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A bola da final do Paulistão, a S11 Ecoknit, modelo escolhido pela Federação Paulista de Futebol da Penalty, é sustentável, ajuda o meio ambiente e é produzida com material reciclado. A bola possui a certificação máxima da Fifa, denominada "Quality Pro", selo que é obtido após inúmeros testes e que a torna apta para ser usada em qualquer competição profissional ao redor do mundo.

Os diferenciais do modelo da final é que 62% do material utilizado para a sua produção é de origem sustentável ou reciclável. Para cada unidade produzida, 4,5 garrafas pet são reaproveitadas, sendo que elas passam por um processo de reaproveitamento antes de se transformar no tecido externo de sua confecção. O restante de sua composição também conta com insumos provenientes da cana-de-açúcar, que formam seu amortecimento elástico, chamado de Neotec Eco.

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Por conta dessa inovação, todos os anos milhares de garrafas pet são retiradas do meio-ambiente, dando aos coletores oportunidade de atender também a essa demanda. Para a atual edição do Paulistão, por exemplo, foram 4.716 pets que se transformaram em 1.048 bolas. Levando-se em conta outros Estaduais e demais competições da FPF, o que inclui torneios de base, masculino e feminino, estima-se que mais de 206 mil garrafas foram reaproveitadas.

"Em 2018, durante um evento de tecnologia e inovação, a Fifa propôs um desafio para os fabricantes de material esportivo do mundo todo a fim de incentivar o uso de mais matérias-primas na confecção dos artigos. Abraçamos a causa e, em poucos meses, conseguimos entregar um produto que atendia a todas as exigências", relembra Nilton Franco, gerente executivo de produtos e desenvolvimento da Penalty. "Foi um trabalho interessante, porque é extremamente complexo você construir um artigo de alto desempenho a partir de uma garrafa pet, tanto é que não existe nenhuma outra bola no mercado, com o selo de ‘Quality Pro’, que entregue essa sustentabilidade."

Toda a fabricação é feita pela própria Penalty no Brasil, na cidade de Itabuna, Bahia. Além do Campeonato Paulista, a tecnologia da bola sustentável também está presente no Carioca, no Amazonense, no Paraense e na Copa do Nordeste.

A bola assinada por Neymar está de volta à Câmara dos Deputados. O presente, dado pelo time paulista Santos Futebol Clube, foi roubado durante a invasão da Câmara dos Deputados por radicais defensores de um golpe de estado no dia 8 de janeiro. A bola foi devolvida à Polícia Militar de Sorocaba, em São Paulo, em seguida repassada para Polícia Federal e por fim entregue ao Departamento de Polícia Legislativa da Câmara, o Depol.

Segundo o diretor-geral da Câmara, Celso de Barros Correia Neto, o retorno do item ao lugar que ocupava desde 2012, quando foi doada, simboliza um avanço para que a instituição volte a funcionar normalmente.

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“Este momento de receber esse presente que foi doado à Câmara de uma forma tão solene, tão simbólica, mostra mais um passo na recomposição da nossa estrutura, daquilo que a sociedade espera da Câmara, e do retorno da normalidade institucional”, disse.

O presente foi dado à Câmara pela delegação do time que participou de uma sessão solene em comemoração do centenário do clube, em 10 de abril de 2012.  De acordo com a Folha de S.Paulo, o suspeito confessou ter participado dos ataques e levado a bola. Ele foi ouvido e em seguida liberado, já que não havia flagrante ou mandado de prisão em aberto contra ele.

Infratores

O Depol já identificou mais de 40 infratores e está trabalhando na identificação de todos que invadiram a Câmara.  Com a recuperação da bola, ainda falta encontrar um item dos que foram levados no dia 8 de janeiro: uma pérola presenteada pelo ministro das Relações Exteriores e vice-primeiro-ministro do Estado do Catar, Mohammed bin Abdulrahman Al-Thani, ao então presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em 8 de setembro de 2019. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Uma bola autografada pelo jogador Neymar, que havia sido furtada durante os ataques na Praça dos Três Poderes, no dia 8, foi recuperada no fim de semana, em Sorocaba, interior de São Paulo. A bola estava em poder de um homem que participou da invasão do Congresso Nacional. Ele foi ouvido pela Polícia Federal e liberado.

Segundo a PF, a bola foi devolvida pelo empresário Nelson Ribeiro Fonseca Junior, de 31 anos, a policiais militares que faziam patrulhamento na Vila Jardini, bairro em que ele mora, na noite de sábado (28). Ele afirmou que achou o objeto no chão, no dia dos atos, e pretendia entregá-lo aos policiais de Brasília, mas não o fez por causa do confronto entre a polícia e os radicais. A PF disse que o empresário vai responder a inquérito por furto. Procurado, ele não se manifestou até a publicação deste texto.

