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A lendária cantora americana Tina Turner vendeu seus direitos musicais à BMG, anunciou a gravadora nesta quarta-feira (6), tornando-se a mais recente artista a monetizar seu extenso legado.

Os termos do acordo não foram revelados, mas a BMG anunciou que inclui parte das gravações e dos direitos autorais em posse da artista, assim como os direitos relacionados, nome e imagem.

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Turner, de 81 anos, vendeu mais de 100 milhões de discos. A Warner Music continuará sendo a gravadora da ganhadora do Grammy, confirmou a BMG.

"Assim como para qualquer artista, a proteção do trabalho da minha vida, meu legado musical é algo pessoal", disse Turner em um comunicado divulgado pela BMG, no qual afirma que está "segura" de que seu trabalho está "em mãos profissionais e confiáveis".

O presidente da empresa, Hartwig Masuch, afirmou que a BMG se sente "honrada" de poder administrar os interesses de Turner, autora de clássicos como "What's Love Got To Do With It" e "Private Dancer."

"É uma responsabilidade que nós levamos a sério e trabalharemos nisso de forma diligente. É, pura e simplesmente, a melhor", disse Masuch.

A venda faz parte do 'boom' atual de compras de direitos musicais nos mercados financeiros que se sentem cada vez mais atraídos pelas lucrativas carteiras deste tipo de bem.

Em muitos casos, as transações tiveram preços vertiginosos.

Bob Dylan vendeu seu catálogo completo por 300 milhões de dólares à Universal Music Publishing Group, enquanto Stevie Nicks de Fleetwood Mac vendeu a maioria do seu por 100 milhões.

BMG, que faz parte do conglomerado de meios Bertelsmannia, representa ou possui os direitos de celebridades como John Lennon e Ringo Starr, Mick Jagger e Keith Richards, Kurt Cobain e David Bowie.

Novos anúncios são esperados para as próximas semanas.

O Banco BMG está com inscrições abertas para seu programa de estágio voltado à implantação de unidades de lojas de crédito. São aceitos estudantes das áreas de administração, publicidade e propaganda, relações públicas e marketing com formatura entre julho e dezembro de 2021. 

Entre os benefícios oferecidos, estão bolsa-auxílio, vale alimentação, vale refeição, vale transporte, assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida e academia. 

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As inscrições, que incluem testes online, devem ser feitas através do site onde as vagas foram anunciadas. Os candidatos serão selecionados através de testes on line, avaliações do site de seleção e do banco, seguidas do processo de admissão.

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Atualmente o Brasil tem passado por uma crise econômica. Porém o 'país do futebol' tem visto nos últimos anos um crescimento de investimento das instituições financeiras no futebol mostrando que dentro das quatro linhas a crise passa longe.

Claro que isso não significa que a maioria dos clubes vivem na bonança financeira, mas o fato de várias instituições investirem no futebol revela que a crise econômica não tem sido empecilho para bancos e instituições financeiras no geral apostarem no futebol.

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O caso mais conhecido de todos é o da instituição financeira Crefisa, que desde 2015 tem feito um grande investimento no Palmeiras e ajudado o clube nas conquistas dos brasileiros de 2016 e 2018 e a Copa do Brasil de 2015. Em janeiro de 2019, o clube anunciou a renovação com a instituição até 2021. São 81 milhões de reais por ano, o que pode chegar em mais 400 milhões até o fim do contrato.

Outro caso que vem chamando atenção pelo poder financeiro é o do Flamengo. Com treinador e jogadores provenientes do futebol europeu, o Flamengo tem montado uma verdadeira seleção, e claro que tem um banco por trás disto tudo. O Bs2, com sede em Belo Horizonte, assinou acordo com clube em 2019 de 15 milhões de reais por ano. Apesar de parecer uma valor pequeno, o acordo ainda prevê o valor R$ 10 a cada conta aberta no banco. O calculo é de que esse valor pode chegar a até 45 milhões de reais.  

Recentemente o Corinthians firmou contrato com o banco BMG por cerca de 30 milhões por ano. O clube e o banco inclusive lançaram uma espécie de ‘oferta’ para os sócios-torcedores inadimplentes. Basta que o torcedor que não esteja em dia com sua mensalidade abra uma conta no banco parceiro e sua divida com clube será perdoada.

No Rio Grande Sul não é novidade. Grêmio e Internacional são patrocinados por uma instituição pública, a Banrisul. Em Minas Gerais Atlético-MG tem o BMG como patrocínio master, o mesmo do Vasco e o Cruzeiro o banco digital Digi +. O São Paulo que enlouqueceu a janela de transferência com Dani Alves e Juanfran tem o banco Inter como parceiro. O banco inclusive levou torcedores para apresentação de Dani Alves como ação promocional.

