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Sucesso no cenário musical há mais de 30 anos, a banda pernambucana Nação Zumbi vai dar uma pausa na carreira. De acordo com informações do Blog Social1, o grupo liderado por Jorge Du Peixe fará o show de despedida no próximo dia 16, no Carnaval Parador, no Bairro do Recife. O baixista Alexandre Dengue contou que existem diversos assuntos que levaram à decisão de parar temporariamente com os trabalhos da Nação.

O último trabalho da turma da Nação Zumbi, o Radiola NZ, Vol. 1, foi lançado há cinco anos. Alexandre Dengue garantiu que a banda está produzindo um disco, mas que ainda não existe uma previsão de data de lançamento. “Posso garantir que antes do Carnaval de 2023 esse disco não vai estar pronto", disse. Para o pernambucano, é um caso a ser analisado a Nação Zumbi oficializar um possível encerramento do Carnaval de Olinda: “Mesmo assim, é uma incógnita. Mas, pode ser que a gente pense".

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Dia difícil para os fãs de Bruce Willis. Nesta quarta-feira (30), Demi Moore, ex-esposa do ator, anunciou por meio do Instagram que ele foi diagnosticado com Afasia, uma doença que está afetando suas habilidades cognitivas, e por conta disso, o ator está abrindo mão de sua carreira.

Confira o texto completo e traduzido, a seguir: "Aos incríveis apoiadores de Bruce, como família nós gostaríamos de compartilhar que nosso amado Bruce tem passado por alguns problemas de saúde e foi recentemente diagnosticado com Afasia, que tem impactado suas habilidades cognitivas. Como resultado disso e com muita consideração Bruce está deixando sua carreira que significa tanto para ele.

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Este é um momento muito desafiador para nossa família e nós apreciamos todo o amor, compaixão e apoio de vocês. Nós estamos passando por isso como uma família forte e quisemos trazer isso para os fãs de Bruce porque nós sabemos o quanto ele significa para vocês, assim como vocês para ele.

Como Bruce sempre diz: Viva, e juntos planejamos fazer exatamente isso.

Com amor,

Emma, Demi, Rumer, Scout, Tallulah, Mabel e Evelyn".

Os filhos de Bruce, que assinaram a mensagem, também respostaram a publicação em suas redes sociais.

Segundo o Daily Mail, a Afasia é uma condição que afeta a fala e a compreensão, assim como as habilidades de leitura ou escrita. A Associação Nacional de Afasia norte-americana também reportou que tudo se deve à um problema cerebral que costuma ser causado por um infarto, mas traumas na cabeça, tumores cerebrais e infecções também podem causá-lo.

Ainda não se sabe o que levou ao diagnóstico do ator.

Hoje (30) a cantora Anitta faz 29 anos e ostenta uma carreira internacional consolidada. Sem abandonar suas raízes brasileiras, a estrela carioca tem investido em parcerias com grandes nomes da música e já gravou clipes em inglês e espanhol. A quantidade de parcerias internacionais da cantora vem crescendo cada vez mais. Em seus dez anos de carreira, Anitta trabalhou com artistas como Madonna, Cardi B, Snoop Dogg, Becky G, entre outros.

A cantora, nascida no bairro de Honório Gurgel, no subúrbio do Rio de Janeiro, cujo nome verdadeiro é Larissa de Macedo Machado,  iniciou sua série de parcerias internacionais fazendo um feat com o colombiano J Balvin e o clipe "Ginza" saiu em fevereiro de 2016. Ela e Maluma lançaram "Sim ou Não" em julho de 2016, com uma letra misturada em português e espanhol que bombou nas redes, apesar de sofrerem desentendimentos na fase de divulgação.

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 Em março de 2017, Anitta surgiu com uma participação especial no single da rap australiana Iggy Azalea, "Switch". O lançamento não-oficial do clipe foi por conta de uma suposta briga entre as cantoras, mas, um dia depois, o vídeo caiu na rede e se tornou público. A única apresentação ao vivo foi no programa de Jimmy Fallon. 

 

Em julho de 2017, Anitta junto com Pabllo Vittar fizeram um feat com o grupo de música eletrônica Major Lazer e lançaram "Sua Cara", com o ritmo latino, letra em português e indicado ao Grammy Latino. No mesmo ano, fez sua primeira música interpretada em inglês com a parceria de Boo Bear no hit nomeado "Will I See You".

Em outubro, a música com gravação na Amazônia "Is that for me'', foi junto com o Dj sueco Alesso. Em outubro de 2018, veio a parceria com a cantora e atriz colombiana Greeicy na música "Jacuzzi". Já "Goals", foi mais uma parceria internacional de bastidores, Pharrell Williams quem a presenteou com letra inglesa para o álbum Solo. Já "Veneno", teve a participação do mexicano Delian.  

Em março de 2019, lançou a música "R.I.P", de Sofia Reyes juntamente com a britânica Rita Ora. Em junho do mesmo ano, foi convidada por Madonna para dividir os vocais de "Faz Gostoso", música que integra o álbum Madame X. E em parceria com Cardi B e Myke Towers, lançou a música e clipe de "Me Gusta". Para a produção do próximo álbum de estúdio da Anitta, Girls From Rio, a cantora trouxe o produtor internacional Kuk Harrell para o Brasil, com o objetivo de finalizar o álbum.

 

Hoje (29)o jornalista e apresentador, Pedro Bial faz 64 anos. A atual geração pode conhecer Pedro Bial apenas como o apresentador do reality show “Big Brother Brasil”. O jornalista, no entanto, possui uma longa carreira que vai além do reality show. Confira abaixo, cinco curiosidades sobre sua carreira. 

Nasceu em 1958, no Rio de Janeiro. Por conta da altura (1,92m) fez parte da seleção juvenil de basquete nos anos 70. É formado em jornalismo pela PUC-RJ e entrou na rede Globo em 1981, através de um curso de formação em telejornalismo. É considerado um dos principais nomes da televisão brasileira. 

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Na juventude, Bial integrou o grupo “Os Camelões”, que recitava poesias em bares do Rio de Janeiro. Ele ainda se aventurou no cinema e dirigiu os filmes “Outras Estórias” e “Como Ser Solteiro”. Dirigiu muitos documentários e um deles, chamado “Jorge Mautner – O filho do holocausto”, ganhou o prêmio de melhor roteiro no Festival de Gramado 2012. 

