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O estádio do Canindé, da Portuguesa, vai receber a final da Copinha entre Palmeiras e América-MG, na quarta-feira, dia 25, aniversário de 469 anos da cidade de São Paulo. Em 2022, a equipe alviverde também foi finalista, mas disputou a decisão contra o Santos, no Allianz Parque. A TV Globo, o Sport e o canal Rede Vida vão transmitir a partida.

"Nós conversamos com o Palmeiras. Por uma questão de operação do estádio, não foi possível realizar a final no Allianz", explicou Mauro Silva, vice-presidente da Federação Paulista de Futebol.

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O Palmeiras venceu o Goiás por 2 a 1 na semifinal, enquanto o América-MG derrotou o Santos por 3 a 0, no domingo, na Vila Belmiro. Ambos buscam o bicampeonato da Copinha. O time mineiro vai disputar a decisão pela segunda vez, enquanto os paulistas estarão na quarta final. O Palmeiras conquistou o título de forma inédita em 2022, após vencer o Santos no ano passado. Já a equipe mineira conseguiu sua única conquista, em 1996, ao bater o rival Cruzeiro.

O Canindé tem capacidade para 22 mil pessoas, passou por reformas recentemente e vai receber alguns jogos do Santos em 2023. Em novembro, o clube avançou nas negociações com a WTorre para desenvolver a modernização da Vila Belmiro para 2023. O Santos informou que a empresa de engenharia apresentou aos dirigentes do clube a readequação do projeto arquitetônico inicial do novo estádio, assim como os planos para a viabilização financeira.

Uma mulher foi presa na última segunda-feira (27), suspeita de tentar matar o marido e a filha dele, em Canindé, no interior do Ceará. Ela havia descoberto que os dois, junto com o genro — o namorado da enteada — mantinham um relacionamento. As informações são do G1. Segundo Daniel Aragão, delegado responsável pelo caso, Maria Aparecida Barroso, de 36 anos, namorava Jaelson Oliveira, de 39. A filha, com quem Jaelson tinha relações sexuais regulares, tem 20 anos e o genro, 26. 

A polícia investiga se o pai cometia estupro contra a filha. Os dois foram baleados na porta de casa, mas sobreviveram. Maria Aparecida teria pago R$ 3 mil a duas pessoas para que elas matassem o homem, por conta da relação incestuosa, e a filha acabou sendo atingida. 

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A Polícia Militar apreendeu um homem e um adolescente de 17 anos, suspeitos de participação nas tentativas de homicídio. Os policiais também apreenderam um revólver que teria sido usado para cometer o crime. 

Ainda de acordo com o G1, quem primeiro descobriu sobre a relação incestuosa entre pai e filha foi o namorado da jovem, que acabou aceitando manter relações a três, mas contou o caso para Maria Aparecida, namorada do sogro. 

À polícia, ela afirmou que ao descobrir o caso tentou se separar, mas recebia ameaças do companheiro, e que chegou a pensar em tirar a própria vida. 

O presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Reinaldo Carneiro Bastos, afirmou nesta quarta-feira que, para acomodar a tabela restante do Campeonato Estadual, é possível que alguns jogos sejam marcados em estádios e cidades bem diferentes do previsto. Por isso, as tradicionais casas da Portuguesa, o Canindé, e do Juventus, a Rua Javari, podem ser acionados para recepcionar equipes do interior.

O governador João Doria liberou o retorno do Estadual para o dia 22 de julho e uma das condições é que as partidas sejam disputadas em cidades localizadas na faixa amarela do plano de retomada das atividades estabelecido pelo Estado. Por isso, é possível que equipes sediadas em municípios bastante afetados pela pandemia no momento, como o Botafogo, de Ribeirão Preto, tenham de buscar um outro estádio.

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Em entrevista coletiva, o presidente da FPF afirmou que essa possibilidade de transferência de cidade já é alvo de análise. "Mais próximo da data do jogo nós vamos mapear os locais possíveis de se fazer as partidas e vamos organizar. Temos o Canindé, que foi amplamente reformado, modernizado e pintado, temos a Rua Javari e na Grande São Paulo temos outros locais também", afirmou.

Bastos contou que dias atrás o vice-presidente da FPF, Mauro Silva, chegou a pedir uma vistoria na Rua Javari, na Mooca, para avaliar as instalações do estádio. Uma das equipes que deve recorrer à capital é o Santo André. O estádio do time, o Bruno José Daniel, abriga um hospital de campanha para atender pacientes. O elenco está concentrado na cidade de Vargem por não poder utilizar as instalações para treinar.

