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Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, Marco Nanini irá interpretar João de Deus em uma nova produção do Canal Brasil. Nomeada Os últimos dias de Abadiânia, a trama contará a história dos abusos do líder religioso pela visão das irmãs Carmem e Cecília, interpretadas por Bianca Comparato e Karine Teles, respectivamente.

As duas vão até Abadiânia, em Goiás, para conhecer João. Tudo acontece cerca de 17 anos antes dos casos de abuso virem à público e ele ser preso. No decorrer dos episódios, a personagem de Karina será assediada pelo líder, mas não ganhará muito suporte da irmã, que é uma fiel seguidora do médium.

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- Certamente será um desafio interpretar esse personagem. Contamos com um roteiro excelente, uma diretora muito talentosa e um grupo de atores que admiro. Estou animado, disse Nanini.

A série foi criada por Patrícia Corso e Leonardo Moreira, que também assinam o roteiro. Além dos atores brasileiros, o elenco ainda conta com duas atrizes portuguesas: Ana Sofia Martins e Dalila Carmo.

Na próxima quarta-feira (30), fãs da década de 1980 poderão visitar o passado através de um projeto sobre o apresentador Chacrinha. A partir das 20h, os assinantes de TV a cabo vão poder assistir no Canal Brasil o documentário Chacrinha - Eu Vim para Confundir e Não para Explicar.

Dirigido por Claudio Manoel e Micael Langer, o filme vai contar com depoimentos de familiares e amigos, além de pessoas conhecidas do público de casa como o jornalista Pedro Bial, o ex-diretor Boni e o ator Stepan Nercessian. Detalhes sobre a vida pessoal e da carreira do 'Velho Guerreiro' marcam o documentário.

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Nascido em 1917, em Surubim, no Agreste de Pernambuco, José Abelardo Barbosa de Medeiros iniciou sua carreira no entretenimento como locutor de rádio. Após sucesso entre os ouvintes, ele adotou o apelido Chacrinha. Durante três décadas, o comunicador brilhou com sua irreverência em diversas emissoras do Brasil como TV Tupi, Record, Bandeirantes e Globo. Chacrinha morreu em 1988, aos 70 anos, vítima de câncer no pulmão.

O polêmico filme 'Amor Estranho Amor', que traz Xuxa ainda no início de carreira no papel de uma garota de programa, vai ser exibido na televisão. O longa chegou a sair de circulação durante vários anos após intervenção da apresentadora, que buscou medidas judiciais para impedir a exibiçao da obra por conta de seu teor erótico. Após desistir da briga, a produção será veiculada na madrugada da próxima sexta-feira (13), no Canal Brasil. 

No filme, dirigido por Walter Hugo Khouri, Xuxa é Tamara, uma garota de programa adolescente incumbida de iniciar sexualmente um menino de 12 anos. As cenas entre a apresentadora, à época uma modelo em início de carreira, e o garoto, foram uma ‘pedra’ no sapato de Xuxa durante anos, após ela tornar-se apresentadora infantil. Ela gastou muito dinheiro em processos judiciais para que o filme não fosse mais exibido no País e nem aparecesse nas buscas do Google. 

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Em 2018, Xuxa desistiu da ‘perseguição’ à obra e abandonou os processos. Ela chegou a incentivar que o público assistisse à produção. Em seu livro de memórias, ela explica o motivo. "Assistam ao filme E não deixem que o mais importante dele se perca: que é necessário combater o aliciamento sexual de menores para a prostituição”. Na próxima sexta-feira, o longa será exibido dentro da programação da Mostra Walter Hugo Khouri, no Canal Brasil, às 00:30. 

O Canal Brasil exibe nesta quarta-feira (25), a partir das 18h, a terceira e última noite da mostra competitiva de longas-metragens do NOVO CINE PE, formato multiplataforma inédito do Festival do Audiovisual, com com transmissão pela TV e internet. Para o encerramento, um representante pernambucano e um carioca dividem as atenções. Já os filmes competidores das mostras de curtas-metragens Nacional e Pernambuco ficam disponíveis através do streaming da plataforma Canais Globo até às 23h59 também desta quarta (25).

