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Uma câmara interna flagrou o momento em que a estrutura de metal de uma cadeira de escritório atingiu um carro na rodovia interestadual de Lehi, em Utah, nos Estados Unidos. Apesar do susto e do para-brisa destruído, ninguém ficou ferido.

Lea ocupava o volante quando o carro foi acertado. No banco do passageiro, onde a estrutura bateu, estava a filha Lily. Nos bancos traseiros estavam ocupados pela filha mais nova Anabella e o namorado de Lily. "Foi o azar mais sortudo porque não atravessou o para-brisa", comentou Lily.

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"Parecia uma pedra, algo voando na nossa direção", disse à TV KSL. "Nós pensamos, 'Oh, isso é estranho, isso vai nos atingir!'", lembra Lily. Após o susto, Lea parou o carro no acostamento e foi verificar o que tinha atingido o carro. De acordo com informações, a peça continuou no local por três dias.

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Ao assumir pela terceira vez como presidente da República em exercício, o vice Geraldo Alckmin declinou novamente do convite feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que se sentasse em sua cadeira no Palácio do Planalto durante a viagem do petista à China. Mas, Alckmin, que acumula o cargo de ministro da Indústria e Comércio, preferiu despachar em uma sala de reuniões ao lado do gabinete presidencial. De novo.

Já na primeira viagem de Lula ao exterior, em janeiro, Lula insistiu para que o vice trabalhasse de sua sala, usasse sua mesa e se sentasse em sua cadeira que, segundo ele, "não morde, mas afaga". Alckmin respondeu que usaria a sala, mas a cadeira jamais. E lembrou que nunca usou a cadeira de Mário Covas quando ele, então tucano, era seu vice no governo paulista entre 1995 e 2001. "A cadeira é do presidente", afirmou.

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Lula gosta de repetir essa história em conversas reservadas e a contou, em tom bem humorado, aos 27 governadores antes da 1° reunião com o grupo, que aconteceu logo depois do retorno da viagem a Buenos Aires e Montevidéu, em janeiro.

Manter distância da cadeira presidencial é mais um dos gestos de Alckmin para demonstrar lealdade e evitar melindres após a traumática transição entre Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer, que até hoje é chamado de "golpista" por petistas.

O ex-governador paulista, que disputou a Presidência contra Lula em 2006 e construiu sua carreira no PSDB, manteve, nestes pouco mais de 100 dias de governo, um alinhamento total com a agenda e narrativas de Lula, cumprindo de forma disciplinada todas as missões designadas a ele em múltiplas frentes. Seus discursos, mesmo quando na condição de ministro, quase sempre começam com o preâmbulo "sob a liderança do presidente Lula".

Como presidente em exercício, Alckmin cumpriu 53 agendas nas três vezes em que o titular foi para o exterior. Nessas passagens, aproveitou a liturgia do cargo para afagar políticos de partidos de oposição que não têm pontes com Lula e o PT, além de se reunir com lideranças do seu partido, o PSB.

No momento em que os articuladores de Lula tentam consolidar uma base no Congresso e se equilibram nas divisões do Centrão, o presidente em exercício recebeu políticos como os senadores Laercio Ribeiro (PP-SE) e Carlos Vianna (Podemos-MG), e os deputados Fernando Faria (PSD-MG) e Simone Marquetto (MDB-SP).

Como vice-presidente também recebeu para um café políticos bolsonaristas, como o deputado Ricardo Barros (PP) e os governadores de Rondônia, Marcos Rocha (UB) e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL).

Na rotina de Brasília, Alckmin passa as manhãs no gabinete da vice-presidência em um prédio anexo ao Palácio do Planalto, e, à tarde, trabalha no Ministério do Desenvolvimento, que fica no último bloco da Esplanada dos Ministérios.

Além de construir pontes com o empresariado, em especial do agronegócio, que é refratário a Lula, o vice-presidente entrou ao lado do ministro da Defesa, José Múcio, na força-tarefa criada para distensionar a relação com os militares.

