, comércio e serviços, podem efetivar a inscrição on-line por meio do site da instituição na Internet  e anexar um currículo em formato PDF.

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Há chances para aprendizes e colaboradores com contrato efetivo. Os salários podem variar entre R$ 600 (aprendiz) e R$ 4,9 mil.

Não precisa ter experiência

De acordo com o Cate, as 500 vagas abertas no segmento comercial não exigem experiência no cargo. Os colaboradores inscritos em processos para funções como atendente, balconista, empacotador e operador de caixa precisam apenas comprovar que concluíram ou que estejam cursando o ensino médio.

A remuneração mensal do trabalhador nesta ocupação é de até R$ 1.526. As empresas de telemarketing seguem sendo opção para quem busca recolocação profissional. Com 412 vagas como operador ativo ou receptivo, o rendimento mensal varia  entre R$ 1.051 e R$ 1.376.

Os contratantes podem escolher profissionais para atuar no esquema home-office e presencial, além de reservar parte das chances para Pessoa Com Deficiência (PCD). Para participar da pré-seleção, todos os candidatos devem ter grau de escolaridade entre ensino fundamental ou médio completo. 

Já a área da saúde abriu 395 vagas para os profissionais de enfermagem. São 360 postos para técnico e 35 para enfermeiros de formação. Algumas peculiaridades como o certificado do Conselho Regional de Enfermagem (Coren) ativo, formação completa e o mínimo de seis meses de prática na função são obrigatórios.

Aos postulantes ao cargo de enfermeiro, é necessário comprovar pós-graduação e atuação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Pronto-Socorro (PS).

Chance de efetivação

O segmento logístico vai contratar 200 profissionais com experiência na função de auxiliar em caráter temporário. A remuneração é de R$ 1,2 mil mensais e o contrato pode durar até nove meses.

Segundo o Cate, a contratante afirma que há chance de efetivação, mas ressalta que os candidatos devem ter ensino médio completo ou em andamento. As vagas estão disponíveis para moradores da região de Cajamar, na Grande São Paulo.

Outra função disponível para profissionais com experiência mínima de seis meses é a de auxiliar de limpeza. Além das regiões Sul e Leste da capital paulista, os 103 contratados devem atuar em municípios da Grande São Paulo como Barueri e São Bernardo do Campo. A contratante exige prática na atividade e recomenda escolaridade entre os níveis fundamental e médio.

A prefeitura de Barueri, na Grande São Paulo, confirmou a morte de mais um morador em situação de rua na madrugada deste domingo (17) por suposto envenenamento. Renilton Ribeiro Freitas, de 43 anos, estava internado desde o último sábado (16), em estado grave no Hospital Municipal de Barueri.

Segundo a prefeitura da cidade, por volta das 8h30, Freitas e mais sete pessoas deram entrada no Pronto-Socorro Central de Barueri com indícios de envenenamento. Edson Sampaio, de 40 anos, Luiz Pereira da Silva, de 49, Marlon Alves Gonçalves, de 39 e Denis da Silva, cuja idade não foi divulgada, morreram na manhã deste sábado.

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Os moradores de rua, que estavam no mesmo grupo, identificados como Silvia Helena Euripes e Vinicius Salles Cardoso seguem internados no Hospital Municipal, também em Barueri. Já Sidnei Ferreira de Araújo Leme, outro sobrevivente do grupo, segue por enquanto internado no pronto-socorro da cidade.

Em nota oficial, a prefeitura de Barueri informou que um dos sobreviventes contou que uma garrafa com bebida alcoólica lhe foi oferecida por desconhecidos na capital paulista, na região da cracolândia. Todas as vítimas compartilharam do líquido momentos antes de passarem mal na Rua Duque de Caxias, região central de Barueri.

Ainda de acordo com a prefeitura de Barueri, a Polícia Civil já apreendeu a garrafa e solicitou perícia técnica do conteúdo. A ocorrência foi registrada pela Delegacia Central de Barueri, que passa a investigar o que efetivamente ocorreu.