"A situação de cada cidade e região é mutante. Nós vamos ter de analisar tudo, mas no momento certo", comentou o presidente da FPF. Uma outra preocupação dele será com os finalistas do Estadual. A decisão do Paulista está prevista para 8 de agosto, véspera do início do Campeonato Brasileiro. Por isso, será necessário remanejar datas na competição nacional, com o adiamento dos jogos dos times paulistas classificados para a final.

"Nós temos um diálogo constante com o Rogério Caboclo (presidente da CBF) e nós vamos achar o melhor caminho, a melhor forma. Isso será cuidado quando forem definidos os dois finalistas. Esse assunto será resolvido em comum acordo com a CBF", disse Bastos.

O Canindé, estádio da Portuguesa, tem chance de se tornar também a casa de outros clubes no retorno do Campeonato Paulista. O local passa por uma grande reforma, principalmente no gramado, para receber equipes que não poderão atuar em seus domínios no retorno do Estadual, ainda sem data prevista.

A Federação Paulista de Futebol (FPF) informou à Lusa recentemente que o estádio é opção para outros times na capital. Pediu para deixar tudo preparado. Inclusive, ajudou a Lusa na repaginação do campo, com o envio de especialistas ao local. Um dos times que podem se beneficiar da utilização do Canindé é o Santo André. A equipe do ABC joga no Bruno José Daniel, mas seu campo tem sido utilizado pela prefeitura da cidade como hospital de campanha para vítimas da covid-19 e não há previsão de liberação.

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O Estadão conversou com representantes de clubes e da federação. O time do ABC, por exemplo, vê o Canindé como a melhor opção no momento, mas ainda aguarda a data oficial do retorno do Paulistão para definir a situação. O estádio também pode receber jogos de times da capital e até do Santos.

Como as partidas serão disputadas com portões fechados, sem a presença de torcedores, alugar o Canindé pode ser mais interessante financeiramente do que abrir seus estádios. São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos estudam a ideia. Há ainda um compromisso dos clubes de São Paulo de ajudar a Portuguesa a "renascer" no Estado.

"Nós já tínhamos o interesse em fazer a manutenção do nosso campo e dos vestiários, mas com o campeonato ficava mais complicado. A parada por causa da pandemia nos permitiu fazer isso. Hoje temos um gramado em condições plenas e os vestiários aptos para receber qualquer jogo de primeira divisão. Será um dos nossos pontos fortes na A2", destacou Fernando Marchiori, técnico da Lusa. A escala dos jogos no Canindé será conhecida após definição da data do retorno do Estadual. A ideia é conciliar jogos da Lusa com os outros compromissos.

Fundada em 14 de agosto de 1920, a Portuguesa promete uma grande festa para celebrar o aniversário de 100 anos. O novo presidente do clube, Antônio Carlos Castanheira, assumiu o cargo no começo do ano e se orgulha por ter conseguido manter as contas em dia, sem demitir funcionários nem reduzir salário de jogadores durante a pandemia. Algo raro no futebol brasileiro e em especial na Lusa, que se afundou em dívidas nas últimas temporadas.

SOS CANINDÉ - Com grave crise financeira, a Portuguesa precisou de ajuda de seus torcedores para se reerguer e conseguir reformar o estádio. Apaixonados pela Lusa criaram em 2017 o grupo SOS Canindé, que doa dinheiro e produtos para ajudar nas reformas e manutenção do estádio. A ideia foi criada por Artur Cabreira, que era um "torcedor comum" e, com a chegada da nova diretoria, no fim do ano passado, tornou-se diretor patrimonial do clube.

De 2017 até hoje, o grupo já investiu mais de R$ 500 mil em material e mão de obra para reformas, inclusive do gramado. "No começo do ano, o campo estava bem careca e fizemos um trabalho de revitalização com adubo. Contamos com a ajuda da FPF, que mandou engenheiros para nos orientar. O gramado tinha formiga, insetos... estava muito ruim", lembra Artur.

O estádio também recebeu nova pintura, houve a troca de refletores - os times reclamavam que o campo ficava muito escuro à noite -, instalação de internet na sala de arbitragem e na sala do VAR, que foi criada, e a reforma nos vestiários.

"Quanto ao gramado, não paramos nem na pandemia. Sempre tinha um funcionário para jogar adubo, aparar e fazer todo o serviço. Se parasse, todo o trabalho poderia ser prejudicado", explicou o dirigente e torcedor. Ele conta orgulhoso que o grupo conseguiu trocar até chuveiros e torneiras dos vestiários, além de instalar suporte para a colocação de potes de álcool em gel em diversos setores do estádio, como manda agora a saúde.

MARATONA - Os clubes de São Paulo se preparam para encarar uma maratona quando os jogos voltarem a ser realizados. A tendência é que tanto o Paulistão quanto o Brasileiro das séries A, B e C tenham partidas no início de agosto.