Como coordenador do programa de reestruturação da indústria da Defesa, Alckmin mantém linha direta com os comandantes da Forças Armadas, que pleiteiam recursos para o programa Astros 2020 - um sofisticado (e caro) sistema de lançadores múltiplos de mísseis.

Nos finais de semana que fica em Brasília, o vice-presidente mantém um hábito antigo: encontrar amigos e aliados em padarias da região. Já quando vai a São Paulo, seu passatempo é outro: capinar o terreno do seu sítio em Pindamonhangaba.

O Sport divulgou, nesta terça-feira (20), o recebimento de mais 700 cadeiras que vão concluir a reforma do setor da Ilha do Retiro, que deve começar em 2023 com 100% do espaço utilizável. No total, cerca de 5 mil cadeiras serão trocadas. 

O setor ficou fechado durante toda a temporada, por conta da troca das cadeiras. Mais de 2800 cadeiras já foram colocadas, restando um número um pouco menor, que está levando um pouco mais de tempo pela necessidade de refazer o piso segundo o próprio clube.

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A estimativa é de que na segunda quinzena de janeiro o setor de cadeiras centrais seja entregue e aberto novamente para a torcida que está há quase um ano sem frequentar a área.

“Começamos hoje a receber os caminhões com uma parte dos assentos e é questão de pouco tempo para podermos reabrir esse setor tão tradicional da nossa casa. A recuperação das cadeiras centrais sempre foi uma das prioridades do presidente Yuri Romão e poder fazer isso oferecendo modernidade e conforto aos torcedores é algo que nos alegra muito”, disse o vice-presidente administrativo do Leão, André Fernandes.

Em um evento encabeçado pela primeira-dama Michelle Bolsonaro ao lado de padre Kelmon, Damares Alves, Marcos Pontes, Carla Zambelli e Tarcísio de Freitas, uma bolsonarista reclamou da desorganização e da falta de cadeiras. A reunião ocorreu nessa quarta-feira (19), em São Paulo, com a participação de pastores evangélicos e bolsonaristas influentes.

Em um vídeo publicado pela Folha de S. Paulo, a mulher conversa com dois rapazes da organização do evento e aponta a falta de controle na entrada. De acordo com o Valor Econômico, a Polícia Federal barrou a entrada de jornalista e de uma grande quantidade de apoiadores que esperavam na porta. Em meio à confusão, algumas pessoas teriam passado mal e uma mulher chegou a desmaiar.

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"Não são qualquer pessoa, tá entendendo? São pessoas que foram no cabeleireiro, que gastaram com motorista. Você entendeu? Pra estar aqui", protestou a apoiadora do presidente.

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O ator Ezra Miller voltou a gerar polêmica. Na terça-feira (19), o astro dos filmes Animais Fantásticos e The Flash foi preso no Havaí pela segunda vez. De acordo com a imprensa internacional, Miller foi detido pela polícia após jogar uma cadeira e acertar a testa de uma mulher.

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As autoridades disseram que ele ficou irritado assim que foi orientado a se retirar de uma reunião em uma casa na região de Pahoa. A mulher de 26 anos acabou ficando com um corte na testa. Depois da agressão, Ezra Miller foi liberado. Os policiais afirmaram que o caso será investigado.

No final do mês passado, também no Havaí, Ezra Miller foi preso por conduta imprópria. A polícia local usou uma rede social para falar do assunto: "Ficou nervoso quando clientes do bar começaram a cantar karaokê. Ele começou a gritar obscenidades e, em certo ponto, arrancou o microfone da mão de uma mulher de 23 anos que estava cantando. Depois, atacou um homem de 32 anos que estava jogando dardos".

Ezra Miller acabou sendo liberado depois de ter efetuado o pagamento da fiança no valor de US$ 500, cerca de R$ 2,3 mil.