Bial já foi correspondente internacional da Rede Globo. Dentre as coberturas realizadas por ele estão a Guerra do Golfo, a queda do Muro de Berlim, Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992, Copa do Mundo na Coreia do Sul e Japão em 2002, entrre outras.

 O primeiro programa de entretenimento em que atuou como apresentador fixo foi o “Fantástico”. Sua passagem foi entre os anos de 1996 e 2007. É responsável por escrever a biografia de Roberto Marinho (1904-2003), fundador da Rede Globo. Bial contou que se encontrou com o empresário apenas três vezes.

Escreveu outros livros, como “Conversa com Bial em casa: Os 70 anos da TV Brasileira em tempos de internet e isolamento social” e “Gerações em ebulição: O passado do futuro e o futuro do passado”. Foi casado com a atriz Giulia Gam e tem com ela, um filho. O jornalista ainda tem mais filhos de outros quatro casamentos. Desde 2015, Bial é casado com Maria Prata. O apresentador é pai de Ana, Theo, José, Pedro e a caçula, Dora.  

Por Camily Maciel

 

Com mais de 40 obras publicadas que ilustram a cultura e o imaginário amazônico, o escritor, poeta e jornalista Salomão Larêdo é um dos maiores nomes da literatura paraense. Mestre em Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Salomão retrata em sua obra as diversas nuances da sociedade. Nesta entrevista ao LeiaJá Pará, ele fala da carreira, de sua vida e dos projetos futuros.

A publicação mais recente do escritor é o romance ficcional “Pedral, Canal do Inferno”, lançado no primeiro semestre de 2021, inspirado na leitura de “De Belém a S. João do Araguaia – Vale do Rio Tocantins” (1910), livro do engenheiro cametaense Ignácio Baptista de Moura. O cenário da ficção é o Pedral do Lourenço, formação rochosa com 43 quilômetros de extensão, localizada no rio Tocantins, município de Itupiranga, sudeste do Pará, que no período de estiagem impede a navegação. Para viabilizar a hidrovia Araguaia-Tocantins, o poder público pretende destruir o imenso pedral.

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Porém, por não serem ouvidas, comunidades, movimentos sociais, colônias de pescadores, quilombolas, mulheres, entre outros, manifestam-se contra a ação. “Como aconteceu com a construção da hidrelétrica de Tucuruí (inaugurada em novembro de 1984), e na oportunidade escrevi o romance ficcional 'Sibele Mendes de amor e luta', que lancei em 1984. A história se repete”, relata Larêdo.

Salomão Larêdo se descreve como circunscrito à Amazônia, tratando de temas do povo e da região. Pelas abordagens, no entanto, sua literatura ganha dimensões e interesse universais.

O escritor conta que desde criança aprecia o movimento do rio Tocantins que passa na frente da casa onde nasceu, na Vila do Carmo, em Cametá, no nordeste do Estado. “Aprendi a ler com meu pai, ouvindo minha mãe contar e cantar encantadamente na comunidade onde vivíamos, partícipes das águas do rio Tocantins, imersos na vida da natureza ao nosso redor”, diz.

Salomão Larêdo diz que sua obra seduz e fisga o leitor pelo enredo e pela maneira simples de escrita. “Não escrevo para intelectual, escrevo para leitor, para o povo, sempre valorizando o que é nosso, utilizando a linguagem do povo da Amazônia, o sotaque paraense, tudo tão rico, quase não lido, não estudado”, descreve.

O escritor também fala das dificuldades de publicação e afirma que trabalha bastante, e que o fruto do esforço cotidiano e permanente na literatura é a aceitação dos livros pelo público. “O leitor gosta, adquire, lê, discute e pouco a pouco vamos conquistando mais espaço e leitores na Amazônia, no Brasil e no mundo”, observa.

Para o escritor, artistas regionais e a cultura do povo precisam ser mais valorizados. Ele afirma que a região amazônica, apesar da beleza e das riquezas, ainda é pouco estudada e pesquisada por pessoas nativas.

Salomão afirma que trabalha para a formação do leitor crítico, com a adoção de bibliotecas, de livros. “Para que o acesso seja o mais democrático possível e, através da leitura que faz o povo pensar, mudemos o status quo”, enfatiza.

O escritor cita algumas influências como Machado de Assis, Guimarães Rosa, Jorge Amado e alguns mestres no Pará e na Amazônia, como Dalcídio Jurandir, Ildefonso Guimarães, entre outros. Pesquisa e escreve muito, de forma permanente. Segundo ele, tudo é material para livros futuros. “Tenho alguns em curso. Vem aí o 'Banhos de Rio', romance ficcional muito bonito, encorpado, rico em propostas, jeito novo de narrar, modo, outro estilo, que fiz antes do 'Pedral - Canal do Inferno'”, revela.

Ele destaca outro projeto futuro bastante esperado pelo público, o "Onze Bandeirinhas", ficção com cenário localizado no bairro do Guamá, em Belém. “Contém as emoções das relações humanas, acontecimentos do encontro entre pessoas no nosso mundo Guamá. Para a leitora e o leitor dialogar com a leitora e com o leitor ao seu modo e no seu mundo Guamá”, diz.

Salomão Larêdo reitera que deve haver investimento em educação e cultura, e reforça a necessidade de formação de leitores, cidadãos políticos e culturais que sabem fazer escolhas e que possuem senso crítico. “É um direito das pessoas que o livro esteja à disposição delas, em toda parte e lugar, pois a cultura, os bens culturais, é um direito de todos que devem fruir e usufruir desse direito”, afirma.

O escritor aconselha aqueles que têm vontade de seguir uma trajetória por meio da escrita. “Quem quer escrever, antes de tudo tem que ler, ler muito sempre e pesquisar, ler e ler e ler bastante, pois o ato de ler precede, sempre, o de escrever”, conclui.

Por Isabella Cordeiro (sob acompanhamento e orientação de Antonio Carlos Pimentel).

Sandra Bullock afirmou recentemente, durante o SXSW Film Festival, que pretende dar uma pausa na sua carreira. De acordo com informações do site Fox News, a atriz contou que deseja ficar mais tempo com os filhos, Louis, de 12 anos, e Laila, de dez. A declaração de Sandra veio após ela ser questionada se planeja um dia trabalhar em projetos sobre as comunidades hispânicas e chicanas.

