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Por Caio Moraes

Otimizar o tempo pode ser um dos maiores empecilhos para quem vai fazer o Enem. Saber como se organizar e usar estratégias para concluir a prova sem aperto de tempo se tornou essencial. Questões que envolvem cálculo e grandes enunciados costumam assustar à primeira vista, mas como podemos driblar isso? Com ajuda dos professores chegamos a várias opções que podem ajudar vocês durante a prova.

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Na área de naturezas, conversamos com o professor de química Berg Figueiredo sobre como perceber, pelo enunciado do texto, a dificuldade da questão. “Questões teóricas são mais rápidas de serem feitas, e dentro do TRI, no geral, são classificadas como questões mais fáceis. Questões de cálculo, como estequiometria, são questões, dentro do TRI, classificadas como mais difíceis e que levam muito mais tempo para fazer a resolução” afirma.

“É importante que o candidato passe por toda a prova e vá tentando selecionar, com uma leitura rápida, o tema da questão e se pra ele é uma questão fácil, média ou difícil”, estabelece Amanda Lago, professora de matemática.

Na parte de exatas, as estratégias, além de interpretativas, também envolvem cálculos base. “Uma boa noção de cálculos mentais, como tabuada, a gente precisa estar com ela na ponta da língua, divisões, multiplicações, o cálculo com frações, com números decimais. Então, é importante que esse treino seja feito antes da prova, para que a gente tenha domínio disso e não percamos tempo", completa a docente.

Em física, que interliga as noções de natureza e exatas, o professor Gustavo Bruno afirma que “Existem alguns assuntos que são mais tranquilos. Geralmente as questões mais fáceis são aquelas que associam algo muito presente no nosso cotidiano com a física. Exemplo: questões de fenômenos ondulatórios, questões de propagação de calor”.

Ler em voz audível, evitar tabelas complexas, separar questões mais fáceis e mais difíceis são algumas das dicas em comum que envolvem as áreas de naturezas e exatas. Os professores lembram que o certo é que a divisão deve ser focada nas questões e não em áreas, a prova pode trazer muita tensão para o candidato, mas chegar no dia com organização e estratégias já facilitam na melhoria do tempo.

Depois de espalhar outdoors no Piauí com homenagens a Jair Bolsonaro (PL), o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), foi à calculadora para criticar os gastos com o aumento de Ministérios anunciado pelo presidente eleito Lula (PT). O deputado ironizou e disse que o PT propõe uma "contabilidade criativa" em uma publicação nesta quinta-feira (22). 

Em seus cálculos, Nogueira citou os salários dos 14 novos ministros e do "núcleo duro" de cada Ministério - constituído por secretário executivo, executivo adjunto, subsecretários e assessores especiais -, além do pagamento de férias, 13º salário e auxílio moradia. 

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Sem incluir valores relacionados a "infraestrutura, local, veículos, passagens, auxílios e outros benefícios necessários para formar um ministério", o resultado da conta feita por Ciro foi de meio bilhão de real ao ano. "Tudo isso sem garantia de entrega, somente de despesa. Gastar mais para entregar menos. Abre o olho, Brasil", alertou. 

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O espaço para aumento de despesas do governo eleito em 2023 poderá superar em mais R$ 24 bilhões o valor que vem sendo negociado na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, de cerca de R$ 200 bilhões. O cálculo é do economista-chefe da XP, Caio Megale.

Isso porque a estimativa de inflação utilizada no Orçamento do ano que vem é maior do que a taxa esperada atualmente. Se o indicador não for atualizado, o valor do limite para as despesas do governo ficará defasado, permitindo uma gordura extra de gastos da ordem de R$ 24 bilhões.

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O teto de gastos é uma regra que limita o crescimento das despesas do governo a cada ano à variação da inflação oficial, o IPCA. Porém, enquanto o projeto do Orçamento de 2023 foi feito com uma previsão de 7,2% para o IPCA deste ano, a taxa efetivamente esperada pelo mercado tem oscilado entre 5,8% e 6%.

Essa defasagem aumenta, na prática, o valor do teto de gastos de 2023. Sem a correção do índice, o espaço para gastar em 2023 se soma à licença de R$ 198 bilhões que o anteprojeto da PEC, encaminhado pelo PT, abre no Orçamento para novas despesas. Megale afirma que o Congresso deveria fazer o ajuste da inflação já na votação da lei orçamentária, prevista para dezembro.