O que você faz quando a vassoura da sua casa fica velha? Joga fora? Rodrigo Hilbert constrói uma cadeira. O apresentador vira e mexe é um dos assuntos mais comentados da web pelas invenções e habilidades em diversas áreas, como cozinhar, fazer crochê e construir objetos. Desta vez, ele usou as redes sociais para mostrar a nova criação - e rendeu comentários hilários dos seguidores.

"A pá e o cabo de vassoura iam para o lixo, virou um banco. Gostaram?", escreveu no Twitter.

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Apesar da criatividade, o artefato dividiu opiniões: "Está mais para uma escultura, eu não sei se seria confortável sentar aí. É confortável?", escreveu uma internauta.

"Prefiro não comentar", respondeu Hilbert com risadas.

"Irmão, o que você tem? Na boa? Vai, sei lá, para um resort gastar dinheiro e beber drink com a esposa ou postar foto nas Maldivas", disparou outra.

"Por que tu faz isso, cara? Tu já é lindo e fica inventando moda pra prejudicar os outros homens que estão na luta diária da conquista. Aí te pergunto, vou me esforçar para fazer um banquinho de madeira e a mulher vai achar adequado? Não vai, por tua culpa", brincou um terceiro.

Eliane Nogueira, mãe do novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, assumiu, nessa quarta-feira (28), a vaga do filho no Senado. Primeira suplente de Nogueira e sem experiência em cargos políticos, Eliane não escondeu a pouca familiaridade com a nova função ao tomar posse.

"Lembro como se fosse ontem do dia em que fui escolhida para ser a primeira suplente de meu filho na chapa que concorreria ao Senado", afirmou a nova senadora em postagem no Instagram. "Apesar de inicialmente espantada, reforcei que estou à disposição para fazer o melhor pelo povo do meu Estado".

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A nova senadora escreveu que os sentimentos de espanto e disposição se repetem agora. "É com esse mesmo sentimento que assumo hoje oficialmente o posto de senadora da República pelo Estado do Piauí".

Na mesma rede social, Nogueira postou uma fotografia com a mãe. "Tive que pedir uma foto com a nova senadora do Piauí", brincou o novo ministro. O senador Elmano Férrer (PI) e os deputados André Fufuca (MA) - presidente interino do Progressistas no lugar de Nogueira - e Iracema Portella (PI), ex-mulher do ministro, também participaram da cerimônia de posse da nova senadora.

Pediu de volta dinheiro apreendido

Apesar de não ter nenhuma experiência em cargo eletivo, Eliane já esteve envolvida, junto com o filho, em uma investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura repasses ao Progressistas para apoiar a eleição de Dilma Rousseff, em 2014. Na época, foram apreendidas na casa da família Nogueira cerca de 11 mil euros e 9 mil dólares. Eliane solicitou ao Supremo que a quantia fosse devolvida, mas o pedido foi negado.

A apreensão foi feita com base em investigação que teve como origem os depoimentos prestados por colaboradores do Grupo J&F, dono da JBS, que disseram ter repassado cerca de R$ 43 milhões ao Progressistas. Os pagamentos, segundo eles, foram repassados em espécie e em doações oficiais a Nogueira, em troca do apoio do partido na campanha para a eleição presidencial de 2014.

Em nota divulgada quando Nogueira foi escolhido para a Casa Civil, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que o senador "foi colocado sob foco de investigação num momento no qual havia, claramente, uma tendência de criminalização da política".

Não é raro senadores terem parentes entre os suplentes. Trata-se de uma prática permitida na legislação eleitoral. Um projeto de lei do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), no entanto, tenta proibir que o candidato a uma vaga no Senado indique parente ou cônjuge para a suplência.

A proposta surgiu após o afastamento do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado com dinheiro na cueca durante operação da Polícia Federal, no ano passado. Na época, quem assumiria o cargo seria seu filho Pedro Rodrigues (DEM-RR), mas ele não chegou a trabalhar. O projeto ainda não tem previsão de ser votado.