Parece até uma realidade paralela, no país em que todos os dias se fala em crise e em reformas o futebol tem sido um grande atrativo para as instituições financeiras que não temem em investir no futebol.

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Após acertar contrato de patrocínio com o BMG, vínculo que deve ser oficializado nesta quinta-feira, o Corinthians vai atingir a meta de valor estipulada para este ano com patrocinadores. A parceria será de dois anos, até o término do mandato do presidente Andrés Sanchez, e deve render por volta de R$ 30 milhões/ano ao time alvinegro.

O clube já tinha garantida a arrecadação de R$ 20 milhões do acordo com a Nike e mais R$ 15 milhões com outros três anunciantes menores: Poty, que estampa a parte de trás do calção; Universidade Brasil, no ombro; e PES, na barra da camisa. Tudo somado dá cerca de R$ 65 milhões. A diretoria estipulou arrecadar R$ 64 milhões em patrocínios na atual temporada.

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O uniforme do Corinthians ainda tem potencial para render um total de R$ 80 milhões, de acordo com fontes do mercado. Ainda há três espaços a serem preenchidos na camisa. A parte que fica em cima do número, nas costas, deverá continuar com a Positivo. Faltam detalhes para a renovação.

O marketing do Corinthians também está negociando com outra empresa para estampar a barra de trás da camisa. O acordo estaria adiantado e pode ser fechado na próxima semana. Com isso, restará só a manga.

Corinthians e BMG chegaram a um acordo na quarta, o que encerrou um período de quase dois anos sem uma marca para estampar a parte mais nobre da camisa do clube. A estreia do novo uniforme será na primeira partida do Campeonato Paulista, no domingo, contra o São Caetano, em Itaquera.

O Corinthians estava sem o principal anunciante no uniforme desde abril de 2017, quando encerrou o acordo com a Caixa, que pagava cerca de R$ 25 milhões por ano. Para conseguir o novo patrocinador, o clube contou com a ajuda do empresário Giuliano Bertolucci, que tem boa relação com Ricardo Guimarães, dono do BMG. O agente aproximou a diretoria e o banco, facilitando a negociação.

Os patrocínios são parte dos R$ 399 milhões que o clube pretende arrecadar em 2019. O valor inclui ainda direitos de TV e renda dos jogos, entre outros.

O conglomerado BMG voltou a liderar, no mês de agosto, a lista das instituições com maior volume de reclamações no Banco Central, entre as que têm pelo menos 2 milhões de clientes. Este é o segundo mês em que a autarquia trabalha com uma nova elaboração do ranking e, desde então, o BMG fica no topo do rol.

Apesar de ter sido a mais criticada, o índice do banco recuou de 40,30 pontos em julho para 36,13 pontos no mês passado. Conforme o BC, foram feitas 87 queixas consideradas procedentes contra o conglomerado, que conta com pouco mais de 2,4 milhões de clientes, no período.

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A concessão de crédito consignado sem a formalização do título adequado foi apontada por 17 consumidores como um problema. Esse foi o item alvo do maior número de reclamações da instituição bancária. A segunda maior quantidade de queixas (14) foi em relação à restrição de realização de portabilidade de operações de crédito consignado relativas a pessoas naturais por recusa injustificada. Já 11 pessoas declararam insatisfação com a resposta recebida do BMG referente à reclamação registrada no BC.

Na segunda posição ficou o Mercantil do Brasil, que possui quase 2,1 milhões de clientes. Em agosto, o índice da instituição foi de 10,51 pontos, relativo a 22 reclamações consideradas procedentes. A maior quantidade de críticas (12) foi referente à restrição ao fazer portabilidade de operações de crédito consignado.

O Santander baixou uma posição de julho para agosto e agora está em terceiro lugar no ranking, ao registrar índice de 10,25 pontos. Foram 317 críticas consideradas procedentes pelo BC no mês passado para o conglomerado, que reúne 30,9 milhões de correntistas. A maior quantidade delas (72) foi em relação a débitos em conta de depósito não autorizados pelo cliente.

Na quarta posição ficou o conglomerado Banrisul, com índice de 7,87 pontos, 30 queixas e 3,8 milhões de clientes - o banco que tem sede no Sul do País estava na terceira colocação em julho. Também a questão da restrição da portabilidade foi a que recebeu maior volume de reclamações de usuários (10) no mês passado.

O conglomerado HSBC figurou em quinto lugar - também um abaixo do levantamento anterior, com índice de 7,08 pontos. Foram 73 críticas avaliadas como procedentes para o grupo que possui 10,3 milhões de correntistas. A cobrança irregular de tarifa por serviços não contratados foi apontada por 10 críticos. Da sexta à décima posição do ranking do BC estão: Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e Votorantim.