O primeiro filme da noite será o documentário ‘Nós, que ficamos’ (PE), do cineasta Eduardo Monteiro. O representante pernambucano na mostra de longas é ambientado no Sertão do Estado e conta uma história do “contra fluxo” do êxodo sertanejo, com famílias que insistem em não fazer o movimento migratório. Essas famílias veem sua região dominada pelas minas de gipsita (pedra de gesso) e um imenso parque eólico.

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Na sequência vai ao ar a ficção ‘O Buscador’ (RJ), de Bernardo Barreto, que relata a história de Isabela (Mariana Molina), filha de um poderoso político, que cresceu cercada de luxo. Porém, ao se apaixonar por Giovani (Pierre Santos), líder de uma comunidade sustentável e que prega amor livre, ela deixa sua vida de confortos para trás. Quatro anos mais tarde, ao tentar se reaproximar da família, ela descobre que seu pai está envolvido em um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. O elenco traz ainda nomes como Monique Alfradique, Erom Cordeiro e Bruno Ferrari.

Os pernambucanos ainda terão uma última oportunidade para assistir aos curtas-metragens das mostras competitivas. Entre os dias 14 e 18 de dezembro, das 21 às 21h30, a TV Pernambuco, emissora de televisão educativa filiada à TV Brasil, exibe os 31 filmes selecionados das mostras.

O público poderá escolher os filmes favoritos através da votação popular disponível no aplicativo oficial do CINE PE ou pelo site, até às 0h do dia 19 de dezembro.

Cronograma de debates:

Quinta (26/11/20) – Panorama Nacional – Longas Metragens

1. Memórias Afro- Atlânticas (Doc/BA) de Gabriela Barreto

2. O Buscador(Fic/RJ) de Bernardo Barreto

3. Nós Que Ficamos (Doc/PE) de Eduardo Monteiro

4. Ioiô de Iaiá (Doc/RJ) de Paula Braun

5. Mulher Oceano (Fic/SP) de Djin Sganzerla

6. Mudança (Fic/RS) de Fabiano de Souza

Sexta (27/11/20) – Panorama Pernambucano

1. O Mundo de Clara (Ani/PE), de Ayodê França

2. Perdidos (Fic/PE), de Eduardo Santos e Renata Malt

3. O Quarto Negro (Fic/PE), de Carlos Kamara

5. Nimbus (Ani/PE), de Marcos Buccini

6. O Menino que Morava no Som (Fic/PE), de Felipe Soares

7. Presente de Deus (Doc/PE), de Daniel Barros

8. Mata (Doc/PE), de Coletivo Documentado e Marlon Meirelles

Sábado (28/11/20) – Organismos sociais

1. Cozinheiras de Terreiro (Doc/PE), de Tauana Uchôa

2. Céu da Boca (Ani/SP>RS), de Amanda Treze

3. O que Pode um Corpo? (Doc/RS), de Victor Di Marco e Márcio Picoli

4. Neguinho (Fic/RJ), de Marçal Vianna

5. Reagente (Fic/RJ), de Paulo Copioba

6. Bonde (Fic/SP), de Asaph Luccas

Domingo (29/11/20) – Experimentações de gênero

1. A Casa e o Medo (Ani/MA), de Eduardo Aliberti, Henrique Truffi e Valentina Salvestrini

2. Celular (Fic/PE), de André Pinto e Henrique Spencer

3. O Sentinela da Frágil Fortaleza (Doc/CE), de Alexandre Vale

4. Vigia – Um Olhar Para a Morte (Fic/BA), de Victor Marinho

5. Ex-Humanos (Fic/PE), de Mariana Porto

6. O Homem das Gavetas (Ani/SP>PE), de Duda Rodrigues

Segunda (30/11/20) – Espaços e discursos

1. Manaus Hot City (Fic/AM), de Rafael Ramos

2. Estação Aquarius (Doc/AL), de Fernando Brandão, Flávia Correia, Jairis Meldrado, Levy Paz, Rayane Góes e Ticiane Simões

