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Para fazer caixa e garantir a liquidez durante a pandemia do novo coronavírus, as companhias brasileiras com ações negociadas em Bolsa estão reduzindo ou adiando o pagamento de dividendos bilionários para seus investidores. Uma projeção feita pela consultoria Economática aponta que a previsão de pagamento de dividendos este ano chegava a R$ 119 bilhões, um valor recorde, com crescimento de 13% em relação a 2019, sem levar em conta a inflação. Mas a crise provocada pela Covid-19 derrubou definitivamente esse movimento.

O número de R$ 119 bilhões foi calculado com base no lucro das companhias abertas que, em 2019, foi de R$ 232,4 bilhões - os dividendos são pagos com base no resultado do ano anterior. "A projeção apontava para um número recorde. Mas, com certeza, vai ter uma baita de uma queda", afirma o gerente de relacionamento institucional da Economática, Einar Rivero. "Ainda é preciso, no entanto, esperar pelas assembleias com os investidores para definir para quanto o volume vai cair."

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O que já se sabe é que os pagamentos no segmento bancário, que historicamente lidera em distribuição de dividendos, com valores acima de 60% do lucro, devem cair drasticamente. Os bancos lucraram R$ 91 bilhões em 2019 e o mercado esperava cerca de R$ 74 bilhões em proventos. Mas, após resolução do Banco Central, que limitou a distribuição de resultados das instituições em 25% do lucro, com o objetivo de ampliar a liquidez do setor, essa conta deve ficar perto de R$ 18 bilhões.

Além do segmento bancário, pelo menos 6 das 25 principais pagadoras de dividendos do País também já afirmaram que devem reduzir os desembolsos ao mínimo ou, na melhor das hipóteses, postergar os pagamentos para o fim do ano.

É o que acontecerá com a Petrobrás. Nas semana passada, o conselho de administração da companhia aprovou a alteração da data de pagamento da remuneração aos acionistas. O desembolso seria realizado em 20 de maio e ocorrerá em 15 de dezembro. O montante ainda a ser pago é de R$ 1,7 bilhão para as ações ordinárias (R$ 0,23 por ação) e R$ 2,5 bilhões para as ações preferenciais (R$ 0,00045 por ação). Na última segunda-feira, acionistas da MRV aprovaram o pagamento de dividendos mínimos obrigatórios de R$ 163 milhões, representando R$ 0,34 por ação. A data-base, no entanto, não foi ainda definida.

Mas a lista ainda tem empresas como o braço brasileiro da companhia de energia francesa Engie, que já declarou que vai rever o seu plano de pagamento, além da distribuidora de energia Energisa e da geradora Equatorial, que disseram que iriam reavaliar o plano de dividendos em função da queda brusca de receita.

"Podemos entender que tempos difíceis vão surgir e a tendência natural é que empresas retenham dividendos para preservar liquidez", diz Pedro Galdi, analista-chefe da Ativa Investimentos. "A Petrobrás já anunciou (mudança de data), a Vale deve anunciar mudança também e outras mais. As melhores pagadoras de dividendos estão no setor elétrico, que serão fortemente afetadas pela crise. A decisão de cada uma será de reter para preservar o caixa."

Apesar do movimento de redução de dividendos, a analista de crédito sênior do banco Indosuez, Shana Agostini, não vê riscos de cancelamento de dividendos. "A gente tem simulado cenários e as empresas, apesar da queda de receita, conseguirão pagar. No fim da crise, elas ainda param de pé."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro Marco Aurélio Mello, suspendeu os cortes dos recursos recebidos por 158 mil beneficiários do Bolsa Família, medida que havia sido anunciada pelo governo federal. O ministro também determinou que a União justifique, através da publicação de dados, a concentração de cortes na região Nordeste e que a liberação dos recursos para novas inscrições no programa “seja uniforme considerados os estados da federação”.

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Ministro chamou postura de "descalabro". (Carlos Moura SCO/STF)

Para Mello, ao cortar 60% dos recursos no Nordeste, o presidente atua de forma discriminatória com a região. “A postura de discriminação, ante enfoque adotado por dirigente, de retaliação a alcançar cidadãos – e logo os mais necessitados –, revela o ponto a que se chegou, revela descalabro, revela tempos estranhos”, afirmou ministro.

Mello tambémreforçou que a lei não faz restrição de região ou estado. “Não se valora a extrema pobreza conforme a unidade da Federação, devendo haver isonomia no tratamento, tendo em conta o objetivo constitucional de erradicação da pobreza e redução das desigualdades sociais”, comentou.

Ministro lembrou ainda que a coisa pública precisa ser regida de forma impessoal. “A coisa pública é inconfundível com a privada, a particular. A coisa pública é de interesse geral. Deve merecer tratamento uniforme, sem preferências individuais. É o que se impõe aos dirigentes. A forma de proceder há de ser única, isenta de paixões, especialmente de natureza político-governamental”, completou.