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Perícia

A bola autografada passará por perícia. Em seguida, será enviada para Brasília, onde a PF investiga a invasão das sedes do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto por extremistas. O objeto deve ser devolvido à Câmara.

O objeto foi um presente da delegação do Santos Futebol Clube para o então deputado Marco Maia, que presidia a Câmara, em 10 de abril de 2012, durante sessão solene em comemoração ao centenário do clube. A bola passou então a compor o acervo exposto no Salão Verde da Casa.

Durante a invasão dos bolsonaristas, dos 46 objetos expostos, 12 foram danificados, três foram destruídos e dois furtados - a bola de futebol agora recuperada e uma pérola do Catar, presente do ministro de Relações Exteriores daquele país, ainda não encontrada.

Denúncia

Nesta segunda, 30, a Procuradoria-Geral da República denunciou mais 225 presos no acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília por ligação com os atos golpistas. O número de acusados formalmente agora chega a 479. (COLABOROU PEPITA ORTEGA)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A casa de leilões Graham Budd Auctions leiloou por pouco mais de dois milhões de euros a bola com que o ex-jogador Diego Maradona marcou seu histórico e controverso gol de mão na Copa do Mundo de 1986.

O comprador, que não teve sua identidade revelada, pagou por volta de 2,29 milhões de euros. A bola pertencia ao ex-árbitro tunisiano Ali Bin Nasser, que teve sua carreira marcada por validar o emblemático gol de mão do ex-jogador do Napoli.

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Nasser declarou que doou a bola para a casa de leilões inglesa porque ela "faz parte da história do futebol" e era o "momento certo para compartilhá-la com o mundo".

O astro argentino, falecido em novembro de 2020, também fez o chamado "gol do século" com a mesma bola. Esse tento ocorreu depois de Maradona ter driblado cinco defensores e o goleiro Peter Shilton.

O jogo entre ingleses e argentinos, válido pelas quartas de final do Mundial do México, foi um dos mais icônicos e polêmicos da história.

Da Ansa

Desde o início da manhã da última quarta-feira (8), o Corpo de Bombeiros procura pelo adolescente Cauã Santos da Silva, 13 anos, que desapareceu ao pular em um trecho do Rio Capibaribe que fica perto da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Avenida Caxangá, Zona Oeste do Recife.

Ele desapareceu na tarde de terça-feira (7), após pular no rio para pegar uma bola que caiu no local enquanto o garoto jogava com amigos. Ele acabou sendo levado pela correnteza e ainda não foi encontrado.

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Nesta quinta-feira (9), os bombeiros retomaram as buscas partindo da rampa da garagem de remo do Sport, seguindo pelo curso do rio. Até às 14h de hoje, ele não tinha sido encontrado ainda.

Uefa e Adidas revelaram nesta terça-feira a bola que será utilizada na decisão de sábado entre Real Madrid e Liverpool da Liga dos Campeões da Europa. Ela será branca, com traços prateados, mas sem relação com a cor do time merengue. Trata-se de um alerta ao mundo contra as guerras e trará a palavra peace, "paz", em inglês, como protesto contra a invasão da Rússia à Ucrânia, há três meses.

Ultimamente, as bolas escolhidas para as decisões da Liga dos Campeões traziam apenas referências aos times da decisão e a palavra "final" com a cidade do palco da decisão. Desta vez, a Uefa e a Adidas se uniram para mandar a mensagem ao mundo.

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A bola do jogo será encaminhada a leilão após a decisão. Toda a renda será destinada para a ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados), agência da ONU (Organização das Nações Unidas) que se dedica a ajudar a proteger as pessoas forçadas a fugir de suas casas por causa de conflitos e perseguições como está acontecendo na invasão russa à Ucrânia.

Curiosamente, a decisão seria em território russo. Estava originalmente marcada para a cidade de San Petersburgo, mas acabou mudando de sede por causa do conflito com a Ucrânia. O Stade de France, em Paris, acabou sendo escolhido e os clubes russos banidos das competições da entidade.

De acordo com a Adidas, "a bola foi projetada para transmitir uma mensagem simples de paz, pertencimento e esperança que será passada de jogador para jogador a cada chute da bola e além do Stade de France até os cantos mais distantes do mundo."

A Copa do Mundo no Catar terá uma bola que foi projetada para ser mais rápida que qualquer uma de suas antecessoras. A fabricante Adidas procurou adaptar o equipamento ao jogo moderno e de velocidade e, para isso, criou um modelo que ela garante que consegue "viajar mais rápido em voo" do que as outras bolas.

A empresa explica que o novo design permite que a bola tenha uma velocidade significativamente maior durante sua trajetória no ar, mas sem perder a estabilidade, garantindo uma precisão nos chutes.