A lista é obtida com base nas reclamações do público que são registradas no BC e que têm relação com assuntos regulados pela instituição. Até junho, os bancos estavam divididos entre os que tinham mais ou menos de 1 milhão de clientes. Pela nova metodologia, a separação considera a quantidade de 2 milhões de clientes. O BC agora também passa a incluir financeiras na lista.

Outra mudança na elaboração do ranking foi a ampliação da base de clientes de cada instituição ou conglomerado. Até então, apenas os clientes que faziam operações de depósitos com cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) eram contabilizados. Agora, outras operações de depósitos também podem entrar na apuração, como as de consumidores que fazem empréstimos ou investimentos em um banco mesmo sem ter conta na casa. O índice é formado a partir do volume das reclamações, que é dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1 milhão. Antes, a multiplicação era por 100 mil.

As ações criminais contra os ex-deputados José Genoino (PT-SP) e Valdemar Costa Neto (PR-SP), que renunciaram aos mandatos após terem prisões decretadas pelo Supremo Tribunal Federal, no processo do mensalão, serão transferidas para a Justiça de primeira instância.

A primeira decisão nesse sentido foi dada nesta semana pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello. Ele determinou a remessa para a 4.ª Vara Federal de Minas Gerais do processo que apura suspeitas de envolvimento de Genoino com supostos empréstimos fraudulentos do Banco BMG ao PT.

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"No Diário Oficial da Câmara dos Deputados de 4 de dezembro de 2013, há notícia de o presidente da Casa ter publicado a declaração de renúncia ao mandato, formalizada pelo referido denunciado (Genoino)", afirmou Marco Aurélio no despacho assinado na quarta-feira. O ministro explicou que, quando um congressista deixa o cargo no Congresso, perde o direito ao chamado foro privilegiado, ou seja, à garantia de ser julgado pelo Supremo.

"A cessação do mandato do parlamentar direciona a concluir-se não mais persistir a prerrogativa de foro", disse Marco Aurélio. Valdemar, por sua vez, responde a algumas ações criminais no Supremo que devem ter o mesmo destino. Ele renunciou ao cargo na quinta-feira.

Suplência

Essa não será a primeira vez que o processo contra Genoino é remetido para a Justiça de primeira instância. Em 2011, a ação foi transferida do Supremo porque o petista não foi reeleito para a Câmara - obteve uma vaga de suplente. Mas, no início deste ano, Genoino assumiu o cargo de deputado após Carlinhos Almeida ter sido eleito prefeito de São José dos Campos (SP).

No processo que será remetido para a primeira instância também são réus outros condenados pelo Supremo no julgamento do mensalão, entre os quais o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Os dois já cumprem pena no Complexo Penitenciário da Papuda por causa de condenações no processo do mensalão. Genoino está em prisão domiciliar após ter reclamado de problemas cardíacos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco Central trouxe, nesta segunda-feira, 9, a concretização da transferência oficial do Banco BMG para São Paulo, segundo a lista de processos aprovados pelo departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf) da instituição. A mudança, de acordo com o diretor Sidnei Corrêa Marques, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de hoje.

Conforme reportagem do jornal O Estado de S. Paulo da semana passada, após 80 anos com sede em Belo Horizonte e 'machucado' pelo envolvimento no escândalo do mensalão, de um ano para cá o banco vem passando por uma "plástica completa".

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Primeiro, tornou-se sócio do Itaú numa nova instituição, focada no crédito consignado. Na sequência, a família Pentagna Guimarães saiu de cena e contratou dois executivos de nome no mercado para tocar o banco. O BMG escolheu um dos edifícios de escritório mais imponentes da capital paulista, na avenida Brigadeiro Faria Lima, ao lado dos bancos mais importantes do País.

Machucado pelo envolvimento no escândalo do mensalão, de um ano para cá o banco BMG vem passando por uma plástica completa. Primeiro, tornou-se sócio do Itaú numa nova instituição, focada no crédito consignado. Na sequência, a família Pentagna Guimarães saiu de cena e contratou dois executivos de nome no mercado para tocar o banco. Agora, a última etapa da mudança de identidade: depois de 80 anos em Belo Horizonte, o BMG muda nesta segunda-feira, 2, sua matriz para São Paulo.

O BMG escolheu um dos edifícios de escritório mais imponentes da cidade, na avenida Brigadeiro Faria Lima, ao lado dos bancos mais importantes do País. Quer se apresentar ao público e ao mercado como uma empresa renovada, voltada para o futuro e distante daquele banco que teve problemas com a Justiça por conta da ligação com o PT e com as empresas de Marcos Valério.

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A partir de São Paulo, o BMG pretende se lançar num projeto de diversificação. A meta é pular, no espaço de três anos, do 13.º para o 10.º lugar no ranking dos bancos - medido pelo volume de operações de crédito. Para isso, a instituição, que é líder no segmento de crédito consignado entre os bancos privados, vai apostar em outras três frentes: empréstimos a empresas, cartões de crédito e financiamento habitacional.