Neste sábado (16), quatro moradores de rua do sexo masculino foram encontrados mortos no Centro de Barueri, na Grande São Paulo. Segundo relatos, o grupo estava com mais quatro moradores nas imediações de uma padaria.

As vítimas tomaram uma bebida após um dos moradores ter ofererecido assim que ganhou o produto durante sua passagem pela Cracolândia, na área central da capital paulista. Em nota, a Prefeitura de Barueri informou que as pessoas passaram mal depois de ingerir o líquido, que supostamente estaria envenenado.

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De acordo com o G1, os sobreviventes, três homens e uma mulher, foram socorridos. O quadro mais preocupante é de um morador de rua que encontra-se internado no Hospital Municipal de Barueri Dr. Francisco Moran.

Os quatro homens que morreram foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Osasco; o caso foi registrado pela Delegacia Central de Barueri. A garrafa foi apreendida pela Polícia Civil para a realização de uma perícia técnica. 

O Tribunal de Justiça de São Paulo julga nesta quarta-feira (24) o recurso de três policiais militares e de um guarda-civil, que foram condenados a mais de 720 anos de prisão, na soma das penas, por participar da maior chacina da história de São Paulo. A defesa contesta as provas que levaram à condenação dos agentes e pede anulação do julgamento de primeira instância.

A chacina aconteceu em agosto de 2015 e terminou com 17 mortos e 7 feridos nas cidades de Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. Desde o início da investigação, as suspeitas do crimes recaíram sobre agentes de segurança para vingar a morte de um PM e de um guarda municipal na região.

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Uma força-tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) apontou como responsáveis pela chacina os soldados da PM Fabrício Emmanuel Eleutério e Thiago Barbosa Henklain, além do cabo Victor Cristilder Silva dos Santos e do guarda municipal de Barueri Sérgio Manhanhã. Todos alegam inocência.

Recolhidos no Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo, os três policiais foram expulsos da corporação na semana passada pelo Comando da Polícia Militar. A decisão administrativa foi publicada às vésperas da análise do recurso na Justiça e deve ser explorada tanto pela acusação quanto pela defesa na ação criminal.

Em outubro, a procuradora Iurica Tanio Okumura, do Ministério Público, deu parecer favorável ao recurso de um dos acusados, o que pode estender-se a outro. Mas há expectativa que a Procuradoria-Geral do Ministério Público se manifeste em favor da condenação de todos Caso a tese das defesas seja acolhida, os júris serão anulados e devem ser feitos novamente. Já na hipótese de o TJ-SP confirmar as sentenças, cabe recurso a instâncias superiores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A central Thaisa, bicampeã olímpica, precisou se reinventar após uma grave lesão no joelho esquerdo. Ela teve de reaprender a bloquear, usa uma joelheira especial na perna para proteger o local a cada salto que dá, seja no jogo ou em treino, e agora colhe os frutos de todo esforço. Nesta terça-feira, quer ajudar o Hinode Barueri a se classificar para a semifinal da Superliga Feminina de Vôlei diante do Osasco-Audax, em casa - a série está empatada por 1 a 1 e quem vencer avança.

A tarefa é complicada, mas ela entrará na quadra do ginásio José Correa, em Barueri (SP), motivada por um recorde: superou a barreira dos mil pontos de bloqueio na história da competição. "Essa marca representa até muito mais do que se eu não tivesse passado pela situação que passei. Foi com muito treino, tentando manter a cabeça no lugar para conseguir ajustar. Talvez essa marca dos mil bloqueios antes não tivesse tanto significado como agora", festejou.

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Thaisa explica que seu joelho é valgo, ou seja, vai um pouquinho para dentro nos movimentos de salto. "E minha lesão foi justamente por esse movimento, ele foi para dentro e estourou meu menisco e fez um buraco na minha cartilagem", relembra a atleta, que precisou passar por uma cirurgia em junho de 2017. Foi um período de sacrifício e dificuldades, mas ela sabia que tinha condições de retomar a carreira em alto nível.