A atipicidade parece se normalizar de um dia a outro nesta semana, com o Ibovespa tendo saído de 97.996,77, em baixa de 4,14% no fechamento da última sexta-feira, para 72.582,53 pontos, em queda de 14,78% no encerramento desta quinta-feira, uma perda de mais de 25 mil pontos ao longo de apenas quatro sessões, refletindo a pandemia de coronavírus, agora bem próxima a líderes políticos como os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump. O exame de Bolsonaro para covid-19 fica pronto amanhã, após a confirmação de que o secretário de Comunicação, Fabio Wajngarten, está em isolamento domiciliar, com a doença. Ambos estiveram com Trump no fim de semana, em jantar na Flórida, mas o presidente americano disse não estar preocupado com a possibilidade de infecção.

Apesar da tranquilidade de Trump, após ter fechado os EUA a voos da Europa continental, a acentuada aversão a risco no mercado financeiro global leva as referências a derreter, dia a dia. Na segunda-feira, o Ibovespa havia cedido 12,17% e, agora, mais 14,78%, ambas as maiores perdas diárias desde 10 de setembro de 1998, quando o índice caiu 15,83%, em meio à crise da Rússia. O nível de fechamento desta quinta-feira foi o menor desde 28 de junho de 2018, quando o Ibovespa havia encerrado aos 71.766,53 pontos.

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Hoje, o circuit breaker foi acionado duas vezes pela manhã na B3 e, à tarde, uma terceira interrupção, "branca", ocorreu quando o Ibovespa operava com perdas bem perto de 19% - não houve acionamento do mecanismo, na medida em que a B3 ampliou o limite de flutuação do índice futuro, o que "congelou" tanto o índice à vista como o futuro, com todas as ações do Ibovespa sendo colocadas em leilão. A iniciativa deu alívio à pressão sobre o índice à vista, que chegou a cair 19,59%, aos 68.488,29 pontos no pior momento do dia, mas desde então se afastou das mínimas. Até aqui, o circuit breaker foi acionado quatro vezes na semana, algo sem precedentes - uma na segunda-feira, outra ontem e mais duas nesta quinta-feira.

Embora tenha ajudado a conter as perdas no pior momento do dia, aqui e em Nova York, nem o anúncio pelo Federal Reserve de que pode injetar US$ 1,5 trilhão em liquidez, por meio de operações de recompra (repo), foi o suficiente para acalmar de todo o mercado, em queda acima de 9% para os três índices de referência de NY no fechamento desta quinta-feira. Na Europa, as bolsas tiveram a maior perda diária de que se tem registro no velho continente. Na França, o avanço do coronavírus levou o presidente Emmanuel Macron a determinar o fechamento de todas as creches, escolas e universidades do país.

"Não dá pra dizer nada no momento, seria chute. A economia real está parando no mundo: companhias aéreas deixando de voar, hotéis deixando de receber hóspedes, o cliente em geral deixando de consumir, convenções e eventos deixando de acontecer. É um dia de cada vez", diz Ari Santos, operador de renda variável da Commcor, com 40 anos de experiência e que não se lembra de situação semelhante.

Assim como ontem, Gol e Azul voltaram a compartilhar a ponta negativa do Ibovespa na sessão, com a primeira em queda de 36,29% e a segunda, de 32,89% no fechamento de hoje, com CVC logo a seguir, em baixa de 29,11%. O setor de viagem e turismo tem sido o mais castigado pela disseminação global do coronavírus. Entre as blue chips, Petrobras PN fechou em baixa de 20,50% e a ON, de 21,08%, enquanto Vale ON cedeu 13,23% na sessão. Como tem sido a norma em dias de queda espalhada, nenhuma ação do Ibovespa fechou o dia no positivo. Entre os bancos, Bradesco PN caiu 13,41%, Banco do Brasil, 13,29%, e Itaú Unibanco, 9,82%.

O declínio acumulado pelo principal índice da B3 chega a 25,93% na semana, após queda de 5,93% na passada e de 8,37% na anterior. No mês, o Ibovespa cede agora 30,32% e no ano perde 37,24%. O giro financeiro totalizou hoje R$ 30,2 bilhões, abaixo da média das sessões anteriores, nas quais vinha se mantendo em torno de R$ 40 bilhões.

Em relação ao pico histórico de fechamento do Ibovespa, de 119.527,63 pontos em 23 de janeiro, quase 47 mil pontos evaporaram desde então. Considerando o fechamento anterior à quarta-feira de cinzas (aos 113.681,42 naquela sexta-feira, 21 de fevereiro), as perdas chegam agora a 41 mil pontos, refletindo a forte correção que se impôs no período posterior ao carnaval, com o alastramento do coronavírus, declarado pandemia ontem pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Instantes após leilão de abertura, o mecanismo de circuit breaker foi acionado na B3, com o Ibovespa cedendo 11,65%, aos 75.247,25 pontos. Trata-se da terceira vez esta semana que os negócios são paralisados, o que é algo histórico na Bolsa brasileira.

Além da paralisação dos negócios à vista, o Ibovespa futuro continua sem negociação desde as 9 horas, quando o índice caía 5,18%, aos 76.365 pontos.

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A aversão a risco nos mercados parece que veio para ficar e o que se vê é um movimento generalizado de perdas nas bolsas mundiais, onde várias já entraram em bear market, inclusive o Ibovespa. Depois de a Organização Mundial de Saúde (OMC) declarar que o coronavírus é uma pandemia, o medo entre investidores agravou-se após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suspender viagens da Europa para o país.