“Crescer no ranking não é fácil, sabemos disso. Tem muita gente forte na frente e outro grupo logo atrás querendo nos ultrapassar ”, afirma Antonio Hermann, presidente do banco contratado em novembro do ano passado, quando os controladores decidiram profissionalizar a instituição. Junto com ele chegou Alcides Tápias, um dos executivos mais respeitados do mercado e ex-ministro do governo Fernando Henrique Cardoso, para presidir o conselho de administração do BMG.

Lucro

Até agora, o plano traçado pela instituição parece caminhar bem. O banco anunciou lucro de R$ 223 milhões no segundo trimestre do ano, seu recorde para o período. A associação com o Itaú abriu as portas de outras instituições, o que ajudou a reduzir o custo de captação do BMG - o drama de todo banco de médio porte. A própria mudança para São Paulo, que já estava nos planos desde a profissionalização, foi antecipada em cerca de seis meses graças a um negócio de ocasião, provocado pela derrocada de um concorrente.

A nova sede foi montada em um andar e meio do Pátio Victor Malzoni, um dos prédios de escritórios mais caros de São Paulo, onde já estão o banco de investimento BTG Pactual e o Google. Esse imóvel estava alugado para o banco BVA, que já tinha tudo pronto para mudar quando sofreu intervenção e depois foi liquidado pelo Banco Central.

O BMG alugou a área e comprou os móveis, os computadores e todos os aparelhos deixados para trás pelo BVA. Ali serão acomodadas cerca de 600 pessoas, até então instaladas em Belo Horizonte e na filial de São Paulo, na região da avenida Paulista. “Estamos melhorando a estrutura e agora vamos desenvolver outras atividades”, afirma Tápias.

Planos

Das três apostas para o futuro, a operação no segmento de financiamento habitacional é a única que vai começar do zero. No ramo de cartão de crédito consignado (com desconto direto na folha de pagamento), o banco já tem uma carteira de R$ 1 bilhão e cerca de 700 mil usuários, e pretende dobrar esses números até 2015.

E a expansão da operação de empréstimo a empresas, que já era tradicional no banco, começou pelo avesso. Essa carteira passou por um processo de depuração, que reduziu seu volume de R$ 2,5 bilhões para US$ 1 bilhão. “Agora essa carteira está sadia e pronta para crescer. Mas sem pressa, porque a situação (da economia) é delicada”, afirma Hermann. A meta é chegar aos R$ 3,5 bilhões em financiamento a empresas até 2015.

Para um banco que até o meio do ano passado estava sendo negociado com o Bradesco e com o BTG Pactual, é um progresso e tanto. A família Pentagna Guimarães queria continuar no negócio, mas enfrentava uma crise de liquidez que também afetava outras instituições de médio porte. Foi aí que surgiu o Itaú, com uma proposta diferente: em vez da compra, ofereceram uma parceria.

A intermediação foi feita por Hermann e Tápias, que são sócios numa empresa de consultoria. Essa parceria tornou-se a âncora da tentativa de reinvenção do BMG. “Está dando certo. É gostoso ser sócio do Itaú”, diz Hermann. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O banco BMG e a operadora de telefonia móvel TIM fecharam acordo na área de serviços móveis. A parceria se dá por meio de um chip personalizado vinculado ao cartão de crédito, chamado BMG TIMChip, para os clientes do banco. A expectativa é pela comercialização de 20 mil chips no primeiro trimestre deste ano, segundo o diretor de produtos e serviços financeiros da TIM, Carlos Roseiro.

"Essa parceria segue o conceito de 'mobile banking', onde por meio de um aplicativo instalado no celular os clientes do cartão do BMG poderão fazer consultas ao saldo e realizar pequenos empréstimos ou contratar seguros", disse Roseiro. Segundo ele, a tecnologia desenvolvida permite o acesso dos serviços móveis por qualquer aparelhos, desde os mais simples aos smartphones.

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O executivo da TIM acrescentou que a parceria permitirá ainda transformar parte da fatura dos cartões BMG Card e BMG Master em bônus para celular, além de ter acesso a operações como recarga e consulta de saldo. A cada R$ 70 gastos nos cartões de crédito do BMG, o cliente receberá R$ 1 em bônus no BMG TIMChip que poderão ser utilizados em ligações locais ilimitadas de TIM para TIM ou fixo, bem como em diárias de SMS ou internet.

O BMG TIMChip será oferecido nos Planos Infinity Pré e Liberty Controle Express e, no lançamento, será ofertado exclusivamente através do call center do BMG. Segundo Roseiro, a mesma parceria poderá ser estendida a outros bancos futuramente. O desenvolvimento tecnológico do projeto foi das empresas Takenet, da G&D e Minutrade.