3. Metroréquiem (Doc/PE), de Adalberto Oliveira

4. Vai Melhorar (Fic/RN), de Pedro Fiuza

5. Taoquei? (Doc/BA), de Klaus Hastenreiter, Chris Mariani e Clara Ballena

6. Baixas lendas da classe média alta I: Janaína sem cabeça (Fic/MG), de Bruna Schelb Corrêa

7. Tá Foda (Ani/RS), de Aline Golart, Denis Souza, Fernanda Maciel, Icaro Castello, Ligia Torres e Victoria Sugar

Terça (01/12/20) – Retratos de épocas

1. Cronofobia (Fic/GO), de Luis Calil

2. Eu.Tempo (Doc/PE), de Thaíse Moura

3. Fragile (Ani/MG), de Ramon Faria

4. Cidade Natal (Doc/SP), de Ana Luísa Mariquito

5. Duda (Fic/PR), de Eugenia Castello e William Biagioli

Da assessoria

A  24º edição do Festival do Audiovisual Cine PE 2020 ganhou um novo formato, por conta da pandemia do coronavírus, o evento será realizado exclusivamente no Canal Brasil e transmitido pela TV e internet.

A mostra competitiva acontecerá entre os dias 23 e 25 de novembro, a partir das 18h. Com o novo formato, o festival irá fazer a exibição de dois longas-metragens por noite. Já os 31 curtas-metragens estarão disponibilizados nos Canais Globo (antigo Canal Brasil Play), para assinantes.

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A competição ainda contará com o júri oficial e o júri popular. A cerimônia de apresentação dos curtas e longas também foi mantida no Cinema São Luiz. Gravada, ela será exibida antes de cada filme. A apresentação ficou sob o comando da atriz pernambucana Ninive Caldas.

A premiação conta com 12 categorias na mostra competitiva de Longas-Metragens, são elas: Melhor filme, direção, roteiro, fotografia, montagem, edição de som, trilha sonora, direção de arte, ator coadjuvante, atriz coadjuvante, atriz e ator. 

Já na mostra de curtas nacionais, serão dez categorias: Melhor filme, direção, roteiro, fotografia, montagem, edição de som, trilha sonora, direção de arte, ator e atriz. Todos os vencedores serão premiados com o Troféu Calunga de Ouro.

Confira a Programação: 

Horário do Filmes Longas Metragens. 

23/11 

18h00 - IOIÔ DE IAIÁ

20h00 - MUDANÇA

 

24/11

18h00 - MEMÓRIAS AFRO-ATL NTICAS 

20h00 - MULHER OCEANO 

 

25/11

18h00 - NÓS QUE FICAMOS 

20h00 - O BUSCADOR

Isolada na casa da família em Petrópolis, Fernanda Montenegro deu uma entrevista exclusiva falando sobre o futuro e sobre arte. A atriz falou de suas inquietações e sobre a importância dos artistas e da arte brasileiros.. Os depoimentos foram gravados pelo seu genro, o diretor Andrucha Waddington, para o Canal Brasil. 

Falando pela primeira vez durante o período de quarentena, Fernanda comentou sobre a rotina atípica imposta pelo momento e sobre o que espera do futuro para a  classe artística. “Não sei, só sei que não vou me acalmar. Se eu ainda tiver raciocínio e força, estarei em ação. É uma ambição minha”.