No Brasil, os casos confirmados da epidemia só estão aumentando, levando o Ministério da Saúde a traçar um cenário de contágio em espiral do coronavírus a partir da semana que vem. Além disso, internamente, há riscos fiscais e políticos que estão no radar.

O Ibovespa futuro iniciou os negócios com forte perda e já travando os negócios com queda de 5,18%, aos 76.365 pontos, atingindo o limite de baixa. O dólar à vista, por sua vez, bateu R$ 5,00 e o Banco Central já realizou dois leilões de moeda à vista. As quedas na Europa e nos índices futuros norte-americanos aceleraram depois que o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de depósito em -0,50%. Esse clima deve contaminar a Bolsa brasileira, que pode ter seu terceiro circuit breaker acionado na semana, algo, se confirmado, histórico para uma semana.

Quando isso acontece, a negociação fica suspensa por 30 minutos. Reabertos os negócios, caso a variação do Ibovespa atinja uma oscilação negativa de 15% em relação ao índice de fechamento do dia anterior, os negócios são interrompidos por uma hora.

O circuit breaker permite, na ocorrência de movimentos bruscos de mercado, o amortecimento das ordens de compra e de venda. Ontem, o Ibovespa fechou em baixa de 7,64%, a 85.171,13 pontos.

Já bear market ocorre quando da máxima à mínima no ano a oscilação dos índices acionários supera 20% de baixa. Na B3, o teto de referência é o fechamento de 23 de janeiro. Naquela ocasião, o Ibovespa atingiu seu recorde em mais de 40 anos de existência, alcançando os 119.527,63 pontos e, oficialmente entrou nesse sistema na segunda-feira, dia 9, quando marcou 86.067,20 pontos.

Para o estrategista-chefe do Grupo Laatus, a quinta-feira pode ser o pior dia para os mercados, sobretudo para os domésticos, que tendem a sofrer mais em relação ao exterior, como já vem acontecendo nos últimos dias. Além da tensão por conta das preocupações com a disseminação do coronavírus no mundo, o estrategista ressalta que o ambiente interno também não ajuda a limitar as perdas, ao fazer referência à decisão de ontem do Congresso.

Ontem, o Parlamento derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que eleva o limite de renda familiar per capita para concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O governo estima um impacto de R$ 217 bilhões em uma década com a derrubada do veto, sendo R$ 20 bilhões apenas este ano. "Já tem as preocupações por conta do coronavírus e, internamente, as coisas não ajudam", diz Laatus.

"Os congressistas tiveram uma atitude irresponsável ainda mais neste momento. De onde vai tirar esse dinheiro?", questiona Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença DTVM.

Ao contrário da queda na faixa de 6%, o minério fechou em alta. No entanto, Monteiro ressalta que neste momento isso não significa nada, no sentido de impulsionar os negócios. "Não resolve nada, com as bolsas despencando e ADRs caindo mais de 10%, da Petrobras, em Nova York", cita. Os ADRs da Vale também cedem no pré-mercado norte-americano.

Foi mais um começo de semana infernal para o investidor em Bolsa, naquele que parece ser o novo normal dos mercados financeiros desde que a crise do novo coronavírus se alastrou pelo mundo. Ao longo do dia, os gestores de algumas das principais instituições financeiras se dividiram na missão de minimizar o prejuízo nos portfólios, ao mesmo tempo que acalmavam os clientes, alguns deles enfrentando seu primeiro grande revés na vida no mercado de renda variável.

Em um único dia, as ações das empresas negociadas na B3 perderam R$ 432 bilhões em valor de mercado, segundo dados da Economática. Em cifras, esse é o maior prejuízo da Bolsa em um único dia desde o início do Plano Real, em 1994.

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No Itaú Unibanco, o diretor de investimentos, Cláudio Sanches, bateu na tecla da paciência, discurso que vem sendo usado desde fevereiro para o mercado. Para ele, por pior que a situação se apresente, é melhor deixar o dinheiro onde está e manter a calma. "As pessoas ficam preocupadas. Mas para o cliente que está com a alocação bem posicionada, a gente está falando para manter o dinheiro na Bolsa", diz. "A única recomendação diferente é para aquela pessoa que percebeu que não tem estômago para risco tão forte quanto imaginava. Nesse caso, é bem melhor sair do que ficar sofrendo", afirma.

Para o executivo do Itaú, o investidor precisa encarar a Bolsa como uma aplicação de, pelo menos, 12 meses. "E em até um ano acreditamos que as coisas vão se acalmar", afirma.

O chefe de investimentos da corretora TAG, Dan Kawa, diz que seus clientes passaram o dia "muito desconfortáveis, mas ainda serenos". Acostumado a lidar com famílias com pelo menos R$ 10 milhões aplicados, Kawa diz que seu público encara os solavancos da renda variável com um pouco mais de naturalidade. O que não acontece com boa parte do mercado. "Conversei com muitos colegas e eles estão se matando para segurar os investidores, que querem sair correndo da Bolsa."

No Indosuez, o diretor-geral da área de investimento, Fabio Passo, realizou uma conferência com os investidores às 16h, no momento em que o Ibovespa ampliava as perdas para além de 10% (o índice fechou o dia com queda de 12,16%). "Falei que sim, que a situação é grave, que o impacto que o coronavírus deverá ter na produção global vai gerar recessão e que a falta de acordo entre a Opep e a Rússia na questão do preço do petróleo teve um peso enorme na crise do dia. Mas, ao mesmo tempo, falei que não podemos ser irracionais nas nossas decisões e que fundamentos sempre prevalecem", lembra ele, que ainda prefere esperar para traçar um cenário para os ativos brasileiros nos próximos meses. "Em Bolsa, é preciso fazer as coisas com cuidado."