Em São Paulo, os times já estão liberados para treinar, mas somente a partir do dia 1º de agosto, o governo vai se reunir com a Federação Paulista para definir a data do retorno do Estadual - ainda faltam duas rodadas para acabar a etapa de grupos.

Já a CBF trabalha com a ideia fixa de começar o Brasileiro nas três divisões no dia 7 ou 8 de agosto. Copa do Brasil, Libertadores e a Copa Sul-Americana têm datas incertas ainda, mas devem voltar no fim de agosto.

Essa semana, a cidade de Taubaté foi notícia por causa de uma matéria de TV que viralizou. A reportagem mostrava um grupo de mulheres praticantes de parkour, uma espécie de esporte radical em que as pessoas encaram obstáculos urbanos, em manobras quase acrobáticas. O que chamou a atenção nas imagens, porém, foi uma visível falta de habilidade das atletas.

Por conta disso, a torcida do Esporte Clube Taubaté resolveu brincar com o meme. Nesta quarta-feira (29), após a vitória por 1 x 0 diante da Portuguesa, pelo Campeonato Paulista da Série A2, alguns torcedores usaram a arquibancada do Canindé para ‘radicalizar’ na comemoração. Confira.

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O pedido de tombamento do estádio do Canindé, que seria avaliado nesta segunda-feira pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp), foi adiado para o dia 27 de janeiro de 2020. A decisão foi tomada pelo relator do processo, Marcelo Manhães, que explicou que o parecer não ficou pronto.

O pedido foi feito em março deste ano por torcedores com a ajuda do deputado estadual Campos Machado (PTB). Foram recolhidas mais de 5 mil assinaturas e documentos sobre o estádio inaugurado em 1972.

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A esperança é que o complexo Oswaldo Teixeira Duarte, formado pelo estádio do Canindé e o clube social da Portuguesa, torne-se patrimônio cultural da cidade de São Paulo. O salão nobre, por exemplo, foi projetado por João Batista Vilanova Artigas, um dos principais nomes da arquitetura paulista, em colaboração com Carlos Cascaldi, sócio de Artigas.

Torcedores se juntaram para pedir o tombamento do Canindé para evitar que o clube perdesse o terreno em algum leilão. Com cerca de R$ 350 milhões em dívidas e aproximadamente 500 processos na Justiça, a Portuguesa tem enfrentado diversos leilões. O próximo deve acontecer em janeiro do ano que vem. Até o momento não houve nenhum lance para arrematar o complexo.

A Portuguesa tem 45% do terreno e o restante é cedido pela Prefeitura de São Paulo até o fim de 2092. O clube tem sobrevivido graças ao aluguel do estádio para eventos. O último compromisso do time em seu campo ocorreu em agosto deste ano.

O Canindé já teve outro pedido de tombamento recusado. Em 2016, o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) recebeu os documentos, mas não analisou o pedido por julgar não ser de sua competência. Com isso, torcedores realizaram a solicitação no Conpresp.

Em vez de jogos, shows e festas. É assim que o estádio do Canindé tem sido utilizado principalmente nos últimos meses. O último compromisso da Portuguesa em seu campo foi em agosto, quando foi eliminada ainda na primeira fase da Copa Paulista. Os eventos e um problema na bomba de água fizeram o gramado "desaparecer". O que era verde agora está marrom.

O Canindé sediará a Copa São Paulo de Futebol Júnior em janeiro. Por isso, a Federação Paulista de Futebol (FPF) vistoriou o estádio e aprovou o plano de recuperação do gramado. A partir da próxima semana, a Portuguesa iniciará a irrigação e, se for necessário, o replantio em alguns pontos. Além da competição de base, o clube disputará a Série A2 do Campeonato Paulista a partir de janeiro. O planejamento é mandar todos os seus jogos no Canindé.

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A Portuguesa tem sobrevivido com o aluguel do Canindé para eventos, porque tem cerca de R$ 350 milhões em dívidas e contas penhoradas pela Justiça. Com isso, o clube negocia com as empresas que utilizam o espaço em dinheiro em espécie. Os salários dos funcionários estão um mês atrasados.

O Canindé é constantemente procurado para sediar shows. No último sábado, por exemplo, o cantor americano Akon se apresentou no estádio. Há eventos marcados até o fim deste ano, algo que, de acordo com o clube, não prejudicará o trabalho de recuperação do campo.

As empresas que alugam o Canindé são obrigadas a colocar um piso chamado "easy floor", que permite a ventilação do gramado. Ele é instalado na véspera do evento e retirado no dia seguinte. O clube alega que o principal problema para a deterioração do gramado foi que a bomba de água queimou e demorou para ser consertada.