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A atriz também fez questão de frisar a importância dos artistas e do cinema nacional. “Sem a cultura das artes, não existe país. Estamos vivendo uma hora muito desbaratinada. Não temos perfil, estamos jogados fora. Temos uma linguagem particular. Ganhamos prêmios em todos os cantos do mundo. Uma personalidade cinematográfica, nós temos”. A entrevista completa será exibida no programa Cinejornal, nesta terça (2) e quinta (4), no Canal Brasil. 

O Canal Brasil estreou ontem (01) a série de animação "Inéditas, Dispersas e Animadas". A atração, dirigida por Bebeto Andrade, reúne entrevistas de personalidades da cultura brasileira, como os cantores Chico Buarque, Caetano Veloso e Milton Nascimento; ou ainda o escritores Rachel de Queiroz e João Antônio.

A atração conta com 13 episódios ilustrados que serão exibidos ao longo da programação do canal. O episódio de estreia exibiu a animação com depoimento da cantora Gal Costa.

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A temporada completa já está disponível na plataforma online do Canal Brasil.

Por André Filipe

Nessa segunda-feira (1º), no Canal Brasil, foi ao ar o programa "Espelhos". Comandada pelo ator Lázaro Ramos, a atração recebeu a apresentadora Fátima Bernardes. Na entrevista, Fátima falou um pouco sobre carreira e vida pessoal.

Em um momento da conversa, a namorada do deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) afirmou que gosta de ser desafiada. "A gente precisa de objetivos para se manter forte, criativo. Eu gosto de desafio, sabia? Gosto mesmo. Eu sempre achei que não era corajosa. Mas eu ouço tanto das pessoas que sou corajosa, que eu comecei a acreditar", disse, citando o exemplo de que precisou de 70 aulas para aprender a nadar.

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Questionada sobre a sua saída do jornalismo para o entretenimento, Fátima disparou: "Estou sempre tentando me reinventar, preciso dessa reinvenção. Tenho muito medo da acomodação, sempre tive, então me antecipo a ela. Se o olho parar de brilhar, não tem mais graça".

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Antes da cena musical pernambucana, que rolava no início da década de 1990, ser alçada ao patamar de movimento, posteriormente batizado de Manguebit, muita lama rolou pelas periferias e 'inferninhos' da cidade do Recife. 

O cenário cultural da capital de Pernambuco, naquela época, pode ser comparado a uma panela cheia d'água esquentando no fogo. Antes que o líquido pudesse chegar ao ponto de ebulição, muitos perosnagens e fatos se desdobraram para que a musicalidade e a cultura locais tomassem a forma e a fama com as quais ficou (re)conhecida mundialmente. 

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Deste ínterim é que os realizadores Hilton Lacerda e Hélder Aragão extraíram um 'caldo' para produzir a série Lama dos Dias, que conta, a partir de personagens fictícios, os primórdios do movimento Mangue. A atração estreia neste domingo (23), no Canal Brasil, emissora de TV a cabo. Hélder, mais conhecido como DJ Dolores, que além de cocriador e codiretor é o responsável pela trilha sonora da produção, conversou com a reportagem do LeiaJá sobre o seriado. Confira a entrevista.  

Como surgiu a ideia de fazer Lama dos Dias e por que a decisão de contar essa história de maneira ficcional? 

A idéia surgiu diante da necessidade de contar histórias que vivemos e  que agora já temos algum distanciamento. A escolha por ficção foi para não envolver diretamente os amigos, então os personagens da série são compostos por várias pessoas daquela cena. 

 Como foi revisitar tantas memórias para criar os personagens e o roteiro?  E qual foi a maior dificuldade de 'olhar pra trás', se é que houve alguma? 

Foi muito divertido lembrar dos anos 90, que representa um período muito importante em nossas vidas. Demos muitas risadas... Não foi doloroso olhar para trás, ao contrário.

 Por que optaram em buscar atores amadores, ainda que todos já envolvidos com o meio artístico - como Débora Leão (Negrita MC); Enio Damasceno;Edson Vogue; o pianista Vítor Araúj; e Louise França (fiilha de Chico Science)? 