"Voltei a jogar a Superliga com muita dificuldade de deslocamento. A mecânica do meu corpo mudou completamente e estava muito difícil de ajustar. Teve jogos que eu saía chorando para o vestiário e falava: ‘Eu não sei o que está acontecendo, acho que estou bem, mas algo está errado’. Aí via que estava protegendo a perna. Fico feliz pela dificuldade que passei, com a ajuda de todos, mas também me dedicando, matando um leão por dia, para conseguir voltar a ser quem eu era", disse.

Aos poucos, Thaisa foi conseguindo evoluir e melhorando nos fundamentos. O ataque já está muito bom e os bloqueios vêm sendo aprimorados, até pela dinâmica diferente para completar a ação. "O bloqueio você depende de ter velocidade e conseguir ajustar a corrida. No ataque você tem um movimento mais cadenciado. No bloqueio você vai na velocidade da bola. Eu não conseguia perceber, mas estava protegendo minha perna, tentado sempre cair com a outra. Só consegui ver isso no vídeo, a gente não tem noção, porque o corpo faz isso automaticamente. Foi duro, mas aos poucos estou conseguindo ajustar para chegar lá".

Perfeccionista, Thaisa acha que pode render ainda mais. A marca superior a mil pontos de bloqueio na Superliga é só um estímulo a mais para a atleta. "Aos poucos eu venho ganhando confiança. As pessoas falam: ‘Você está bem’. Eu falo: ‘Ainda falta, tem de melhorar’. Sempre fui assim. Se saio com 28 pontos, lamento não ter feito 30, fico pensando na bola que errei. A tônica do atleta de alto rendimento é assim: nunca estar satisfeito com o próprio desempenho", admitiu.

Uma peça que ajudou a mudar sua vida após a lesão é a joelheira que utiliza para proteger o joelho operado. "As meninas falam que já faz parte do meu corpo, que é um pedaço de mim. Eu corro e faço aquecimento sem, mas no treino e jogo, para saltar, preciso usá-la. E ela é super confortável. É leve, quase não sinto. As pessoas acham que pode incomodar, mas não, muito pelo contrário. Ela me dá uma estabilidade, joga meu joelho para fora, protegendo, e isso me dá uma segurança absurda. Além disso ela não limita movimento. Tem de levantar um troféu para ela. Se não tivesse essa joelheira, não sei se eu conseguiria voltar ao mesmo nível que estou agora", revelou a central.

Com a cabeça na partida contra o Osasco-Audax, Thaisa quer ajudar o Hinode Barueri a avançar. O time não tem a tradição do adversário, mas em quadra e com a força da torcida, pode surpreender. "O favoritismo está lá com elas. O Hinode está apenas no segundo ano na Superliga e o Osasco já está há muito tempo, esteve em muitas finais, eu mesma já disputei quando atuei lá. Disputar os playoffs é isso aí, sempre jogo duro", disse.

Uma pessoa morreu e outras quatro foram baleadas durante uma festa de aniversário em um bar localizado no Jardim Tucumã, em Barueri, na Grande São Paulo. 

Segundo o depoimento de uma testemunha à Polícia Militar, a confusão começou porque uma das participantes da festa se incomodou com a fumaça do cigarro de outra pessoa. Então, um homem identificado como Ronaldo Silveira, de 41 anos, entrou no local afirmando que mandava naquela área e que ninguém poderia brigar ali. Ele agrediu a mulher com socos e atirou no namorado dela.

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Um guarda-civil, de 31 anos, de folga, interviu na briga e levou cinco tiros, mas acertou o agressor no peito, que não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. O dono do bar e um funcionário também foram baleados e não correm risco de morte. O guarda-civil foi operado e seu estado de saúde é estável. 