Mudança de regra

O problema da correção do teto de gastos surgiu quando o governo Bolsonaro e o Congresso mudaram a forma de correção da regra fiscal na chamada PEC dos Precatórios para gastar mais em 2022, ano de eleições. O teto era corrigido pela inflação de 12 meses até junho. Com a PEC dos Precatórios, a regra passou a ser a inflação do ano cheio. Como o Orçamento costuma ser votado no ano anterior, o resultado da inflação anual ainda não está fechado.

Para ajustar essa defasagem, o Ministério da Economia é obrigado a enviar à Comissão Mista de Orçamento (CMO) mensalmente as novas estimativas.

O Estadão apurou que o relator do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), não é obrigado a fazer o ajuste agora. Consultores do Congresso ouvidos pela reportagem afirmam que há dúvida se o ajuste deverá ser feito ao longo do exercício ou só no ano seguinte.

Para os negociadores do governo de transição, no entanto, o texto é claro ao dizer que ajuste é feito no ano seguinte ao exercício do Orçamento. Isso significa que, em 2024, o limite do teto de gastos ficaria R$ 24 bilhões menor, comprimindo novamente o espaço das despesas depois da alta prevista para 2023. Esse seria mais um incentivo, na avaliação dos consultores, para o governo não postergar a revisão do arcabouço fiscal.

Megale, no entanto, não vê dessa forma. Ele alerta, inclusive, que poderá estar havendo dupla contagem. É que, com a inflação esperada mais baixa, o governo eleito não precisaria reservar na conta da PEC um espaço para garantir um ganho real para o valor do salário mínimo, como negocia agora.

No seu entendimento, os recursos previstos no projeto de Orçamento já seriam suficientes para dar aumento real do salário mínimo, que é atrelado ao INPC. A reserva feita na PEC para dar o ganho do mínimo é de R$ 6,4 bilhões. "A nossa suspeita é de que não vão incorporar na última hora no Orçamento", diz Megale. Segundo ele, a Constituição deixa uma brecha para que o IPCA de dezembro possa ser estimado pelo Congresso. "A minha impressão é de que podem estimar um IPCA alto", completa.

Adotando um modelo estatístico, a metodologia de correção do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não segue os parâmetros convencionais de cálculo. O sistema chamado Teoria de Resposta ao Item (TRI) é o responsável pela apuração do desempenho individual dos candidatos que realizaram o exame.

Diferente da correção tradicional, com notas que vão de zero a 10, o TRI não permite que o participante preveja os resultados obtidos em cada avaliação. Isso porque as questões são, previamente, testadas e recebem pesos distintos. Logo, estipula-se uma média nacional de cerca de 500 pontos. Neste cenário, o participante que tem mais questões certas, do que a média nacional, cresce na pontuação.

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Chutes

Não é pouco comum um estudante relatar que "chutou" algumas respostas na avaliação. No entanto, o comportamento do candidato não passa despercebido pelo sistema de correção do Enem. Ao constatar que o participante "chutou" uma resolução, o TRI tira o peso da questão, mas não a zera.

A metodologia adotada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) parte da premissa de que se o estudante errar um quantitativo expressivo de questões, consideradas pelo sistema, fáceis, logo, não teria como resolver proposições mais complexas.

Gabaritei uma prova, vou tirar mil?

O desempenho do participante em uma área do conhecimento do Enem ai depender do nível de dificuldade das questões, como também, da análise comportamento do estudante ao resolvê-las. Neste contexto, as notas, máxima e mínima, não são pré-estabelecidas. Apenas na prova de redação é que o aluno pode atingir notas que variam entre zero e 1000 pontos.

O presidente Jair Bolsonaro teve seu cálculo na bexiga removido, na manhã desta sexta feira (25), no Hospital Israelita Albert Einstein, segundo boletim médico.

O procedimento durou uma hora e meia, diz a nota, e não teve intercorrências.

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O presidente encontra-se "estável clinicamente, afebril, sem dor", diz o boletim assinado pelo cardiologista Leandro Echenique, pelo urologista Leonardo Lima Borges, e por Miguel Cendoroglo, diretor-superintendente do hospital.

De início, a operação estava prevista para ser realizada com o urologista Miguel Srougi. A mudança de planos, porém, veio após o presidente tomar conhecimento de críticas de Srougi à sua atuação diante da pandemia da Covid-19.

Esta é a sexta cirurgia pela qual o presidente passa desde setembro de 2018, quando foi atingido com uma facada em ato de campanha. Desde então, o presidente passou por quatro cirurgias em decorrência do ferimento. Bolsonaro ainda realizou no início deste ano uma vasectomia.