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) passou a ofertar, durante o Período Suplementar 2020.1 (semestre remoto devido à pandemia de Covid-19), a disciplina de enfermagem forense, tornando-se a primeira instituição de ensino pública a ter aulas sobre o tema. Atualmente, há 52 alunos matriculados na cadeira e o semestre se encerra em 16 de dezembro.

A enfermagem forense foi reconhecida no Brasil em 2011 e é definida pela aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos da enfermagem aplicados não apenas à solução de crimes, mas vários outros temas de natureza legal, como violência sexual, maus tratos, saúde mental, saúde prisional, coleta de vestígios e desastres de massas.

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Na UFPB, a cadeira é ministrada pela professora Rafaella Souto, vinculada ao Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva. “Esse conteúdo é uma lacuna na formação do aluno do curso de graduação em enfermagem. Quando for oferecida novamente, os alunos poderão solicitar inscrição via coordenação do curso”, afirma a docente, conforme informações da assessoria de comunicação da instituição de ensino.

A professora aponta, ainda, para a importância da oferta do tema aos futuros enfermeiros paraibanos, uma vez que indicadores de violência do Estado, por exemplo, refletem a necessidade de qualificar profissionais para lidar com esse tipo de situação. “Diante de um problema de crescente prevalência e incidência, como a violência, profissionais com este perfil podem contribuir para a qualidade de vida das vítimas, agressores e familiares, apoiando e contribuindo com a redução deste fenômeno na sociedade. O estado poderá ser beneficiado em relação à prevenção de casos, identificação precoce e atendimento integral às vítimas”, afirmou a professora Rafaella Souto.

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O Partido Social Democrático (PSD) entrou na briga pela vaga de Selma Arruda (Podemos), senadora cassada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A legenda acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para que determine que o terceiro colocado nas eleições em Mato Grosso assuma a vaga interinamente. Neste caso, Carlos Fávaro, que ficou em terceiro em 2018, com 15% dos votos e é filiado ao partido, ficaria com a cadeira.

A cassação, por 6 a 1, se deu por suposto caixa dois de R$ 1,2 milhão. Segundo a quebra de sigilo, os valores, que foram gastos pela ex-juíza em sua campanha, haviam sido transferidos por seu primeiro suplente, Gilberto Possamai.

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As transferências ocorreram antes do período eleitoral, o que teria possibilitado gastos com a campanha antecipadamente, com a contratação de empresas de pesquisa e de marketing (para a produção de vídeos, jingles e fotos) em período de pré-campanha, o que é proibido pela legislação.

Com o julgamento, a Corte determinou que novas eleições sejam realizadas no Estado. A senadora ainda está no cargo e aguarda decisão da Mesa da Casa, que deve decretar a vacância. Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, até lá, ficam mantidos o direito a imóvel funcional, a cota parlamentar e um salário mensal de R$ 33,7 mil.

No mérito, o partido requer que o Supremo reconheça que "em todos os casos em que seja decretada a perda de mandato de Senador da República, não havendo suplentes, e desde que as eleições em questão permaneçam válidas, seja nomeado interinamente o candidato mais bem colocado nas eleições para exercer o cargo até que o novo senador eleito nos termos do art. 224, parágrafo 3º, do Código Eleitoral, seja empossado, evitando, assim, lesão ao preceito fundamental da Forma Federativa de Estado e normas dele decorrentes".

A legenda ainda alerta para votações importantes na Casa que estão próximas. "Diante disso, o risco da demora na decisão é patente. Note-se que a próxima Sessão Legislativa deve se iniciar com votações de marcantes questões de viés federativo: a PEC do Pacto Federativo e a Reforma Tributária. Desse modo, os prejuízos advindos de eventual sub-representação de um Estado no Senado Federal são incalculáveis e, possivelmente, irreparáveis", diz o PSD.