De acordo com a PM, Ronaldo Silveira, a única vítima fatal, tinha passagem por diversos crimes como homicídio, cárcere privado, porte ilegal de armas, formação de quadrilha e tráfico de drogas.

A Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Barueri, em São Paulo, oferece curso superior tecnológico de Design de Mídias Digitais para o 2º semestre deste ano. São oferecidas 40 vagas para alunos do período noturno. As inscrições podem ser feitas no link http://www.vestibularfatec.com.br/home/ e vão até 8 de junho.

“O curso foi desenhado para formar um profissional com perfil praticamente inédito no mercado. É um tecnólogo que vai ter conhecimento total do processo de criação e administração de mídias digitais”, afirma o coordenador de projetos da Unidade de Ensino Superior e de Graduação do Centro Paula Souza, César Fernandes.

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O curso tem duração de três anos e inclui as áreas de marketing, plano de negócios, design, programação, desenvolvimento de sistemas, produção de conteúdo e design.

Os três réus do júri da maior chacina da história de São Paulo foram condenados a prisão na tarde desta sexta-feira, 22, no Fórum Criminal de Osasco, na Grande São Paulo. No crime, 17 pessoas foram mortas a tiros, em agosto de 2015. No total, as penas somam mais de 600 anos.

O soldado da Rota Fabrício Eleutério foi condenado a 255 anos, 7 meses e 10 dias de prisão em regime fechado. O soldado da Força Tática do 42.° Batalhão Thiago Heinklain recebeu 247 anos, 7 meses e 10 dias. Já o GCM de Barueri, Sérgio Manhanhã foi condenado a 100 anos e 10 meses. Ele era acusado por participação em 11 assassinatos.

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Antes de ler a sentença a juíza Élia Kinosita Bulma, da Vara Criminal de Osasco, disse que falaria às famílias das vitimas e chorou. "Nós que trabalhamos com o Tribunal do Júri, trabalhamos com a dor", afirmou. "A gente não se acostuma com as vidas perdidas na cidade".

Para chegar a decisão, o Conselho de Sentença respondeu a cerca de 150 questões. Os réus foram condenados por homicídio doloso - os jurados cosideraram que houve motivo torpe (vingança pela morte de um PM e de um GCM dias antes da chacina) e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. Os jurados também consideraram que os réus integraram grupo de extermínio e os condenaram por formação de quadrilha.

Debate

A acusação sabia que seria difícil condenar os réus com base nas provas dos autos. Com poucos elementos, o promotor Marcelo Alexandre de Oliveira expôs aos jurados uma versão que dependia de testemunhos dados à Força Tarefa, criada para investigar a chacina, que não foram confirmados em fases do Tribunal.

Outra dificuldade foi que a acusação não conseguiu individualizar os atos, ou seja não indica o que cada réu teria feito nos ataques da noite de 13 de agosto de 2015. "Prova é tudo aquilo que incorre para convencer os senhores do erro ou acerto de uma das partes", disse aos jurados.

Dos acusados, apenas o soldado da Rota Fabrício Eleutério havia sido reconhecido por uma testemunha, o "Elias", alvo de dois tiros no braço. Para desconstruir o relato da vítima, que apontou Eleutério em todas as fases do processo e chegou a se urinar em uma das audiências, a defesa se valeu de outra testemunha, também protegida.

Em plenário, a testemunha relatou que vítima do ataque era um adolescente entre 14 e 17 anos, franzino branco. As características não condizem com "Elias" que, durante a audiência instrução, disse precisar usar óculos por ter "um problema grave de visão". "Vocês vão condenar um inocente com base no relato de um deficiente visual", afirmou o advogado Nilton Nunes.

Aos jurados, a defesa também mostrou que "Elias" só apareceu no DHPP um dia após uma denúncia anônima contra Eleutério. Na época, havia recompensa de R$ 50 mil por informações que levassem à prisão dos autores.

