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Existe certo tipo de pensamento, muito forte no Brasil, de que pessoas que nascem em uma condição social mais baixa não conseguem ascender e permanecerão a vida inteira naquela realidade. Ora, se tudo fosse seguir esse determinismo, nosso país não teria tantos prodígios em tantas áreas, pessoas que venceram dificuldades e transformaram suas vidas. Como disse uma vez Bill Gates, “se você nasceu pobre, a culpa não é sua, mas, se você morrer pobre, a culpa é sua”. A questão é querer e buscar.

E aqui, que fique claro: desenvolver-se na vida, conseguir progredir e até enriquecer, muitas vezes, não depende apenas de uma decisão pessoal. Há grande número de fatores, variáveis e influências externas que interferem nesse processo. A decisão de tentar, no entanto, é exclusivamente de quem a toma. É dela que tudo começa. Pessoalmente, posso dizer que vim de uma realidade de extrema pobreza, minha família teve que fugir da seca, mas descobri na educação o caminho para sair daquele status quo. Foram inúmeros desafios, empecilhos, mas a vontade de fazer dar certo era maior do que o sentimento de derrota. Foi preciso ter a mente sempre voltada para o objetivo final, a fim de suportar todas as forças contrárias.

Por isso, defendo sempre que é preciso buscar as diversas riquezas na vida, como a financeira ou material. Mas importa ressaltar que que este tipo de riqueza deve ser conquistado de forma honesta e íntegra, para que se multiplique e perdure. E, retomo, pode ser alcançado por quem assim desejar, mesmo em condições adversas: para alguns, será uma jornada mais difícil, mas jamais impossível. São inúmeros os exemplos de pessoas que venceram sua situação de pobreza e prosperaram por meio do trabalho, aliado à educação e ao empreendedorismo.

Há, sim, diversos fatores que interferem na jornada de uma pessoa. Eles não devem, no entanto, fazer esmorecer a vontade de alcançar a riqueza, o sucesso e a prosperidade. Pelo contrário, a dificuldade torna a vitória ainda mais reconfortante, além de ser um período de aprendizado e fortalecimento. Ninguém precisa morrer pobre porque nasceu pobre; deve, entretanto, buscar transformar essa realidade em uma mais favorável e positiva.

O magnata da tecnologia, Bill Gates, emitiu um alerta de que pandemias muito piores do que a da Covid-19 poderão surgir, ao pedir aos governos que contribuam com bilhões de dólares para se prepararem para o próximo surto global. O fundador da Microsoft é a favor de um fundo internacional, por acreditar que é uma boa “apólice”, já que preveniria grandes e pequenas nações de um colapso sanitário. 

O filantropo disse que, embora as variantes Ômicron e Delta do coronavírus sejam alguns dos vírus mais transmissivos já vistos, o mundo poderia ter que enfrentar um patógeno que causa uma taxa muito maior de fatalidades ou doenças graves. As declarações foram feitas ao jornal Financial Times, no último dia 18. 

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A Fundação Bill & Melinda Gates e o Wellcome Trust do Reino Unido estão doando US$ 300 milhões (mais de R$ 1,5 bilhão, na cotação atual) para a Coalition for Epidemic Preparedness Innovations, que ajudou a formar o programa Covax para fornecer vacinas a países de baixa e média renda. O CEPI está tentando arrecadar US$ 3,5 bilhões, pois visa reduzir o tempo necessário para desenvolver uma nova vacina para apenas 100 dias. 

Gates disse que as prioridades do mundo são “estranhas” e que coube a filantropos e governos ricos lidar com a desigualdade nas vacinas. “Quando falamos em gastar bilhões para economizar... trilhões de danos econômicos e dezenas de bilhões de vidas, é uma boa apólice de seguro”, disse Gates. 

Ele acrescentou que grande parte da inovação para se preparar para uma futura pandemia também pode ser útil para enfrentar os problemas de saúde globais existentes, como criar uma vacina para o HIV e melhores vacinas para tuberculose e malária. 

Gates disse que os dois grandes financiadores do desenvolvimento de vacinas durante a pandemia de Covid-19, a CEPI e o governo dos EUA, foram “corajosos” para colocar dinheiro em risco para criar amplos portfólios de vacinas em potencial. Porém, admitiu que é preciso fazer mais para aumentar os suprimentos para vacinar o mundo. 

“Foi o dinheiro em risco que fez com que os testes ocorressem. Portanto, houve um enorme benefício global. Estamos todos muito mais inteligentes agora. E precisamos de mais capacidade para a próxima vez”, disse ele. 

A professora Cherry Gagandeep Kang, membro do conselho do CEPI e virologista do Christian Medical College em Vellore, na Índia, disse que devemos esperar que os países coloquem seus interesses nacionais “na frente e no centro”. 

“O resto do mundo que não pode se dar ao luxo de assumir esses compromissos antecipadamente precisa de alguém do nosso lado. E o CEPI é essa organização”, disse ela. 

