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Candidatos que participaram do concurso da Brigada Militar Rio Grande do Sul, que teve a aplicação das provas no último domingo (30), em Porto Alegre, estão fazendo uma petição on-line solicitando a anulação dos exames. Segundo os participantes, várias irregularidades ocorreram durante a aplicação, entre elas, concorrentes que usavam telefone e fotos das provas vazadas.

Ainda segundo os candidatos, a fiscalização nas salas não foi feita de forma correta, com fiscais se afastando dos locais de aplicação. O protocolo de Covid-19 também não foi respeitado. “Os locais não possuíam frascos de álcool em gel, muitos inscritos circulavam sem máscara pelo corredor ou até mesmo deixavam abaixo do queixo na sala”, diz em um trecho da petição. O edital do concurso deixa claro que a utilização de aparelhos eletrônicos, assim como outros objetos, em sala de prova resulta em eliminação do candidato.

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Em nota publicada pela Brigada Militar, a corporação afirma que as provas são de responsabilidade da empresa contratada para a realização do concurso. Veja a nota na íntegra:

Nesta segunda-feira (31/1), a Brigada Militar, através do Departamento Administrativo, reuniu-se com a Direção da FUNDATEC, solicitando esclarecimentos sobre os fatos veiculados nas redes sociais sobre possíveis irregularidades no Concurso Público para o Cargo de Militar Estadual na Graduação de Soldado Nível III.

A FUNDATEC, empresa contratada para a realização do Concurso, expedirá comunicado de forma a esclarecer e informar os procedimentos quanto a realização da 1ª Fase (Prova Objetiva) no âmbito de sua responsabilidade contratual. 

Por fim, ratificamos que a prova realizada no último domingo (30 de janeiro do corrente ano) foi de competência exclusiva da empresa contratada.

A Fundatec se pronunciou, também por meio de nota, afirmando que o concurso vai seguir o cronograma normal e que candidatos que desejem realizar uma denúncia devem se identificar e apresentar provas para que possam apurar. Confira na íntegra: 

Nota de esclarecimento: 

Em relação ao Concurso Público da Brigada Militar (Soldado Nível III) e em razão de comentários veiculados nas redes sociais, a FUNDATEC – Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciências esclarece:

O concurso teve mais de 52 mil candidatos inscritos, e a prova objetiva foi aplicada no último domingo, dia 30, em 49 locais de prova, contando com mais de 5 mil fiscais de sala, 51 coordenadores e aproximadamente 200 profissionais de apoio.

Toda execução contou com acompanhamento da própria Brigada Militar, com a presença de um Oficial em cada local de prova.

A abstenção foi de 13,76%, e tudo transcorreu normalmente, sendo que o concurso prosseguirá de acordo com o seu cronograma de execução, apresentado no Edital de Abertura.

Como costuma acontecer nos concursos públicos dessa magnitude, tão-logo finalizada a aplicação da prova, surgiram nas redes sociais comentários apontando supostas irregularidades, que de fato não aconteceram.

Como exemplo, é citado o fato de alguns candidatos postarem fotos da prova aplicada, mas salienta-se que todas as postagens ocorreram após o encerramento da prova, sendo que cada candidato poderia levar consigo o respectivo caderno de prova, não havendo, assim, qualquer irregularidade.

Em relação à divulgação de foto da grade de respostas, cumpre salientar que esse documento é colocado sobre as mesas antes mesmo dos candidatos entrarem, para que eles sentem nas posições determinadas, sem a possibilidade de “escolher” o lugar. A grade de respostas em branco, desacompanhada do caderno de prova, não indica qualquer irregularidade ou vazamento. Sua fotografia e postagem indica, isso sim, descumprimento de uma regra prevista no Edital de Abertura, de utilização irregular do celular, que acarretará na eliminação de quem a cometeu.

A Fundatec reafirma que tudo transcorreu dentro da normalidade, e não comentará ou se pautará por falsas denúncias publicadas em redes sociais, desacompanhadas de qualquer prova séria, idônea. Quem quiser fazer alguma denúncia deverá se identificar e mostrar a respectiva prova, para fins de apuração.”

Uma mulher de 56 anos que estava infectada com a Covid-19 foi presa após cuspir em policiais em Rio Grande-RS. A polícia realizava uma fiscalização após receber denúncia de aglomeração em uma lanchonete.