A necessidade da nova cirurgia foi contada pelo presidente a apoiadores em 1º de setembro, no Palácio da Alvorada. Bolsonaro disse que estava com um cálculo na bexiga "maior que um grão de feijão".

"Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", afirmou ele, na ocasião.

O presidente Jair Bolsonaro deu entrada às 7 horas, desta sexta-feira (25), no Hospital Albert Einstein, zona sul de São Paulo, para a retirada de um cálculo da bexiga, informou o hospital.

De acordo com boletim médico, Bolsonaro deverá passar nas próximas horas por um "procedimento cirúrgico minimamente invasivo para a retirada de cálculo da bexiga denominado cistolitotripsia endoscópica a laser sob anestesia".

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O presidente Jair Bolsonaro será submetido na próxima sexta-feira, 25, a uma cirurgia para retirada de cálculo na bexiga. O procedimento será realizado pelo urologista Miguel Srougi no Hospital Vila Nova Star, da Rede DOr São Luiz, em São Paulo.

A cirurgia é considerada simples e a previsão é de que o presidente fique de um a dois dias hospitalizado. A informação foi confirmada ao Estadão por fontes médicas e do Palácio do Planalto.

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Procurada, a Secretaria Especial de Comunicação informou que "ainda não há detalhes sobre o assunto até o momento".

Bolsonaro viajará ao Rio de Janeiro antes de se submeter a sua sexta cirurgia, desde 2018. Na quarta-feira, 23, o chefe do Executivo fará uma visita à Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende (RJ), onde deve passar a noite. No dia seguinte, está programada a presença do presidente em um evento na Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Rio.

A necessidade da nova cirurgia foi contada pelo chefe do Executivo a apoiadores no Palácio da Alvorada, em 1º de setembro. Bolsonaro disse que estava com um cálculo na bexiga "maior que um grão de feijão".

"Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", afirmou na ocasião. No dia anterior à declaração, Bolsonaro havia ido ao serviço médico do Palácio do Planalto.

Na última terça-feira, 15, antes de iniciar o expediente, Bolsonaro compareceu novamente ao consultório localizado no anexo do Palácio do Planalto. Nas duas recentes idas ao serviço médico, a Secretaria Especial de Comunicação não deu detalhes sobre o estado de saúde do presidente. Nestes dias, os compromissos oficiais do dia não foram afetados e seguiram sendo cumpridos normalmente pelo mandatário.

Em 12 agosto, após participar da cerimônia que antecedeu o embarque da missão brasileira de ajuda humanitária ao Líbano, Bolsonaro - que havia testado positivo para a covid-19 em 7 de julho - fez um check-up no Hospital Nova Star em São Paulo.

Recuperado do coronavírus, ele foi avaliado por um cirurgião geral, cardiologista e dois infectologistas. Na ocasião, o hospital divulgou boletim informando que o presidente "passou por avaliação da equipe médica multiprofissional, está assintomático com exames laboratoriais e de imagem normais".

Desde 2018, Bolsonaro passou por quatro cirurgias em decorrência da facada. A primeira foi feita ainda na Santa Casa de Juiz de Fora, logo após ser atingido por Adélio Bispo em ato de campanha em 6 de setembro de 2018.

Depois, o então candidato foi transferido para o Hospital Albert Einstein e passou a ser acompanhado pelo cirurgião Antonio Luiz Macedo e pelo cardiologista Leandro Echenique. A última cirurgia foi realizada em setembro do ano passado para a retirada de uma hérnia. Bolsonaro ainda realizou no início deste ano uma vasectomia.

Confira, abaixo, as cirurgias de Bolsonaro:

6 de setembro de 2018 - Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (MG)

Operação de urgência após ser atacado por uma facada de Adélio Bispo em ato de campanha

12 de setembro de 2018 - Hospital Albert Einstein, em São Paulo

Cirurgia de emergência em razão de uma complicação causada pela aderência das paredes do intestino

28 de janeiro de 2019 - Hospital Albert Einstein, São Paulo

Reitrada da bolsa de colostomia

8 de setembro de 2019 - Hospital Vila Nova Star, São Paulo

Cirurgia para correção de uma hérnia incisional na região da área atingida pela facada

30 de janeiro de 2020 - Hospital das Forças Armadas (HFA), Brasília

Vasectomia. Foi a segunda vez que ele passou pelo procedimento médico de esterilização para homens que não desejam ter mais filhos biológicos.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou a apoiadores, na noite dessa terça-feira (1º), que vai se submeter a uma cirurgia para retirar um cálculo na bexiga. Ele, porém, não especificou a data do procedimento nem por qual método vai remover o cálculo. "Não estou com cálculo renal, não. Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", disse o presidente a apoiadores que o aguardavam em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência.