 

Bill Gates deixou o conselho de diretores da Microsoft em 2020, em meio a uma investigação sobre o relacionamento amoroso do bilionário com uma funcionária da empresa - relatou The Wall Street Journal no domingo (16).

O fundador e ex-chefe do gigante tecnológico americano deixou o cargo de presidente do conselho de administração em março de 2020.

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"Os membros do conselho de administração da Microsoft Corp. decidiram que Bill Gates tinha de deixar seu cargo em 2020, enquanto faziam uma investigação sobre um relacionamento amoroso do bilionário com uma funcionária da Microsoft que foi considerado inadequado", relatou o jornal, citando pessoas próximas ao assunto.

Trata-se de "um caso há quase 20 anos que terminou amistosamente", disse uma porta-voz de Gates ao The Wall Street Journal.

De acordo com a porta-voz, Gates deixou a Microsoft para se concentrar mais em sua organização filantrópica, a Fundação Bill e Melinda Gates.

Gates e sua mulher, Melinda, que cofundaram esta instituição beneficente há duas décadas para lutar contra a pobreza e as doenças no mundo, anunciaram seu divórcio em 3 de maio, após 27 anos de casamento.

Um porta-voz da Microsoft disse à AFP que a empresa foi alertada no segundo semestre de 2019 que "Bill Gates tentou iniciar um relacionamento íntimo com uma funcionária da empresa em 2000. Um comitê do conselho de administração revisou o caso, com a ajuda de um escritório de advocacia externo, para realizar uma investigação exaustiva".

"A funcionária, uma engenheira, afirmou em uma carta que tive um relacionamento com Gates durante anos", relatou o The Wall Street Journal.

Segundo o jornal, alguns membros da diretoria também questionaram os laços entre Gates e o financista Jeffrey Epstein. Este último se suicidou na prisão em 2019, enquanto aguardava julgamento por suposto tráfico de menores.

A equipe de Gates garantiu ao conselho que o fundador da Microsoft se reuniu com Epstein por "razões filantrópicas" e que "se arrependia de tê-lo feito", segundo o jornal.

Gates, que fundou a Microsoft em 1975, renunciou ao cargo de CEO da empresa em 2000, alegando que queria se concentrar em sua fundação. Em 2008, afastou-se por completo do cargo. Sua posição como diretor do conselho de administração foi a última que o vinculou oficialmente à empresa.

O fundador da Microsoft e bilionário filantropo, Bill Gates, e sua esposa, Melinda, vão se divorciar depois de 27 anos de casamento, informou o casal em um comunicado conjunto nesta segunda-feira (3).

O anúncio de separação de um dos casais mais ricos do mundo, com uma fortuna líquida estimada em cerca de US$ 130 bilhões, foi feito pelo Twitter.

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"Depois de muita reflexão e muito trabalho no nosso relacionamento, tomamos a decisão de encerrar nosso casamento", afirmaram.

Segundo o comunicado, eles continuarão com o trabalho conjunto na Fundação Bill & Melinda Gates, a vasta organização de caridade que financia programas de saúde global, igualdade de gênero, educação e outras causas.

"Nós continuamos a compartilhar uma crença nesta missão e vamos continuar com nosso trabalho juntos na fundação, mas não acreditamos que possamos mais crescer juntos como um casal nesta nova fase das nossas vidas", acrescentaram.

O anúncio foi feito dois anos depois do divórcio do fundador da Amazon, Jeff Bezos, também uma das pessoas mais ricas do mundo, e sua esposa, MacKenzie.

Bill Gates, de 65 anos, era um adolescente vidrado em tecnologia quando iniciou o que se tornaria a empresa mais valiosa do mundo, e foi por certo tempo a pessoa mais rica do mundo e o filantropo mais proeminente.

Ele deixou o cargo de diretor-executivo da Microsoft em 2008 para dedicar mais tempo à filantropia e mais tarde deixou o conselho, mantendo apenas o título de "fundador e conselheiro tecnológico".

Bill e Melinda Gates, de 56 anos, casaram-se em 1994, quando ela trabalhava na empresa de tecnologia. Juntos, tiveram três filhos.

Para conter o avanço do aquecimento global, o fundador da Microsoft e bilionário, Bill Gates, está financiando um estudo que pretende usar a poeira atóxica de carbonato de cálcio (CaCO3) na atmosfera, na tentativa de parte da luz solar ser refletida para o espaço.

Segundo a Forbes, o Experimento de Perturbação Controlada Estratosférica (SCoPX, na sigla em inglês), que quer está sendo realizado pela Universidade de Harvard, terá o seu primeiro teste realizado no mês de junho, no céu da Suécia, com o auxílio de um balão carregado com equipamentos científicos.