Por causa dos cerca de 500 processos enfrentados pela Portuguesa na Justiça, o Canindé já foi diversas vezes a leilão, mas não chegou a ser arrematado.

O estádio do Canindé foi novamente levado a leilão nesta terça-feira, mas não houve interessados no arremate. O leilão aconteceu por causa de um processo do jogador Danilo Petrolli, que defendeu a Portuguesa entre 2002 e 2003 e cobra mais de R$ 7,2 milhões. A Lusa enfrenta aproximadamente 500 processos na Justiça.

Outro leilão do estádio acontece pela internet até a primeira quinzena de outubro, desta vez em razão de um processo movido pelo agente José Antônio Bressan, que prestou serviços ao clube em 2011 e cobra quase R$ 3,8 milhões. O departamento jurídico da Portuguesa já conseguiu efeito suspensivo caso haja algum arrematante, mas acredita que novamente não terá interessados.

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Em entrevista ao Estado neste mês, o presidente da Portuguesa, Alexandre Barros, já havia demonstrado confiança em relação aos leilões. Ele lembrou que 45% do terreno é da Portuguesa e o restante é cedido pela Prefeitura de São Paulo até o fim de 2092. "Duvido que alguém compre. São muitas questões que levarão a uma briga judicial. O Brinco de Ouro (estádio do Guarani) foi comprado em 2015 e não levaram até agora", disse.

Outro motivo que pode afastar possíveis interessados em arrematar o Canindé é o pedido de tombamento do estádio. Torcedores da Portuguesa já realizaram o pedido ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Compresp) e aguardam a decisão.

Como o Estado mostrou em reportagem publicada no último dia 8, a Portuguesa sobrevive graças ao aluguel do Canindé. O clube tem cerca de R$ 350 milhões em dívidas e as contas penhoradas pela Justiça. Com isso, as negociações com as empresas que utilizam o estádio são feitas em dinheiro em espécie.

Coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e ex-candidato do PSOL a presidente em 2018, Guilherme Boulos disse que foi informado, nesta quarta-feira (21), que suas palestras nos campi do Instituto Federal de Ensino do Ceará (IFCE), previstas para quinta (22) e sexta (23), foram canceladas. 

Boulos, contudo, entendeu o cancelamento como uma forma de censura e, no Twitter, informou que as suas falas estão mantidas e acontecerão nas ruas em frente as sedes do Instituto em Sobral, Canindé e Fortaleza. Ele atribuiu a decisão ao ministro da Educação,  Abraham Weintraub.

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“O IF soltou uma nota "cancelando" a Semana de direitos humanos. Do que ele tem medo? Não vamos aceitar censura! O debate está mantido e vai ser na rua”, declarou o líder do MTST.

Em comunicado, a direção do IFCE anunciou a suspensão das atividades relativas à Semana de Direitos Humanos para “evitar que o evento fosse compreendido como possuidor de um viés político-partidário” e negou qualquer espécie de censura.

No último dia 9, aconteceu o mesmo com Boulos no Instituto Federal do Paraná (IFPR). A direção da instituição resolveu cancelar a palestra do psolista às vésperas do evento, mas os estudantes realocaram o encontro para o meio na rua, em frente ao Instituto.

O ex-presidenciável, inclusive, lembrou da palestra feita na rua. “Parece que não aprendem. As mentes autoritárias são burras”, disparou. 

Um dos clubes mais tradicionais do Brasil completa, neste 14 de agosto, 99 anos de existência. A Associação Portuguesa de Desportos, que já teve em seu escrete nomes como Djalma Santos, Julinho Botelho e Luís Pereira, além de ter revelado para o futebol atletas como Eneas (1954-1988), Ivair, Basílio, os dois laterais Zé Maria, Zé Roberto, Dener (1971-1994) e Rodrigo Fabbri, é dona de um patrimônio invejável mas vive um momento crítico a um ano de tornar-se centenária.

O time não está em nenhuma das divisões do cenário nacional e passou por apuros para se manter na segunda divisão (série A2) do Campeonato Paulista. A preocupação da comunidade lusitana é enorme e a torcida teme pelo pior, como afirma o jornalista Guilherme Hey Assumpção, torcedor da Portuguesa desde criança. “Com as últimas gestões, principalmente a última, a chance do clube acabar é grande, caso não tenha uma mudança drástica”, diz. O mandato do atual presidente da Lusa, Alexandre Barros, vai até o final de 2019.

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Mas não é só no futebol que a Portuguesa definha. Desde 2015, o ginásio do clube é alugado para igrejas evangélicas sendo usado, quase que de forma exclusiva, para a realização de cultos religiosos. O parque aquático foi demolido em 2018. O estádio Dr. Oswaldo Teixeira Duarte é usado cada vez menos para a prática esportiva pois o custo da manutenção é considerado alto para a atual receita da Lusa. Em entrevista à TV Gazeta em 2018, o presidente Alexandre Barros calculou a dívida do rubro-verde paulistano em cerca de R$ 350 milhões.