Cálculos renais são massas sólidas que surgem nos rins ou em algum outro órgão do sistema urinário. Pode ou não provocar sintomas como dores, náuseas e vômitos.

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O presidente comentou sobre a própria saúde após uma apoiadora perguntar se ele vinha consumindo mais água. O presidente Jair Bolsonaro, de 65 anos, foi diagnosticado com Covid-19 em julho, após apresentar sintomas da doença, como febre. Após permanecer isolamento e alterar a agenda de compromissos, retomou as atividades sem complicações.

Na segunda-feira (31), ao final do expediente no Palácio do Planalto, Bolsonaro foi ao serviço médico da Presidência da República. A assessoria da Presidência não informou o motivo.

Levando em conta uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças, o salário mínimo pago aos trabalhadores brasileiros deveria ser de R$ 4.420,11 - um valor 4,23 vezes maior do que o atual mínimo que profissionais recebem, no valor de R$ 1.045.

Esse salário mínimo necessário é calculado mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O valor apontado para o mês de julho foi menor do que o mínimo considerado adequado, calculado para o mês de junho, que era de R$ 4.694,57.

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Para os cálculos, o Dieese leva em consideração o preço da cesta básica de alimentos, que em julho chegou a comprometer 48,26% do salário dos trabalhadores brasileiros.

Ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL vai ganhar R$ 5,7 milhões a mais do fundo eleitoral após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revisar a distribuição dos R$ 2 bilhões de recursos públicos destinados ao financiamento das campanhas deste ano. A legenda segue no posto de segunda com mais recursos do fundo, com um valor atualizado de R$ 199,4 milhões, atrás apenas do PT, que vai receber agora R$ 201,3 milhões. No caso dos petistas, o repasse aumentou apenas R$ 371 mil com os novos cálculos de repartição.

Por outro lado, o PSD - partido do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e do novo ministro das Comunicações, Fábio Faria - foi a sigla que mais perdeu com a mudança nos cálculos, vendo sua fatia do fundo passar de R$ 157,1 milhões para R$ 138,8 milhões, um encolhimento de 18,3 milhões.

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O ranking dos que tiveram "prejuízo" com o recálculo é seguido por Podemos, Pros e MDB, que deixarão de receber R$ 10,68 milhões, R$ 7,47 milhões e R$ 6,6 milhões, respectivamente. Agora, o repasse para esses três partidos será da ordem de R$ 77,96 milhões para o Podemos, R$ 37,18 milhões para o Pros e R$ 148,2 milhões no caso dos emedebistas.

Já a lista dos que saíram ganhando é liderado pelo PTB, que vai receber R$ 11,55 milhões a mais com a revisão dos repasses do Fundo Eleitoral, seguido por Rede (R$ 8 milhões), Patriota (R$ 7,6 milhões) e Democratas (R$ 6,2 milhões). Agora, o PTB vai ganhar R$ 46,6 milhões e a Rede, R$ 28,4 milhões. O repasse do fundo eleitoral para o Patriota e o DEM passa a ser de 35,1 milhões e R$ 120,8 milhões.

Criado pelo Congresso como alternativa à proibição do financiamento eleitoral por empresas, o fundo será utilizado para custear as campanhas políticas pela segunda vez.

Com a indefinição sobre o calendário eleitoral por causa da pandemia do novo coronavírus, o TSE chegou a ser questionado se o dinheiro poderia ser disponibilizado já às siglas, para que fosse aplicado financeiramente, até a definição das eleições. A provocação, feita por um assessor parlamentar por e-mail, ficou sem resposta até hoje.

Recálculo

Na última terça-feira, o TSE decidiu recalcular o fatiamento do fundo, após partidos questionarem a Corte Eleitoral sobre um dos critérios utilizados na divisão dos recursos - a bancada de senadores de cada sigla. Antes, o TSE havia dividido o fundo eleitoral considerando o número de senadores que cada partido mantinha atualmente.