Contra o soldado da PM Thiago Henklain, pesava o relato da testemunha "Gama", um familiar que teria ouvido de outro parente sobre uma suposta briga entre o policial e sua mulher. No relato, a testemunha dizia que Henklain foi reconhecido por imagens divulgadas pela TV como um dos autores do ataque da Rua Irene, em Barueri.

Os advogados do policial se valeram do testemunho do cunhado de Henklain, que afirmou tê-lo visto em casa na noite da chacina. Os defensores também apresentaram o álibi de que o soldado havia saído da sede da companhia e chegado à residência por volta das 20h20, só saindo para buscar a sogra.

Já o GCM Sérgio Manhanhã, comandante de uma tropa especializa da guarda civil de Barueri, o Gite, era acusado de desviar viaturas para facilitar o trabalho dos matadores em três locais. Como houve oito locais de homicídio, ele respondia a 11 deles.

O indício contra Manhanhã era uma troca de mensagens com outro réu, o PM Victor Cristilder (que será julgado depois) em horários que coincidem com o início e o fim da chacina. Crisitilder teria mandado um "joinha" e Manhanhã respondeu com outro "joinha" e um "braço forte".

Na versão do GCM, o diálogo era a respeito de um empréstimos de um livro de direito administrativo. "Se não convence que não era um livro, não pode convencer que estavam combinando uma chacina", afirmou o advogado Abelardo da Rocha.

O julgamento de dois policiais militares e um GCM, acusados da morte de 17 pessoas na maior chacina da história de São Paulo, de agosto de 2015, entrou na fase de debates, com acirramento de tensão entre as partes. Após depoimentos de pessoas com medo, manifestação de incômodo dos jurados e publicidade de testemunhas protegidas, o advogado do PM da Rota Fabrício Eleutério citou, em voz alta, o nome de cada um dos jurados - o que causou constrangimento no Tribunal do Júri.

Responsável pela acusação, o promotor Marcelo Alexandre de Oliveira disse ter ficado "indignado" com o fato. "Não sei se ele fez de propósito, não sei se está de boa-fé - se está de boa-fé é muito ingênuo -, mas é um tremendo ato de irresponsabilidade", afirmou Oliveira. Segundo o promotor, que participou por oito anos de tribunais em Guarulhos, nunca tinha visto isso acontecer antes.

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Citar o nome dos jurados não é vedado pelo Código do Processo Penal, mas não é um procedimento adotado com frequência para evitar expor as pessoas que vão decidir o julgamento. O júri deve ser encerrado na tarde desta sexta-feira, 22. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com expectativa de durar ao menos até sexta-feira, começa nesta segunda-feira, 18, o júri da maior chacina da história de São Paulo, no Fórum Criminal de Osasco. No banco dos réus estarão dois PMs acusados de matar 17 pessoas e ferir outras 7 em agosto de 2015, na Grande São Paulo. Um GCM também responderá por 11 dos assassinatos. Os três se declaram inocentes, mas, se o Conselho de Sentença decidir condená-los, as penas podem chegar a 300 anos de prisão.

Na denúncia, o promotor Marcelo Alexandre de Oliveira diz que os PMs Fabrício Emannuel Eleutério e Thiago Barbosa Henklain agiram em conjunto com o GCM Sérgio Manhanhã. "Integraram verdadeira organização paramilitar, milícia particular, grupo e esquadrão com finalidade de praticar crimes."

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O outro preso, o PM Victor Cristilder, só irá a júri depois, pois seu processo foi desmembrado. O réu, que também nega participação, já foi inocentado de uma espécie de "pré-chacina" ocorrida em Carapicuíba.

Foram arroladas 40 testemunhas, entre defesa e acusação. Entre os incluídos para depor estão policiais, familiares de vítimas e sobreviventes.

Para o promotor, há indícios suficientes para condenação. Eleutério foi reconhecido por uma testemunha. Vizinhos teriam flagrado uma discussão entre Henklain e a mulher, após ela reconhecê-lo em imagens do crime transmitidas na TV. Já Manhanhã trocou um "joinha" com um PM na hora da chacina.