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Neste primeiro momento, apenas a capacidade de comunicação e operação será testada - sem a liberação da poeira. Se funcionar, os pesquisadores apontam que o procedimento poderia reduzir a temperatura global em 1,5°C, que custaria de 1 a 10 bilhões de dólares por ano. 

O empresário americano Bill Gates afirmou que o destino dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 depende diretamente do andamento das campanhas de vacinação contra a Covid-19 no mundo. "Acredito que será necessário acompanhar o avanço" da distribuição das vacinas ao longo dos próximos meses, e sua produção, avaliou o bilionário, em entrevista à agência de notícias japonesa Kyodo, nesta quarta-feira.

A menos de seis meses para a cerimônia de abertura, os Jogos de Tóquio, adiados em um ano devido à pandemia da covid-19, continuam ameaçados em decorrência do ressurgimento global do coronavírus e à circulação de variantes potencialmente mais perigosas. "Acho que ainda é possível (realizar os Jogos conforme planejado), se as coisas correrem bem", acrescentou o empresário, que promove e financia campanhas de vacinação em países em desenvolvimento por meio da Fundação Bill e Melinda Gates.

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O Japão vive atualmente sua pior onda de infecções desde o início da pandemia, forçando o governo a decretar, no início de janeiro, um novo estado de emergência em onze regiões do país, incluindo a capital Tóquio. Por isso, médicos alertam que o sistema de saúde corre o risco de entrar em colapso, especialmente se os Jogos aumentarem o número de casos com a circulação de pessoas.

Pesquisas recentes feitas no país mostraram que a opinião pública japonesa está cada vez menos favorável à realização dos Jogos em julho deste ano. O presidente da Associação Médica Japonesa, Toshio Nakagawa, alertou, na semana passada, para os riscos de receber espectadores estrangeiros. Nas atuais circunstâncias, seria "impossível" dar-lhes atenção médica em caso de covid-19.

Apesar das circunstâncias, o governo japonês espera que dez mil médicos e enfermeiros sejam mobilizados para a realização da disputa, que acontece entre os dias 23 de julho a 8 de agosto. O COI já informou que os Jogos não serão adiados novamente. Qualquer decisão nesse sentido, será para o seu cancelamento.

Atravessamos uma época conturbada para todos: empresas, profissionais, empreendedores, gestores. A crise se abateu sobre diversos setores econômicos e a recuperação para alguns pode ainda demorar algum tempo. Nesse cenário, saber lidar com os problemas se tornou uma habilidade ainda mais importante. Recentemente, Bill Gates escreveu em seu blog sobre duas perguntas que toda pessoa deve se fazer diante de dificuldades. São elas: Quem lidou bem com esse problema? E o que posso aprender com eles?

As perguntas podem parecer simples a princípio, ressalta Gates, mas, às vezes, as respostas são difíceis de se encontrar. É que muitos pensam, primeiro, em resolver por conta própria, criar uma solução do zero, quebrar a cabeça e “perder tempo”, quando investir um tempo em pesquisar soluções já alcançadas e bem-sucedidas para o problema estudado poderia abreviar gastos intelectuais e de tempo e dinheiro. Dificilmente um problema será totalmente novo – poderá ter nuances inéditas, mas é provável que sua essência já seja conhecida por outras pessoas. Por isso que é preciso calma e planejamento na hora de enfrentar uma adversidade. E quando falo em planejamento, não me refiro a meses de estudo e traçado de estratégias, já que é possível fazer um breve planejamento em um curto tempo. Planejar organizar ideias, definir objetivos e encontrar os meios para alcançá-los. E fazer as duas perguntas de Bill Gates ajuda bastante em qualquer planejamento.

Esses questionamentos podem ser explicados por um conceito bastante presente no mundo do empreendedorismo: a modelagem. Modelagem é aprender com quem já passou com determinada situação, ou outra pessoa de sucesso no setor em que você atua. Sabe aquela pessoa que é sua referência? Imite-a, inspire-se em sua trajetória e siga seus passos. É preciso saber onde e como ela errou, para não repetir aqueles erros. É que aprender com os erros dos outros é muito mais barato e menos doloroso.

A segunda pergunta estabelecida por Gates traz um ponto muito interessante: o que se pode aprender com quem já lidou com aquele problema. Aprender é a palavra-chave. De toda dificuldade por que passamos na vida, precisamos tirar ensinamentos. É importante refletir sobre o que deu errado, o que poderia ter sido feito diferente, para, também, não voltar a errar. No fim das contas, os erros e os problemas são grandes professores, que nos ensinam e fazem crescer.

Diante de uma adversidade, manter a calma e raciocinar sempre será a melhor opção. Pensar sobre quem já enfrentou aquele obstáculo e como o transpôs é uma estratégia que, certamente, trará melhores resultados, com maior grau de sucesso. Faz parte do nosso processo de crescimento na vida: ao aprendermos como lidar com determinada situação, vamos eventualmente nos sair melhor em circunstâncias semelhantes. Por isso, lembre-se sempre das duas perguntas de Bill Gates.