O mandato de senador é de oito anos. Agora, no caso dos senadores que já estão na reta final do mandato, o TSE vai levar em conta em qual partido se encontravam no primeiro quadriênio de seus mandatos. Para aqueles que ainda estão no começo do mandato, o TSE vai considerar as legendas pelas quais os senadores foram eleitos em 2018.

A lei prevê que 15% dos recursos do fundo devem ser divididos entre os partidos na proporção do número de representantes no Senado. Na prática, cada senador representa cerca de R$ 3,7 milhões para os cofres de cada partido.

No caso do PSDB, por exemplo, o TSE havia considerado inicialmente sete senadores, mas, com o novo cálculo, levou em conta oito, incluindo a cadeira de Antonio Anastasia (MG). Anastasia se filiou neste ano ao PSD, mas como integrou o PSDB na primeira metade do mandato, o TSE vai considerar a sua vaga ao definir os recursos que serão destinados aos candidatos tucanos.

Assinada sob o pretexto de preservar empregos durante a crise pandêmica, a Medida Provisória (MP) nº 936 autoriza a redução de salário e da jornada de trabalho, além da suspensão temporária do contrato por até 60 dias. Diante dos impactos no bolso do trabalhador formal, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) disponibilizou uma ferramenta virtual para o cálculo da remuneração com as mudanças.

Dependendo do acordo individual selado entre colaborador e patrão, referente a diminuição da jornada de trabalho, o salário pode ser reduzido em até 70%. Já em relação a suspensão temporária do contrato, os reflexos ficam à cargo da receita anual da empresa.

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Para saber sobre os impactos do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e de quanto será seu salário, caso esteja inserido no acordo, acesse a calculadora do Dieese.

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O segundo dia de aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será no próximo domingo (10), traz aos feras as questões de Ciências da Natureza e Matemática. Com 5 horas para responder a todas as questões e vários cálculos para fazer até chegar à resposta, ser ágil na resolução das contas é uma preocupação dos feras na segunda etapa do exame. 

O professor de matemática Ricardinho Rocha orienta os feras a começar a prova pela matéria com a qual tiver mais afinidade e buscar questões dos assuntos mais fáceis. “Razão, proporção, porcentagem e regra de três são assuntos que os alunos têm visto desde o ensino fundamental II, se repetem no ensino médio inteiro e nos cursinhos”, disse ele. 

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Não se prender a responder uma prova inteira do começo ao fim também é uma dica do professor. “Não é obrigado o fera resolver a prova de matemática inteira, pode fazer as mais simples que ele sabe, beber uma água, respirar um pouco e ir para as questões de natureza que ele sabe. Assim ele garante que vai acertar as questões mais simples, tendo uma nota maior na prova”, explicou Ricardinho. Durante a resolução de cada questão, o professor orienta os feras a procurar a pergunta no texto para que assim possa ser objetivo em desenvolver o cálculo. 

O professor de química Josinaldo Lins aconselha os estudantes a marcar as principais informações dadas pelo enunciado para nortear a resolução dos cálculos. “Eu oriento meus alunos a frisar as informações importantes, sublinhando ou circulando. Feito isso, observar se a questão envolve o uso de fórmulas ou de artifícios como a regra de três. Isso faz com que o estudante não perca tempo com dados desnecessários sobre a questão”, disse ele. 

Analisar as alternativas após a leitura do enunciado, de acordo com o professor Josinaldo, também pode ajudar o estudante a resolver a questão mais rapidamente. “Numa questão de cinco alternativas, o fera pode excluir aquelas que não traduzem o que o enunciado pede, e se deter nas que realmente tem a ver com a questão”, disse o professor. 

Gustavo Bruno de Mello Barreto ensina física e orienta os estudantes a iniciar a prova pela resolução das questões contextualizadas. “Se ao término da leitura perceber que tem muitas dúvidas nas alternativas, pule [a questão]  para não perder tempo nas restantes”, aconselhou ele. 

O professor também instrui os alunos a destacar dados do enunciado para facilitar a compreensão da questão e, consequentemente, a montagem e resolução dos cálculos. “No final da leitura, se pergunte essa questão fala de qual assunto?’. Seguindo esse passo a passo de destacar os dados e deduzir o tema da questão, o fera ganha um tempo preciso na resolução”, afirmou o professor. 

Arthur Costa, que é professor de biologia, lembra aos feras da importância de ter calma para pular questões que demorem, deem muito trabalho ou estejam difíceis para o estudante responder. “É preciso fazer um trabalho mental de desprendimento, ele precisa estar pronto para pular questões que estão dando muito trabalho. Em algumas questões mais trabalhosas, difíceis ou que não sabe, o aluno não pode bater cabeça por 10 minutos, o segredo para não chutar questões no segundo dia sem nem ter lido elas é aprender a pular”, disse ele.