O jornalista Guilherme Hey Assumpção, 36, é torcedor da Lusa desde 1992 - Foto: Arquivo Pessoal

Mesmo com a colônia portuguesa sendo parte constante da diretoria do clube, a torcida parecia ser mais próxima de seus administradores e funcionários. Para Assumpção, os lusitanos desanimaram. “A torcida da Lusa desistiu, ficou cansada”, diz. “A Portuguesa tem sempre as mesmas famílias, então, precisa ser um grupo de fora disso para a torcida voltar a acreditar”, opina. Ainda segundo o jornalista, falta gerenciamento, profissionalismo e gestão. “O clube só voltará ao patamar nacional se fechar parcerias com empresas pois não vejo ninguém nos bastidores ou na política do clube com competência pra levar a Lusa de volta à elite”, finaliza.

Torcedores da Portuguesa estão fazendo mais uma tentativa de tombamento do Canindé. Com um abaixo-assinado com mais de cinco mil assinaturas, a torcida conseguiu o apoio do deputado estadual Campos Machado para pedir ao Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Compresp) que o complexo Oswaldo Teixeira Duarte, formado pelo estádio do Canindé e do clube social da Portuguesa, se torne patrimônio cultural da cidade. O salão nobre, por exemplo, foi projetado por João Batista Vilanova Artigas, um dos principais nomes da arquitetura paulista, em colaboração com Carlos Cascaldi, sócio de Artigas.

Na visão dos torcedores, o tombamento significa a possibilidade de o Canindé continuar de pé, independentemente do destino do terreno. A área foi penhorada para o pagamento de dívidas trabalhistas que ultrapassam R$ 55 milhões. São 42 mil metros quadrados que correspondem a cerca de 45% do total da sede da Lusa - o restante pertence à Prefeitura, que também já autorizou a venda dessa parte. A divisão passa pelo meio do estádio.

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O Tribunal Regional do Trabalho já realizou duas tentativas de leilão, mas elas não atraíram investidores. O valor mínimo é de R$ 70 milhões. O próximo leilão está marcado para o mês de abril.

Se for tombado, o estádio não pode se transformar em um complexo hoteleiro, por exemplo, como previa o projeto revelado pelo Estado e apresentado pelo conselheiro Antonio Carlos Castanheira com participação da Conexão 3 Desenvolvimento e Negócios, Planova Planejamento e Construções e Fernandes Arquitetura. A planta previa a construção de um hotel, um shopping, uma sede social e ainda uma nova arena para 15 mil pessoas. O custo total seria de R$ 2 bilhões.

"O leilão pode ocorrer normalmente. Caso haja um comprador, ele teria que manter tudo como é hoje. O eventual comprador terá de respeitar o projeto original e manter principalmente a fachada e as cores", explica Antonio Roberto Freire, líder do movimento pela preservação do Canindé e presidente da Associação Amigos do Parque da Vila Guilherme. "O tombamento do complexo é fundamental para que o clube não desapareça."

Na fase de análise do pedido, que dura dois anos, eventuais alterações precisam de anuência do Compresp.

Esse é o segundo pedido de tombamento do Canindé nos últimos anos. Em 2016, o clube entrou com um processo no Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico. O Condephaat abriu um dossiê preliminar, recebeu parte dos documentos, mas se afastou por considerar que não era sua competência a análise do pedido.

A Portuguesa encerrou a temporada com só 13 partidas no estádio do Canindé. Para gerar receita, a diretoria firmou contrato com a iniciativa privada para alugar o local, que tem recebido uma série de eventos, principalmente de música eletrônica. Uma igreja evangélica utiliza um ginásio para cultos. O clube social quase não existe mais - as piscinas foram demolidas. Na área onde havia um grande campo de futebol society está instalada uma "feira da madrugada", área de comércio popular.

O calvário começou em 2013, com o rebaixamento do time à Série B do Campeonato Brasileiro. Hoje, a Lusa é a 13ª colocada da Série A2 do Campeonato Paulista. O time tem 11 pontos, dois a menos que o Linense, o oitavo colocado, que estaria classificado para o mata-mata. O time não tem divisão para disputar no Brasileirão. Em 2019, só estão previstos 15 jogos oficiais no Canindé.

A diretoria da Portuguesa apresentou na noite de terça-feira uma proposta para transformar toda a área do clube em um empreendimento comercial, que também teria uma arena com capacidade de 20 mil pessoas, substituindo o deteriorado Estádio do Canindé. Estima-se que o investimento na obra alcance a casa de R$ 2 bilhões.