O BMG inaugurou na quarta-feira (05) o mercado de Depósito a Prazo com Garantia Especial 2 (conhecido pela sigla DPGE 2), instrumento criado para estimular a captação de recursos pelas instituições financeiras de pequeno e médio portes. No total, o banco mineiro obteve R$ 50 milhões a um custo (já incluído o seguro) de CDI mais 1,45% ao ano, algo ao redor de 8,50% ao ano. Nas operações com a versão anterior do DPGE, o custo médio era de CDI mais 3% ao ano. O CDI é a taxa de juros que serve de referência para as transações entre as instituições financeiras no mercado nacional. Hoje, 110% do CDI, por exemplo, significa um custo de aproximadamente 8% ao ano.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou no mercado que o BMG quer voltar a captar nas próximas semanas porque tem um limite de uso desse instrumento de R$ 5 bilhões. Além disso, a demanda pela operação lançada ontem teria sido quase 10 vezes superior à oferta, ou seja, de R$ 500 milhões. Os principais compradores do papel foram administradores de recursos, private bankers e escritórios que administram fortunas familiares (conhecidos no mercado por family offices). Procurado pela reportagem, o BMG não quis fazer comentários.

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Segundo o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), outras duas instituições financeiras já estão habilitadas a captar no âmbito do DPGE 2: os bancos Ficsa e Bonsucesso. Até a quarta-feira (05), nenhum dos dois havia lançado operação no mercado. Em meados de novembro, o presidente do Ficsa, Cláudio Ferro, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a instituição já estava pronta para emitir.

Garantias

Criado por uma resolução do Conselho Monetário Nacional, o DPGE 2 aperfeiçoa o instrumento anterior, que surgiu em meio ao pior momento da crise global, no primeiro semestre de 2009. A diferença principal entre os dois está nas garantias.

Em ambos, o FGC assegura ao investidor que seu dinheiro será resgatado, até um limite de R$ 20 milhões, mesmo que a instituição financeira sofra intervenção ou seja liquidada pelo Banco Central (BC). Mas, no DPGE 2, o FGC exige garantias firmes como contrapartida do banco emissor - carteiras de crédito.

As carteiras apresentadas pelas instituições interessadas na emissão do DPGE são analisadas pelo Sistema de Central de Cessões de Crédito (conhecido pela sigla C3), criado e mantido pelos próprios bancos brasileiros. Ou seja, ao receber o aval da C3, o próprio FGC tem mais segurança nas operações. Por isso, decidiu cobrar menos dos bancos por um seguro obrigatório nas emissões de DPGE. Em vez de 1%, será 0,3% ao ano. É por isso que o custo de captação do BMG na emissão de ontem foi inferior ao do DPGE anterior.

A tendência, segundo executivos de bancos, é de que o custo cai ainda mais ao longo do tempo. A avaliação é de que o custo da emissão de ontem do BMG deve representar um teto para instituições do mesmo porte. Os bancos pequenos e médios têm estado sob pressão no Brasil desde a eclosão da crise global. No auge da crise, em 2008, as principais fontes externas de captação para essas instituições secaram. A situação piorou quando estourou o escândalo do banco Panamericano.

A instituição que pertencia ao empresário Silvio Santos vendia no mercado carteiras de crédito e não dava baixa em seus balanços. De lá para cá, a quebra de outros bancos, como o Cruzeiro do Sul e o BVA, só aumentou ainda mais a desconfiança. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Banco BMG registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 146 milhões no terceiro trimestre de 2012, ante lucro líquido de R$ 392,6 milhões no mesmo período do ano passado. No segundo trimestre deste ano, houve prejuízo de R$ 88,6 milhões. No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o banco reportou prejuízo de R$ 319,3 milhões, enquanto em igual intervalo do ano passado apresentou lucro de R$ 414,4 milhões.

Segundo a instituição, o resultado negativo acumulado de janeiro a setembro deste ano ocorreu em função dos ajustes contábeis determinados pela Resolução 3.533 do Banco Central e por causa dos eventos não recorrentes de marcação a mercado.

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Pela resolução do Banco Central, que entrou em vigor em janeiro de 2012, as instituições financeiras não podem mais computar de imediato o lucro obtido com a venda de carteiras de crédito. Elas agora são obrigadas a incluir no balanço o ganho apenas quando ele se confirmar.

A margem financeira líquida do BMG ficou em 16,5% no terceiro trimestre deste ano, recuo de 9,5 pontos porcentuais na comparação anual e de 0,2 ponto porcentual em relação ao segundo trimestre deste ano. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, a margem financeira líquida caiu 4,8 pontos porcentuais, para 14,4%, ante igual intervalo do ano passado.