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Batizada de Al Rihla, que em árabe significa "A Jornada", a bola foi projetada nos laboratórios da empresa na Alemanha e testada em túneis de vento e no gramado, até chegar ao modelo atual, que rompe uma tendência das últimas edições de diminuição no número de painéis, popularmente chamado de gomos.

Se a Teamgeist (2006) tinha 14 gomos, a Jabulani (2010) contava com oito, a Brazuka (2014) era composto de apenas seis, mesmo número da Telstar 18, da Copa do Mundo da Rússia, desta vez a bola terá 20 gomos, em dois formatos diferentes.

Inspirada na arquitetura, nos tradicionais barcos locais e na bandeira do Catar, a bola possui cores intensas e vibrantes que fazem uma alusão à cultura do país e à velocidade do jogo. O branco ganhou um tom perolado e esta é a primeira bola da Copa do Mundo a utilizar exclusivamente tintas e colas à base de água, segundo a fabricante, para respeitar o meio ambiente. Além disso, ela terá 1% de suas vendas líquidas para o movimento Common Goal, a fim de ajudar a impulsionar mudanças sociais.

As novidades tecnológicas da bola do Mundial deste ano se tornaram frequentes nas últimas edições da Copa. O evento virou um importante laboratório para experimentar novas tecnologias. Se nas primeiras edições ela era costurada com cadarço e ficava muito mais pesada em jogos com chuva, com o tempo ela foi evoluindo no tipo de material usado e no formato dos painéis.

A partir da Copa de 1970 ela estreou a versão preta e branca, que foi muito tradicional, e só em 1998 ganhou mais cores. A partir do Mundial em 2002, as inovações ficaram mais nítidas e as bolas passaram a contar com tecnologia para melhorar o desempenho dos jogadores e auxiliar na precisão dos chutes.

CBF e Nike lançaram, nessa terça-feira (22), a bola do Brasileirão Assaí Série A, Brasileirão Feminino Neoenergia e Feminino A-2 e A-3, da Copa Intelbras do Brasil e das competições de base masculinas e femininas deste ano. Segundo a marca, a Brasil Flight foi aperfeiçoada durante os últimos oito anos e 1.700 horas de testes.

De acordo com a Nike, a tecnologia “Aerowsculpt” usa sulcos moldados para desviar o fluxo de ar em toda a bola, proporcionando menos arrasto e um voo mais estável. A nova aerodinâmica promete resultar em um voo 30% mais preciso.

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Já a tecnologia All Conditions Control (ACC), ainda segundo a empresa, adiciona uma textura aderente, seja em climas úmidos ou secos. Já a sobreposição de tinta impressa em 3D otimiza o voo da bola, ajudando a obter mais precisão em cada lance e passe.

A Nike diz ainda que os “quatro painéis fundidos” criam um ponto de toque maior na bola, que é feita de couro sintético (37%), borracha (33%), poliéster (20%) e algodão (10%).

Confira as imagens da nova bola:

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Com informações da assessoria

O ator Sylvester Stallone contou que quebrou o dedo ao tentar defender um pênalti de Pelé. O encontro ocorreu em 1981, durante a gravação do filme "Fuga para a Vitória".

"Esse foi um dos pontos baixos da minha vida. Que chute eu levei! Ainda estou com um dedo quebrado por tentar defender um pênalti de Pelé", brincou em entrevista à BBC.

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No filme, a dupla interpreta prisioneiros da Segunda Guerra Mundial, que disputam uma partida de futebol contra jogadores alemães. "Ele calçou um par de sapatos da Segunda Guerra Mundial, com ponta de aço, e a bola era como uma bala de canhão, tinha o dobro da espessura e do peso das bolas de futebol de hoje", lembra o ator.

Ainda assim, Stallone garante que Pelé não teve intenção de machucar seu dedo e lembra da força do chute do eterno camisa 10.

"Ele estava me dizendo que ia chutar e eu pensei: 'é futebol, qual é o problema? É fácil'. Ele veio para cobrar um pênalti e me disse exatamente onde iria colocá-lo, então eu fiquei lá, mas a bola passou por mim antes que eu pudesse me mover. Ele colocou exatamente onde tinha dito. Ele fez de novo, e isso rasgou a parte de trás da rede e quebrou uma janela no quartel onde estávamos filmando. Eu perguntei: 'Você está brincando comigo?'", disse.

No final da tarde dessa sexta-feira (5), a equipe da Delegacia de Polícia Civil de Sapiranga, no Rio Grande do Sul, recebeu denúncia anônima de que um automóvel faria transporte de drogas para a Penitenciária de Montenegro.

Os policiais fizeram o monitoramento do local em que o automóvel poderia passar e o localizaram. Então, as equipes fizeram a abordagem do veículo, tendo o motorista resistido à prisão, havendo troca de tiros.