Bill Gates acredita que saldo bancário não deveria definir a prioridade para o acesso a vacinas e medicamentos relacionados ao coronavírus. No sábado (11), o fundador da Microsoft deu uma palestra numa conferência virtual sobre a Covid-19 e declarou ser importante analisar a localidade e os perfis dos pacientes.

"Se deixarmos vacinas e medicamentos irem para quem pode pagar mais em vez de irem para as pessoas e lugares onde são mais necessários, teremos uma pandemia mais longa, injusta e letal", disse o empresário. "Precisamos de líderes para tomarem decisões difíceis sobre distribuição baseada em igualdade, não apenas em fatores definidos pelo mercado", afirmou.

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Em junho, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês) anunciou que os EUA compraram quase todo o estoque mundial de remdesivir, remédio apontado por pesquisas recentes como eficaz no tratamento do novo coronavírus.

Dessa forma, essa é mais uma declaração de Gates que contraria a administração Trump. Durante a pandemia, o executivo entrou em conflito com o presidente dos EUA por posicionamentos em relação ao vírus, o que acabou o colocando como alvo da extrema direita do país.

Ele se tornou a estrela principal de teorias da conspiração sobre a pandemia. Em redes sociais, Gates é falsamente retratado como o criador da covid-19, como um empresário que está lucrando com a vacina contra o vírus e como participante de um plano para usar a doença para exterminar a população mundial. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O bilionário americano Bill Gates se declarou otimista a respeito da luta contra a Covid-19 e defendeu a distribuição de remédios e vacinas aos que precisam, e não os que pagam as maiores quantias.

"Se deixarmos que os medicamentos e as vacinas sigam para os que oferecem os maiores preços, ao invés das pessoas que mais precisam, teremos uma pandemia mais longa, mais injusta e mais letal", afirmou o fundador da Microsoft, em uma mensagem de vídeo em uma conferência virtual internacional sobre a COVID-19.

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"Precisamos de líderes para tomar decisões firmes para uma distribuição baseada na equidade e não apenas em fatores relacionados com o mercado", completou.

O filantropo, dedicado à luta contra as epidemias, destacou que a pandemia interrompeu as cadeias de abastecimento de remédios, incluindo os medicamentos de combate à aids, o que poderia "privar centenas de milhares de pessoas dos tratamentos que precisam, e não apenas na África subsaariana".

"Mas continuo otimista", completou Bill Gates. "Vamos derrotar a Covid-19 e seguiremos avançando contra a aids e outras crises de saúde".

Ele disse que os cientistas "estão fazendo grandes progressos. Melhores ferramentas de diagnóstico estão sendo desenvolvidas para identificar os infectados. Os investimentos vão para bancos de medicamentos antivirais, um ramo da ciência onde havia subinvestimento".

A segunda razão de seu otimismo, completou, é a solidariedade em escala mundial, já manifestada na luta contra a aids, com o Fundo Mundial criado em 2002, e o programa de ajuda americano PEPFAR, lançado por George W. Bush e destinado sobretudo à região da África subsaariana.

Mesmo não estando mais a frente do comando da Microsoft há 20 anos, Bill Gates ainda é uma das personalidades mais influentes da atualidade. O fundador da empresa, conhecido por seu trabalho na tecnologia é também um filantropo na área de saúde e está, por meio da  fundação Bill and Melinda Gates, financiando fábricas para produzirem testes em, pelo menos, sete vacinas contra o novo coronavírus.

A informação foi divulgada por ele, no Twitter, em uma transmissão do programa americano “The Daily Show”, que será exibido nesta sexta-feira (3). A equipe do bilionário norte-americano escolheu os projetos de vacina que considerou mais promissores e já está construindo equipamentos para fabricá-los caso os testes sejam conclusivos. 

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“Embora a gente vá terminar escolhendo no máximo duas (vacinas), vamos financiar fábricas para todas as sete para não perder tempo dizendo ‘ok, a vacina funciona’ e só então construir a fábrica”, disse.

Apesar da agilidade do empresário, que tem cobrado medidas mais duras de isolamento nos Estados Unidos, uma vacina para a Covid-19 deve demorar pelo menos 18 meses para ficar pronta para o mercado. Ao todo, Bill Gates e sua esposa Melinda prometeram doar 100 milhões de dólares para a luta contra o coronavírus. Só nos EUA há mais de 245 mil infectados. 

A Microsoft anunciou, nesta sexta-feira (13), que seu fundador Bill Gates deixou o conselho administrativo da empresa para dedicar mais tempo à filantropia.

Gates, 64 anos, deixou de se envolver nas operações diárias da empresa há mais de uma década e concentrou sua atenção na fundação que criou com sua esposa, Melinda.

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Ele atuou como presidente do conselho de administrativo da Microsoft até o início de 2014 e agora se aposentou por completo, afirmou uma declaração da empresa de tecnologia de Redmond, com sede em Washington.