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Em uma carta escrita em 1704, o renomado físico, matemático e astrônomo britânico Isaac Newton escreveu suas predições sobre o fim do mundo. A carta foi encontrada em 1969, em um baú na casa do conde de Portsmouth.

Segundo Newton, o mundo deveria acabar 1.260 anos após a fundação do Sacro Império Romano-Germânico, que se deu em 25 de dezembro do ano 800 d.C.

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Desta forma, o fim do mundo, segundo os cálculos de Newton, deverá ocorrer em 2060, publicou o tabloide inglês Express.

Não tendo total certeza sobre a data, Newton escreveu em sua carta que o evento poderia ocorrer mais tarde.

"Isso pode acabar mais tarde, mas não vejo razão de acabar mais cedo", escreveu Newton.

Livro de Daniel

Newton, fervoroso crente dos textos bíblicos, calculou o fim do mundo em 2060 a partir de suas análises escatológicas baseadas no livro bíblico do profeta Daniel.

O livro é interpretado como tendo mensagens tanto para séculos antes de Cristo como também depois. No entanto, a razão de Newton calcular a data não seria levantar uma mera hipótese, mas refutar inúmeras outras predições.

"Eu falo disso não para assegurar quando o tempo do fim chegará, mas para acabar com as inúmeras conjeturas de homens fantasiosos que constantemente predizem o fim do mundo", disse Newton na carta.

Ainda segundo Newton, o fim do mundo será marcado por sinais como a "ruína das nações ímpias, o fim do sofrimento e de todas as tribulações, assim como o retorno dos judeus do cativeiro e o estabelecimento de seu reino próspero e duradouro".

Calendário Maia

Newton não foi o único a prever o fim do mundo entre os cientistas. Don Carlos Barrios, antropologista e estudioso do chamado calendário Maia, revelou em 2012 que estaríamos entrando em uma nova era e que o mundo chegará ao seu fim.

Da Sputnik Brasil

Tema amplamente discutido na gestão do presidente Jair Bolsonaro, a Reforma da Previdência possui um cálculo específico para quem almeja se aposentar. O assunto é a pauta principal do programa Vai Cair No Enem desta semana, que em parceria com o LeiaJá traz aulas exclusivas focadas nos assuntos do Exame Nacional do Ensino Médio.

De acordo com o professor de matemática Ricardo Rocha, o cálculo da aposentadoria tem afinidade com assuntos cobrados no Enem. Confira na aula a seguir:

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Os candidatos também podem acompanhar o Instagram @vaicairnoenem, onde existem dicas, questões, aulas completas, notícias, desafios, e muitos outros conteúdos focados no Exame.

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A matemática e suas tecnologias é uma área do conhecimento que está sempre presente no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que, assim, como as outras áreas, conta com 45 questões de múltipla escolha para serem resolvidas na prova. Durante os estudos, muitos candidatos ficam na dúvida sobre os assuntos mais ou menos prováveis de aparecerem no exame.

A prova de matemática será aplicada no segundo domingo do Enem - 10 de novembro. Para ajudar os candidatos nos estudos, o professor de matemática Yago Henrique elencou três assuntos que, segundo ele, não costumam cair em todas as edições do Enem, mas que merecem atenção, pois já foram cobrados em algum momento da prova.

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Juros composto – A ementa de conteúdos cita juros, mas não especifica os tipos de juros. Os compostos são bastante utilizados no sistema financeiro, pois a taxa de juros de um período é somada ao valor do capital.

Exemplo: Questão Enem 2018. Um contrato de empréstimo prevê que quando uma parcela á paga de forma antecipada, conceder-de-á uma redução de juros de acordo com o período de antecipação. Nesse caso, paga-se o valor presente, que é o valor, naquele momento, de uma quantia que deveria ser paga em uma data futura. Um valor presente de P submetido a juros compostos com taxa i, por um período de tempo n, produz um valor V determinado pela fórmula

V = P . (1 + i) n

Em um contrato de empréstimo com sessenta parcelas fixas mensais de R$ 820,00 a uma taxa de juros de 1,32% ao mês, junto com a trigésima parcela será paga antecipadamente uma outra parcela, desde que o desconto seja superior a 25% do valor da parcela.

