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Desde o início da manhã desta terça-feira (28), a polícia alemã realiza buscas em um canteiro perto de Hanover, ligadas ao misterioso desaparecimento da britânica Maddie McCann em 2007 em Portugal.

O caso voltou à tona no início de junho com a identificação de um novo suspeito, Christian B., de 43 anos, um pedófilo alemão já condenado por estupro em Portugal e atualmente em detenção.

"Essas buscas estão ligadas à nossa investigação do caso Maddie McCann", disse à AFP Julia Meyer, porta-voz da Promotoria de Brunswick, sem dar mais detalhes.

Vários veículos da polícia foram enviados para o local da busca, um lote localizado na periferia oeste da cidade.

Os investigadores usam cães farejadores, pás e uma escavadeira, de acordo com o jornal local "Hannoversche Allgemeine", que afirmou que o suspeito morou em Hanover, no norte da Alemanha.

Esses canteiros são muito populares na Alemanha, geralmente permitindo que os moradores da cidade se beneficiem de um pequeno espaço onde cultivam frutas e legumes, fazem churrascos com amigos e descansam nos fins de semana.

Esta nova busca pode confirmar a tese dos investigadores alemães. Recentemente, eles foram os primeiros a afirmar que Madeleine McCann, que desapareceu há 13 anos, estaria morta.

Em meados de junho, a Promotoria de Brunswick explicou que tinha "provas, ou fatos, concretos" que apoiavam a morte da menina, mas nenhuma "evidência forense", como, por exemplo, os restos do corpo.

Christian B. está atualmente detido em Kiel, no norte da Alemanha, por outro caso.

Na época do crime, morava a poucos quilômetros do hotel, no balneário português da Praia da Luz, onde a criança sumiu. Já em detenção, teve de ser colocado em confinamento solitário para impedir que fosse atacado por outros detentos.

Ele é suspeito do assassinato da menina, que estava de férias com os pais e os irmãos em Portugal.

Segundo seu advogado, citado na mídia, o homem nega qualquer envolvimento no desaparecimento de Maddie.

Segundo a imprensa alemã, os investigadores encontram no veículo do suspeito roupas de banho infantis. Também estaria em posse de milhares de imagens pedófilas. Em algumas, ele aparece em cena.

O suspeito apresentou um pedido de liberdade, que não terá êxito, de acordo com a Promotoria. Ele é alvo de um pedido de extradição para Portugal pelo estupro de uma mulher de 72 anos.

O caso também provocou polêmica, em particular em torno dos erros da polícia alemã, que teria informado Christian B. já em 2013 que suspeitava dele. Isso pode ter-lhe dado tempo suficiente para destruir qualquer prova do crime.

Os investigadores alemães também estudam um possível paralelo com outro caso de desaparecimento, o da pequena Inga, em 2015, em uma floresta na região alemã da Saxônia-Anhalt.

Vários outros assassinatos não resolvidos de crianças e adolescentes na Europa, principalmente na Bélgica e na Holanda, também estão sendo verificados para determinar se o suspeito pode estar envolvido.

Arrancando flores de um canteiro, uma mulher, identificada apenas como Adriana, foi filmada por um homem que recrimina a ação. O vídeo do flagra foi compartilhado na internet e rapidamente a hashtag #FloresparaAdriana figurou entre os assuntos mais comentados no Twitter. O homem ainda ameaçou chamar a polícia para a mulher.

A atitude de gravar e expor Adriana não foi bem vista pelos internautas, já que a mulher pede desculpas por arrancar as flores que, pelo visto, seria replantada em outro lugar, já eslas são cohlidas juntamente com a raiz.

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"É de cortar o coração ver esse vídeo. Uma simples conversa resolveria. Desnecessário filmar, desnecessário ameaçar chamar polícia, perguntar se tem filho, onde mora, idade... Oh que vontade de abraçar essa mulher (sic)", escreveu o @igorfilgueir.

Já @monica_alves fez uma comparação do que ela observa das reações dos homens. "Ver mulher apanhando na rua: deixa quieto, tenho nada a ver. Ver mulher pegando muda de flor em canteiro: aí não, preciso impedir e filmar esse absurdo (sic)", escreveu.

O vídeo compartilhado já conta com mais de 740 mil visualizações, 2.500 mil retweets e mais de 7 mil curtidas. Confira:

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Na região de Bangaluru, na Índia, um homem, uma mulher e uma criança trafegavam em cima de uma motocicleta, numa rodovia que estava bastante movimentada, quando o condutor colidiu frontalmente com outra moto. Inexplicavelmente, a criança continuou "pilotando" a moto, no mesmo momento em que os adultos foram arremessados por conta da batida.

O momento foi flagrado por uma câmera que estava acoplada em um carro que vinha atrás. A moto só parou quando bateu no canteiro da pista e a criança caiu no gramado, aparentemente sem nada grave ter acontecido. O menor foi amparado por um motoqueiro e pessoas que passavam pelo local.

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Confira o momento:

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As obras da Construtora e Incorporadora RR, localizada na Avenida Agamanon Magalhães, ao lado do Real Hospital Português, no Paissandu, área central do Recife, foram paralisadas nessa quinta-feira (8). Os trabalhos foram interrompidos pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), que identificou irregularidades no canteiro de obras e acionou o Ministério do Trabalho para a realização de visitas de fiscalização no local. 

Entre as irregularidades encontradas estão um guincho com defeito e atraso no pagamento dos salários dos operários. De acordo com a Marreta, um encontro para negociação com a Construtora e Incorporadora RR está marcado para esta sexta-feira (9), às 15h, na sede do Ministério do Trabalho.

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Brasília - Os trabalhos no principal canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, foram paralisados hoje (25) por causa de uma manifestação de um grupo de trabalhadores da obra que reivindica melhores condições de trabalho.

As obras estão paradas no sítio Belo Monte, o principal dos três canteiros de obra da usina, que abrigará geradores e turbinas da hidrelétrica. De acordo com o Consórcio Construtor de Belo Monte, responsável pela obra, a manifestação reuniu 40 dos 1,8 mil trabalhadores do canteiro, mas a empresa decidiu suspender os trabalhos na área por questões de segurança. Ainda segundo o consórcio, nos dois outros canteiros de obras da usina o trabalho segue normalmente.

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O grupo de empresas, liderado pela construtora Andrade Gutierrez, argumenta que está discutindo a data base dos trabalhadores com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada e Afins do Pará (Sintrapav-PA) e que o prazo das negociações ainda não está encerrado. Uma reunião entre o consórcio e o sindicato está marcada para segunda-feira (28) e a paralisação nas obras deverá ser mantida até lá.

Os trabalhadores reivindicam o pagamento de horas extras aos sábados, reajuste no vale-alimentação e instalação de telefones nos canteiros de obras. Na última semana, cerca de 140 foram demitidos dias depois de um protesto em que se queixavam de desvios de função.

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