O estabelecimento deveria estar fechado em obediência aos protocolos restritivos anunciados pelo governo gaúcho. Segundo a polícia, a suspeita e a filha abaixaram as máscaras e começaram a falar ofensas contra os policiais durante a fiscalização no domingo (7).

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A mulher também teria cuspido em uma policial militar e gritado que estava com Covid-19. Ela foi presa em flagrante por resistência e por descumprir medidas preventivas. 

Testes realizados confirmaram que a suspeita estava infectada. Ela teve a prisão preventiva confirmada pela Justiça.

Um padre foi preso pela Brigada Militar de Passo Fundo-RS na terça-feira (2). Ele é suspeito de assaltar três estabelecimentos comerciais na cidade.

De acordo com a polícia, os crimes ocorreram em dois mercados e uma farmácia. Os assaltos foram cometidos por um homem que tinha as mesmas características e conduzia o mesmo carro.

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O suspeito foi localizado e identificado como padre Elizeu Moreira. Ele atuava em Tapejara, na Arquidiocese de Passo Fundo.

Com o padre, a polícia encontrou uma pistola falsa e uma mochila com um boné vermelho, utilizado nos roubos. Também houve a apreensão de R$ 655 em espécie, produtos alimentícios e de higiene.

A Arquidiocese de Passo Fundo ainda não se posicionou sobre o caso. Elizeu Moreira foi ordenado padre em agosto de 2019 e não possuía antecedentes criminais.

(Divulgação/Arquidiocese de Passo Fundo)

A Brigada Militar do Rio Grande do Sul usou bombas de efeito moral para dispersar uma aglomeração no município de Imbé-RS na madrugada deste sábado (2). Um homem foi preso por arremessar uma garrafa de vidro contra os militares, mas foi liberado posteriormente.

A ação ocorreu em uma área de quiosques, bares e restaurantes na cidade, localizada no litoral. Segundo a Brigada, mais de 3 mil pessoas se concentravam no local.

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Ninguém ficou ferido. Segundo o comandante Regional de Polícia Ostensiva do Litoral (CRPO Litoral), coronel Marcel Vieira Nery, esse tipo de aglomeração é frequente na região. "Temos atendido bastante esse tipo de ocorrências. Em alguns casos, conseguimos prevenir, já em outros é preciso agir para dispersar", disse.

Um homem negro, de 40 anos, foi espancado até a morte na porta do supermercado Carrefour de Passo D'Areia, na Zona Norte de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Ainda nessa quinta-feira (19), um segurança terceirizado e um policial militar foram presos em flagrante por homicídio qualificado - quando há intenção de matar.

A vítima, identificada como João Alberto Silveira Freitas, realizava compras com a esposa e teria se desentendido com uma fiscal de caixa. Ele supostamente ameaçou agredi-la, quando a segurança foi acionada e os suspeitos, de 24 e 30 anos, o levaram para fora do supermercado.

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De acordo com a Brigada Militar, o cliente não aceitou sair do local e começou a brigar com a dupla. Entretanto, testemunhas informaram ao portal Gaúcha ZH que o homem foi seguido até a saída, momento em que começaram as agressões.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, Freitas é derrubado e recebe vários socos na cabeça. Em outro registro, ele aparece ensanguentado e imobilizado no chão. Uma funcionária tenta evitar a filmagem e afirma que o cliente havia agredido em uma funcionária.

Durante a madrugada desta sexta-feira (20), a Polícia Civil ouviu a fiscal, que relatou que Freitas teria feito um gesto que ela interpretou como uma tentativa de agressão. Ela sentiu-se ameaçada e, por isso, chamou os seguranças para retirá-lo do supermercado.

As autoridades ainda vão analisar as câmeras de monitoramento interno do Carrefour, mas já assistiram o momento em que o homem é levado pelos suspeitos. Nas imagens, ele dá um soco no rosto do policial, o que motiva uma luta corporal entre os três. Já no estacionamento, Freitas é imobilizado e espancado até a morte. A perícia ainda vai definir a causa do óbito.

A esposa disse aos policiais que eles eram clientes habituais do Carrefour e o gesto do marido em direção à fiscal foi apenas uma brincadeira, informou o delegado Leandro Bodoia. Uma manifestação de moradores do bairro e torcedores do São José, time que a vítima torcia, está prevista às 18h desta sexta (20), em frente ao supermercado.