Afundada em dívidas, a Portuguesa obviamente não teria como arcar com esse valor. A ideia é que investidores se responsabilizem pela obra. A Portuguesa cederia a concessão do estádio por 35 anos, ficando com parte da renda de bilheteria. Um modelo de negócio parecido com o que permitiu a construção do Allianz Parque, o novo estádio do Palmeiras.

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Localizado à beira da Marginal Tietê, na área que pertence à Portuguesa, o empreendimento teria dois hotéis, um centro de convenções, um centro empresarial, um shopping e uma nova sede social, além do novo estádio.

A expectativa é que o estádio fique pronto dentro de seis anos. Antes, porém, o projeto precisa ser aprovado pelo Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), pelo Conselho Deliberativo e pela Assembleia Geral de sócios da Portuguesa.

Na reunião de terça-feira à noite, a diretoria também anunciou que chegou a um acordo com a advogada Gislaine Nunes, que representa quatro clientes com os quais a Lusa tem dívidas trabalhistas que somam R$ 50 milhões. Essas dívidas fizeram o Canindé ir a leilão, quando não teve interessados.

Pelo acordo, a Portuguesa pagará R$ 250 mil mensais aos clientes de Gislaine. O valor aumenta se a Lusa subir para a Série B. "A Portuguesa tem que mudar. Essa gestão veio para isso. Temos que fazer as coisas andarem com transparência", falou Alexandre Barros, presidente da Lusa.

O futuro da Portuguesa só deve se definir depois da eleição no dia 5 de dezembro, mas, ao que tudo indica, o caminho para o renascimento do clube será acertar uma parceria. Depois do fracasso no leilão do Canindé, na semana passada, o presidente em exercício, Leandro Teixeira Duarte, já foi procurado por novos interessados em investir na revitalização da área onde está localizado o estádio.

Antes do leilão, o clube conversou com representantes da Conexão 3 Desenvolvimento e Negócios e Planova Planejamento e Construções, quando foi apresentado um projeto. A autorização assinada pela Lusa ao pool de empresas, no entanto, perdeu validade, já que uma das exigências para dar continuidade à negociação era suspender os leilões.

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As empresas chegaram a negociar com Gislaine Nunes, advogada da ação impetrada pelo ex-jogador da Lusa, Tiago de Moraes Barcellos, e de outros cinco ex-atletas do clube, entre eles Ricardo Oliveira, atualmente no Santos. As partes, porém, não se entenderam em tempo hábil para evitar o leilão.

O projeto da Conexão 3 e Planova continua em pauta no Canindé, mas, segundo o presidente, está aberta uma concorrência para efetivação de uma parceria. O dirigente confirma que foi procurado pouco depois do leilão da área onde está localizado o estádio terminar sem nenhum interessado. A construtora Kauffmann, que apresentou proposta no passado, está fora da disputa.

A avaliação interna é que o único caminho para o renascimento passa pela efetivação de uma parceria. Sem alguém para quitar as dívidas e investir no clube, não há saída para o futebol. A Portuguesa vai jogar a Série A-2 do Paulista e a Série D do Brasileiro no próximo ano. Caso não consiga o acesso no Estadual pode ficar fora de qualquer divisão nacional em 2018.

Apesar de participar ativamente da negociação com os parceiros, Leandro Teixeira Duarte não é candidato no pleito do dia 5. Hoje são três concorrentes: Marco Antonio Teixeira, pai de Leandro, Alexandre Barros e Marcelo Carvalho, o Manga. Quem for eleito será o responsável por finalizar as tratativas.

Paralelamente às conversas para efetivação de uma parceria, o presidente em exercício da Lusa continua negociando com os advogados dos jogadores para buscar encerrar as pendências na Justiça. As dívidas estão em mais de R$ 55 milhões.

A Portuguesa aguarda decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo sobre o pedido para suspensão do leilão da área onde está localizado o estádio do Canindé, agendado para esta sexta-feira (18). O argumento do clube é que o terreno na região do Pari, na zona central da capital paulista, vale muito mais do que o preço estipulado pela Fidalgo Leilões.

O presidente Leandro Teixeira Duarte contratou um perito judicial que avaliou o terreno em R$ 360 milhões. O lance inicial do leilão é de R$ 74 milhões. O argumento foi similar ao utilizado pela Portuguesa para suspender o primeiro leilão, que aconteceria em 7 de novembro.

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A ação que gerou o leilão foi impetrada pelo ex-jogador Tiago de Moraes Barcellos. Outros jogadores, entre eles o atacante Ricardo Oliveira, atualmente no Santos, e ex-atletas, como Rogério Pinheiro, também fazem parte do processo. A advogada Gislaine Nunes representa o grupo nesta ação e requer mais de R$ 55 milhões.