É bacana o poder de “descobrir” novos talentos. Algumas das pessoas que trabalharam na série também estão presentes no filme novo de Hilton. 

Ainda que retrate o cenário de 1990, a série trata de temas muito atuais. Vocês tiveram um cuidado especial em torná-la tão atual assim ou isso aconteceu de maneira natural? 

Talvez alguns problemas venham de longe e apenas hoje a gente seja capaz de enxergar com maior discernimento. 

Existem planos para uma segunda temporada? E para a exibição da série em outros veículos ou plataformas?

Sim, haverá uma segunda temporada e a partir de amanhã, dia da estréia no Canal Brasil, também será colocado mais três episódios gratuitos no site do canal.

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Estreia no dia 23 de setembro, às 21h30, no Canal Brasil - emissora de TV a cabo -, a série Lama dos Dias. Dirigida por Hilton Lacerda, um dos grandes nomes do cinema pernambucano; e Hélder Aragão, mais conhecido como DJ Dolores, o seriado pretende ilustrar, em sete capítulos, o Recife que fez surgir, no ano de 1990, o movimento Mangue. 

Longe de ser um documentário, mas sim uma obra de ficção, Lama dos Dias se baseia na atmosfera cultural daquela época. A partir do cenário que se instalou na capital pernambucana, no fim do século 20, em um contexto de redemocratização pós-ditadura em que vivia o país, a cidade viu surgir o Manguebit, movimento que revolucionou a cultural local, em seus mais diversos âmbitos, e alçou Pernambuco ao posto de celeiro da cultura musical contemporânea. 

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A atração pretende mostrar os detalhes deste período a partir de dois núcleos principais: a trajetória da banda fictícia Psicopasso e um grupo de amigos de uma universidade frequentadores da cena musical local. No elenco, atores experientes, como Maeve Jinkings e Julio Machado dividem a cena com principiantes como Débora Leão, a Negrita MC; Enio Damasceno; Edson Vogue; o pianista Vítor Araújo; Louise França - filha de Chico Science; e Roger de Renor. 

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Os famosos desenhos de Laerte estão prestes a virar série. O novo projeto de chamará ‘Condomínio’ e é inspirado nas tirinhas de mesmo nome de autoria da cartunista. No total, contará com 10 episódios, cada um com 11 minutos de duração, e irá reunir personagens de sucesso criados pela cartunista. Cada episódio terá de cinco a seis esquetes que se ligam por tema.

A animação será produzida pela Midgal Filmes e Chatrone, e exibida pelo Canal Brasil. A promessa é de manter o mesmo humor ácido característico das tirinhas originais enquanto é explorado o cotidiano nada convencional dos moradores de um condomínio de classe média, em São Paulo. Entre as figuras que estarão presentes estão personagens marcantes de Laerte, como: Zelador, Síndico, Don Luigi, Deus, Murial e a psicóloga Beth.

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Além de assuntos do dia a dia da comunidade, a atração também irá abordar o atual cenário social do país e do mundo, como as operações da Polícia Federal, a política de Donald Trump e as brigas políticas nas redes sociais.

Importantes personagens da história do País - como Euclides da Cunha, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda - vão ser retratados em nova série documental do Canal Brasil, na TV fechada. Intitulada Os Inventores do Brasil, a produção é baseada no livro Pensadores que Inventaram o Brasil, de autoria de Fernando Henrique Cardoso, publicado em 2013.

Aliás, é o próprio ex-presidente quem narrará e apresentará a série, além de assinar o roteiro em parceria com Elio Gaspari. A direção fica a cargo de Bruno Barreto.

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Serão 13 programas, de 25 minutos cada, com estreia marcada para o dia 1º de maio, às 21h. O primeiro capítulo vai abordar as trajetórias políticas de Dom Pedro 2º e Joaquim Nabuco.

