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Dados da pesquisa Selo Belta 2023, divulgados pela Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta), mostram um aumento de 18% no número de jovens que foram ao exterior para estudar em 2022, em comparação com o cenário pré-pandêmico de 2019. De acordo com os rankings educacionais, o desejo dos brasileiros de estudarem no exterior, como na Europa, cresceu e se tornou um destino cobiçado para a educação. 

Para auxiliar quem quer estudar no exterior, a Feira Study in Europe Brasil será realizada no dia 28 de outubro, às 14h, em São Paulo, de forma gratuita. Os interessados irão encontrar representantes de 41 universidades e agências de 15 países europeus.

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A feira oferecerá uma oportunidade aos interessados de conhecerem as multifacetadas culturas europeias. Por meio de enriquecedoras discussões com representantes dos países participantes, os estudantes podem começar a esboçar os primeiros passos de um plano sobre como desejam seguir sua educação na Europa. Para se inscrever, acesse o link http://www.studyineuropefairs.eu/exhibitions/register/28/

Essa tendência destaca o crescente desejo dos brasileiros de expandir seus horizontes educacionais em uma paisagem global cada vez mais integrada, onde a educação internacional não é apenas valorizada, mas muitas vezes essencial para um currículo robusto.

Nesse contexto, estudar no exterior torna-se não apenas uma aventura pessoal, mas uma estratégia para se capacitar com as habilidades e experiências exigidas pelo mercado de trabalho. Além das universidades, agências de promoção nacionais como "Estudar na Áustria" e "Estudar na Finlândia", bem como embaixadas como a Embaixada da Suécia em Brasília, fornecerão informações valiosas sobre os sistemas nacionais de ensino superior europeu aos interessados. A Europa, com sua diversidade de nações interligadas, oferece uma perspectiva sobre a evolução do pensamento humano, das artes, ciência e política.

A língua é outro fator atraente. Estudar na Europa oferece a chance de aprender ou aprimorar várias línguas, tornando-se um ativo valioso no mercado de trabalho global. O continente, com sua rede de transportes e proximidade entre nações também oferece uma experiência de viagem, onde o aprendizado vai além das paredes da sala de aula. As universidades europeias, experientes em receber estudantes do mundo, oferecem apoio aos estudantes internacionais, garantindo uma transição suave para a vida europeia.

Levantamento da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio do Brasil (Belta) aponta que o mercado brasileiro de educação internacional cresceu 20,46% no ano passado. O percentual representa que a quantidade de estudantes que participaram de intercâmbios saiu de 302 mil para 365 mil.

De acordo com a pesquisa, a maioria dos estudantes começa a pesquisar oportunidades de intercâmbio pela internet. No entanto, segundo identificou a Belta, 67% deles concluíram a compra da viagem na loja física.

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Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Malta são os destinos mais procurados pelos intercambistas. "Malta aparece pela primeira vez entre os seis destinos mais procurados, porque implantou a política do intercambista ter a possibilidade de estudar e trabalhar. Um ganho para a ilha, para nós, e para todos do setor de viagem de estudos no exterior", destaca a presidente da Belta, Maura Leão, conforme informações da assessoria de imprensa da instituição.

A análise ainda apontou que inglês é o curso de idioma mais procurado. Graduações também aparecem em destaque durante a procura dos estudantes. "Um dos motivos de vermos essa ascensão dos cursos de graduação é a especialização maior das universidades do exterior em receber os brasileiros e também pela possibilidade desse aluno ir como intercambista esportivo. Várias instituições de ensino do exterior valorizam o esporte e por isso tivemos um aumento de 20% no número de jovens indo nesta modalidade de intercâmbio. Em números absolutos, 3 mil pessoas embarcaram para fazer graduação com bolsa parcial e/ou total devido ao esporte", comenta a presidente da Belta.

Gênero e idade

Ainda segundo a pesquisa, 60% das pessoas que fazem intercâmbios são mulheres e a maioria viaja sozinha. Outro recorte revela que pessoas acima dos 40 anos estão fazendo mais viagens, sejam por objetivo cultural ou educacional.

Motivações

De acordo com a Belta, há uma série de situações que incentivam os estudantes na hora de optar pelos intercâmbios. Em ordem de preferência estão os seguintes aspectos: câmbio favorável, país que fala a língua inglesa e que o local ofereça qualidade de vida.

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