2021

Para a coordenadora do curso de Economia do Insper, Juliana Inhasz, apesar dos esforços dos gestores, parte do novo investidor pessoa física que vinha participando da alta da Bolsa nos últimos meses deve deixar a renda variável. "Eu vejo um efeito manada, que é quando todos correm juntos para o mesmo lado", diz. "É preciso esperar as coisas se acalmarem. Mas quem entrou na Bolsa na alta, só deve recuperar seu dinheiro no ano que vem."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Bolsistas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) vivem momento de tensão devido ao repasse referente ao mês de janeiro das bolsas de apoio acadêmico e desenvolvimento profissional. O benefício, que auxilia na permanência dos estudantes na universidade e no funcionamento da instituição, até o momento não foi transferido pelo governo federal.

“Nós bolsistas do apoio acadêmico realizamos atividades administrativas e estamos em todos os setores da universidade. Creio que a UFPE é vítima da falta de respeito do Ministério da Educação (MEC), que ofende toda a comunidade acadêmica. Porém, os alunos seguem no esforço de dar sempre o melhor” relata Estefane Domingos, aluna do curso de pedagogia e bolsista do Núcleo de Formação Continuada dos Professores. A estudante ainda acrescenta que segundo a Universidade, serão enviados e-mails às coordenações para que liberem os bolsistas e que não haja nenhum ônus. 

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Até o momento, foram divididas duas comissões para acompanhar o pagamento das bolsas, tanto no Portal da Transparência, quanto nas próprias contas dos estudantes.  Diante disso, todos os bolsistas foram liberados das atividades acadêmicas e voltarão às atividades assim que a situação seja normalizada. 

Com os resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019, os estudantes têm a oportunidade de submeter suas notas aos programas de seleção do país, como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade Para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

O Prouni é um processo seletivo com uma única etapa de inscrição, que oferece aos candidatos bolsas integrais ou parciais de 50% em instituições particulares de educação superior.

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Quem deseja concorrer a uma vaga, pode se inscrever até o dia 1° de fevereiro, no site da seleção. A divulgação do resultado da primeira chamada será realizada no dia 4 de fevereiro. Conheça mais sobre o programa de ingresso:

Como funciona o programa?

Para disputar a um vaga, o candidato brasileiro deve ter concluído o ensino médio em rede pública ou particular com bolsa integral, não possuir diploma superior e ter feito o Enem mais recente. Além de ter obtido, no mínimo, 450 pontos em cada prova do Exame, sem zerar a redação. 

Os interessados em concorrer às bolsas integrais, deve possuir uma renda familiar bruta mensal, ou seja, a soma de todo o dinheiro recebido por cada membro de uma família, de até um salário mínimo e meio por pessoa.

Candidatos que desejam optar pelas bolsas parciais, a renda familiar bruta por mês deve ser de até três salários mínimos por pessoa. Outras condições podem ser conferidas no site da seleção.

Como se candidatar?

Para se inscrever, o candidato deve informar o número de inscrição e a senha mais recente cadastrada na página do participante. É aconselhado aos que esqueceram de uma dessas informações, recuperá-las na página do Enem

Concluída a inscrição, o participante escolhe, em ordem de preferência, até duas opções de instituição, curso e turno dentre as bolsas disponíveis. O candidato com deficiência ou que se autodeclarar indígena, preto ou pardo pode optar por concorrer às bolsas destinadas a políticas de ações afirmativas. 

O sistema de seleção calcula a nota de corte diariamente de acordo com o número de vagas disponíveis e as notas dos candidatos, possibilitando ao estudante saber em que colocação se encontra. 

Durante o período de inscrição, o candidato pode alterar as opções quantas vezes quiser, porém, será considerada a última escolha confirmada. 

Passei e agora?

Os candidatos devem conferir no prazo de divulgação se foi pré-selecionado ou não. A pré-seleção assegura apenas a ideia de possuir um direito à bolsa, mas para usufruir totalmente dela, a pessoa deve ser aprovada nas fases posteriores do processo seletivo, bem como formar turma no período letivo inicial do curso selecionado.

No período estabelecido no cronograma, os aprovados devem se apresentar nas instituições de ensino superior nas quais foram pré-selecionados, com os documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição. A perda do prazo ou a não comprovação das informações implicará, automaticamente, na reprovação do candidato.

Assim, quem não for pré-selecionado na primeira chamada, terá uma nova chance na segunda chamada. Ao final das duas chamadas, o candidato poderá, ainda, manifestar interesse em participar da lista de espera, que será usada pelas instituições de ensino na convocação de candidatos para preenchimento de bolsas não ocupadas. 

A lista de espera do Prouni estará à disposição das instituições com a classificação dos estudantes por curso e turno, segundo as notas obtidas no Enem.

Posso me inscrever em mais de um sistema de seleção?