Selma ficou famosa em Mato Grosso como "Sérgio Moro de saias", por sua pena pesada em ações criminais contra políticos e servidores públicos. Ela mandou prender o ex-governador Silval Barbosa (MT) e empresários influentes no Estado, em 2017. Selma também condenou a 26 anos e sete meses de prisão o ex-deputado José Riva por "escabroso esquema" na presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Os bailarinos da companhia Exíbela vão participar do 18° Campeonato Brasileiro de Dança Esportiva em Cadeira de Rodas, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Apoiados pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), o grupo formado por quatro dançarinos estará ao lado dos melhores atletas brasileiros da modalidade, entre os dias 18 e 19 de outubro.

Com ritmos que envolvem samba, jive, rumba, valsa e dança do Boto, Sérgio Júnior, Maria Iris, Wanderley Oliveira e Andreza Cardoso competirão nas categorias “Single”, quando o usuário de cadeira de rodas dança sozinho; “Combi”, formação da dupla composta por um cadeirante e um andante; e na Freestyle, que é um estilo livre.

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A competição nacional tem como intuito fomentar a inclusão e a diversidade, a partir da técnica e da arte da dança. O bailarino Sérgio, de 31 anos, tem paralisia cerebral e, com a cadeira motorizada, utiliza a dança como forma de expressão, além de adquirir movimentos que ele não tinha antes. “A arte trouxe mais benefícios para ele do que as fisioterapias e isso me deixa muito orgulhosa, pois se sente mais motivado e valorizado”, conta a mãe do atleta, Rose Vasconcelos.

Pela segunda vez participando da competição nacional, Sérgio busca uma boa colocação para poder participar do mundial, em 2020, na Rússia. “Tenho uma responsabilidade e uma dedicação que não tinha há dez anos. Minha expectativa para o campeonato é a melhor possível. Pretendo trazer o título para o Pará, assim como chegar a ser campeão mundial no ano que vem. Não me vejo sem a modalidade, pretendo continuar a praticar para o resto da minha vida”, disse o atleta.

Voltada para a inclusão da pessoa com deficiência, a dança esportiva tem conquistado cada vez mais espaço, pois contribui também na reabilitação e socialização das pessoas envolvidas. “Fico honrado em poder contribuir com os dançarinos que, através da dança, continuam a sua paixão independentemente das suas capacidades. Estaremos na torcida, tenho certeza que eles irão trazer os melhores resultados para o Estado”, acredita o titular da Seel, Arlindo Silva.

Para a professora e dançarina, Maria Iris, além de promover a cultura da dança, o campeonato almeja também a inclusão dos cadeirantes no esporte, proporcionando alegria. “Quando conheci a dança esportiva foi tudo novo e uma das experiências mais incríveis que tive. O trabalho, que é desenvolvido na Companhia, leva alegria para os outros e isso para mim é gratificante. As conquistas são consequências, mas iremos disputar para ganhar, por isso estou feliz em poder participar da competição”, frisa Maria Iris.

A disputa é promovida pela Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas (CBDCR), responsável pela realização anual do evento, o que tem contribuído para a difusão da modalidade no Brasil. No mesmo período e em conjunto com o campeonato, ocorre a 18° Mostra Nacional de Dança Artística.

Da assessoria da Seel.

Criminosos roubaram a cadeira de rodas de uma adolescente com paralisia cerebral, de 15 anos, de dentro do carro da mãe, nessa terça-feira (9), em Belo Horizonte, capital mineira. Os ladrões deixaram apenas as rodas do equipamento feito sob medida. A mãe tenta recuperá-lo, pois o item é essencial para o desenvolvimento da garota.

“Minha menina sem essa cadeira não é nada. Ela está com problema de coluna, de quadril”, destacou a mãe Patrícia Nazareno ao G1, sobre a importância do equipamento fornecido pela Associação Mineira de Reabilitação.

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Patrícia relatou que possivelmente receberá uma nova cadeira, porém, a demora para a confecção - visto que o item é personalizado - limitará a rotina da garota. "Nesse período minha filha vai perder escola, fisioterapia e tem que ficar o tempo todo deitada. Um mês para ela assim é muita coisa", explicou.