Após apresentarem ao clube um projeto para revitalização da área onde está o Canindé, Conexão 3 Desenvolvimento e Negócios e Planova Planejamento e Construções chegaram a negociar com a advogada, mas não conseguiram entrar em acordo. As empresas ofereceram até imóveis para o pagamento dos valores requeridos na ação.

Se conseguir adiar o leilão, embora o sentimento não seja de otimismo, a Portuguesa ganha tempo para escolher o caminho a seguir. O clube pode dar continuidade à negociação para efetivação de uma parceria ou optar pelo processo de tombamento do estádio. Os dois processos foram colocados em banho-maria para direcionar forças para evitar o leilão.

Após o abalo da atriz global Camila Pitanga, ao saber da morte por afogamento, ocorrida nesta última quinta-feira (15), de seu parceiro de elenco, Domingos Montagner, Igor Angelkorte, namorado da atriz, foi solidário à companheira. Ele foi até Canindé, local do incidente, para confortá-la.

Em vídeo que circula nas redes sociais, Camila aparece sentada no barco após ser resgatada, ainda em choque e desesperada pelo sumiço de seu colega de trabalho. O ator Domingos Montagner, no ar com a trama Velho Chico, da Globo, foi arrastado pela correnteza e morreu afogado nas águas do Rio São Francisco.

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O presidente da Portuguesa, José Luiz Ferreira de Almeida esclareceu nesta quinta-feira (15), em entrevista coletiva, os detalhes do leilão da parte do estádio do Canindé pertencente ao clube. E a estratégia da Lusa é clara: embargá-lo e torcer para que o momento inoportuno para a compra do imóvel, dada a crise econômica no País e as condições em que o terreno se encontra, auxilie o tradicional time paulistano a mantê-lo.

"É jurídico agora. A Portuguesa tem que embargar a situação. Mesmo que vá a leilão, há embargos ao leilão. Duvido muito que algum investidor compre o terreno agora, porque vai sofrer muito por tudo que vai ser feito. Até porque tem o terreno da Prefeitura do lado. A pessoa vai comprar, tem estádio, ginásio... Vai derrubar tudo? Acho que nesse leilão não acontece", declarou.

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A ideia é ganhar tempo para a chegada de um possível investidor, que ajudaria o clube a quitar suas dívidas e manter o terreno. "Há negociação com investidores em andamento. A ideia é comprar o terreno, depois o investidor analisar e acertar as dívidas. Aí, remodelar todo o terreno, construir a arena, mas também hotel, shopping... Isso já foi discutido há dois anos. Não é a melhor saída, podemos aprimorar, mas pode servir para remodelar o Canindé."

José Luiz promete ir até as últimas instâncias para impedir que a Portuguesa perca a parte que lhe pertence de sua sede. Cerca de 45% do terreno do Canindé é do clube, enquanto os outros 55% são da Prefeitura de São Paulo. Advogado, o presidente se mostrou, inclusive, otimista em relação às chances de o leilão não acontecer.

"A presidência está contra o leilão. Faço parte de um grupo que não quer vender o terreno", afirmou, admitindo que no clube há dirigentes a favor da venda. "De 0 a 10? Acho que a chance de o leilão não acontecer é de 7."

Dívidas trabalhistas fizeram com que a Justiça decretasse o leilão da parte do Canindé pertencente à Portuguesa. A ação original, de 2002, foi aberta pelo ex-jogador Tiago de Moraes Barcellos, mas o clube também possui outras pendências, inclusive com nomes mais conhecidos, como Rogério Pinheiro e Ricardo Oliveira, e de quase R$ 15 milhões de IPTU.

O processo corre na 10ª Vara Cível do Foro Central da Capital e, a princípio, o leilão está marcado para 7 de novembro. O site Mega Leilões deve receber os lances a partir das 15 horas, até o mesmo horário do dia 9. O lance inicial está estipulado em R$ 154.296.529,68. "Agora, a Portuguesa está tentando buscar uma posição para que o leilão seja suspenso através de uma impugnação específica analisada por especialistas de renome contratados."

Se já não bastassem os problemas extracampo, a Portuguesa corre sérios riscos de cair para a Série D do Campeonato Brasileiro no próximo fim de semana. Precisa vencer o Tombense domingo, fora de casa, e torcer por tropeço do Macaé contra o Botafogo-SP, no Rio.

Um incêndio de grandes proporções atinge um galpão nas imediações do Canindé, na região central da capital paulista, na tarde deste sábado. O Corpo de Bombeiros informou que foram enviadas nove viaturas para o local.

Os bombeiros, no entanto, tiveram dificuldades para entrar no galpão, que só tinha uma pequena porta de acesso. Os brigadistas precisaram quebrar a parede para combater as chamas.