Quem se inscreveu no Sisu pode se inscrever no Prouni, desde que atenda aos critérios do programa. É proibido, apenas, usar a bolsa do Prouni e estar, simultaneamente, matriculado em instituição superior pública. Portanto, quem for selecionado por ambos, deve optar por um deles.

Para os candidatos que foram contemplados com uma bolsa de 50% no ProUni, mas não têm como pagar a outra metade da mensalidade, pode ser utilizado o Fies para custear o restante, sem a necessidade de apresentar um fiador na contratação do financiamento.

Contudo, o candidato deve ficar atento se a instituição e o curso para o qual foi aprovado oferta vagas para o financiamento. Para mais informações, acesse o site do ProUni.

Cronograma

28/01 a 01/02 - Período de inscrições

04/02 - Resultado da 1ª chamada

04/02 a 11/02 - Comprovação de informações da 1ª chamada

18/02 - Resultado da 2ª chamada

18/02 a 28/02 - Comprovação de informações da 2ª chamada

06/03 a 09/03 - Prazo para participar da Lista de Espera

12/03 - Divulgação da Lista de Espera

13/03 a 16/03 - Comparecimento dos candidatos para entrega da documentação

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O preço do material escolar baixou em janeiro - quando comparado os valores oferecidos no mês de dezembro do ano passado. Segundo o Procon-PE, dos 31 produtos mais procurados, 19 caíram de preço, seis mantiveram os valores e seis aumentaram. Os fiscais pesquisaram 70 itens divididos entre lápis preto, lápis de cor, caneta esferográfica, cadernos, espiral, lancheira, entre outros. 

Os produtos que mais caíram de preço foram: a massa de modelar (R$ 6,50 para R$ 4) o apontador de metal (R$ 1,90 para R$ 1,20) e a caixa de lápis de cor, com 12 unidades, que saiu de R$ 19,99 para R$ 13,80. O Procon explica que nomina e precifica cada item, faz um recorte dos 31 mais procurados e compara com o preço do ano anterior. 

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Mesmo com alguns produtos mostrando queda, o Procon ressalta que é importante pesquisar. A folha de papel crepom, por exemplo, foi o produto que mais apresentou diferença. De um estabelecimento para o outro o mesmo produto pode ser encontrado por R$ 0,50 e R$ 2,99 - uma diferença de 498%. Outro produto que mostrou uma grande diferença no preço foi o caderno de 10 matérias (248,48%).

Nessa terça-feira (7), câmeras de monitoramento flagraram um adolescente assaltando uma mulher na Rua Severino Ribeiro, no Centro de Camaragibe, município do Grande Recife. Montado em um cavalo, ele aborda a vítima, de 42 anos, com uma faca e rouba sua bolsa.

De acordo com a Polícia Civil, ela retornava para casa quando teve os bens subtraídos pelo menor. Nas imagens registradas por volta das 19h, o jovem pula do cavalo e anuncia o assalto. A mulher entrega a bolsa e caminha tranquilamente, como quem não se surpreende com a criminalidade na região, enquanto o garoto foge a galope.

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As autoridades instauraram inquérito policial para investigar o crime e identificar o suspeito.

Acompanhe

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A Universidade de Westminster, em Londres, no Reino Unido, está oferecendo bolsas integrais para cursos de graduação em qualquer área do conhecimento. A bolsa Vice Chancellor se destina a estudantes internacionais vindos de países em desenvolvimento. 

As inscrições terão início em fevereiro e seguem até 29 de maio, com cursos no início de setembro. A bolsa cobre o valor do curso, os voos de ida e volta para Londres, o custo de vida e acomodação do estudante durante o curso. 

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Para concorrer, é necessário ter oferta de uma vaga de graduação full-time da Universidade de Westminster, excelência de histórico escolar e potencial de desenvolvimento e necessidade financeira. Estudantes que já tenham graduação ou mestrado no país de origem não podem concorrer às bolsas, mas alunos com graduação concluída no Brasil podem participar. 

Para concorrer às bolsas, é necessário se candidatar às vagas da universidade normalmente e, em seguida, enviar o formulário de inscrição, a carta ou e-mail de aceite da Universidade de Westminster confirmando a oferta da vaga no curso escolhido, cópia do histórico escolar do ensino médio e uma carta de recomendação escrita por um tutor anterior, professor, acadêmico ou empregador. A documentação deve ser enviada por correio para o endereço Scholarships Office University of Westminster Cavendish House 101 New Cavendish Street London W1W 6XH United Kingdom, com recebimento até 29 de maio. 

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Na tarde deste sábado (7), a UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, área central do Recife, realiza a grande final do Passinho Arretado. O desafio premia os vencedores com bolsas de estudos na instituição. 

Os competidores que venceram as etapas anteriores e se classificaram para a etapa deste sábado. O grupo "Passinho dos Mulekes" se classificou na primeira seletiva, seguido de Kevinho e do trio "Os Neiff". 

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O primeiro lugar ficou com Kevinho, que além da bolsa de estudos também ganhou um equipamento de som. Na classificatória da competição, o jovem de 18 anos declarou ao LeiaJá que deseja cursar educação física. "Sempre fui muito atleta e gosto de ensinar, acho que eu seria um bom professor”, declarou ele. 

“Os Neiff” ficaram em segundo lugar e foram premiados com um mês de entrada grátis com open bar na casa noturna Winner Sports Bar. Em terceiro, o grupo "Passinho dos Mulekes" ganhou kits da UNINABUCO. 