Defesa

As defesas alegam que o conjunto probatório é "frágil". Advogada de Eleutério, Flávia Artilheiro diz ter provas de que o cliente estava a 7 quilômetros das cenas dos crimes. Advogado de Henklain, Fernando Capano afirma que ninguém viu a "suposta briga". O defensor do GCM Manhanhã, Abelardo da Rocha, por sua vez, diz que o "joinha" era referência ao empréstimo de um livro. Outro ponto que anima os defensores é que a promotoria não conseguiu individualizar a conduta dos réus, ou seja, não indicou, por exemplo, qual deles atirou em quem ou qual foi a atuação de cada um deles.

Por nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que cerca de cem pessoas foram ouvidas pela força-tarefa montada na época. Após investigações, seis PMs foram indiciados, mas a Justiça negou denúncia contra três. Todos respondem a processo demissório. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público do Trabalho (MPT), em São Paulo, inaugurou nesta quinta-feira (27) uma unidade da Procuradoria do Trabalho Municipal (PTM) em Barueri. Entre 2015 e 2016, a PTM iniciou mais de mil procedimentos investigatórios trabalhistas.

Na inauguração estavam presentes o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, o procurador-chefe do MPT em São Paulo, Erich Vinícius Schramm e a coordenadora da Procuradoria do Trabalho Municipal, Damaris Ferraz. “A PTM de Barueri, antiga PTM de Osasco, atende a 17 municípios que somam uma população de cerca de 3 milhões de habitantes”, afirmou Ferraz.

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A PTM irá atender aos municípios de Barueri, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Ibiúna, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jandira, Juquitiba, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana do Parnaíba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra e Vargem Grande.

Com quatro procuradores do Trabalho, a unidade recebe e investiga denúncias sobre irregularidades trabalhistas na região. Nela, a população poderá fazer denúncias sobre situações que atinjam aos trabalhadores, como por exemplo demissões em massa, jornadas de trabalho excessivas, retenção ilegal de carteira de trabalho, assédio moral, racismo no trabalho, não fornecimento de equipamentos de proteção, entre outras. Também é possível denunciar casos mais graves, como de trabalho infantil e trabalho escravo.

As denúncias podem ser feitas pessoalmente na PTM ou pelo site do MPT-SP: http://www.prt2.mpt.mp.br/servicos/denuncias

A 715 metros do nível do mar, a várzea do Rio Tietê deve ganhar, no ano que vem, uma praia artificial inspirada no piscinão de Ramos, inaugurado em 2001 no Rio. Um ambicioso projeto recém-anunciado pela prefeitura de Barueri, na Grande São Paulo, prevê a construção de um parque de 170 mil m², com um piscinão para até 50 mil banhistas por dia e um museu da água.

A ideia é ter 10 mil m² de espelho d'água cercado de areia, a 7 minutos da Rodovia Castelo Branco e a 35 km do centro da capital. A versão carioca tem 25 mil m². Segundo a prefeitura, o futuro piscinão de Barueri será abastecido pelo Córrego Cachoeira, afluente do Rio Tietê completamente contaminado hoje e que será despoluído.

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"É uma área verde que estava abandonada e começou a ser invadida. O parque será uma referência turística e ambiental da região", afirma o secretário de Meio Ambiente de Barueri, Marco Antônio de Oliveira, conhecido como Bidu.

O custo estimado é de R$ 49,8 milhões. Apesar da crise econômica do País, a prefeitura afirma ter recursos suficientes para tocar o projeto sozinha, mas vai procurar parceiros privados e públicos, como a Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp), que trata a água e coleta o esgoto no município.

A expectativa é de que o parque e o piscinão sejam abertos ao público em maio de 2018, com entrada gratuita. A gestão será da própria prefeitura, que espera manter o espaço com a receita obtida com o locação de lojas em uma praça de alimentação que terá no local.