"Adoro histórias que mostram a imperfeição do amor dentro das famílias e comunidades", afirmou. Sandra deixou bem claro que a decisão de ficar mais com a família não tem nada a ver de encerrar sua história no entretenimento: "Adoraria continuar fazendo isso quando terminar de ser mãe. Voltarei a fazer isso. Não sei quando. Provavelmente quando forem adolescentes, consolidados os 16 ou 17 anos de idade".

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O último trabalho de Sandra Bullock foi no filme A Cidade Perdida, lançado este ano no catálogo da Netflix. Ela também brilhou na plataforma ao protagonizar as produções Imperdoável e Bird Box. No cinema, a história da americana de 57 anos resume-se em sucesso e prestígio.

Admirada por pessoas mundo afora, Bullock coleciona no currículo destaque nos clássicos O Demolidor, Velocidade Máxima, Tempo de Matar, Corações Roubados, Miss Simpatia, Cálculo Mortal, A Casa do Lago, Premonições, entre outros estouros do cinema internacional. Em 2010, Sandra Bullok ganhou o Oscar de Melhor Atriz pelo filme Um Sonho Possível.

A Fórmula 4 Brasil, que terá início em maio, surge em meio à carência de competições de base no automobilismo nacional. O evento tem seis fins de semana previstos até novembro, com três provas em cada. Entre os 16 pilotos, que estão divididos em quatro equipes, Aurélia Nobels é a única garota. Não que seja um cenário estranho à jovem de apenas 15 anos, acostumada a ser minoria nos torneios que disputa.

"Há poucas meninas no esporte e é bem difícil, porque a gente sofre com os meninos, por ser um esporte bem machista. Mas meus pais sempre apoiaram muito, meus amigos também. Quando falei [que seria piloto], eles [amigos] ficaram até chocados, porque ver uma menina nesse esporte é difícil, mas estão sempre me apoiando, perguntando e ficam felizes com os resultados", contou Aurélia, à Agência Brasil.

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O sobrenome da piloto, aliás, não deixa dúvidas da origem estrangeira. Aurélia nasceu em Boston (Estados Unidos) e tem pais belgas. A família vive no Brasil desde que a jovem tinha três anos, mas o carinho pelo país vem de antes, também motivada pelo automobilismo.

"Quando era pequeno, tinha uma bandeira brasileira no quarto, porque gostava do Ayrton Senna. Ele era meu ídolo. Sempre sonhei conhecer o Brasil, tive oportunidade profissional [para isso] e depois de mudar para cá. Toda a família mudou, gostou muito e aqui ficamos", recordou o pai de Aurélia, Kevin Nobels.

Dos quatro filhos de Kevin, dois seguiram o caminho do esporte a motor - o irmão mais novo de Aurélia, Ethan, também pilota. Ambos iniciaram no kart com Tuka Rocha, piloto com destaque na Stock Car, que faleceu em 2018 em um acidente aéreo. A jovem tinha dez anos quando conheceu a modalidade e participa de torneios desde 2017. Além de pistas brasileiras, ela já competiu na Europa e foi a única representante feminina na categoria OK Junior (12 a 14 anos) no Campeonato Mundial de Kart de 2020, em Portimão (Portugal).

"Eu achei bem diferente [competir na Europa], em relação ao kart e às pistas. Sobre machismo, eles veem menos diferenças entre meninos e meninas. Além disso, há mais meninas [pilotando] na Europa", descreveu Aurélia, que tem a paulistana Bia Figueiredo, ex-piloto de Stock Car e Fórmula Indy, entre as referências na modalidade - ao lado do monegasco Charles Leclerc e do britânico Lewis Hamilton, ambos da Fórmula 1. 

"Eu a conheci [Bia] no começo da minha carreira. É uma pessoa incrível, muito gente boa. Ela até me mandou mensagem quando entrei na TMG [equipe de Aurélia na Fórmula 4], já trabalhou com Thiago [Meneghel, chefe da escuderia]", contou.

A temporada brasileira da Fórmula 4 será a primeira de Aurélia dirigindo um monoposto. Para se adaptar, a jovem fez testes na Europa - o carro da F4 de lá é o mesmo que será utilizado por aqui - e conheceu as pistas que terá pela frente em 2022, a bordo de um Fórmula 3.

"[O monoposto] É bem diferente do kart, que é a base de tudo. O carro é mais pesado e mais rápido e o freio é mais duro. Tem de trabalhar bastante o físico para aguentar o carro e fazer bastante simulador para conhecer as pistas, saber onde é a primeira curva, onde frear", disse a piloto.

Aurélia sonha com a Fórmula 1, que não tem uma piloto mulher desde a italiana Giovanna Amati, que participou dos treinos oficiais de classificação em três etapas da temporada 1992. Já a última a disputar uma prova foi a compatriota Leila Lombardi, que esteve em 12 corridas, entre 1974 e 1976. De lá para cá, as britânicas Susie Wolff - atualmente a chefe-executiva da equipe Venturi, na Fórmula E (monopostos elétricos) - e Katherine Legge são as que mais chegaram perto de competir na principal categoria do automobilismo.

"É muito difícil, poucas pessoas conseguem, mas espero que dê certo e eu consiga chegar lá um dia", afirmou a jovem, que, a partir de 2023, com 16 anos, fica apta a participar das seletivas para a W Series, categoria internacional voltada somente a mulheres e que teve a catarinense Bruna Tomaselli na temporada passada.

E quanto à bandeira que defenderá? Em 2020, no Mundial de kart, Aurélia e o irmão competiram pela Bélgica. Apesar do sangue meio norte-americano, meio europeu, Aurélia quer representar o país onde cresceu e no qual a família decidiu viver.

"Vim para cá muito cedo, moro há 12 anos, então me considero brasileira. Prefiro representar o Brasil", concluiu a piloto, que tem as bandeiras dos três países estampada no capacete.

O primeiro fim de semana da Fórmula 4 Brasil será o de 14 e 15 de maio, em Mogi Guaçu (SP). Nos dias 30 e 31 de julho, as provas serão em Brasília. A categoria volta para Mogi Guaçu nos dias 25 e 26 de setembro. A quarta etapa está marcada para Goiânia, em 22 e 23 de outubro. A temporada chega ao fim nos dias 19 e 20 de novembro, outra vez em Brasília.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Jaboatão dos Guararapes (Sinproja) anunciou, por meio das redes sociais, que irá realizar um ato público em defesa do piso salarial com repercussão na carreira. A mobilização está prevista para as 9h30 desta quarta-feira (2), em frente à Câmara de Vereadores.