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Nesta sexta-feira (22), foi realizada mais uma etapa do 'Concurso Passinho Arretado', no pátio da UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, área central do Recife. A competição premia os vencedores com bolsas de estudos na instituição de ensino. 

Marília Shirley da Silva tem 20 anos, utiliza o nome artístico de “Louca do Ombrinho” e forma a dupla “Selvagens do Passinho” junto com seu amigo Kleber Lucas, de 17 anos, que se apresenta como “Felino”. Marília é a única mulher classificada para participar do concurso e conta que começou a dançar inspirada por outras pessoas que via na internet e assim começou a gravar vídeos. Ela afirmou estar confiante para a competição e que pretende estudar educação física. 

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Já Kleber dança desde os três anos de idade, já passou por outros ritmos e domina o passinho há cerca de quatro anos. “Tenho uma paixão por dança, sempre gostei”, afirmou o jovem, que decidiu competir atraído pelos prêmios e pela possibilidade de visibilidade para a dupla. Ele também deseja cursar educação física.

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Na fase desta sexta-feira, quatro grupos apresentaram suas coreografias em busca da classificação para a grande final. O vencedor foi Klemerson Gomes da Silva, de 18 anos, que conquistou o público unindo dança com movimentos acrobáticos e carisma. Já na primeira etapa, realizada no dia 14 de novembro, o grupo de dança “Passinho Mulekes” conseguiu uma vaga para a última fase, que será realizada no dia 7 de dezembro. 

Klemerson, que se diz muito feliz com a vitória nesta etapa e consequente com classificação para a final, dança há um ano e não queria participar da competição a princípio. “Minha mãe viu o concurso e começou a dizer que eu me inscrevesse. Não queria, tinha vergonha, mas ela fez minha inscrição mesmo assim e eu vim quase obrigado”, contou ele. Se for vencedor da disputa, o jovem deseja cursar educação física. "Sempre fui muito atleta e gosto de ensinar, acho que eu seria um bom professor”, declarou.

O Concurso Passinho Arretado premiará os vencedores com um equipamento de som e uma bolsa de estudos integral para cada integrante. O grupo que ficar em segundo lugar terá um mês de entrada grátis na casa noturna Winner Sport Bar e os demais colocados receberão um kit com brindes UNINABUCO.

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O Ministério Público do Trabalho do Pará e Amapá abre inscrições para o 2° processo seletivo público de estágio 2019. As vagas são para a formação de cadastro reserva nas áreas de Biblioteconomia, Direito, Jornalismo (Comunicação Social) e Tecnologia da Informação.

Para participar da seleção, o estudante deve estar matriculado em uma das instituições de ensino superior conveniadas e ter cumprido, no momento em que for chamado, no mínimo 40% da carga horária ou dos créditos necessários para a conclusão do curso e não estar cursando o último semestre da graduação.

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O processo seletivo terá validade de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período no interesse da administração. A jornada de estágio é de 20 horas semanais e o valor da bolsa é de R$ 850,00, acrescido de auxílio transporte de R$ 7,00 por dia estagiado.

O candidato interessado deverá realizar a pré-inscrição do concurso no site do MPT PA/AP, no período de 11/11/2019 a 21/11/2019, até às 22 horas.

Após esse período, o candidato deverá efetuar a confirmação da sua inscrição comparecendo à sede da Procuradoria e PTMs (Santarém, Macapá e Marabá), no período de 11/11 a 22 de novembro, no horário das 9 às 14h, com os documentos  de Carteira de Identidade original, Cadastro de Pessoa Física (CPF), comprovante de matrícula expedido pela Instituição de Ensino e 1kg de leite em pó integral (pacote ou lata), o qual será revertido a entidades filantrópicas.

Da assessoria do MPT.

 

A Petrobras informou em fato relevante divulgado que esta segunda-feira foi o último dia de negociação das ações da companhia na Argentina, após decisão da empresa de retirar os papéis do regime de oferta pública naquele mercado.

A companhia informou que os investidores argentinos que tenham ações da Petrobras poderão mantê-las na Caja de Valores ou vendê-las em mercados estrangeiros onde estão listadas, arcando com os custos. Há a possibilidade ainda, pelos próximos quatro meses, de utilizar o BBVA Banco Francés S.A. para a venda das ações na bolsa brasileira (B3) com os custos de corretagem pagos pela Petrobras.

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Após esse período, o BBVA continuará intermediando as transações por seis meses, porém com o custo de corretagem de 0,40% do valor de venda das ações a ser pago pelo próprio investidor.

A gigante pública petroleira saudita Aramco confirmou neste domingo (3) que irá se lançar no mercado de ações, no que poderia ser o maior IPO do mundo e que ressalta a vontade do príncipe herdeiro de transformar a economia do país, muito dependente do petróleo.

"Saudi Aramco confirma sua intenção de entrar no Tadawul, a Bolsa nacional saudita", declarou a companhia no Twitter, após a autorização data pelo regulador saudita do mercado financeiro a esta operação.

"É uma etapa significativa na história da sociedade e um progresso importante para a concretização do 'Vision 2030', o plano diretor do reino para a diversificação e crescimento econômico sustentável", disse o presidente do conselho administrativo da Aramco, Yasir al-Rumayyan, em comunicado.