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Durante a abordagem, o preso fez menção de sacar uma arma de fogo e arrancou bruscamente em direção aos policiais. Na sequência, houve perseguição e o motorista perdeu o controle do veículo, quando, então, saiu do carro, atirou um objeto sobre a cerca de uma propriedade e rendeu-se aos policiais.

O objeto jogado por cima da cerca foi localizado, tratando-se de uma bola de futebol, havendo em seu interior 1,2 kg de maconha. Também foi apreendido um simulacro de arma de fogo, um alicate para cortar a cerca de ferro da penitenciária, além de um facão e celulares.

O motorista do automóvel foi atendido no Hospital de Sapiranga, não apresentou lesões graves, tendo sido realizado curativo e liberado do hospital. Finalmente, foi realizado o auto de prisão em flagrante delito do indivíduo por tráfico de drogas e resistência à prisão, sendo encaminhado ao sistema penitenciário.

Da Polícia Civil do RS

O decreto de pandemia fez a bola parar de rolar nos campos de grande parte do planeta. Os adeptos do futebol estão saudosos das partidas, sejam elas nos torneios profissionais ou amadores. Mesmo que alguns clubes brasileiros ensaiem a volta aos treinos e países retomem seus torneios, como fez a Alemanha, as incertezas esfriaram o impeto de quem tem paixão pelo esporte mais popular do mundo.

Com mais de cinco décadas de arquibancada, a analista financeira Ivani Medrado, 59 anos, não aguenta mais ficar longe do seu Corinthians. Figura marcante no apoio ao alvinegro do Parque São Jorge desde a infância, Ivani lamenta a distância. "Além de não ver o maior de todos jogar, também de não vejo os amigos de arquibancada e isso tudo faz uma falta imensa", comenta. Para a corintiana matar um pouco da saudade, o jeito foi apelar para as reprises. "Para amenizar, as vezes assisto alguns jogos que tenho em casa e, no último domingo [17], matamos a saudades revendo o bi-mundial", destaca.

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A analista financeira Ivani Medrado sente falta da arquibancada | Foto: arquivo pessoal

 A torcedora discorda de quem acha que a suspensão das partidas beneficiou seu time do coração que não vinha tão bem na tabela do Campeonato Paulista. "Corinthians para mim é sempre Corinthians, jogando bem ou mal", reverencia a apaixonada pelo Timão.

Sempre presente nas quadras e campos do futebol amador da região norte da capital paulista, o assistente contábil Waldemar Mattos, 40 anos, foi obrigado a deixar de lado as partidas das quais participa três vezes por semana. Conhecido no universo varzeano como Pupy, Mattos alega que está sentindo falta de bater uma bola. "O futebol já está inserido na rotina e essa ausência nos deixa órfão", lamenta.

Apaixonado pelo esporte, Pupy afirma que a disputa nunca se trata apenas do jogo, por isso é diferente. "Sempre foi o momento de liberar o estresse, encontrar amigos, tomar aquela cerveja gelada, viver sensações que só quem vive o futebol sabe o que nos proporciona", observa o boleiro. Atuante há pouco mais de três décadas no amadorismo, Pupy crê que as alterações de convivência devido ao surto do novo coronavírus devem impactar menos entre os não-profissionais, quando puderem retornar à prática. "No amador, o envolvimento é muito forte, mas abrange um menor número de pessoas. No profissional são várias questões inseridas e o impacto deve ser maior", considera.

O assistente contábil Waldemar Mattos após uma partida de futebol | Foto: arquivo pessoal

Outro fanático que lamenta a ausência da bola rolando é o servidor público Igor Mendonça, 39 anos. No convívio futebolístico desde o fim dos anos 1980, Mendonça não perde nada quando o assunto é futebol. "Sou do tipo que acompanha quase tudo, de programas televisivos e radiofônicos, além dos pré e pós jogos", cita. Torcedor do Corinthians e fã de campeonatos internacionais, como o inglês e o alemão, Mendonça sente saudades até das discussões acaloradas entre amigos. "Hoje, o debate é muito mais sobre as plataformas de streaming e suas infinitas opções de filmes/séries do que futebol", ressalta.

Mendonça está pessimista em relação ao retorno das partidas no Brasil. "Acredito que o calendário esportivo está morto em 2020 e sou totalmente contra qualquer tipo de medida adotada para o retorno do futebol ou qualquer outro esporte no país", opina. "Enquanto não vencermos o principal adversário, a Covid-19, não será possível pensar, tampouco, falar sobre a volta da modalidade", finaliza.

Nesta sexta-feira (13) o Barcelona e Paris Saint-Germain (PSG) anunciaram o cancelamento das atividades futebolistas devido ao avanço no número de casos do novo coronavírus. 