"Foi uma grande honra e privilégio ter trabalhado e aprendido com Bill ao longo dos anos", indicou em um comunicado Satya Nadella, diretora executiva da Microsoft.

"Bill fundou nossa empresa com uma crença na força democratizante do software e uma paixão em solucionar os desafios mais prementes da sociedade; e a Microsoft e o mundo são melhores para isso", acrescentou.

Nadella disse que a Microsoft continuará se beneficiando da "paixão e consultoria técnica" de Gates em seu papel como consultor técnico.

"Sou grato pela amizade de Bill e espero continuar trabalhando ao lado dele", disse.

Gates deixou seu cargo de CEO em 2000, entregando a empresa a Steve Ballmer para dedicar mais tempo à sua fundação.

Ele renunciou ao cargo de presidente ao mesmo tempo em que Nadella se tornou o terceiro CEO da Microsoft, em 2014.

Incluído regularmente entre as pessoas mais ricas do mundo, William H. Gates era perito em computação e tecnologia desde muito jovem.

Aos 13 anos já estava programando. Ele estudou em Harvard, mas abandonou, com a benção de seus pais, para criar "Micro-soft" com seu amigo Paul Allen em 1975.

À medida que o mercado de computadores pessoais crescia, a Microsoft se tornou a empresa líder mundial em software.

Seu monopólio virtual levou a um julgamento altamente divulgado, no qual a empresa conseguiu evitar ser subdividida, mas teve que suportar anos de monitoramento governamental.

Ao lado da esposa, ele criou a Fundação Bill e Melinda Gates, dedicada ao combate a doenças e outros desafios humanitários, um trabalho que tem ocupado cada vez mais seu tempo.

"Gates é uma figura marcante no mundo da tecnologia e seu legado na Microsoft será sentido em Redmond pelas próximas décadas", disse Daniel Ives, analista da Wedbush, em nota aos investidores.

O segundo homem mais afortunado do mundo, Bill Gates, fundador da Microsolft, publicou uma reflexão de fim de ano em seu blog GatesNotes, intitulada de “O que eu estou pensando sobre a véspera de Ano Novo”. Nela, o mega empresário fala sobre as desigualdades sociais e defende que pessoas bilionárias como ele, deveriam ser taxadas com impostos mais altos do que são atualmente. 

Tendo uma fortuna avaliada em 96,5 bilhões de dólares, Bill Gates disse estar ciente sobre as desigualdades que continuam a separar os mais ricos dos mais pobres em todo o mundo e que tem “imensos privilégios como resultado dessa desigualdade”. 

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“Os EUA simplesmente não investem dinheiro suficiente para cumprir suas obrigações. Enquanto isso, a diferença de riqueza está crescendo. A distância entre os rendimentos superior e inferior nos Estados Unidos é muito maior do que há 50 anos. Algumas pessoas acabam com muito - fui desproporcionalmente recompensado pelo trabalho que fiz - enquanto muitas outras que trabalham tão duro, lutam para sobreviver”, admitiu. 

Gates confessou ser a favor de um novo sistema tributário, no qual, quanto mais dinheiro o cidadão tiver, mais impostos ele tem de pagar. “E acho que os ricos deveriam pagar mais do que atualmente, e isso inclui Melinda e eu”, disse o empresário citando a esposa. 

O texto propõe um debate muito mais profundo, no qual fala sobre a política financeira dos EUA e o que o país deveria fazer para tornar o próprio sistema tributário mais justo. Gates sugere alguns pontos, apesar de deixar claro que não é um especialista na área. 

“Quando digo que o governo precisa arrecadar mais dinheiro, algumas pessoas perguntam por que Melinda e eu não pagamos voluntariamente mais impostos do que a lei exige. A resposta é que simplesmente deixar que as pessoas deem mais do que o governo pede não é uma solução escalável. As pessoas pagam impostos como uma obrigação da lei e da cidadania, não por caridade. Doações voluntárias adicionais nunca arrecadam dinheiro suficiente para tudo o que o governo precisa fazer”, respondeu.

O magnata revelou que costuma passar a virada de ano dormindo, mas que sempre no primeiro dia do ano, costuma refletir como foram os últimos doze meses e o que ele a esposa esperam realizar nos próximos anos.

O filantropo bilionário Bill Gates revelou um vaso sanitário futurista que não precisa de água ou esgoto para funcionar e usa produtos químicos para transformar resíduos humanos em fertilizantes. Segundo dados do Unicef, o saneamento deficiente mata meio milhão de crianças com menos de cinco anos anualmente. 

Bill Gates comparou a mudança dos vasos sanitários tradicionais aos modelos sem água como algo semelhante ao desenvolvimento da computação na época em que fundou a Microsoft, em meados da década de 1970.