Na sexta-feira (28), a categoria comemorou o reconhecimento de reajuste de 33,23% no piso do magistério pelo Ministério da Educação (MEC).  “Isso é fruto da pressão coletiva coletiva que nós desenvolvemos. Pressionamos e mais uma vez conquistamos uma vitória importante sobre o governo federal”, comemorou Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, nas redes sociais.

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No Recife, o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Pernambuco (Sintepe) também convocou uma paralisação, para a quinta-feira (3), em prol da categoria, reivindicando que sejam aplicados os 33,23% em toda carreira de educação e o fim do congelamento salarial.

Após anos de dedicação a uma profissão com investimentos financeiros em cursos e especializações, mas também muita entrega pessoal e emocional, se torna difícil finalmente decidir aventurar em uma nova área de atuação. Para as pessoas que buscam entrar nesse processo de transição de carreira com mais estabilidade e menos sofrimento, é fundamental ponderar diversos aspectos da sua vida além da simples vontade de mudar.

Muitos são os fatores que podem levar alguém a esse desejo, como, por exemplo, a descoberta de uma nova área de interesse, a busca por um trabalho mais flexível que permita mais tempo para cuidar de questões pessoais ou mesmo a insatisfação com o emprego atual. Foi o que aconteceu com Aienicla Monzato, que atualmente é redatora, mas iniciou sua vida profissional na área de química.

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“Minha vida profissional começou em 2010, quando iniciei um curso técnico em química, nessa época eu tinha em mente conseguir uma profissão e um posterior emprego. Após a conclusão do curso, eu ingressei no ensino superior e cursei até o 5º período da graduação de química. Foi uma época fundamental na minha trajetória pessoal e profissional, e a ela, sou muito grata.”, esclarece Aienicla.

ainda segundo Aienicla, em entrevista ao LeiaJá, a iniciativa de mudar de carreira surgiu com a combinação da desilusão na sua área atual e o despertar de sua paixão antiga pela escrita. “A vontade de mudar de carreira sempre existiu, porque sempre adorei escrever. Ao prestar vestibular, fiquei indecisa entre as graduações de letras e química. E mesmo na área de química, sempre foi um hábito a leitura e escrita técnica. Mas a motivação também foi a falta de oportunidade: me mudei para outra cidade e não consegui emprego na minha área de formação, então entendi que podia fazer do limão uma limonada e viver novas coisas. Assim, busquei o que fazia sentido envolvendo comunicação e escrita, comecei a me profissionalizar e me lançar nesse mercado”, disse.

Segundo dados do relatório Futuro do Trabalho do Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac), essa busca por uma repaginada na carreira já está nos planos de 53% dos brasileiros neste ano de 2022. Pretensão essa que foi bastante impulsionada pela pandemia do coronavírus, na qual, com aceleração da transformação digital, a popularização do modelo de trabalho home office e o surgimento de novas profissões, muitas pessoas passaram a repensar sua relação com trabalho, buscando uma adequação entre suas aptidões pessoais e uma melhor qualidade de vida.

Para Aienicla, a pandemia também foi determinante na sua decisão de transição profissional. Já desempregada e vislumbrando as possibilidades existentes no mercado digital, a jovem tomou a iniciativa de se aventura na produção de conteúdos textuais. “Mesmo com quase 10 anos no total, somando estudo e experiência, passei por um momento de crise e desemprego, então eu não enxergava muito prejuízo em tentar. Minha maior prioridade era fazer algo remoto, porque vivi a transição de carreira durante a pandemia e queria algo que oferecesse proteção, além do remoto fazer mais sentido por eu morar em uma cidade mais inacessível, por ser fora da capital, e limitada na minha área de interesse.”

A profissional explica que o maior preparo foi psicológico, já que ela passou quase um ano analisando sua tomada de decisão. Nesse período, a redatora buscou conhecer mais sua área de atuação, se conectando com profissionais de redação por meio do LinkedIn e pesquisando cursos, especializações e as novas habilidades que precisava adquirir para ingressar na carreira.

Segundo a consultora de carreira e especialista em recrutamento e seleção, Lorena Pedroso, esse trabalho de pesquisa e adaptação que a Aienicla realizou é essencial para a mudança de área. Lorena ainda esclareceu alguns outros pontos que os trabalhadores devem ponderar antes de decidir entrar nesse processo. Confira:

Descubra se você decidiu mudar pela motivação certa

Contratempos e insatisfações na área profissional são comuns e até mesmos naturais, por isso nem sempre as dificuldades do momento devem justificar uma mudança tão radical. Dessa forma, é preciso ponderar se esse desejo de mudança está presente por motivações realmente genuínas, é o que explica Lorena:

“Está na hora de reavaliar sua carreira se a mesma não faz mais sentido, como, por exemplo, em casos de fadiga excessiva no trabalho, ansiedade ou falta de interesse nas atividades pertinentes ao seu cargo. Outra questão é não se ver mais realizando essa função no futuro, sentir certa estagnação profissional ou mesmo encontrar uma nova aptidão que desperte uma possível nova vocação. Nesses casos, sim, é um bom momento para repensar a carreira.”

Clareza

A mudança de área deve ser feita de forma analítica para não haver prejuízos, portanto o profissional precisa buscar o autoconhecimento e se programar para ter sucesso na sua transição:

“Algumas perguntas são muito importantes, como por exemplo, porque a área X foi escolhida? Qual o motivo da minha mudança de carreira? O que despertou esse desejo? Porque eu não estou mais satisfeito com minha situação atual? Para ajudar nesse processo, aconselho a escrever uma lista com seus talentos onde você irá identificar suas habilidades, com sua paixão que trará a tona o que te move e, por fim, com o objetivo que descreverá o que você deseja na sua carreira", esclarece a consultora.

Estudar o cenário

Assim como fez a entrevistada Aienicla, é fundamental pesquisar bem essa nova área de atuação, as possibilidades e os desafios dela, bem como todos os detalhes que terão impacto no seu sucesso profissional.