A Polícia Militar revelou que o policial era temporário e trabalhava como segurança do local. "Não estava em serviço policial, uma vez que suas atribuições são restritas, conforme a legislação, à execução de serviços internos, atividades administrativas e videomonitoramento", descreve parte da nota emitida pela Brigada Militar.

O PM temporário foi encaminhado para o presídio militar do Batalhão de Polícia de Guarda (BPG). Já o segurança terceirizado seguiu para o Presídio Central. Ambos ficaram em silêncio durante os depoimentos.

ATENÇÃO: Imagens fortes

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Em nota, a empresa lamentou o homicídio e disse que vai romper o contrato com a empresa responsável pela Segurança. Acompanhe:

 "O Carrefour informa que adotará as medidas cabíveis para responsabilizar os envolvidos neste ato criminoso. Também romperá o contrato com a empresa que responde pelos seguranças que cometeram a agressão. O funcionário que estava no comando da loja no momento do incidente será desligado. Em respeito à vítima, a loja será fechada. Entraremos em contato com a família do senhor João Alberto para dar o suporte necessário.

O Carrefour lamenta profundamente o caso. Ao tomar conhecimento deste inexplicável episódio, iniciamos uma rigorosa apuração interna e, imediatamente, tomamos as providências cabíveis para que os responsáveis sejam punidos legalmente.

Para nós, nenhum tipo de violência e intolerância é admissível, e não aceitamos que situações como estas aconteçam. Estamos profundamente consternados com tudo que aconteceu e acompanharemos os desdobramentos do caso, oferecendo todo suporte para as autoridades locais", divulgou.

A Brigada Militar também se posicionou. “Como instituição dedicada à proteção e à segurança de toda a sociedade, reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos e garantias fundamentais, e seu total repúdio a quaisquer atos de violência, discriminação e racismo, intoleráveis e incompatíveis com a doutrina, missão e valores que a Instituição pratica e exige de seus profissionais em tempo integral”, pontua em comunicado.

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No início da madrugada deste domingo (11), a Brigada Militar interrompeu uma festa clandestina em Teutônia, região central do Rio do Grande do Sul, com cerca de 150 pessoas que estava desrespeitando as normas de distanciamento e isolamento social. Além da infração, também foram encontrado drogas no local. 

Segundo o portal ‘Gauchazh’ o evento era pago. Logo na entrada era cobrada uma taxa de R$20, os participantes da festa também receberam um copo como brinde que estampava o termo "Rolê Clandestino". A ação da Brigada Militar aconteceu por voltas das 2 horas da manhã. Os organizadores do evento foram identificados no artigo 268 que trata da propagação de doença contagiosa. 

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Também foram encontrados na festa 12 pacotes pequenos de maconha que totalizaram 21,9 gramas. Neste caso foi registrado um Boletim de Ocorrência.

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Na noite dessa sexta-feira (10),  uma recém-nascida foi encontrada em uma parada de ônibus em Canoas, no Rio Grande do Sul. A Brigada Militar localizou o bebê na avenida Santos Ferreira, no bairro Olaria, e a encaminhou para o Hospital Universitário de Canoas.

A recém-nascida, do sexo feminino, que mede 49 cm e pesa 3kg, recebeu os devidos cuidados médicos. Segundo o titular da delegacia de Polícia da Criança e Adolescente (DPCA), o delegado Pablo Rocha, ela passa bem e aparenta ser saudável. “Não há nenhuma lesão mais significativa aparente. Há um pequeno machucado na cabeça, talvez do momento em que foi deixada no solo”, disse em entrevista ao Zero Hora.

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Duas testemunhas já foram ouvidas. Além disso, de acordo com o delegado, foi instalado inquérito por abandono de incapaz. O conselho tutelar também foi acionado.

O Adolescente, de 16 anos, suspeito de invadir o Instituto Estadual Educacional Assis Chateaubriand, e, com um machadinho, agredir cerca de 6 estudantes, foi apreendido pela Brigada Militar depois das buscas realizadas. Agora o menor encontra-se prestando esclarecimentos na delegacia da Polícia Civil.

O caso aconteceu no início da tarde desta quarta-feira (21), em Charqueadas, no Rio Grande do Sul. No momento da invasão o menor também portava um coquetel molotov, uma arma química incendiária. Nenhuma das vítimas do suspeito corre risco de vida. 

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Um homem foi morto dentro da rodoviária de Porto Alegre na manhã desta sexta-feira (4). Ele estaria ameaçando populares com uma faca na mão quando foi alvejado por um policial militar.