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O imóvel fica na Rua Carnot, 196, na esquina com a Rua Vitor Hugo. A fumaça provocada pelo incêndio era visível a quilômetros de distância. Não havia, até o início da tarde, informações sobre vítimas.

A necessidade da vitória, mesmo fora de casa, fará com que Dado Cavalcanti mude o time para enfrentar a Portuguesa, no Canindé. Embora não confirme quais substituições fará, o treinador deu a entender que pretende fazer pelo menos uma ou duas alterações no meio-campo e ataque. O objetivo é dar mais ofensividade à equipe em busca dos três pontos.

Quem deve perder a vaga no time é o volante Elicarlos, só não se sabe quem entrará no time. O meia Cañete e o atacante Bruno Furlan são as opções do comandante alvirrubro para a partida. O primeiro, claro, tem vantagem por ter sido titular em rodadas anteriores nos jogos na Arena Pernambuco.

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“Vou guardar a escalação para depois e ver a melhor estratégia, mas tudo com cautela. Vamos enfrentar um adversário que vive um momento ruim, pressionado, mas que vai dar a vida pela vitória”, afirmou Dado Cavalcanti, mantendo o mistério da escalação.

Não há mais espaços para erros no Náutico neste Série B. Tropeços desnecessários não serão mais perdoados. Se quiser buscar o acesso à Série A, é preciso voltar a vencer logo. E após duas derrotas na competição, o Timbu enfrentará nesta terça-feira (23), a Portuguesa, às 21h50, no Canindé. O Alvirrubro está na 9º colocação com 34 pontos a nove do G4. Enquanto a briga da Lusa é contra o rebaixamento e ocupa a 18° posição com 19 pontos.

Para voltar a se aproximar ao grupo dos quatro melhores da Série B, Dado Cavalcanti deve mudar o time e deixar mais ofensivo. No entanto, ele não confirmou quais alterações pode fazer. Mas ao que tudo indica, Elicarlos sairá para a entrada de Cañete. O atacante Bruno Furlan corre por fora e pode ser uma surpresa do comandante alvirrubro.

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“Tenho que conversar com os jogadores ainda e mostrar vídeos. Aí veremos a estratégia. Minhas dúvidas são do meio para frente. Temos nossas ambições e esse jogo é de fundamental importância para que a gente não desgarre tanto. Se não vencermos, a distância ficará muito grande”, ponderou Dado Cavalcanti.

Portuguesa

A Lusa conquistou um empate alentador diante do América-RN, na Arena das Dunas, mas ainda está em situação complicada. Para o confronto ante o Timbu, o técnico Vágner Benazzi não terá o lateral esquerdo Régis e o meia Allan Dias, suspenso. Em compensação, o meia Gabriel Xavier retorna à equipe. Além disso, o zagueiro Astorga e o meia Léo Gosta podem estrear no time. 

Ficha do jogo

Portuguesa

Rafael Santos; Arnaldo, Luciano Castán, Brinner (Astorga) e Jean Motta; Bruno Piñatares, Jocinei, Maycon (Léo Costa) e Gabriel Xavier; Alemão e Serginho. Técnico Vagner Benazzi

Náutico

Júlio César; Rafael Cruz, William Alves, Renato Chaves e Raí; João Ananias, Elicarlos (Cañete), Paulinho e Vinícius; Crislan e Sassá. Técnico: Dado Cavalcanti

Local: Canindé (São Paulo)

Horário: 21h50

Árbitro: Bráulio da Silva Machado (SC)

Assistentes: Carlos Berkenbrock e Nadine Schramm Câmara Bastos (Ambos de SC)

Em depoimento à Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista do ônibus que tombou em Canindé (CE) disse que um motoqueiro que estava à sua frente freou bruscamente e ele acabou tombando o coletivo após tentar desviar da motocicleta. Ele realizou teste do etilômetro, que deu negativo.

A PRF informou que o acidente aconteceu às 8h40 deste domingo (18), no quilômetro 303 da BR-020. O ônibus, que fazia a linha Boa Viagem-Fortaleza, saiu de Boa Viagem às 7h com 39 passageiros, o motorista e um funcionário da empresa, com chegada prevista a Fortaleza às 11h.

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As autoridades falam em pelo menos 18 pessoas mortas. Os corpos estão na Perícia Forense de Canindé e de Fortaleza. Os feridos estão internados no Hospital São Francisco e na Unidade de Pronto Atendimento de Canindé. Já os mais graves, com politraumatismo, foram transferidos de helicóptero para o Instituto José Frota, em Fortaleza. A maioria dos passageiros era de Boa Viagem. Três crianças, que estavam a bordo do ônibus nada sofreram.

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