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Existem vários desenhos do vaso sanitário proposto por Bill Gates, mas todos trabalham separando resíduos líquidos e sólidos. O projeto é resultado de anos de desenvolvimento. Segundo o bilionário, a tecnologia já está pronta para entrar no mercado, em vários modelos.

Bill Gates diz que mais da metade da população mundial não tem acesso a banheiros apropriados, equipamento que deveria ser considerado básico. "Quando você pensa em coisas que são básicas, junto com a saúde e ter o que comer, ter uma privada faz parte desta lista", afirmou.

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Bill Gates, publicou suas reflexões pessoais sobre a vida de Paul Allen, que morreu na segunda-feira (15), vítima de câncer aos 65 anos. Os dois criaram a Microsoft em 1975 e mudaram para sempre o mundo da tecnologia. Allen também foi amplamente elogiado como um gigante no mundo dos negócios, esportes e filantropia.

"Eu conheci Paul quando estava na 7ª série e isso mudou minha vida", escreveu Gates. "Eu olhei para ele imediatamente. Ele estava dois anos à frente de mim na escola, muito alto e provou ser um gênio com computadores. Ele depois criou uma barba muito legal, que eu nunca consegui ter", continuou.

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Bill Gates credita Allen por prever o incrível significado dos computadores e da indústria que se formaria em torno deles. Gates diz que Allen tinha uma mente abrangente e um talento especial para explicar assuntos complicados de uma maneira simples.

"Na verdade, a Microsoft nunca teria sido criada sem o Paul. Em dezembro de 1974, ele e eu estávamos morando na área de Boston - ele estava trabalhando e eu estava indo para a faculdade. Um dia ele veio e me pegou, insistindo que eu corresse para uma banca de jornal próxima com ele", relembra Bill Gates.

"Quando chegamos, ele me mostrou a capa da edição de janeiro da revista Popular Electronics. Ela apresentava um novo computador chamado Altair 8800, que rodava em um novo e poderoso chip. Paul olhou para mim e disse: "Isso está acontecendo sem nós!". Esse momento marcou o fim da minha carreira universitária e o início de nossa nova empresa, a Microsoft. Isso aconteceu por causa de Paul", completou.

Para finalizar, Gates expressou admiração por todas as formas que Allen ajudou a melhorar o mundo. "Paul merecia mais tempo na vida. Ele teria aproveitado ao máximo. Vou sentir muita falta dele", disse, em um post publicado em seu blog pessoal.

A maioria das pessoas conhece três coisas sobre Bill Gates - ele é um dos homens mais ricos do mundo. Criou a Microsoft, uma das empresas de tecnologia de maior sucesso de todos os tempos. É um filantropo extremamente atuante e possui sua própria fundação de caridade.

Mas apesar de seus esforços filantrópicos e da sua fortuna, há coisas sobre Bill Gates que muitos desconhecem. Aqui estão 10 fatos que você provavelmente não sabia sobre William Henry Gates III, ou apenas Bill Gates.

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1- Como muitos outros empreendedores de sucesso na tecnologia, Bill Gates abandonou a faculdade. Ele deixou a Universidade de Harvard em 1975 para se dedicar totalmente à Microsoft.

2- Dois anos depois de abandonar Harvard, Gates foi preso no Novo México (EUA). Ele estava dirigindo sem licença e atravessou um sinal vermelho.

3- Para viagens aéreas, Gates costumava voar em classes econômicas. Atualmente ele se locomove no avião que possui desde 1997.

4- Além de uma coleção de Porsches, Bill Gates é dono de uma série de escritos de Leonardo da Vinci. Ele adquiriu os papéis em um leilão ocorrido em 1994 por US$ 30,8 milhões.

5- Apesar de sua imensa riqueza, Gates diz que seus filhos só herdarão US$ 10 milhões cada - apenas uma fração de seu patrimônio líquido de US$ 90,9 bilhões. "Deixar as crianças com enormes quantidades de dinheiro não é um favor para elas", diz ele.

6- Embora gaste a maior do seu tempo com sua fundação, Gates diz que ainda está trabalhando com a Microsoft.

7- Gates diz que, se a Microsoft não tivesse dado certo, ele provavelmente seria um pesquisador de inteligência artificial.

8- Weezer é a banda favorita de Bill Gates. Ele também costuma ouvir U2.

9- Ele diz que lê 50 livros por ano. "A leitura ainda é a principal maneira pela qual eu aprendo coisas novas e testo minha compreensão", diz.

10- Gates não fala nenhuma língua estrangeira. Isso, ele diz, é o seu maior arrependimento na vida até agora.

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O criador da Amazon, Jeff Bezos, superou Bill Gates e se tornou a pessoa mais rica do mundo. Um salto no preço das ações da Amazon impulsionou o CEO para o topo, derrubando o posto ocupado pelo cocriador da Microsoft após quatro anos seguidos. O ranking está sempre mudando, mas uma coisa se mantém - os magnatas da tecnologia continuam a dominar a lista.