“Após a concretização da escolha, é preciso estudar o cenário e entender como está esse mercado, as vagas, o salário. Também deve ser verificado quais conhecimentos teóricos e práticos essa nova fase exigirá, para que então você entenda se essa mudança é compatível com sua realidade”, afirma Lorena.

Planejamento financeiro

Um dos pontos mais importantes a ser ponderado é o planejamento financeiro, já que o profissional precisará passar pela fase de busca por um emprego e provavelmente ingressará no mercado como um iniciante. “A questão financeira é indispensável e requer muito planejamento, já que mudar de área, principalmente se não há experiência, implicará na redução salarial, sendo fundamental uma organização das finanças para não passar por muitas dificuldades”.

Evite a pressa

É preciso avaliar muitas questões antes de tomar a decisão. O ideal é que o profissional enfrente uma mudança gradual e bem planejada. “Identificar o desejo de mudar e sair distribuindo currículos e aceitando qualquer proposta só trará mais frustração à sua vida. Na maioria das vezes a transição de carreira é um processo a longo prazo, então, com certeza, ter pressa vai fazer seu processo ser ineficiente”, conclui a especialista em recrutamento Lorena Pedroso.

O termo workaholic, definitivamente, ficou fora de moda. Depois da pandemia e do modelo remoto, muitos trabalhadores começaram a rever seus objetivos profissionais. No início da pandemia, havia um estresse de trabalhar todos juntos num mesmo espaço. Aos poucos, os profissionais foram conseguindo se autogerenciar, até o ponto que a maioria já não quer voltar ao modelo antigo dos escritórios, diz o presidente da Randstad, Fabio Battaglia.

A questão é que, em casa, os trabalhadores passaram a fazer múltiplas tarefas, combinando atividades profissionais e pessoais, sem perder a produtividade. "Agora com o modelo híbrido, temem mudar essa nova rotina", afirma Bataglia. De acordo com a pesquisa da Randstad, 92% dos trabalhadores brasileiros querem formatos de trabalho e carreiras mais flexíveis para acomodar outras atividades ao longo do dia, enquanto a média global é 76%. "Hoje, o tema mais importante é flexibilidade", diz o executivo da Randstad.

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Um exemplo disso é a bancária Carolina de Almeida Ferraz, de 43 anos. Há 20 anos no setor e há mais de 10 como gerente de contas do segmento de alta renda, ela decidiu priorizar sua saúde mental e física e passar mais tempo com as duas filhas pequenas. "Foi uma decisão difícil, fiz muitas contas, mas troquei meu cargo comissionado por outro descomissionado."

A decisão veio depois do nascimento da segunda filha e do aumento das cobranças e do nível de estresse. Segundo ela, hoje seu salário bruto é menor do que era o líquido. "Mas estou feliz, saudável e sinto que as crianças também percebem isso." O lado bom, diz Carolina, é que ela conseguiu fazer toda essa mudança e continuar na empresa. "Mas, se tivesse de trocar de emprego para ter esse benefício, eu trocaria, sem nenhuma dúvida."

O diretor regional e sócio da empresa de recrutamento de executivos Tailor, Gustavo Leme, destaca que essas mudanças chegaram aos níveis mais altos das corporações. Antes, diz ele, era complicado atrair candidatos de grandes centros para o interior. "Hoje, mesmo quem não tem família aceita propostas para trabalhar fora das capitais como forma de melhorar o ritmo de vida."

INCERTEZA X TEMPO. Foi pensando nessa qualidade de vida melhor que a personal trainer Brenda Oliveira abriu mão de um trabalho fixo numa academia e ficou apenas com as aulas particulares. Apesar da incerteza financeira por não ter uma carteira assinada, Brenda priorizou o tempo para equilibrar sua vida pessoal. A decisão coincidiu com a chegada de sua irmã caçula, agora com dois meses de idade. "No ritmo que estava, não dava tempo nem de ver a bebe. E queria acompanhar a evolução dela." Além disso, diz a personal, conciliar as aulas particulares com a academia tirava tempo para coisas básicas como treinar, almoçar sossegada e se cuidar. "É claro que a questão financeira é importante, mas também tenho de pensar na minha saúde e no bem-estar."

Na avaliação de Fabio Battaglia, as empresas não estavam preparadas para essa mudança tão radical, das características profissionais ou das exigências dos trabalhadores. "Agora é que começam a se ajustar a esse novo momento." Hoje, quando os recrutadores vão fazer uma entrevista, as exigências são muito diferentes das do passado. "Os candidatos querem saber se a empresa tem um propósito, se tem impacto na sociedade e, principalmente, se o modelo de trabalho é híbrido", diz Leme. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Aos 70 anos, o cantor britânico Sting lança um novo álbum, "The Bridge", uma ponte entre o confinamento provocado pela pandemia e a excitação de um mundo que retoma as turnês e apresentações ao vivo.

Mas as recordações do passado permanecem em suas músicas.

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Cantor e compositor prolífico, ator e ativista de causas ecológicas ou políticas, Sting é, para muitos, a imagem ideal de uma estrela de rock, com 15 álbuns solo e 17 prêmios Grammy, além ter fundado o lendário grupo The Police (em 1976), que vendeu milhões de álbuns.

"Sou um homem feliz. E agradecido", declarou à AFP durante uma entrevista em outubro, quando passou por Paris para promover "The Bridge".

"No momento, tenho uma canção tocando na rádio que se chama 'If it's love' (Se é amor). E começa comigo assobiando. Não é comum, faz as pessoas sorrirem", afirma.

"Mas há outras canções no álbum que são mais complexas, com mais camadas", explica.

Como "Loving You" (Amando Você), em que ressoa a voz magoada de seu pai: "na igreja fizemos votos / para perdoar os pecados / mas ainda tenho que suportar certas coisas / como o cheiro da pele de outro homem".

Há quase duas décadas, Sting publicou uma autobiografia, "Broken Music", na qual relatou sua infância difícil, com a mãe adúltera e o pai que sofreu em silêncio.

Sting precisou de décadas para fazer as pazes com os pais. Não compareceu a seus funerais, mas isso é algo que não explica no livro.

"Não foi um livro particularmente fácil de escrever. Muita dor. Mas foi uma terapia", admite.