Resolução:

 

Resposta: c) 52ª

 

Matrizes- apareceu em 2018, e com a tendência de aumento de dificuldade, pode cair em 2019 também. Matriz na matemática representa as tabelas de números que podem ser m ou n, naturais e não nulos.

Exemplo: Questão Enem 2018. A Transferência Eletrônica Disponível (TED) é uma transação financeira de valores entre diferentes bancos. Um economista decide analisar os valores enviados por meio de TEDs entre cinco bancos (1,2, 3, 4e 5) durante um mês. Para isso, ele dispõe esses valores em uma matriz A = [a..], em que 1 < i < 5 e 1 < j < 5, e o elemento a., corresponde ao total proveniente das operações feitas via TED, em milhão de real, transferidos do banco i para o banco j durante o mês. Observe que os elementos a.. = 0, uma vez que TED é uma transferência entre bancos distintos. Esta é a matriz obtida para essa análise:

Geometria analítica - pode ser incluído junto de conhecimentos de Geometria Plana. Essa área da matemática é responsável por estudar as geometrias plana e espacial utilizando processos algébricos.

Resolução:

Em entrevista à GloboNews nesta quarta-feira, 17, o ministro da Economia, Paulo Guedes, avaliou que as projeções do mercado para a economia com a reforma da Previdência em dez anos estão "erradas". Ele reiterou que acredita em um valor em torno de R$ 1 trilhão, ou pelo menos "substancialmente maior" do que os R$ 500 a R$ 600 bilhões estimados por economistas.

Guedes afirmou ainda que, embora o governo venha enfrentando problemas evidentes de articulação política, a coordenação "está melhorando". Quando confrontado sobre o adiamento da votação do parecer do relator da PEC da Previdência na Comissão e Justiça da Câmara (CCJ) da Câmara, o ministro disse que a situação já foi muito pior, lembrando de quando teve que postergar sua primeira ida à CCJ. "É interessante politicamente resolver reforma da Previdência no primeiro semestre."

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Ele não quis comentar sobre quais pontos o governo poderá ceder - se limitou a comentar que o governo está preparado para ceder "em algumas coisas e não em outras" - e afirmou que, "aparentemente", a votação do parecer acontecerá na terça-feira, 23.

O ministro da Economia afirmou ainda que, em reuniões com governadores e prefeitos, o apoio à Previdência tem sido "unânime". Mesmo no Congresso, Guedes acredita que os parlamentares sabem que a reforma é "incontornável" e que ela irá acontecer, mas avaliou que "eles querem se sentir parte do processo". "Se não houver reforma, vamos entrar em uma rota conhecida, a da Venezuela", disparou.

Guedes disse ainda que a reforma poderia ter tido uma tramitação mais rápida caso o governo tivesse apoiado a eleição de Rodrigo Maia à presidência da Câmara. "Para mim, era óbvio que teria que haver aliança centro-direita, mas política é política."

Um gatinho passou por um procedimento para a retirada do pênis, devido um cálculo renal que bloqueava a passagem de urina pela uretra, canal que ligação a bexiga ao pênis. Agora, o felino Piglet do condado de Cheshire, na Inglaterra, urina como uma fêmea.

A dona do gato Zoe Philpott declarou que apesar da mudança, continuará chamando-o pelo nome masculino. A veterinária responsável pela cirurgia incomum relatou que o procedimento, chamado de uretrostomia perineal, é "um pouco parecido com a redesignação de gênero". Com o método, a uretra do Piglet foi reconectada a um novo orifício, na altura do períneo, entre a genitália e o ânus. A nova abertura faz com que a urina seja liberada sem passar pelo bloqueio e será a saída de ejaculação do gato.

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"A cirurgia envolveu tornar a anatomia mais feminina, então agora ele urina como uma menina. No geral, é um caso excepcional, mas que teve um resultado positivo. Quando Piglet chegou, ele tinha um cálculo alojado no final do pênis. Nós poderíamos ter sacrificado ele ou realizar uma cirurgia radical para remover o pênis, onde a pedra estava presa, porque não conseguimos eliminá-la das outras formas" contou a Dra. Sarah Bruce, que só havia realizado a cirurgia uma vez até então.

Conforme as informações do portal Extra, a veterinária comentou sobre a incidência de problemas renais em gatos e deixou um alerta. "Eu acho que vale a pena fazer uma conscientização sobre problemas de cálculo renal porque é muito comum em gatos machos. Eu alertaria os donos para levá-los correndo ao veterinário se eles apresentarem problemas para urinar, como a senhorita Philpott fez neste caso, porque pode acarretar problemas mais graves", finalizou.