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Um homem, de 42 anos, morreu após ser atingido com uma cadeira na cabeça, na noite dessa quinta-feira (27), em um bar de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. A motivação do homicídio foi uma partida de sinuca.

De acordo com a polícia, Adair José Hoffman Rodrigues se desentendeu com o suspeito após negar-se a continuar jogando. Ele foi atingido com a cadeira e revidou, acertando o homem com um taco de sinuca. O proprietário do bar expulsou o agressor e, ao retornar para o estabelecimento, viu Adair caído.

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e socorreu a vítima por volta das 23h. Entretanto, a agressão resultou em um traumatismo e ele não resistiu. O suspeito é procurado pelas autoridades.

 

Em atrito público e contínuo com os militares do governo de Jair Bolsonaro, o escritor Olavo de Carvalho publicou em suas redes sociais na madrugada desta terça-feira, 7, um comentário em que critica generais por, em sua avaliação, se esconderem "por trás de um doente preso a uma cadeira de rodas".

A publicação veio após o ex-comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, que por problemas de saúde, utiliza uma cadeira de rodas, publicar uma nota na segunda-feira, 6, dizendo que Olavo, ao atacar militares, acentua "divergências nacionais". Olavo de Carvalho cita o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Operação Lava Jato e adversário político do atual governo.

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"Nem o Lula seria vil e porco o bastante para, fugindo a argumentos sem resposta, se esconder por trás de um doente preso a uma cadeira de rodas. Mas os nossos heroicos generais são", escreveu.

Nesta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro divulgou nota na qual exalta o escritor pelo combate à esquerda e diz que sua obra "em muito contribuiu" na eleição de 2018. "Quanto aos desentendimentos ora públicos contra militares, aos quais devo minha formação e admiração, espero que seja uma página virada por ambas as partes", completou o presidente.

Se você é usuário de transporte público certamente já presenciou uma cena revoltante na qual pessoas sentam em cadeiras reservadas para gestantes, lactantes, idosos. No que depender da vereadora do Recife Michele Collins (PP), tal atitude desrespeitosa vai acabar.  

A parlamentar é autora do projeto n° 216/2018, que visa o cumprimento do que determina a Lei Federal n° 10.048. A legislação destaca a necessidade de que o Sistema de Transporte Público disponibilize os assentos de uso preferencial, bem como espaços e instalações acessíveis ao público. 

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Desse modo, a proposta pretende multar no valor de R$ 100 reais quem recusar a ceder o lugar quando for necessário. A matéria será encaminhada às Comissões competentes após o início das atividades parlamentares. 

Michele Collins argumentou que esse é um problema muito comum no Recife e que é constatado diariamente. “São cidadãos ocupando indevidamente os assentos reservados, causando transtorno para quem mais precisa. Acreditamos que, dessa forma, o direito de pessoas, que merecem o devido respeito em qualquer situação do dia a dia, estará garantido também nos ônibus”, acredita. 

Um dos mais importantes sentimentos da humanidade será tema central de disciplina na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Segundo divulgado pela instituição de ensino na tarde desta segunda-feira (17), ‘felicidade’ é a temática que passará a ser discutida entre estudantes e professores.

A cadeira, batizada literalmente de “felicidade”, será eletiva e ligada ao curso de biomedicina. Sua oferta está prevista para 2019, às quartas-feiras, no horário das 15h às 18h, no Centro de Biociências (CB), Campus Recife da Universidade. No total, 130 vagas serão disponibilizadas para alunos de qualquer graduação; as inscrições ocorrerão pelo Sistema Siga.

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De acordo com o professor Bruno Severo, do Departamento de Micologia, um dos objetivos da disciplina é mostrar aos participantes como é possível enfrentar os problemas sociais. “A proposta não é revelar uma fórmula mágica ou receita pronta para o estudante ser feliz. Mas favorecer o processo de autoconhecimento, enfrentamento dos desafios e das adversidades do cotidiano, seja na vida acadêmica ou pessoal”, declarou Severo, conforme informações da assessoria de imprensa da UFPE.