- A dor do passado -

"Escrevo canções de amor, mas tento evitar canções que falem 'eu te amo e você me ama'. É um círculo fechado. Agora, 'eu te amo, mas você ama outra pessoa...', isso é um roteiro interessante para um escritor", afirmou na entrevista.

"Como um homem da minha idade, experimentei todo espectro de emoções: da maior alegria à maior tristeza. Então, quando escrevo sobre o amor, sinto que posso ser autêntico", acrescentou.

Sting percorreu um caminho parecido com o de seus pais. Casou-se em 1976 com a atriz Frances Tomelty, com quem teve dois filhos. Anos depois, iniciou uma relação secreta com Trudie Styler. Este relacionamento durou uma década, até seu divórcio, em 1992.

Sting e Trudie permanecem casados, e o cantor tem seis filhos no total. Dois são atores, dois são músicos, e um é cineasta.

O mais jovem, no entanto, quer ser policial. "Diz que deseja ser útil, que deseja servir a sociedade", conta o artista com um sorriso.

"The Bridge" foi gravado durante o confinamento, com músicos espalhados por todo planeta e Sting no estúdio de sua mansão na Inglaterra.

"Não é uma novidade gravar assim, de maneira remota. O segredo é conseguir uma situação íntima. E acredito que conseguimos, porque experimentamos. E também porque são músicos com os quais trabalho há décadas", afirma.

O álbum será lançado em 19 de novembro, mas Sting não esperou para retomar os shows.

Em outubro, tocou seis canções de "The Bridge" durante a festa de 50 anos da rádio francesa Fip.

"Todo meu ano está planejado, porque tenho que recuperar as datas que perdemos no ano passado. Tenho que cumprir todos os meus compromissos. E isso talvez leve 18 meses", disse. "Mas esta é minha vida. Estou na estrada desde 1976".

O mundo da música se recupera com dificuldade do furacão provocado pela pandemia da Covid-19.

E com direito a polêmicas. O cantor irlandês Van Morrisson criticou o confinamento, e Eric Clapton se negou a exigir certificado de vacinação em seus shows.

"Eu gostaria que as pessoas nos meus shows estivessem vacinadas. Não vou exigir, mas é meu desejo", afirma Sting.

"Todos estamos buscando a ponte para algo diferente, mais feliz. Como podemos chegar ao outro lado? Não sei. Acho que ninguém sabe, mas estamos buscando", completa.

Na próxima terça-feira (26), o público de casa vai acompanhar a nova temporada do The Voice Brasil. A 10ª edição do programa vai reunir no júri os cantores Carlinhos Brown, Claudia Leitte, Iza, Lulu Santos e Michel Teló. Falando em Iza, a cantora afirmou que não vê a hora de começar a atração, relembrando que sua carreira foi bastante influenciada pelo projeto musical da Globo.

"Estou ansiosa, porque gosto de participar das gravações. Como artista, fui muito influenciada a começar a cantar pelo The Voice. Hoje estar ali, sentada naquela cadeira, é muito louco. E ainda estar bem acompanhada, ao lado das pessoas que eu sempre admirei", explicou. A artista também confessou que está radiante por fazer parte novamente da equipe de técnicos.

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Ela disse: "Eu sou muito feliz no The Voice. Saber que estamos na décima temporada, mas que é tudo novo, vamos conhecer várias vozes novas, isso renova a minha fé na arte do país. É muito legal encontrar tanta gente maravilhosa. Isso traz a gente pra esse lugar de amor à música, principalmente a gente que já trabalha com isso há um tempo. É sempre muito legal conhecer pessoas com o sonho ali começando". Ano passado, o participante Victor Alves, representante do Time Iza, foi o grande vencedor da 9ª temporada do The Voice Brasil.

O ator canadense Ryan Reynolds anunciou em seu Instagram que fará uma pausa em sua carreira de atuação. A revelação veio logo após ele divulgar o término das filmagens do longa-metragem “Spirited”, que está previsto para 2022.

Apesar do anuncio pegar muitos fãs de surpresa, Reynolds exaltou estar satisfeito com os resultados obtidos em “Spirited” e que esse é um momento perfeito para realizar um pequeno descanso da indústria de filmes.

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Além de “Spirited”, nos últimos anos o ator também esteve envolvido em “Esquadrão 6” (2019), “Dupla Explosiva” (2017) e na duologia “Deadpool”, que deve iniciar as gravações do terceiro capitulo em 2022.

Reynolds também terá outras estreias aguardadas para os próximos meses, entre elas, “The Adam Project”, que retrata uma temática de viagem no tempo; “Alerta Vermelho” que também contará com a presença do astro Dwayne Johnson (The Rock); além da já confirmada sequência do recém lançado “Free Guy: Assumindo o Controle” (2021).

A cantora Daniela Mercury aproveitou o último final de semana para festejar o Dia da Música Popular Brasileira. Em uma postagem nostálgica, a baiana relembrou com os fãs o início da carreira solo, logo após deixar a banda Companhia Clic. Segundo Daniela, o começo não foi fácil. "Em junho de 1992 eu fiz os primeiros shows em São Paulo. Fui de ônibus comercial para tentar divulgar o meu trabalho fora do nordeste e fazer meus dois primeiros shows para artistas iniciantes", iniciou.

"O primeiro no Masp e o segundo no dia seguinte, no programa Bem Brasil, que recebia normalmente um público médio de mil pessoas e no dia do meu show recebeu 25 mil pessoas. Minha música não tocava nas rádios, nem na televisão. E os jornais não sabiam quem eu era. O sucesso em São Paulo consagrou a minha carreira e o novo gênero. Gênero que ainda não tinha nome. E nem era considerado gênero. O meu primeiro álbum solo Daniela Mercury está completando 30 anos", completou.

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Como disse na publicação, Daniela Mercury ficou conhecida nacionalmente no final de 1992. Na época, ela passou a encantar pessoas Brasil afora por conta do disco O Canto da Cidade. Batizada 'rainha da axé music', a artista admirada por tanta gente coleciona nessas três décadas grandes sucessos. A esposa de Malu Verçosa arrasta multidões quando interpreta os clássicos Música de Rua, O Reggae e o Mar, Swing da Cor, Rapunzel, Terra Festeira, Ilê Pérola Negra, Rainha da Balbúrdia, Confete e Serpentina, entre outros.