De acordo com o Bloomberg Billionaires Index, um terço dos 30 bilionários mais ricos ganharam fortunas nesse setor. O LeiaJá preparou uma lista com os cinco empresários da tecnologia mais endinheirados e explica de onde vem o capital de pessoas como os criadores da Amazon, Google e do Facebook.

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Jeff Bezos

O criador da Amazon derrubou Bill Gates de seu cargo para se tornar o homem mais rico do mundo. Ele ganhou sua enorme fortuna ao introduzir o e-commerce para o mundo. Depois de passar um tempo em Wall Street, Bezos fundou a Amazon.com na garagem de sua casa em Seattle em 1994.

A empresa tornou-se pública três anos depois e desde então se transformou em um gigante online, vendendo de tudo, desde móveis a alimentos, até os próprios produtos eletrônicos de consumo da Amazon.

Bezos também tem interesses fora da Amazon, incluindo investimentos em sua empresa espacial privada, a Blue Origin, que lançou com sucesso sua primeira espaçonave em 2015, e o The Washington Post, o jornal que ele comprou em 2013. Com 53 anos, Bezos possui uma fortuna estimada em US$ 150 bilhões.

Bill Gates

Com apenas 20 anos, Bill Gates criou a Microsoft com seu amigo de infância Paul Allen. Apenas alguns meses antes de completar 31 anos, a companhia se tornou pública, tornando Bill Gates um bilionário. Ele atuou como presidente e maior acionista da Microsoft até 2014, mas atualmente não está mais envolvido ativamente em atividades como empresário.

Gates foi o dono do título de homem mais rico do mundo durante quatro anos até ser ultrapassado por Jeff Bezos na lista. No entanto, ele ainda é um dos mais generosos. Desde 1999, Bill Gates dirige, ao lado da esposa, a Fundação Bill & Melinda Gates - uma das instituições de caridade mais poderosas do mundo.

A fundação visa tirar milhões de pessoas da linha pobreza, com um grande foco na eliminação do HIV, malária e outras doenças infecciosas. Com 61 anos, Bill Gates tem uma fortuna estimada em US$ 90,7 bilhões.

Mark Zuckerberg

Quando tinha apenas 19 anos, Mark Zuckerberg criou o TheFacebook.com em seu dormitório na Universidade de Harvard. A plataforma era uma versão rudimentar da onipresente rede social conhecida como Facebook.

Zuckerberg abandonou a faculdade para trabalhar em tempo integral como CEO do Facebook, e o site rapidamente explodiu em popularidade. Atualmente, possui dois bilhões de usuários diários e tem o valor de mercado de US$ 480 bilhões.

Aos 33 anos, Zuckerberg é de longe a mais jovem das 50 pessoas mais ricas do mundo, com fortuna estimada em US$ 71 bilhões. Em dezembro de 2015, Zuckerberg e sua esposa, Priscilla Chan, prometeram doar 99% de sua fortuna através de uma organização chamada Chan Zuckerberg Initiative.

Larry Page

Como aluno de Stanford em 1998, Larry Page juntou-se ao colega de classe Sergey Brin para criar o BackRub, um mecanismo de busca que acabou se transformando no Google. Atualmente, ele administra a Alphabet, uma das maiores e mais avançadas empresas do mundo, com valor superior a US$ 660 bilhões.

Page supervisionou grandes mudanças na estrutura de negócios do Google em 2015, começando com a criação da Alphabet, a holding que gerencia o Google e todos os seus empreendimentos relacionados.

Com 44 anos, Page tem uma fortuna estimada em US$ 48,8 bilhões. Ele possui um iate e uma mansão ecologicamente correta em Palo Alto, que usa energia geotérmica e captura de água da chuva.

Sergey Brin

Sergey Brin, que emigrou de Moscou para os EUA ainda criança, conheceu Larry Page em 1995 em Stanford, onde eles cursaram doutorado. Três anos depois, fundaram o Google, uma das empresas mais poderosas do planeta.

Ao lado de Larry Page, Sergey Brin ajudou a facilitar a reestruturação maciça do Google, anunciada pela empresa em 2015. A medida permitiu que Sergey Brin se concentrasse em explorar novos projetos e ideias inovadoras.

Com os melhores talentos e uma abundância de recursos à sua disposição, a Alphabet já começou a tornar realidade casas e carros autônomos. A riqueza de Sergey Brin é estimada em US$ 47,5 bilhões.

Jeff Bezos é a pessoa mais rica da história moderna. O patrimônio líquido do fundador da Amazon chegou aos US$ 150 bilhões nesta segunda-feira (16), de acordo com o Bloomberg Billionaires Index. Sua fortuna é cerca de US$ 55 bilhões maior do que a do cofundador da Microsoft, Bill Gates.