A decisão para a equipe do Barcelona foi tomada atendendo às recomendações da equipe médica do clube. Ainda não se sabe quando as atividades serão retomadas, até então, treinos e jogos continuam suspensos até nova ordem. Até quinta-feira (12), o país já havia registrado mais de 3 mil casos e 84 mortes em efeito da doença.

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Já para o PSG, a administração do clube decidiu suspender o treinamento de sua primeira equipe por um período indeterminado, devido à crise de saúde e para reduzir o risco dos jogadores serem afetados pelo coronavírus.

A partida contra o Dortmund (2-0), na última terça-feira (10) no 8º retorno do C1, foi, portanto, a última que a equipe do treinador Thomas Tuchel havia jogado antes de ser interrompida. O centro de treinamento também foi fechado e os jovens jogadores foram convidados a não sair de casa. 

Conforme noticiado pela Goal, o treinamento no clube da capital será interrompido até este domingo (15). Vale ressaltar que neste final de semana será feita uma observação sobre a continuação da medida nos dias seguintes. 

Cerca de cinco garotos foram conversar diretamente com o delegado do município de Presidente Dutra, no Maranhão, para denunciar uma vizinha. Durante uma 'pelada', ocorrida na quinta-feira (9), a bola acabou batendo no portão da vizinha, que decidiu ficar o brinquedo e pôs fim à diversão.

"Pediram providências da polícia para recuperar a bola, já que a vizinha tinha se apropriado indevidamente dela. Foi um fato inusitado. Nunca tinha acontecido de crianças procurarem a delegacia para resolver esse tipo de coisa", contou o delegado César Ferro ao G1. "Mandei dizer a mulher para não subtrair mais a bola deles, senão seria chamada à delegacia", complementou. 

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Os meninos descreveram a bola como velha e murcha. Comovidos com a situação da molecada, o delegado juntou a equipe e rateou uma bola nova. O momento da entrega do presente foi divulgado.

A bola do Campeonato Pernambucano 2020 será ecológica. Revestida por tecido confeccionado a partir de garrafas PET recicladas, a S11 Ecoknit é a primeira bola de futebol profissional do mundo com apelo sustentável.

Cada unidade produzida da S11 Ecoknit retira do meio ambiente 4½ garrafas. No quesito performance, a Penalty investiu em uma parceria com o IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, e aprimorou o produto, originalmente lançado em 2018. A nova versão conta com 14 gomos e supera em velocidade e precisão o modelo anterior, composto por 11 gomos. 

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Dentre os testes realizados para aferir a evolução, estava o túnel de vento, que comprova melhor desempenho aerodinâmico da versão 2020. A nova S11 Ecoknit apresenta na superfície externa uma gravação que auxilia o produto a ter uma melhor aerodinâmica durante o voo. Por dentro, é composta por uma câmara 6D que proporciona equilíbrio total à bola e camada de NEOTEC que a torna menos contundente sem perder elasticidade. Para a união dos 14 gomos com a estrutura interna, a Penalty utiliza a exclusiva tecnologia Termotec, de termo fusão, que garante 0% absorção de água e mantém as propriedades de peso e velocidade da bola mesmo em condições de chuva forte.

Além dos testes laboratoriais realizados em parceria com o IPT, a marca apostou em avaliações em campo e no feedback de atletas e instituições sobre o modelo anterior. “Todas as oportunidades de melhorias foram analisadas para o desenvolvimento da versão 2020 da S11 Ecoknit”, informa Nilton Franco, gerente executivo de P&D da Penalty. Segundo ele, a nova bola recebeu aprovação nos quesitos maciez, precisão, velocidade e controle. 

Design

O design da nova S11 Ecoknit foi trabalhado para enfatizar o apelo ecológico do produto, valorizando material, textura e a representação estilizada das setas de reciclagem. Com fundo branco, a bola traz detalhes geométricos mais clássicos em marinho e laranja flúor, cores que destacam a visibilidade no campo e na TV. 

A partir de novembro, a S11 Ecoknit estará disponível em lojas esportivas de todo o país e no e-commerce da Penalty. Além do Campeonato Pernambuco, a bola marcará presença nos estaduais de São Paulo, Norte Rio Grandense, Paraense, Ceará, Goiano, Pará e Amazonas. O preço sugerido da versão 2020 da S11 Ecoknit é R$ 499,00.

*Da assessoria

A atacante Marta continua no trabalho de recuperação de uma lesão muscular na coxa esquerda. Desde a semana passada, a principal jogadora da seleção brasileira, eleita pela Federação Internacional de Futebol (Fifa), como a melhor do mundo, não tem participado de atividades com bola.

Marta permanece fazendo sessões de fisioterapia no hotel, onde a delegação está hospedada, na cidade de Portimão, no litoral Sul de Portugal. A zagueira Erika e a meia Luana, que também se recuperam de lesões, passam por trabalho fisioterápico, com preparação física.