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As Agências do Trabalho de Pernambuco oferecem 637 vagas de emprego em 22 municípios nesta sexta-feira (15). Do total, 560 são para ampla concorrência, 27 são reservadas para pessoas com deficiência, e 50 são para contratação temporária, unicamente no Cabo de Santo Agostinho.

Recife se destaca por ter a maior oferta de postos, com 210 ao todo. Ainda há uma alta disponibilidade de vagas em Ipojuca, com 106 oportunidades, Caruaru com 89 e no Cabo com 72. Além dessas cidades, há vagas em Araripina, Arcoverde, Belo Jardim, Bezerros, Camaragibe, Garanhuns, Goiana, Nazaré da Mata, Palmares, Paudalho, Paulista, Pesqueira, Petrolina, Salgueiro, Santa Cruz do Capibaribe, São Lourenço da Mata, Serra Talhada e Vitória de Santo Antão.

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Dos cargos com mais vagas disponíveis se destacam vendedor pracista, com 64 posições e montador de móveis com 20, ambas na capital pernambucana, além de 31 vagas para encanador em Caruaru e 20 para reparador de equipamentos e linhas telefônicas em Paulista.

As oportunidades para pessoas com deficiência encontram-se no Cabo de Santo Agostinho, em Caruaru, em Ipojuca, em Paulista e no Recife. O destaque é o cargo de eletricista, no Recife, com salário de R$ 1.727,00, sendo necessário o candidato ter ensino médio completo e seis meses de experiência prévia.

Os interessados devem realizar uma visita a uma unidade da Agência do Trabalho para se candidatar a uma das vagas. O agendamento é feito pelo site da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco.

As Agências do Trabalho de Pernambuco ofertam 407 vagas, nesta terça-feira (14). Do total, 29 oportunidades são para pessoas com deficiência (PcD) e 15 para contratação temporária.

O município que se destaca é o Cabo de Santo Agostinho, que conta com 157 posições disponíveis. As demais vagas são para Araripina, Arcoverde, Belo Jardim, Bezerros, Camaragibe, Caruaru, Garanhuns, Goiana, Ipojuca, Nazaré da Mata, Palmares, Paudalho, Paulista, Pesqueira, Petrolina, Recife, Salgueiro, Santa Cruz do Capibaribe, Serra Talhada e Vitória de Santo Antão.

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O cargo com maior oferta fica também no Cabo. Para a ocupação de repositor de mercadorias são 58 vagas, sendo necessário que o candidato possua seis meses de experiência e ensino médio completo.

Das 29 vagas para PcD, 22 são em Recife, com destaque para operador de caixa e repositor de mercadorias, com dez oportunidades cada, além de cargos em Belo Jardim, Caruaru, Camaragibe e Salgueiro. Já das contratações temporárias, dez são para auxiliar operacional de logística, no Cabo. Ainda há vagas para Araripina e Recife.

Devido à pandemia do novo coronavírus, os atendimentos nas Agências do Trabalho em Pernambuco devem ser agendados previamente no site da Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco, Para ir ao atendimento presencial, o uso de máscara e o distanciamento social devem ser respeitados.

Nesta terça-feira (17), nas redes sociais, Dani Russo fez um pronunciamento sobre a sua vida artística. A youtuber e cantora anunciou o fim de sua carreira no universo da música. Ela contou que tomou a decisão por conta de divergências com sua gravadora. "Hoje tomei uma decisão de parar com a música. Minha gravadora quer me controlar", desabafou a artista.

Ainda no relato, Dani afirmou que não tem retorno financeiro com as reproduções do seus vídeos no YouTube: "Não recebo um centavo das visualizações [dos videoclipes]. E olha que tenho um bilhão de visualizações em clipe. Contrato abusivo e blá-blá-blá. Prefiro parar pela minha saúde mental".

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No seu canal do YouTube, Dani tem mais de 11 milhões de inscritos. Fenômeno na internet, a jovem de 23 anos coleciona grandes hits como 'Batendo Palma', 'A Melhor do Baile' e 'Jeito Malicioso'. Dani Russo falou sobre o assunto direto de um hospital. Nos stories do Instagram, ela afirmou que está internada por não conseguir se alimentar há cerca de cinco dias. 

Consolidado como um dos principais aplicativos, o Tik Tok se tornou a rede social com mais usuários em 2020. Com vídeos curtos, a plataforma, inicialmente usada para entretenimento, ganha novas funcionalidades e se torna aliada na divulgação profissional e busca por uma vaga de emprego. Entretanto, saber usá-la ao seu favor e não exagerar na hora de produzir conteúdo é essencial.

“As redes sociais são excelentes espaços para que o candidato a uma oportunidade se apresente de forma clara, produzindo conteúdo relevante dentro de sua área de atuação'', salienta o jornalista e mestre em comunicação e inovação, Robson Gisoldi.

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Esta busca por oportunidade, fez a jornalista freelancer Amanda Trindade entrar para o TikTok. Por muito tempo, a comunicadora estava alheia à rede social, porém, há seis meses, ela criou um perfil para “caçar” pautas.

“Lá (TikTok) há muitas histórias interessantes, diferentes e, até, caricatas. Além disso, a rede social permite encurtar a distância entre o assunto, personagem e o jornalista. Claro que tem muita coisa para fins de entretenimento, mas, a gente aprende a filtrar e aguçar o olhar jornalístico para algumas questões levantadas na plataforma”, explica.

Ela conta que ainda não tem conteúdo produzido na plataforma, “sou apenas onipresente lá”, afirma. Entretanto, a jornalista não descarta a possibilidade de compartilhar na rede temas relacionados à profissão.

“Não tem nada muito certo e também não quero fazer as mesmas coisas que todo mundo faz, com aquelas danças e apontando frases. Quero entregar conteúdo que mostra o fazer jornalístico, os perrengues das pautas e a falta de glamour da profissão. Mas, é algo que ainda estou pensando”, ressalta.

Dicas de carreira

Conteúdos ainda não tão populares no TikTok, mas que estão conquistando cada vez mais espaço, são os vídeos com dicas de currículo e entrevista de emprego. Através da hashtag #careeradvice, que em tradução livre seria ‘dica de carreira’, usuários podem ter acesso à dicas, em inglês e português, sobre construção e organização de currículo, comportamento e linguagem corporal durante entrevista de emprego.