A disciplina não contará com provas. “Serão realizadas vivências, trabalhando o tema, e, ao invés de uma prova, teremos a realização de um produto final no qual os alunos possam mudar algo dentro da Universidade. Acho que vai ser uma disciplina afetiva, revolucionaria e o melhor de tudo: formará sementes multiplicadoras”, acrescentou o professor, que ministrará a cadeira.

Além da instituição de ensino pernambucana, a Universidade de Brasília (UnB) e Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) ofertam a disciplina. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail bseverogomes@gmail.com.

Após afirmar que não sabe como, mas que iria ser o próximo presidente do Brasil, o candidato Cabo Daciolo (Patriota) voltou a garantir nesta semana que vai ser o próximo político a comandar o país. “O nosso Deus das causas impossíveis nos colocará assentados naquela cadeira para fazer deste Brasil uma nação mais que abençoada”, escreveu nas redes sociais. 

O deputado federal também falou que se hoje está sentado em uma cadeira na Câmara Federal é porque “Deus bradou dos céus e a sua palavra sempre se cumpre”. “Uma vez mais encontramo-nos diante de um novo desafio, a saber: a presidência da República. Precisamos confiar em Deus e em sua palavra viva e eficaz”, reiterou. 

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Daciolo contou que, caso eleito, a primeira semana na cadeira presidencial será de adoração. Ele ainda disse que no oitavo dia faria uma auditória pública, de forma que milhares de desempregados tivessem direito à saúde, transporte, trabalho e moradia. 

Apesar de desconhecido anteriormente por uma parte dos eleitores brasileiros, de acordo com pesquisa divulgada pelo Datafolha na noite dessa terça-feira (2), o presidenciável do bordão “Glória a Deus” empatou com dois velhos conhecidos da política brasileira: Alvaro Dias (Podemos) e o ex-ministro Henrique Meirelles (MDB). Os três possuem 2% das intenções de votos, cada. 

Ele também está na frente do polêmico candidato do PSOL, Guilherme Boulos,  líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que segundo o levantamento não chegou a sequer 1%. 

Uma parceria da Penitenciária de Tacaimbó (PTAC), no Agreste, com uma empresa de estofados tem levado cadeiras produzidas na prisão para as salas de jantar de muitas famílias da região. Ao todo, 12 detentos da unidade estão produzindo cerca de mil cadeiras mensalmente.

O anexo da fábrica, dentro da PTAC, funciona há cerca de um ano e meio. “Por enquanto, os detentos produzem apenas cadeiras para salas de jantar, mas há planos para diversificar a produção e aumentar a oferta de estofados na PTAC”, informa o gerente da PTAC, Felippe Diniz. 

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Os detentos cumprem a carga horária das 8h às 16h, tendo direito à remuneração de um salário mínimo e à remição de pena na proporção de um dia a menos da pena para cada três dias trabalhados. As atividades, que englobam produção, embalagem e carregamento, são supervisionadas e orientadas por um funcionário da fábrica. 

Com informações da assessoria

A Universidade de Brasília (UnB) ofertará, neste semestre (2018.2), uma disciplina eletiva intitulada “Felicidade”. A ideia é abordar temas como autoconhecimento, qualidade de vida, tolerância, afeto e cuidado. 

O objetivo da disciplina não é dar uma fórmula pronta, mas ajudar os estudantes a descobrir meios de levar a vida sabendo lidar com desafios, expectativas e frustrações dentro e fora do ambiente universitário, combatendo ansiedade, depressão, insegurança e outros problemas. A oferta de cadeiras como essa já é uma realidade em outras universidades prestigiadas internacionalmente, como Harvard e Yale, cujas experiências de sucesso inspiraram o conteúdo oferecido pela UnB.