O projeto da praia está sendo desenvolvido pela mesma empresa que fez o piscinão de Ramos e detém a patente do modelo e da técnica de limpeza do rio por flotação, como já ocorre nos lagos dos parques Ibirapuera e da Aclimação, na zona sul de São Paulo, e na Lagoa da Pampulha, um dos cartões-postais de Belo Horizonte.

"O tratamento será ainda mais sofisticado. Vamos limpar o Córrego Cachoeira e seus sete afluentes dentro do parque para que as pessoas possam ter contato direto com a água sem nenhum risco.

Toda água será reutilizada para irrigação dentro do próprio parque. E, se a prefeitura quiser, poderá esvaziar o piscinão no inverno para realizar outras atividades", afirma o engenheiro João Carlos Gomes de Oliveira, presidente da DT Engenharia.

Tecnologia

O futuro parque, que se chamará Antônio Furlan, nome do pai do atual prefeito da cidade, Rubens Furlan (PSDB), tem a promessa de ser autossustentável, em relação à água e à energia. Além do piscinão e do museu, que tem previsão de ser inaugurado em junho de 2019, é planejada uma série de atrações educativas, esportivas e de entretenimento.

"Todo o conteúdo do parque relaciona lazer e entretenimento de uma forma educativa e tecnológica, de modo a acelerar consciência ambiental e educacional da comunidade", explica a arquiteta Patricia O'Reilly, responsável pelo projeto do parque e do museu, cuja arquitetura foi inspirada no formato da água. Será possível, por exemplo, chegar ao museu da água navegando pelos 960 metros do córrego que corta o parque em um barco elétrico, ou visualizar projeções holográficas espalhadas pelo local por meio da tecnologia de realidade virtual.

Outra atração prevista no parque - que deve ter ainda um campo de futebol de várzea e pistas de skate - é uma árvore solar com wifi e energia livres para os visitantes.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três militares do Exército morreram afogados nessa segunda-feira (25), por volta das 18 horas, em Barueri, na Grande São Paulo, durante uma instrução militar. Nem os nomes nem as idades e as patentes dos mortos foram divulgados pelo Comando Militar do Sudeste.

"Os nomes das vítimas serão divulgados à imprensa após as respectivas famílias serem comunicadas", informou o Exército, por meio de uma nota em que lamentou o que classificou de "acidente".

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O afogamento aconteceu em um lago existente em uma área de treinamento do Jardim Silveira, em Barueri. A corporação informou que será aberto um inquérito policial-militar para investigar o caso.

O resgate dos corpos dos militares submersos foi feito pelo Corpo de Bombeiros, que enviou seis viaturas ao local. Segundo o Comando Militar do Sudeste, "os militares estavam em instrução e participavam de atividade prevista no treinamento do combatente básico".

Os mortos estavam lotados no 21.º Depósito de Suprimentos da 2.ª Região Militar (responsável por São Paulo). O destacamento fica na zona norte da capital. O local do acidente pertence ao 22.º Depósito de Suprimentos.

Outros casos

Em março, também durante um treinamento militar, um recruta de 18 anos teve um enfarte e morreu em Araguari, interior de Minas Gerais. Em dezembro passado, em Curitiba, um soldado de 19 anos do 20.° Batalhão de Infantaria Blindado também morreu afogado durante um treinamento. O acidente se deu, segundo o Exército informou na época, enquanto o rapaz tentava salvar um colega que também estaria se afogando. O treinamento pelo qual eles passavam na hora não previa a queda no lago. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mesmo com as polêmicas sobre seu relacionamento, envolvendo até uma briga entre sua filha Wanessa Camargo e sua namorada Graciele Lacerda, Zezé Di Camargo está disposto a dar mais um passo importante em sua relação com a amada.