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TikTok Resumes

Em julho deste ano, a rede social lançou, em caráter experimental, uma plataforma para que usuários divulgassem currículos em formato de vídeo para as empresas cadastradas na iniciativa.

Chamada de Tik Tok Resumes, a extensão permite que os interessados concorressem às vagas oferecidas na plataforma de uma forma mais lúdica e sem tantas formalidades. No entanto, a plataforma ficou restrita a usuários dos Estados Unidos e ainda não há previsão para expandir para outros países.

Na dúvida, use com moderação

Por muito tempo, as redes sociais não eram vistas como aliadas na busca por emprego ou como ferramenta para divulgação pessoal. Entretanto, como o fortalecimento delas e o surgimento de criadores de conteúdo fez o cenário mudar. Porém, para quem opta pela vida “on-line” deve usá-la com parcimônia.

Sobre isso, Robson Gisoldi pontua: “O profissional que utiliza as redes, a fim de entrar no mercado, precisa de cautela. Pode mandar o bom-humor, a criatividade e a originalidade. Mas, cuidado, com danças, músicas ou memes que prejudiquem seus objetivos profissionais naquele momento. Faça bom uso desse universo de oportunidades”.

"Eu sempre quis trabalhar em casa. Era meu sonho ter tempo para me dedicar mais aos meus filhos e deixar de enfrentar esse trânsito caótico da cidade. Mas, na primeira semana em home office, percebi que não é nada fácil conciliar trabalho, família e casa", diz a contatora Alexandra Melo, de 35 anos.

Há mais de um ano em regime home office, devido à pandemia do novo coronavírus, a profissional viu o sonho de trabalhar em casa se transformar, aos poucos, em pesadelo. Com dois filhos, de dois e seis anos, ela tenta equilibrar as demandas do dia e dividir a carga com o marido e a mãe.

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"São raros os dias que eu não estou cansada. Mas, eu não posso reclamar muito. Sabe? Tem muita gente que não pode trabalhar em casa, está se arriscando todos os dias em ônibus lotados. Mas, que é difícil manter a produtividade com duas crianças cheias de energia, uma pilha de pratos e chão sujo, isso é", relata a contadora.

Desde que a empresa onde ela trabalha decretou que os seis funcionários trabalhassem remotamente, ela e o marido, Carlos Eduardo Melo, vivem a rotina de escritório e com os filhos 24 horas. "A gente tenta se dividir como pode para ninguém ficar sobrecarregado, só que as crianças são muito apegadas a ela e vivem chamando, mexendo no computador, pegando onde não deve. Eu tenho um horário mais flexível e não fica muito pesado para mim", conta Carlos que trabalha como designer.

Intrusos na reunião

Alexandra e Carlos contam que dias de reunião são os momentos de maior caos na casa. "Já teve um dia que os dois tiveram reunião no mesmo horário. Geralmente, isso não acontece, mas esse dia foi terrível. A minha mãe ficou com os meninos e nós nos tracamos cadas um em um quarto da casa. Só que, em um momento da reunião, as crianças começaram a bater nas portas e fazer miuto barunho. Tentei manter a calma, fingindo que o barulho não era aqui".

E ela continua. "O barulho estava tão grande que o meu chefe parou a reunião e perguntou se estava tudo bem por aqui. Fiquei morta de vergonha e expliquei que era meus filhos. Acabei abrindo a porta e eles sentaram na cama para acompanhar a reunião também", relembra Alexandra.

Carlos também precisou pensar rápido diante de uma situação constrangedora durante uma reunião com clientes. "Eu agradeço todos os dias por minnha sogra morar com a gente neste momento. Nem sei o que seria da gente sem ela, mas, uma vez, tive que pedir que ela saísse do quarto porque não parava de falar. Eu até coloquei o fone, mas ela parou bem na minha frente para conversar. Infelizmente, tive que dizer: a senhora pode se retirar só um minuto? Está atrapalhando aqui", conta.

De acordo com Carlos Eduardo, mesmo após este episódio, o relacionamento com a sogra continuou o mesmo. Em sua defesa, Maria Eugênia Rodrigues conta que gosta de conversar e entende que isso, muitas vezes, pode atrapalhar o andamento do trabalho da filha e genro.

O que fazer?

A especialista em gestão de carreiras, Márcia Souto, ressalta a importância de administrar as demandas do dia. No entanto, ela salienta que não há "receita ou fórmula mágica" e que o melhor é testar opções que se adequem à realidade de cada pessoa ou família. 

"Associar as questões de trabalho com as pessoas não é uma das tarefas mais fáceis, principalmente, em tempos de pandemia. As famílias não tiveram um planejamento para a entrada no regime home office. Foi tudo muito rápido e leva tempo para se adaptar à nova realidade", explica.

A especialista aponta que a distribuição de tarefas, diálogo e flexibilidade são cruciais neste momento. Querer dá conta de tudo, segundo ela, "é arriscado e um dos maiores erros para quem está trabalhando de casa".

Questionada sobre o que fazer sobre familiares, filhos e terceiros que chegam a atrapalhar a rotina laboral em casa, ela é categórica. "Com os adultos, a melhor coisa a se fazer é conversar, mostrar que, naquele momento, você não está disponível e é seu horário para se dedicar ao trabalho. Já com os filhos, principalmente, os pequenos é ter paciência, flexibilidade e distribuir os cuidados com os outros cuidadores, caso seja possível", aponta.

Vera Fischer participou na noite do último sábado (19) do programa Altas Horas e revelou durante um bate-papo com Serginho Groismann que sofreu bastante abuso psicológico durante o início de sua carreira.

"Não foi nada tão traumático fisicamente, foi mais o meu psicológico. Gente dizendo: ela é uma loira burra e gostosa, então a gente pode tudo; ela usa minissaia, usa shortinho, a gente pode atacar! Isso dá o direito de a pessoa vir implicar comigo e querer passar a mão em mim? Não dá! Você pode se vestir como quiser, ter a idade que tiver, dizer o que quiser. É a sua vida. Isso mexeu comigo, com a minha mente, com o meu psicológico".

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Além disso, a atriz que está no auge dos seus 69 anos falou sobre uma foto digital dela que será leiloada com lance mínimo de R$ 447 mil na cotação atual. O click foi feito em meados de 1976 e na época não foi revelado porque a câmera do famosos fotógrafo teria caído na água.

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