O patrimônio líquido do BMG encerrou em R$ 3,023 bilhões no terceiro trimestre deste ano, resultado que representa uma queda de 14,4% em relação a igual período do ano passado. Ante o segundo trimestre deste ano, houve recuo de 4,8%.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado (ROAE) ficou negativo em 18,2% no terceiro trimestre de 2012. De julho a setembro de 2011 foi positivo em 64,0% e, no segundo trimestre de 2012 foi negativo em 23%. No acumulado de janeiro a setembro de 2012, o ROAE ficou negativo em 16,9%, sendo que no mesmo período do ano passado foi positivo em 22,6%.

Os ativos totais do banco somaram R$ 23,325 bilhões ao final do terceiro trimestre de 2012, crescimento de 30,4% na comparação anual e de 7,7% ante o segundo trimestre. A carteira de crédito total alcançou R$ 27,509 bilhões, recuo de 3,3% em relação ao terceiro trimestre de 2011 e queda de 1% sobre o segundo trimestre de 2012.

O índice de Basileia (que mede quanto o banco pode emprestar sem comprometer seu capital) da instituição ficou em 12,7% de julho a setembro deste ano, 0,1 ponto porcentual acima do mesmo período de 2011. Na comparação com o segundo trimestre de 2012, houve queda de 0,4 ponto porcentual no índice de Basileia.

Profissionalização

A família Pentagna Guimarães, dona do BMG, está deixando o comando do banco. Para isso, contratou Alcides Tápias para presidir o Conselho de Administração no lugar do patriarca Flávio Pentagna Guimarães. Ricardo Guimarães, filho de Flávio, passa a presidência executiva da instituição para Antonio Hermann, que tem mais de 30 anos de mercado financeiro. Tápias foi executivo do Bradesco e da Camargo Corrêa e ministro do Desenvolvimento do governo Fernando Henrique Cardoso.

A profissionalização do BMG, 18º no ranking brasileiro, se dá cinco meses após a associação com o Itaú Unibanco para a criação de um novo banco, focado na concessão de crédito consignado, o Itaú BMG Consignado. No material de apresentação dos resultados do terceiro trimestre deste ano, o BMG informa também que a joint venture formada com o Itaú está prevista para entrar em operação em dezembro de 2012, e os acionistas farão um aumento de capital no BMG de R$ 300 milhões. Esses recursos serão utilizados para capitalizar sua parcela de participação no Itaú BMG Consignado, que é de 30%.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a associação entre o Itaú Unibanco e o Banco BMG para a criação de uma instituição financeira voltada para o crédito consignado. A joint venture terá capital inicial de R$ 1 bilhão, sendo 70% do primeiro banco e 30%, do segundo.

A aprovação pelo superintendente-geral do Cade, Carlos Ragazzo, foi publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União. Por se tratar de uma operação de baixa complexidade, o caso não precisou passar pelo julgamento do plenário do conselho.

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Em julho deste ano, os bancos anunciaram ao mercado a associação para a criação do Banco Itaú BMG Consignado. De acordo com o fato relevante divulgado na ocasião, o Itaú Unibanco deverá contribuir com sua capacidade econômico-financeira, enquanto o BMG entrará com sua competência comercial e operacional no segmento de crédito consignado.

O Itaú Unibanco espera atingir a liderança entre os bancos privados neste segmento considerando, além das suas operações, a carteira da joint venture, que nos próximos dois anos deve atingir o volume de aproximadamente R$ 12 bilhões.

O despacho de Ragazzo foi publicado uma semana depois do acordo fechado entre o Banco do Brasil e o Cade na área de crédito consignado. O BB deixará de exigir cláusula de exclusividade de crédito consignado nos contratos atuais em que detém a folha de pagamento de servidores públicos e não incluirá o dispositivo em documentos futuros. O BB é líder desse segmento de crédito, que é considerado um dos mais rentáveis pela baixa taxa de inadimplência.

Quatro diretores do BMG também foram denunciados pela Procuradoria da República por gestão fraudulenta e falsidade ideológica. Na ação, os diretores do banco Ricardo Guimarães, João Batista de Abreu, Márcio Alaôr de Araújo e Flávio Guimarães são acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de liberar pelo menos de R$ 43,6 milhões "mediante empréstimos simulados" ao PT e às empresas de Marcos Valério. A Justiça Federal de Minas aceitou a denúncia e afirma que o caso está pronto para ser julgado.

O banco não entrou no julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) porque o MPF considerou que deveria investigar melhor as relações do banco com o governo. Foram denunciados também na Justiça Federal, em primeira instância, os ex-dirigentes do partido, José Genoino e Delúbio Soares; Marcos Valério e sua mulher, Renilda Maria Santiago, além de Ramon Hollerbach, Cristiano de Mello Paz e Rogério Lanza Tolentino. As penas previstas variam de 1 a 12 anos de prisão.