"Vision 2030" é um plano iniciado pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman para preparar a maior economia árabe para a era pós-petróleo.

A Aramco deverá vender o total de 5% de seu capital em duas bolsas, com um lançamento inicial em dezembro de 2% na bolsa Saudi Tadawul.

Depois disso, no ano que vem, 3% serão cotados em moeda estrangeira, mas a bolsa ainda não foi escolhida, segundo uma fonte próxima ao caso.

"Quanto a parte (internacional), informaremos oportunamente", disse o presidente do conselho administrativo da Aramco, sem especificar a data de entrada na bolsa de Riad.

Essa transação, que é a pedra angular de um programa de reforma do príncipe herdeiro, oferecerá uma pequena parcela da gigante do petróleo, que valeria entre 1,5 e 1,7 bilhão de dólares, o que a tornaria a maior empresa em todo o mundo.

A Aramco, descrita como a empresa mais lucrativa do mundo, anunciou um lucro de nove meses, até setembro, de US$ 68 bilhões. A companhia informou apenas recentemente seus resultados.

Em 2018, registrou US$ 111,1 bilhões em lucros, mais do que os benefícios combinados da Apple, Google e Exxon Mobil.

A Aramco iria lançar a primeira parte dessas duas ofertas públicas em outubro, mas o processo foi adiado, supostamente devido à insatisfação do príncipe com a avaliação da empresa, que era de 2 bilhões de dólares.

Os executivos da Aramco encontraram ceticismo entre os investidores de Londres e Nova York sobre questões relacionadas à transparência da empresa, práticas de governança e avaliação objetiva.

Os criadores da oferta abordaram famílias sauditas ricas e gestores de ativos locais como compradores das ações e pediram aos bancos sauditas que disponibilizassem financiamento para apoiar os investidores de varejo, disse a Bloomberg.

Andrew Lebow, sócio sênior do Commodity Research Group e especialista no mercado de petróleo, disse que a Aramco se tornou mais transparente, mas ainda havia dúvidas sobre quanta informação ela revelará.

"É difícil dizer se vamos ter o filme completo", disse Lebow. "A Aramco é certamente muito mais transparente do que nunca, mas saber se vamos ver claramente as finanças é uma questão que permanece em aberto".

A oferta significa que "pela primeira vez a Aramco terá que lidar com acionistas", disse Lebow. "Essas reuniões serão muito interessantes".

A Arábia Saudita redobrou seus esforços para seduzir os investidores prometendo dividendos anuais de US$ 75 bilhões, segundo o site da empresa.

"Uma função importante da introdução no mercado de ações local é projetar confiança na empresa no mercado internacional", disse á AFP Cinzia Bianco, pesquisadora do European Council on Foreign Relations.

"Isso permite que o príncipe Mohammed mostre que ele está cumprindo suas promessas e fazendo o que deve fazer, um novo passo para tranquilizar os investidores internacionais de que o IPO ocorrerá afinal", acrescentou Bianco.

Um fashionista brasileiro está querendo virar tendência no mundo da moda trazendo para o universo dos homens o uso de bolsas femininas. Israel Cassol adotou o acessório e compartilha em seu Instagram, inúmeros looks com bolsas de grife que chegam a custar R$ 400 mil. Para o influenciador, a bolsa pode ser a melhor amiga do homem. 

No Instagram, Israel compartilha os looks e as bolsas que usa para compor seu visual. Além de aparecer com bolsas do tipo 'birkin' - que lhe renderam até o apelido de Brazilian British Birkin Boy, algo como 'menino brasileiro britânico da Birkin' -, ele também usa clutches e carteiras e garante que todos os homens deveriam aderir ao acessório feminino. 

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A tendência parece estar pegando entre os homens britânicos. Um perfil de adeptos da bolsa birkin no Instagram já conta com mais de oito mil seguidores. Em uma das postagens do brasileiro Israel, ele garante que o acessório é um achado para eles. "A melhor amiga do homem".

A Polícia Federal (PF) está investigando um material suspeito de ter provocado irritação nos olhos e vias aéreas em funcionários no prédio do Fórum Desembargador Neves Filho, na área central do Recife, na segunda-feira (7). O prédio precisou ser evacuado e os quatro funcionários que tiveram contato com a substância foram levadas para atendimento no Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife.

Policiais federais, peritos criminais e bombeiros foram acionados para a ocorrência. Uma bolsa deixada no local foi coletada com o auxílio de um robô.

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Dentro da bolsa, não foram encontrados materiais líquidos ou sólidos suspeitos. Uma das pessoas que teve contato com o material afirmou que o forro da mochila estava com alguma espécie de solvente embebido em espuma, que, ao ser manipulada, exalou vapor que provocou irritação.

Amostras foram coletadas para realização de perícia técnica. Na mochila, foi encontrado um netbook, um tablet, dois celulares e várias cartas. Ainda não foi identificado quem deixou a bolsa no prédio.

Os funcionários socorridos já receberam alta. A sala onde o material estava vai ficar lacrada até a conclusão dos exames que devem acontecer em Brasília. A Justiça Federal informou que o atendimento ao público será suspenso no fórum nesta terça-feira (8), voltando normalmente na quarta-feira (9).