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Nesse domingo (2), a seleção feminina realizou um treino na parte da manhã no Estádio Municipal de Portimão. O técnico Vadão (Oswaldo Fumeiro Alvarez) fez um treino coletivo esboçando a equipe para a disputa da Copa do Munda da França 2019.

Ao final do treino, a delegação brasileira presenteou o Portimonense Sporting Clube, que tem cedido o seu centro de treinamento para as atividades da seleção. O coordenador de Seleções Femininas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Aurélio Cunha, convidou as três principais jogadoras do Brasil em Copa do Mundo: Formiga, Marta e Cristiane, para que homenageassem o clube português com uma moldura com camisa da seleção brasileira, assassinadas por todos os membros da delegação.

*Com informações da CBF

Bola da marca 'Canarinha' marcou a infância de muitos amantes do futebol - Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

São quase três da tarde quando um menino franzino arrasta com dificuldades duas barrinhas de ferro encobertas por redes desgastadas. Adiante, um grupo de garotos aguarda inquieto a chegada das traves para mais um dia de futebol raiz entre amigos, em que pés descalços desfilam em um campo de barro batido e com pequenos vestígios de grama maltratada. Um dos garotos se arrisca ao subir em um telhado onde estrategicamente uma bola era guardada; dessa forma, após ser banhada em um recipiente com água, a redonda recebia raios solares durante todo o dia. Era assim que meninos humildes deixavam a bola de vinil mais resistente, evitando furos e fortalecendo um sonho em comum: ser jogadores profissionais.

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Dezenas de garotos partiam animados para o Parque do Caiara – na Zona Oeste -, um dos espaços da periferia do Recife que serviam para o lazer da criançada, que praticamente se resumia ao futebol. Há 15 anos, bola de couro era quase um sonho de consumo impossível para os meninos de subúrbio. Na ausência do cobiçado brinquedo, bolas conhecidas como “dente de leite”, feitas a base de vinil e com textura leve, supriam a alegria dos pequenos que aproveitavam suas tardes em partidas disputadas, tão acirradas quanto jogos profissionais. Afinal, o time perdedor era obrigado a bancar o refrigerante “Simba” para a equipe vencedora; ninguém queria perder, mas independentemente do resultado, todo mundo acabava se refrescando com refrigerante e comendo pães recheados de mortadela.

Nas peladas recifenses, uma marca imperava entre os garotos. As “Bolas Canarinha”, cuja embalagem estampava um sósia do ídolo Ronaldo Fenômeno, eram as preferidas da meninada, tanto pelo preço acessível – na época entre R$ 3 e R$ 5 -, quanto pela facilidade de encontrá-las. Qualquer lojinha de bairro oferecida o brinquedo. Hoje, porém, muitos desses garotos se afastaram diante das obrigações da vida adulta. Mas nas memórias de cada um deles, resistem momentos de uma época em que a infância pobre, porém feliz, reunia meninos em torno do futebol e de uma amizade contemplada pelas brincadeiras populares. Hoje adultos, eles dificilmente cravam a data exata da última vez que quando crianças saíram para se divertir no futebol com bola de vinil. Restam lembranças e muita saudade.

Emanuel França relembra da época em que jogava com os amigos no Parque do Caiara, Zona Oeste do Recife. Foto: Nathan Santos/LeiaJáImagens

Rodrigo Barbosa, 29, e Emanuel França, de 28 anos, viveram essa fase quando crianças. Nascidos na comunidade do Caiara, no Recife, os rapazes estampam sorrisos ao recordarem da época em que as Bolas Canarinha eram o principal brinquedo dos garotos. Praticamente, todos eles não realizaram o sonho de se tornarem jogadores profissionais, mas nem por isso a fase de brincadeiras perdeu o brilho. “Era uma época boa demais. Todo mundo se reunia, brincava, era uma alegria só. Hoje você não tem mais isso. Diminuiu o número de crianças jogando bola na rua ou parques”, comenta Rodrigo, que assim como Emanuel trabalha na função de barbeiro. Ao falarem da infância, os jovens são pura nostalgia. Veja no vídeo

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“Bolas Canarinha, a bola que faz o craque”

Jacó Venancio Filho não temeu mudança. Inicialmente empresário do ramo de panificação, em Caruaru, Agreste de Pernambuco, Jacó resolveu mudar de segmento de maneira radical. Após conhecer um trabalho oriundo de São Paulo, o empreendedor abriu mão de vender pães para implantar uma fábrica de bolas de vinil. Há 50 anos, nascia a fábrica das Bolas Canarinha, na época com 12 funcionários, dois fornos e sete tipos de modelos do produto.