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Em janeiro de 2003, antes que o governo Lula completasse um mês, Valério já iniciava as tratativas com o BMG, de acordo com documentos do MPF publicados pela revista Época. Logo depois das primeiras reuniões, o processo registrava que o BMG começou a liberar dinheiro para o PT e Valério - o MPF afirma que o banco realizou empréstimos irregulares, uma vez que a situação financeira dos tomadores era incompatível com o valor emprestado e que as garantias dadas eram insuficientes.

Para o procurador Patrick Martins, o BMG perdoou altos valores na rolagem das dívidas. O motivo seria a garantia de diversas vantagens por parte do governo federal, como lucros na operacionalização de empréstimos consignados de servidores públicos, pensionistas e aposentados do INSS.

O BMG afirma que os empréstimos tiveram garantias "mais que suficientes e a liberação dos recursos foi precedida de cuidadosa análise". O banco ainda afirma que o Banco Central não apontou irregularidade nos empréstimos. O convênio celebrado pelo BMG com o INSS, também segundo o banco, teria seguido todos os trâmites burocráticos, sem qualquer interferência de terceiros. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A um mês do julgamento do processo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o escândalo está prestes a ter novos desdobramentos na Justiça. Após cinco anos de investigações sigilosas, a Procuradoria-Geral da República decidiu pedir à Corte que apure o envolvimento de dois deputados com o suposto esquema de compra de apoio político no governo Luiz Inácio Lula da Silva.

O chefe do Ministério Público Federal, Roberto Gurgel, quer investigar em um único inquérito a suspeita de que o deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT) favoreceu as operações de crédito consignado do Banco BMG, quando presidiu o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O BMG é acusado de ter simulado empréstimos de fachada para o PT e as agências de publicidade do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza para abastecer o esquema ilícito de pagamento de propina. Nas investigações, constam depoimentos de dois assessores de confiança de Bezerra, além de grampos telefônicos e busca e apreensão de documentos.

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Por meio da assessoria de imprensa, o deputado disse que jamais agiu para privilegiar qualquer instituição. Ele lembrou que, em 2003, nem sequer presidia o INSS quando a modalidade de empréstimo foi regulamentada pelo governo.

Em nota, o BMG disse que não teve qualquer privilégio, uma vez que o Tribunal de Contas da União (TCU) atestou que a instituição "não atuou sem concorrência" - a Caixa Econômica Federal já operava no ramo.

O procurador-geral pediu a abertura de um inquérito independente contra o deputado José Mentor (PT-SP) "para apurar os repasses efetuados em seu benefício pelo grupo de empresas de Marcos Valério".

"Estou tranquilo como sempre estive", afirmou Mentor. Segundo ele, o ministro Joaquim Barbosa, do STF, ainda não decidiu sobre os pedidos feitos por Gurgel desde fevereiro. O advogado Paulo Abreu e Silva, que defende Tolentino, apresentou o despacho com os pedidos do MP ao processo principal do mensalão como "prova nova". A argumentação é que ele deixaria de responder por formação de quadrilha porque Gurgel não apontou Tolentino como responsável pelos repasses a Mentor.

O advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, disse que não iria se manifestar, pois o inquérito corre sob segredo de Justiça e ele ainda não teve acesso aos autos.

Braços

O Ministério Público quer também repassar para a primeira instância da Justiça Federal outros três "braços" da investigação, por não encontrar indícios da participação de investigados com foro privilegiado.

Para Minas Gerais, ele deseja enviar a apuração sobre a suspeita de envolvimento de três pessoas que seriam ligadas aos deputados petistas Vicentinho (SP) e Benedita da Silva (RJ) e ao atual ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel.

Os investigados receberam recursos do esquema que seria operado por Marcos Valério. Mas como até agora não foram encontrados "indícios concretos" de que os recursos se destinavam aos detentores de foro especial, o caso só voltará ao Supremo se isso ocorrer.

Em outra frente, o chefe do MP pede que se remeta para a Justiça Federal de São Paulo a apuração sobre o envolvimento da Brasil Telecom (atual Oi), Telemig Celular e Amazônia Celular com Marcos Valério. Por fim, Gurgel pede ainda o envio para a Justiça Federal de Brasília da apuração sobre irregularidades nas gestões realizadas pelos bancos Econômico e Mercantil de Pernambuco perante o Banco Central. A gestão teve, segundo o MP, o intermédio de Valério.

As investigações do Ministério Público têm sido conduzidas pela mulher de Gurgel, a subprocuradora Cláudia Sampaio Marques. Antes mesmo da gestão do marido, Cláudia tem se envolvido em apurações do escândalo, tendo, inclusive, tomado o depoimento de Marcos Valério assim que o caso veio à tona. O relatório da Polícia Federal, com 332 páginas, chegou ao MP em fevereiro do ano passado. Todo o inquérito tem 77 volumes e mais de 13 mil páginas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

São exatamente 31 times. Mais de 10% do mercado publicitário futebolístico, entre os clubes das elites dos estaduais, recebem o chamativas letras “BMG” alaranjadas nos uniformes. Porém, o maior patrocinador no cenário nacional vai sair de cena. Fecham-se as cortinas por uma “decisão de marketing”.