O novo trabalho de Walter Areia, produtor musical e músico da Mundo Livre S/A, será lançado em DVD no mês de janeiro. Areia e Grupo de Música Aberta é o primeiro registro audiovisual do quarteto e foi gravado em 2012, no Teatro Joaquim Cardozo, em Recife. O trabalho ganha exibição no Canal Brasil, neste domingo (5), às 17h, e também nos dias 10 e 11 de janeiro, às 15h e 7h respectivamente.

O DVD é um registro do segundo trabalho autoral e instrumental de Walter Areia com produção do Ateliê Produções e direção de Cezar Maia. O quarteto, formado em 2009, reúne em seu trabalho o jazz brasileiro, a música do Oriente e a batida africana. A forma como ocorre a execução foi batizada por Walter Areia de Musica Aberta, inspirada na observação e no improviso encontrados na música oriental. 

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Acostumado a receber discos de artistas locais desconhecidos depois de fazer shows em diferentes cantos do País - na época em que integrava os Titãs -, Charles Gavin estranhou o fato de que ninguém procurava a banda quando o grupo passava pelo Pará. Instigado com a cultura de lá, ele decidiu voltar ao Estado com uma equipe para saber quem está por trás da música na série "Brasil Adentro", que estreia nesta quinta-feira (10), às 20 horas, no Canal Brasil.

"A gente está isolada no eixo Rio-São Paulo. A televisão cria um filtro que não é legal, fica tudo no nosso umbigo", reclama Gavin, que foi a Belém para correr atrás de patrocínio para a empreitada e firmou uma parceria com o governo estadual local.

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Dividido em cinco episódios, o programa aborda diferentes ritmos, como o carimbó, lundu e guitarrada. O ex-titã teve apenas oito dias na capital paraense para mostrar a cena local e entrevistar artistas como Dona Onete e Manoel Cordeiro, consagrados na região, mas com poucos registros em imagens e discos. "Lá, é quase uma transmissão de conhecimento via oral", conta.

Para o apresentador, que também comanda "O Som do Vinil", no Canal Brasil, o Pará é a parte do Brasil onde culturas musicais distintas se misturaram mais. "Tudo do Caribe chega lá, pois as rádios alcançam. E eles também ouvem tudo o que a gente ouve e têm ritmos africanos, com uma negritude diferente. Eles são receptivos sem abandonar a própria cultura", analisa.

Um dos episódios é dedicado ao tecnobrega, estilo que ajudou a projetar músicas paraenses em outros Estados, graças aos esforços de artistas jovens como Gaby Amarantos, uma das entrevistadas. "Ela é uma embaixadora carismática e articulada da música de lá. O Brasil precisava de uma artistas como ela."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Projeto encabeçado pelo cineasta pernambucano Camilo Cavalcante, a série de TV “Olhar”, exibida entre os meses de janeiro e março, ganha exibição gratuita nesta segunda-feira (26), a partir das 20h. Serão apresentadas três das 10 entrevistas realizadas no programa, cada uma com duração de 26 minutos. Na ocasião, o público pode conferir o bate-papo com Fernando Spencer, Simião Martiniano e Lírio Ferreira. Os dois primeiros confirmaram presença no evento.

Exibido pelo Canal Brasil toda segunda-feira (o primeiro episódio foi ao ar no dia 16  de janeiro, e o último, na semana passada), a primeira temporada do programa era dividida em duas partes. Na primeira, os cineastas falavam um pouco sobre suas experiências pessoais, relatando fatos de infância, as primeiras memórias cinematográficas e o despertar para fazer filmes. No segundo momento, eles falam sobre suas obras, inspirações e o processo de criação.

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Os outros entrevistados da série foram os cineastas Jomard Muniz de Britto, Katia Mesel, Kleber Mendonça Filho, Daniel Bandeira, Marcelo Lordello, Marcelo Pedroso e Cláudio Assis. A segunda temporada do projeto já foi aprovada pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), e aguarda as próximas etapas de seleção.

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