O mercado financeiro viveu um dia de mau humor generalizado nesta quarta-feira (2). Os principais índices de Wall Street sofreram as quedas mais acentuadas em seis semanas, após dados de desemprego e manufatura dos Estados Unidos sugerirem que as consequências da guerra comercial iniciada pelo governo de Donald Trump contra a China estão atingindo ainda mais a economia americana.

Somando-se às preocupações comerciais, os EUA obtiveram, na quarta, aprovação da Organização Mundial do Comércio (OMC) para impor tarifas sobre US$ 7,496 bilhões em produtos europeus, resposta aos subsídios ilegais concedidos pela União Europeia à Airbus, o que ameaça iniciar uma guerra comercial retaliatória transatlântica.

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No Brasil, esse movimento foi impulsionado pela votação conturbada da reforma da Previdência no Senado e a decepção com a aprovação de um dos destaques do texto que reduziu em R$ 76,4 bilhões a economia esperada pelo governo com a reforma. A Bolsa paulista, B3, perdeu em um único dia quase todo o ganho acumulado ao longo do mês de setembro, quando fechou como o principal investimento do mês em rentabilidade. O Ibovespa encerrou o dia com queda de 2,90%, aos 101.031,44 pontos, a maior queda desde 14 de agosto, quando o índice de ações caiu 2,94%.

Em Nova York, o índice Dow Jones teve prejuízo de 1,86%, enquanto o S&P 500 perdeu 1,79%. Com o S&P 500 e o Dow Jones caindo abaixo de suas médias móveis de 100 dias pela primeira vez em cerca de um mês, muitos investidores acreditam significar que os índices tendem a cair ainda mais. Na Europa, o FTSE 100, principal indicador britânico, desabou 3,23%, a maior queda desde 2016, reflexo de dados econômicos modestos na Europa e do cenário de dificuldades para o Reino Unido conseguir um acordo no processo de saída da União Europeia (Brexit).

Os mercados chineses estão fechados pelo feriado para celebrar o 70.º aniversário da República Popular.

O Relatório Nacional de Emprego da ADP mostrou que o crescimento da geração de vagas no setor privado americano não teve desempenho tão forte quanto previamente esperado em agosto, afirmando que os "negócios se tornaram mais cautelosos em contratações", com pequenos empreendimentos "hesitantes".

Os dados reforçaram temores gerados na terça-feira, quando um relatório mostrou que a atividade industrial dos EUA contraiu para seu menor nível em mais de uma década em setembro. "Se a China compra menos produtos nossos, temos menos para fabricar e menos pedidos para cumprir. Esse dado está indicando que não estamos imunes à disputa comercial, ela está nos afetando tanto quanto à China", disse Sam Stovall, estrategista-chefe de investimentos da CFRA Research.

Ficou melhor

Na opinião dos analistas do mercado financeiro, o tombo do Ibovespa poderia ter sido pior não fosse a aprovação da reforma da Previdência em primeiro turno no Senado com a rejeição de cinco propostas de alterações - os chamados destaques - que poderiam reduzir a potência fiscal em até R$ 283 bilhões. No fim, a economia esperada com a versão aprovada em primeiro turno no Senado ficou em R$ 800,3 bilhões, mais de R$ 100 bilhões menor do que o previsto no texto que saiu da Câmara. "Essa economia menor já estava no preço. A escorregada na votação acabou acendendo um sinal de alerta e trazendo um componente a mais de volatilidade para o dia", afirma o sócio-gestor da RJI Gestão & Investimentos, Rafael Weber. "No fim das contas, de zero a dez, o exterior respondeu por sete do que a gente viu de volatilidade no Brasil", diz Rodrigo Franchini, sócio da gestora Monte Bravo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou uma seleção para projetos de pesquisas conjuntas entre estudantes do Brasil e de Portugal. Estão previstos R$ 3,2 milhões em prol dos projetos. As inscrições devem ser realizadas até 29 de outubro pela internet

Serão selecionados dez projetos, com duração máxima de dois anos, nas áreas de Ciências do Espaço, Ciências do Mar, Alterações Climáticas, Inteligência Artificial, Computação Avançada e Medicina Oncológica. O objetivo é fortalecer trabalhos que tenham relevância e impacto para os dois países envolvidos.

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Cada um dos selecionados deverá receber R$ 328 mil, sendo R$ 40 mil para custear até duas missões de trabalho, R$ 10 mil para manutenção dos projetos e R$ 278 mil de bolsa auxílio, repassados ao longo enquanto durar o trabalho. 

As modalidades participantes são doutorado-sanduíche, pós-doutorado e professor visitante júnior e sênior. O resultado está previsto para ser divulgado no dia 31 de março de 2020 e as atividades programadas para iniciar abril do mesmo ano. Mais informações estão disponíveis no site da Capes.

A cineasta Paula Braun compartilhou no twitter a surpresa ao receber a confirmação da compra de uma bolsa de grife de quase R$ 7 mil. Em um momento de descuido de Paula com o celular, Benjamin, de 4 anos, aproveitou o momento e finalizou a compra da bolsa da grife Jacquemus. A bolsa tem cerca de 1 metro.

Paula é casada com o ator Mateus solano desde de 2012. Os dois são pais de Benjamim, 4 anos, e Flora, de 8. Confira a postagem:

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