A Brigada Militar e a Polícia Civil afirmaram que o tiro foi necessário, uma vez que o homem estava tentando agredir um transeunte e tentava o fazer de refém. "Como o autor da ocorrência não queria se desarmar de forma alguma foi necessária intervenção com arma letal. Era uma ameaça iminente à vítima", afirmou o tenente Coronel Marcelo Giusti, em entrevista ao jornal Correio do Povo.

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Segundo a delegada que investiga o caso, o homem morto, que não portava documentos, era conhecido na rodoviária e costumava cometer crimes na região. "Ele estava fazendo ameaças e avançou sobre uma pessoa idosa. A Brigada Militar não teve outra saída a não ser fazer o disparo. Foi necessário efetuar esse disparo para salvar a vida", disse Roberta Bertoldo, da 2ª Delegacia de Homicídios da Polícia Civil.

O forte esquema de segurança montado em Porto Alegre contrastou nesta terça-feira (23) com o clima tranquilo que marcou os atos em apoio e contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizados em locais distintos na véspera do julgamento em segunda instância dos recursos à condenação do petista.

Pouco depois do meio-dia, grades de segurança foram colocadas nas vias de acesso ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), onde será julgado o recurso de Lula. O perímetro no entorno do Tribunal ficará "congelado" até o dia seguinte do julgamento por cerca de 4 mil homens destacados para fazer a segurança.

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Nesta terça, policiais da Brigada Militar intensificaram as rondas nas ruas, fazendo revistas nas pessoas, em especial nos manifestantes. Embarcações da Marinha no Rio Guaíba vão monitorar a orla do Gasômetro, área que contorna o Parque Harmonia, em frente ao TRF-4. É nesse ponto que passa a Avenida Edvaldo Pereira Paiva, uma das que foram fechadas.

Essa avenida, que margeia o Guaíba, passa pela área verde do Anfiteatro Pôr do Sol, onde estão acampados os apoiadores de Lula.

Os prédios no entorno do TRF-4 - Câmara dos Vereadores, sede do Ministério da Fazenda e Receita Federal, Ministério da Agricultura e Incra, IBGE, Serpro - fecharam as portas e estão sendo monitorados por cerca de 150 homens da Força Nacional de Segurança que estavam no Estado desde 2017 e foram requisitados para a operação. O expediente do TRF-4 na Justiça Federal, que funciona ao lado, e na Procuradoria Regional da República da 4ª Região também foi suspenso.

No final do dia, manifestantes pró e contra a condenação de Lula em segunda instância realizaram atos em locais distantes cerca de 4 quilômetros entre si. Não foi registrado qualquer caso de violência até a conclusão desta matéria.

Militantes pró-Lula lotaram a Esquina Democrática em ato que contou com a presença do próprio petista, da ex-presidente Dilma Rousseff e de parlamentares do PT e partidos de esquerda. Os organizadores falaram em 40 mil pessoas presentes, mas a Polícia Militar não estimou o público.

Já o ato em apoio à condenação do petista, organizado pelo grupo Vem Pra Rua do Rio Grande do Sul, reuniu cerca de 200 pessoas em frente ao Parque Moinhos de Vento.

O secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Cezar Schirmer, afirmou em entrevista à rádio Eldorado que as ações são para evitar confrontos entre manifestantes. "Acreditamos que a possibilidade física de confronto está afastada, mas é claro que sempre há riscos, por isso aumentamos intensamente o policiamento na capital e nas áreas de potencial explosivo", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na manhã desta segunda-feira (7), um manguezal no bairro do Jequiá, na Zona Oeste do Recife, foi alvo de uma operação para combater o desmatamento irregular. Foram demolidos da área alicerces, cercas, paredes e delimitações de futuras casas. A equipe da Prefeitura removeu, também, entulhos e metralhas usados para aterrar o manguezal.

O gerente de Controle Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Ismael Cassimiro, explicou que o mangue é Área de Preservação Permanente. "Por isso, não é permitido construir nessas áreas. Removemos construções inacabadas, paredes e demarcações para evitar que sejam erguidas novas casas", afirmou. Em relação às habitações irregulares já consolidadas, o gestor informou que a questão depende de decisão judicial.

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Nesta terça-feira (8), uma retroescavadeira será usada para remover os aterros mais profundos.

 

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