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Várias pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira em Londres durante um ataque ocorrido na London Bridge, no centro da capital britânica, e um homem foi preso, informou a polícia.

"A polícia foi chamada às 13h58 (local) por causa de um ataque com faca perto da ponte de Londres", disse a polícia no Twitter.

"Um homem foi preso pela polícia. Acreditamos que várias pessoas ficaram feridas", acrescentou a mesma fonte.

Essa mesma ponte foi palco de um ataque em junho de 2017 no qual oito pessoas morreram.

Um jornalista da BBC que estava na ponte no momento dos eventos testemunhou o que parecia ser uma briga entre um grupo de pessoas, depois dois tiros e um homem caído no chão.

O incidente ocorreu no extremo norte da ponte.

Os transeuntes na área foram rapidamente evacuados, de acordo com imagens nas redes sociais.

O serviço de ambulâncias de Londres informou que havia equipamentos no local e que um "incidente grave" havia sido declarado.

O local, no coração da capital britânica, foi isolado, segundo a BBC.

Segundo o canal de televisão Sky News, que citou fontes policiais, um homem foi morto pela polícia armada, mas não houve confirmação da informação.

Os serviços de ambulância em Londres reportaram na mesma rede social o envio de "equipes" no local.

Em junho de 2017, uma caminhonete atingiu a multidão na London Bridge, que atravessa o Tâmisa, antes de seus três ocupantes esfaquearem os transeuntes no Borough Market. O balanço foi de oito mortos e cinquenta feridos.

Foi um dos ataques reivindicados pelo grupo jihadista do Estado Islâmico (EI) que atingiu o Reino Unido naquele ano.

Em março de 2017, um homem jogou seu veículo contra a multidão na ponte de Westminster antes de esfaquear um policial em frente ao Parlamento, matando um total de cinco pessoas.

Dois meses depois, 22 pessoas - incluindo crianças - foram mortas em um ataque no final de um show da Ariana Grande em Manchester.

No início de novembro, o nível de alerta terrorista no Reino Unido foi de "sério" para "substancial", o risco de um ataque agora deve ser considerado "provável" e não "altamente provável", conforme havia anunciado oministro do Interior Priti Patel.

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