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De acordo com a declaração dada pelo professor da UnB Wander Pereira ao Metrópoles, “a ideia é tentar entender como podemos ser felizes aqui, no campus, e o que fazer para evitarmos a infelicidade".

Serão oferecidas 240 vagas a alunos de todos os cursos da instituição, sendo que 40 estão reservadas a universitários que fazem algum tipo de acompanhamento psicológico na UnB, que devem procurar a coordenação da Faculdade da UnB no Gama (FGA). Os demais devem realizar a matrícula online até a próxima segunda-feira (23). Confira a ementa da disciplina.

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Durante entrevista concedida nesta semana, o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), falou novamente sobre a polêmica de que ele queria intervir na decisão da Universidade de Brasília (UnB), ao oferecer a cadeira “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”. O democrata negou afirmando que nunca falou que iria procurar a Justiça para resolver o assunto. 

“Eu disse que poderia provocar órgãos de controle para identificar ou não o uso indevido do espaço público tendo como propósito exclusivo o interesse partidário. Longe de mim querer tutelar a universidade, todos que me conhecem sabem que sempre agi com respeito às universidades do Brasil, aos reitores e a autonomia universitária”, afirmou. 

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O auxiliar ministerial de Michel Temer, no entanto, falou que não imagina se confundir educação com o estabelecimento de mecanismos apenas de propagação de propaganda política. “Então, essa tutela não será minha, jamais será minha ou de qualquer que ocupe o cargo de ministro da educação. A gente tem muito claramente esse posicionamento. Ao lado disso, acho relevante que o debate se estabeleça. Longe de mim querer censurar. A UnB é uma grande universidade, tem o meu respeito e o meu apreço”. 

No início deste mês, no plenário do Senado Federal, o senador Humberto Costa (PT) detonou Mendonça Filho em um longo discurso afirmando que sua intenção era intervir na decisão da UnB. “Sua atitude de intervir na universidade Brasília e perseguir professores pela elaboração de uma disciplina sobre o golpe de 2016 foi tão bizarra, tão repulsiva que provocou exatamente o efeito inverso. A disciplina tem hoje lista de espera e já foi adotada por quase 20 outras universidades federais”, chegou a dizer. 

 

 

A Universidade de Brasília (UnB) oferecerá, no primeiro semestre de 2018, uma disciplina eletiva, chamada de tópico complementar, com o tema “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”. A disciplina, que é ofertada no âmbito do Grupo de Pesquisa sobre Democracia e Desigualdades (Demodê), já tem uma ementa definida e publicada no site oficial do grupo de pesquisa. O tópico especial será ministrado pelo professor titular do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília, Luis Felipe Miguel. 

De acordo com o texto da ementa, os objetivos da disciplina são “Entender os elementos de fragilidade do sistema político brasileiro que permitiram a ruptura democrática de maio e agosto de 2016, com a deposição da presidente Dilma Rousseff”, “analisar o governo presidido por Michel Temer e investigar o que sua agenda de retrocesso nos direitos e restrição às liberdades diz sobre a relação entre as desigualdades sociais e o sistema político no Brasil” e, por fim, “perscrutar os desdobramentos da crise em curso e as possibilidades de reforço da resistência popular e de restabelecimento do Estado de direito e da democracia política no Brasil”. 

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Entre os temas que a disciplina se propõe a debater, estão o período histórico do golpe de 1964 à Nova República, “O PT e o pacto Lulista”, “democratização e desmocratização”, as “jornadas de junho”, a destituição de Dilma e “o governo ilegítimo e a resistência”. Ainda de acordo com a ementa, o programa da disciplina é provisório e sujeito a mudanças. 

O LeiaJá procurou a UnB para saber se a instituição confirma a oferta do curso e se tem algum comentário a respeito da oferta do tópico especial. Além disso, buscamos contato com o professor Luis Felipe Miguel, que divulgou a oferta da disciplina nas redes sociais, para obter mais informações a respeito das razões para ofertar as aulas, mas ainda aguardamos resposta. 

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