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A primeira sede da empresa foi na Rua Imperial, 1.526, área central do Recife. Posteriormente, mudou-se para a saudosa Rua da Aurora, também no Centro. Hoje, no entanto, o empreendimento está instalado no bairro da Mustardinha, Zona Oeste da cidade, resistindo ao tempo e aos efeitos da tecnologia que trava crianças em frente a celulares, enquanto que as brincadeiras de rua agonizam.

Filho de Jacó e atual dono da fábrica, Edmilson Barbosa recorda com nostalgia da época em que o pai arriscou seus investimentos no negócio de bolas. “A família abraçou a ideia, meu pai sempre foi um grande empreendedor. Saímos do interior e viemos para Recife. Somos pioneiros no Nordeste do Brasil”, diz Barbosa com orgulho. De acordo com o empresário, antes da fábrica pernambucana, as bolas eram trazidas de São Paulo para o mercado local.

Curiosamente, a marca ‘Bolas Canarinha’ surgiu em 1970, dois anos após a inauguração da fábrica. Foi uma estratégia para concorrer com outra bola chamada ‘Pelé’, líder de vendas no período. Inicialmente, a produção era de 5 mil bolas por dia; nos tempos de pico, o ritmo passou para 50 mil redondas diárias. Atualmente, devido à crise econômica que afeta o país e à concorrência do mercado chinês – que passou a produzir bolas para comercializar no Recife -, são fabricadas de 15 mil a 20 mil bolas por dia, dependendo da demanda de clientes.

“Em 70, quando o Brasil foi campeão da Copa do Mundo, surgiu a marca Canarinha. Uma bola que criamos para combater a bola Pelé, produto de vinil que mais se vendia no Brasil. A tecnologia é uma coisa presente em todo o segmento, e desde então a gente faz várias bolas, mais pesadas, mais maneiras, personalizadas, para eventos,  cliente é que diz o que quer. As regiões que mais vendemos são Norte e Nordeste. Temos grandes clientes, podemos citar o Atacado dos Presentes. No Centro do Recife, temos outros vários compradores. Podemos dizer que nossa bola é do povão, mas também estamos sofrendo bastante com a entrada do mercado chinês no Brasil. Para combater isso, investimos em qualidade e ficamos mais próximos dos clientes”, relata Edmilson.

O empresário confessa que a expansão tecnológica entre as crianças ofuscou em certa medida o gosto por bolas. “Prejudica muito. Lá atrás, todo sonho de uma criança era ter uma Bola Canarinha. Hoje, infelizmente, as crianças querem celulares. A bola é importante para o desenvolvimento de uma pessoa, principalmente na parte física. Além disso, com o aumento da população e a construção de prédios, muitos campos de futebol sumiram”, opina o empreendedor.

Hoje, a dúzia de Bolas Canarinha custa em torno de R$ 70 para revenda. No varejo, a unidade sai em média por R$ 8. 

A fábrica possui hoje 45 funcionários, passando para 100 no período de pico que vai de julho a novembro. Para uma bola ficar pronta para venda, o processo de fabricação gira em torno de 40 minutos. O percentual de unidades que se perdem por erros de fabricação vai de 2% a 3% do total.

Questionado sobre qual é o seu maior sonho como empresário, o dono das Bolas Canarinha vislumbra um país mais forte economicamente. “Meu maior sonho é que o Brasil venha a ter boa educação, segurança e trabalho para todo mundo. Antes de tudo, sou um empresário e gosto de trabalhar. O plano das Bolas Canarinha é continuar crescendo e atingindo outros nichos de mercado”, diz Edmilson.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) entrou na campanha do Outubro Rosa, em combate e conscientização ao câncer de mama. Na última terça-feira (9), a CBF anunciou que produziu bolas especiais com cores rosas para fortalecer a mensagem do mês. 

As bolas serão utilizadas em todas as partidas, nos dias 13, 14 e 15, da próxima rodada (29ª) da Série A do Campeonato Brasileiro. O grafismo personalizado, com todos os detalhes na cor da campanha, foi aplicado no modelo Brasil CBF Nike Ordem V.

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Depois da derrota do Santa Cruz para o Botafogo-PB, na noite deste sábado (21), o técnico Roberto Fernandes concedeu entrevista coletiva à imprensa. Em seu discurso, nada de críticas à postura dos atletas corais. A fala foi repleta de elogios a um atleta do time adversário.

Na vitória paraibana, quem brilhou foi o meia Marcos Aurélio. Aos 35 anos, o habilidoso meia marcou dois gols de falta, sendo o segundo tento uma bomba de fora da área. Para o técnico coral, a partida foi decidida graças ao talento do camisa 10.

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“Quando está no dia do Marcos Aurélio é complicado! A batida na bola dele é diferenciada. Nesta Série C, ninguém bate na bola igual a ele. E parece que ele gosta de bater na bola quando joga contra mim. Não dá nem para culpar o jogador, nem posicionamento. Foram duas bolas de pura agressividade e de muito talento”, comentou o técnico do Santa Cruz.