O raciocínio é simples. O banco BMG alcançou o principal resultado após patrocinar diversos times. A conquista de mercado. A instituição financeira mineira, reconhecida principalmente pelos empréstimos consignados, se tornou a maior do país. Logo, os milhões em investimentos foram revertidos positivamente.

No futebol pernambucano, o Sport tem o BMG como patrocinador máster desde a Série B de 2010. Assim como todos os clubes, os rubro-negros também têm um “prazo de validade” com a instituição financeira. Após o Estadual, o Leão da Ilha já precisa achar um novo parceiro. O Santa Cruz também já teve a marca estampada no uniforme.

Outros esportes

Além dos 31 clubes do futebol, o BMG também patrocina outras duas modalidades esportivas no país. A camisa rubro-negra do basquete flamenguista estampa o laranja do grupo mineiro. Já no vôlei, mais cinco equipe engordam a lista de investimentos, três no masculino (Minas, Monte Carlos e São Bernardo) e dois no feminino (Mackenzie e São Bernardo).

A equipe mineira do BMG/Montes Claros segue com 100% de aproveitamento na superliga 2011/2012. Nesta quinta-feira (15), o time comandado pelo treinador Jorge Schmidt venceu a segunda partida na competição, dessa vez, frente ao RJX, estreante no torneio. O confronto foi realizado no ginásio Tancredo Neves, em Montes Claros-MG.

Os donos da casa não foram muito receptivos com os adversários e venceram o primeiro set por 25/17. No entanto, o RJX não deixou por menos e começou a igualar as ações. Uma prova disso foi a segunda etapa, em que o GMB/Montes Claros ganhou apenas no tié break, por 32/30.

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Com os jogadores Theo e Dante em quadra, os cariocas cresceram na partida. Trabalhando bem o bloqueio e o saque, o RJX conseguiu vencer o terceiro set, também de forma apertada, ganhando no desempate por 26/24.

Na eminência de perderem casa, os mineiros voltaram dispostos a finalizar o confronto no quarto set. E com a boa atuação do argentino Pereya e do levantador Rodrigo Rivoli, eleito melhor atleta em quadra, o BGM/Montes Claros conseguiu o seu objetivo e ganhou a última etapa do confronto, aplicando 25/21, fechando o duelo em 3x1, depois de 2h38 de jogo.

Depois do confronto, o destaque da equipe mineira, o argentino Pereyra, comentou a partida. “Foi um jogo complicado. O time do RJX é forte e só conseguimos superá-los com muito esforço, jogando no nosso limite”, ressaltou.

Com a vitória, O BMG/Montes Claros segue na vice-liderança da competição, com cinco pontos, juntamente com Cimed/SKY (SC). A ponta da tabela está dividida entre Sesi (SP), Vôlei Futuro (SP) e Sada Cruzeiro (MG), todos com seis. Já o RJX, assim como o Volta Redonda (RJ), UFJF (MG) e Londrina/Sercomtel (PR), ainda não pontuaram.

Na terceira rodada, o BMG/Montes Claros encara, no sábado (17), o tetracampeã da superliga, a equipe do Cimed/SKY (SC), a partir das 19h30, novamente no ginásio Tacredo Neves, em Minas Gerias. No mesmo dia, às 19h, o RJX enfrenta os cconterrâneos cariocas do Volta Redonda (RJ). A partida será realizada no ginásio do Clube dos Funcionários da CSN.

Confira abaixo a ficha técnica das equipes:

BMG/MONTES CLAROS: Rodrigo Rivoli, Pereyra, Willian Reffatti, Léo Caldeira, Alberto, Salsa e Fábio (Líbero).
Entraram: Tuba, Rafinha, Silêncio e Paulo Anchieta.
Técnico: Jorge Schmidt

RJX: Marlon, Paulo Vitor, Dante, Lipe, Lucas, Ualas e Alan (Líbero).
Entraram: Thiago Sens, Theo e Guilherme.
Técnico: Marcos Miranda

A segunda rodada da superliga começou na terça-feira (13). Confira todos os resultados da semana:

Terça-feira (13) - Vivo/Minas 3 x 0 Londrina/Sercomtel

Quarta-feira (14) - Volta Redonda 0 x 3 Sesi-SP

                             Cimed/SKY 3 x Medley/Campinas
                             Vôlei Futuro 3 x 1 BMG/São Bernardo
                             Sada Cruzeiro 3 x 0 UFJF

Quinta-feira (15) - BMG/Montes Claros 3 x 1 RJX

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