Segundo o colunista João Batista Jr, o cantor comprou uma mansão no condomínio Tamboré 2, localizado em Barueri, na Grande São Paulo. Zezé pretende se mudar com Graciele no primeiro semestre de 2017 e a casa foi avaliada em 15 milhões de reais, sendo que tem dez vagas na garagem!

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Em tempo: a relação entre o cantor e sua filha está tão estremecida que eles não vão sequer passar as festas de fim de ano juntos, algo que já era considerado tradição para a família Camargo.

O Colégio Presbiteriano Mackenzie Tamboré, em Barueri, na Grande São Paulo, suspendeu as aulas por dois dias por causa de um surto de problemas gastrointestinais identificado em alunos da unidade.

Segundo a escola, 20 estudantes, a maioria de turmas do ensino fundamental, apresentaram sintomas como diarreia e vômito na quarta-feira (28). A vigilância sanitária, no entanto, registrou 55 casos. Outros moradores da região de Alphaville também teriam sido afetados. Diante da situação, as aulas serão retomadas na segunda-feira para que as causas do surto sejam identificadas e solucionadas.

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A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou que fez vistoria no colégio, coletando amostras do cavalete e das instalações internas do prédio, inclusive das caixas d’água, sem encontrar nenhuma anormalidade. "Análise dessas amostras apontou total conformidade do produto com as exigências da Portaria 2.914, de 2011, do Ministério da Saúde. Foram feitas análises em outros colégios da região e todas as amostras estavam regulares", disse o órgão.

Ainda de acordo com a Sabesp, o trabalho de controle sanitário da água é diário, com mais de 60 mil análises mensais em laboratórios mantidos pela empresa e atestados nos padrões ISO. Segundo a companhia, são avaliados parâmetros como turbidez, cor, cloro e presença de bactérias. "Todos os resultados são encaminhados para as vigilâncias sanitárias das cidades atendidas, conforme prevê a lei", diz a Sabesp.

A reportagem não conseguiu contato com a prefeitura de Barueri. O colégio informou que a administração municipal deverá continuar nos próximos dias a investigação das possíveis causas do surto. Segundo o Mackenzie, os pais dos estudantes foram notificados e "não haverá prejuízo acadêmico para os alunos, aos quais a segurança é imprescindível". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Paysandu tem um novo desafio no interior de São Paulo nesta Série B: enfrentar o Oeste, pela 21° rodada do campeonato nacional, às 16 horas deste sábado (27), na Arena Barueri. O time bicolor busca a terceira vitória seguida. O Papão não perde há 13 jogos. O time paulista, há cinco.

Apesar das marcas, Paysandu e Oeste empataram a maioria dos jogos. O time bicolor ganhou cinco e empatou oito; o Oeste, venceu apenas uma vez. O Papão tem um bom histórico recente contra equipes paulistas na Série B. Não perde há sete jogos.

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Mesmo assim, o duelo deve ser de muita marcação a fim de impedir os ataques do adversário, por parte do Paysandu. Isso porque o time Itápolis é disparado o que mais troca passes certos na competição. São quase onze mil passes corretos, no total. Pouco mais de quatro mil, em relação ao Goiás, vice-líder do torneio nesse quesito.

O treinador do Paysandu, Dado Cavalcanti, deve repetir a escalação da vitória sobre o Ceará, com uma estratégia pouco usual nesta temporada: jogar sem uma referência de área, no setor ofensivo. Se voltar a vencer, o Papão pode chegar à sexta posição na tabela, se aproximando do G4.

Escalações:

Oeste – Felipe Alves; Felipe Rodrigues, Bruno Silva e Velicka; Danielzinho, Daniel Simões, Francisco Alex e Mazinho; Léo Arthur, Crysan e Wesley. Técnico: Fernando Diniz.

Paysandu - Emerson; Roniery, Fernando Lombardi, Gilvan e João Lucas; Ricardo Capanema, Augusto Recife, Lucas e Celsinho; Mailson e Tiago Luís. Técnico: Dado Cavalcanti.

Por Octávio Almeida.

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