O comandante ainda destacou que o Tricolor demonstrou reação na segunda etapa, mas, novamente, esbarrou em Marcos Aurélio. “No segundo tempo, no momento em que o Santa Cruz estava melhor, jogando no campo de ataque o tempo inteiro, o cara acerta um petardo daquele. Foi decido na qualidade e na especialidade do Marcos Aurélio”, acrescentou Fernandes.

A derrota fez o Santa Cruz cair para a quarta colocação do Grupo A do Brasileiro da Série C, com 21 pontos. Já o Botafogo tem a mesma pontuação, mas ocupa o terceiro lugar pelo saldo de gol. O próximo confronto coral será no sábado (28), às 20h30, contra o Confiança, no Arruda. 

A Fifa divulgou na manhã desta terça-feira (26), a bola que será utilizada no mata-mata da Copa do Mundo Rússia 2018. A Telstar Mechta 18 tem fundo branco com detalhes em preto e destaques em vermelho, inspirados no país-sede do Mundial.

A bola começará a ser utilizada nas oitavas de final da Copa, a partir do dia 30 de junho, e segue em uso até as semifinais da competição. A palavra russa "Mechta", que estampa a bola, significa sonho ou ambição.

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Ela estará presente em todos os jogos da Copa e meses antes de a maior competição de futebol do planeta começar, já chama a atenção de todos. A bola do Mundial voltou às origens e vai desfilar com seu preto e branco pelos gramados na Rússia. Os painéis, antigamente chamados de gomos, chegam com um formato inédito e que despertou elogios dos "especialistas".

"Ela é muito bem feita e eu gostei bastante. É uma bola rápida, mas que não varia tanto como outras. Achei realmente muito boa", afirma o goleiro Cássio, do Corinthians. Ele teve contato com o novo material na Florida Cup e sonha poder segurá-la na Copa - o jogador é cotado para ser um dos três goleiros do Brasil na Rússia.

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Na evolução da bola, outro elogio de Cássio é em relação ao contato com suas luvas. "Outra coisa interessante é que ela não escorrega", comenta. A intenção da fabricante, a Adidas, foi essa mesma: de possibilitar que a bola tenha uma boa trajetória durante o voo, mas que seja possível de defendê-la.

Só que para além do que os olhos enxergam, está uma alta tecnologia que será usada pela Fifa nesta edição. O chip embutido na Telstar 18, que recebeu esse nome por homenagear sua parente distante que foi usada na Copa de 1970, possibilita uma série de ações. Para a entidade que cuida do futebol, as bolas que estarão nos campos russos poderão ser monitoradas em tempo real.

"O chip funciona como um código de barras. O importante é o leitor, o chip é apenas uma parte. Na Copa, a Fifa consegue ter todos os dados reais da bola, como deslocamento, velocidade, posicionamento global... A decodificação será feita só para a Fifa com as bolas da Copa", revela Bruno Almeida, gerente sênior de relações públicas da adidas. "Para o torcedor, a bola terá um chip passivo, para evitar o hackeamento da bola. Ele foi desenvolvido para que o consumidor possa interagir", diz.

A história das bolas da Copa mostra justamente essa evolução tecnológica. Se as primeiras encharcavam a ponto de dobrarem seu peso em partidas debaixo de chuva, agora as bolas mais modernas são testadas em laboratório e absorvem apenas 0,8% de água, uma quantidade bem abaixo do limite permitido pela Fifa.

"Toda vez a bola da Copa é uma surpresa. A da Alemanha foi a primeira bola sem costura. Ela tinha os painéis arredondados, mas depois verificou-se que esse formato pode propiciar uma perda pequena na trajetória aérea. Por isso veio a ideia de fazer ângulos mais retos", explica Almeida.

Outro detalhe curioso é que nas últimas edições as bolas eram sempre coloridas. Só que para 2018 a fabricante voltou às origens e utilizou o preto e branco, para delírio de muito torcedor, que diz agora que ela é uma "bola raiz". "Quando ela está girando, lembra a bola de 1970 e tem uma ótima visibilidade. A gente não esquece nossas origens, mas valorizamos a criação", garante.

Ele lembra que os testes em laboratório indicam 20% da qualidade da bola. Os outros 80% vêm do feedback dos jogadores. E se o torcedor ainda está se acostumando com a Telstar 18, na sede da empresa, na Alemanha, ela já faz parte do passado. O processo de criação da bola da Copa de 2022, no Catar, já começou. "A cada ciclo de Copa começam os estudos e preparação para a próxima bola. Quando fui na empresa, já tinha uma parte interditada no laboratório por causa disso. É um segredo total", avisa.

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