Matemática e suas Tecnologias foi uma das provas do segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) realizado neste domingo (11). Para os professores, a prova teve um aumento na complexidade dos cálculos, em relação ao ano anterior, mas também contou com questões fáceis.

Um assunto que cresceu foi o de geometria. “Principalmente na área de geometria plana. Caíram mais questões este ano”, analisou o professor Alberto César. “Proporção, como a gente sempre sabe, caiu em quantidade, elevada. Probabilidade também”, complementou.

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Uma novidade na prova deste ano foi matriz. “Desde 2009 para cá só tinha caído uma questão, então voltou a cair este ano”, destacou o professor. Em compensação, geometria espacial teve uma queda. De acordo com Alberto César, geralmente caem cinco a seis questões do tema geometria espacial, mas este ano caíram apenas duas.

“No aspecto geral, a prova foi mais conteudista. Precisou de mais cálculos. Está aumentando a complexidade dos cálculos. Mas tiveram também questões fáceis, como sempre tem. Subiu o nível, de modo geral”, disse Alberto.

Em meio às mudanças em sua política de atuação, o BNDES vai adotar, a partir de dezembro, uma nova metodologia para calcular o conteúdo nacional das máquinas e equipamentos que podem ser comprados com financiamento da instituição. A exigência de conteúdo local nos produtos cairá dos atuais 60% para 30%. Isso significa, por exemplo, que, para uma máquina ser comprada com recursos do BNDES, ela terá que ter pelo menos 30% de componentes, serviços e mão de obra nacionais.

Hoje, a metodologia foca apenas nas matérias-primas. As novas regras levarão em conta características dos fabricantes, como esforço de inovação e exportação.

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Segundo o superintendente de Planejamento Estratégico do BNDES, Maurício Neves, será a maior mudança de regras de conteúdo local da história do banco. A nova metodologia começará a valer em 3 de dezembro, quando o Índice de Nacionalização (IN), criado em 1973, será trocado pelo Índice de Credenciamento (IC).

Para evitar soluços na transição, os cerca de 38 mil produtos credenciados atualmente, por aproximadamente 4,8 mil empresas, manterão seu status, conforme as regras ainda vigentes. Segundo Neves, entre 2015 e 2017, o BNDES fez o recredenciamento dos produtos, levantando dados necessários para testar a nova metodologia de conteúdo local.

O objetivo do credenciamento conforme o conteúdo local sempre foi garantir que o crédito do BNDES, cujos recursos vêm da receita de tributos, fosse direcionado para a indústria nacional. Quando uma empresa toma crédito no banco para investir em maquinário, caminhões ou ônibus, só pode adquirir bens que estejam na lista de credenciados. Para um bem de capital entrar na lista, o fabricante precisa comprovar o conteúdo nacional mínimo.

Hoje, o BNDES exige que os produtos da lista tenham pelo menos 60% de matérias-primas nacionais, tanto em valor quanto em peso. Na nova metodologia, a exigência de conteúdo local do bem em si cairá para 30%. A medida, em valores, será feita pelo Índice de Estrutura de Produto (IEP), que inclui mão de obra direta e serviços.

Apesar da redução de exigência no produto em si, o Índice de Credenciamento (IC) terá de ser de 50%. O novo indicador é formado pela soma do IEP com cinco itens qualitativos: conteúdo tecnológico do produto, esforço de inovação, nível de exportações, nível de qualificação técnica dos funcionários de toda a empresa (não apenas a mão de obra direta usada no produto) e o valor adicionado.

"Um ponto positivo é a flexibilidade que a nova metodologia traz para que as empresas possam optar por caminhos de credenciamento vinculados à sua estratégia", afirmou Neves.

Flexibilidade

Uma empresa que hoje tenha produtos com 60% de matérias-primas nacionais apenas para cumprir a exigência do BNDES poderá ampliar o uso de insumos importados e compensar isso com os itens qualificadores. Para Neves, a nova metodologia permitirá aumento da competitividade das empresas e crescimento do número de bens de capital credenciados, ampliando a competição. O resultado poderá ser redução de preços para o cliente final.

"Será melhor, porque (a nova metodologia) consegue mensurar esse esforço que as empresas fazem em inovação, que é intangível", disse Giselle Rezende, gerente de financiamento da Abimaq, entidade que representa os fabricantes de máquinas e equipamentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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