Bezos foi o segundo no mundo a ter uma fortuna superior a US$ 100 bilhões. Bill Gates, fundador da Microsoft, havia atingido o mesmo patamar brevemente em 1999, no auge da bolha da internet.

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O patrimônio líquido de Jeff Bezos subiu US$ 52 bilhões este ano, valor que representa toda a fortuna do presidente do Alibaba Group Holding, Jack Ma. Além da Amazon, Bezos possui o jornal The Washington Post e fundou a Blue Origin, uma empresa de viagens espaciais.

Atrás de Bezos, no índice da Bloomberg, está Bill Gates, com uma fortuna de US$ 95,3 bilhões. Gates teria um patrimônio líquido de mais de US$ 150 bilhões se tivesse mantido os ativos que ele doou, em grande parte para a Fundação Bill & Melinda Gates.

Ele doou quase US$ 700 milhões de ações da Microsoft e US$ 2,9 bilhões em dinheiro e outros ativos desde 1996, de acordo com uma análise divulgada publicamente.

O bilionário americano Bill Gates zombou de Donald Trump ao contar sobre duas reuniões nas quais o presidente lhe perguntou qual era a diferença entre o vírus da aids, o HIV, e o vírus do papiloma humano, o HPV. E seu relato, ante funcionários da sua fundação, foi registrado.

No vídeo, transmitido na noite de quinta-feira pelo canal NBC, o cofundador da Microsoft e diretor de uma fundação humanitária especializada em saúde, conta que no início do mandato encorajou Trump a "escolher coisas importantes para fazer, como acelerar a vacina contra o HIV".

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"Em ambas as reuniões, me perguntou se as vacinas não eram uma coisa ruim, porque estava considerando estabelecer uma comissão para pesquisar os efeitos colaterais das vacinas e alguém - acho que foi Robert Kennedy Jr. - lhe tinha dito que as vacinas estavam causando coisas ruins. E eu lhe disse: 'Não, isso seria um beco sem saída, seria ruim, não faça isso'", conta Gates na reunião privada.

"Em ambas as ocasiões, quis saber se havia alguma diferença entre o HIV e o HPV, e eu pude explicar-lhe que os dois raramente são confundidos", diz, visivelmente surpreso pela pergunta do presidente.

Existe uma vacina contra o HPV, um vírus sexualmente transmissível que se manifesta na forma de pequenas verrugas nos genitais e que pode levar a vários problemas de saúde, entre eles o câncer do colo do útero.

O vírus HIV é causador da aids, doença que matou um milhão de pessoas no mundo em 2016, e apesar do trabalho incessante de pesquisadores, ainda não há uma vacina disponível para combatê-lo.

Neste trecho do vídeo, Gates explica que "evitou" Trump em um evento em que ambos estavam presentes, antes de sua eleição, e que ficou incomodado com o hábito do magnata imobiliário de se referir a si mesmo na terceira pessoa.

Contou, ainda, que Trump "sabia muito sobre a aparência" de sua filha, e que Melinda, sua esposa, "não gostou muito disso".

O fundador da Microsoft e filantropo Bill Gates foi eleito o homem mais admirado do mundo em pesquisa recente realizada pela empresa YouGov. No lado feminino, quem conquistou o título foi a atriz Angelina Jolie. O levantamento envolveu mais de 37 mil pessoas em 35 países.

Pioneiro em tecnologia, Bill Gates aparece no topo da lista desde que a pesquisa começou a ser conduzida. Ele possui a Fundação Bill e Melinda Gates, que já doou bilhões de dólares a causas humanitárias. Já Angelina Jolie é conhecida principalmente pelos seus papéis no cinema, mas também lidera uma ONG em seu nome.

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A lista ainda traz nomes como Barack Obama, Jackie Chan, rainha Elizabeth II, Malala Yousafzai e muitos outros. Por aqui, o juiz Sergio Moro foi eleito o mais admirado entre os brasileiros e a ex-primeira dama dos EUA, Michelle Obama, ficou com o primeiro lugar entre as mulheres citadas.

A Fundação Bill&Melinda Gates está realizando o concurso Grand Challenges Explorations, que oferece US$ 100 mil para projetos de pesquisa humanitária com duração de 18 meses, exclusivamente para brasileiros. O número de vagas não foi informado e as inscrições seguirão abertas até o dia 2 de maio

O concurso é realizado através de uma parceria entre a fundação, o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O objetivo é desenvolver experiências de ciência da informação, epidemiologia e saúde pública no Brasil abordando questões prioritárias em saúde materna e infantil, através da ciência de dados. 

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Não é preciso ter doutorado, mestrado ou graduação para concorrer, sendo possível inclusive a participação de instituições. Os interessados devem descrever sua ideia de pesquisa em duas páginas, enviando uma cópia em português e outra em inglês, separadas em duas seções: uma deve explicar a ideia e a outra é sobre como pretende testar o projeto. Para mais informações, acesse o site da Fundação Bill&Melinda Gates

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